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PAS Filosofia e Cidadania

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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES GESTÃO COMERCIAL.
GARY BEZERRA APRATTO JUNIOR.
Matrícula: 1197176370
PRODUÇÃO DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – PAS
FILOSOFIA E CIDADANIA.
MACEIÓ - AL 2021/06
PRODUÇÃO DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – PAS 
FILOSOFIA E CIDADANIA.
Trabalho de apresentação ao 1º período do curso
Gestão Comercial, como pré-requisitos para avaliação da disciplina Filosofia e Cidadania.
Sob orientação dos professores:
Prof. Tutor Alan Farias Costa.
Prof.ª Kathia Cilene Santos Nascimento.
MACEIÓ - AL 2021/06
Caso médico, ocorrido em Porto Alegre no ano de 2016.
Pediatra causa polêmica ao se recusar a atender filho de petista.
A atitude de uma médica de Porto Alegre está causando polêmica nas redes sociais; uma onda de debates acalorados se formou a partir do episódio em que o filho de um ano e um mês da suplente de vereadora Ariane Leitão filiada ao partido dos trabalhadores (PT), teve a consulta médica desmarcada por questões político partidárias em Porto Alegre. 
A pediatra Maria Dolores Bressan, que comunicou via WhatsApp a sua decisão de não mais atender a criança pelo motivo da filiação partidária da mãe, disse ter tomado a decisão de desmarcar a consulta por honestidade, alegando estar "profundamente abalada" e "decepcionada", "sem a mínima condição de ser pediatra do teu filho ", o episódio passou a ser alvo de críticas, defesas de classe e análises sobre a conduta ética profissional da médica.
A princípio a atitude da profissional fere os preceitos elementares da ética e do dever de solidariedade ao próximo que todos os médicos têm que adotar por obrigação.
O profissional não deve colocar nenhum obstáculo de conotação religiosa, de gênero ou político partidário na relação com os pacientes, não pode discriminar ou ter preconceito para atender um paciente, entendo que é uma violação dos direitos humanos da criança e que fere a ética profissional da categoria.
Mas o Código de Ética Médica no Capítulo I, VII - Garante ao profissional da Medicina o direito subjetivo de renunciar ao atendimento quando, a seu critério, ocorrerem fatos que prejudiquem o bom relacionamento com o paciente ou o pleno desempenho profissional. Desde, é claro, que comunique previamente sua decisão ao paciente ou ao seu representante legal, para assegurar a continuidade dos cuidados ao médico que lhe suceder. 
Neste caso em questão continuo entendendo como falta de ética pois, além da médica declinar do atendimento da criança também não indicou nenhum outro profissional para a continuidade do atendimento médico.

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