3 Benefícios da arnica tópica tratamento para dor

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3 Benefícios da arnica tópica: tratamento para dor.
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Benefícios da arnica tópica+ efeitos colaterais.
A arnica é uma planta semelhante a uma margarida com flores amarelas. Embora altas
doses orais sejam tóxicas, é usado como creme para reduzir a dor, hematomas, inchaço
por ferimentos e acelerar a recuperação após cirurgia plástica ou dentária. Mas isso
realmente funciona? Continue lendo para uma revisão baseada em evidências de seus
benefícios e efeitos colaterais.
O que é Arnica?
Arnica (Arnica montana L.), também conhecida como margarida da montanha, tabaco da
montanha e amargura do leopardo, é uma planta com flores laranja-amarelo que pertence
à mesma família dos girassóis, dentes-de-leão, margaridas e malmequeres (Asteraceae).
A arnica cresce melhor a uma altitude de 500 a 2.500 metros e é nativa dos prados e
regiões montanhosas da Europa, oeste da América do Norte e norte da Ásia. Como a
arnica está ameaçada de extinção em vários países europeus, seu cultivo aumentou, mas a
colheita de plantas silvestres não é permitida.
A planta tem sido usada há séculos para reduzir a inflamação e a dor de:
Entorses
Contusões
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Contusões
Ferimentos
Hoje, preparações de arnica à base de ervas e homeopáticas são aplicadas na pele por:
Lesões de tecidos moles (por exemplo, dedos quebrados)
Entorses, distensões, fraturas e contusões.
Artrite
Dor muscular
Hematomas e inchaço pós-cirúrgico
A arnica também pode ser formulada em pílulas homeopáticas orais usadas
principalmente para:
Inflamação da boca, gengiva e garganta
Dores de cabeça
Lesões oculares diabéticas
Hematomas e inchaço pós-cirúrgico
Dor muscular
A Comissão E alemã aprovou apenas o uso de arnica tópica (cremes, géis, pomadas) para
lesões, consequências de acidentes e inflamações (boca e garganta, picadas de insetos,
furúnculos, veias). A arnica oral insegura devido à sua toxicidade e o governo canadense
proíbe seu uso como ingrediente alimentar.
É importante não confundir Arnica montana com outras plantas popularmente
conhecidas como “árnicas”, como as arnicas brasileiras (Solidago chilensis e Lychnophora
spp.) E mexicanas (Heterotheca inuloides). Pertencem à mesma família e também são
usados na medicina tradicional, mas podem ter diferentes compostos ativos e aplicações.
Arnica geralmente se refere a Arnica montana L., também conhecida como margarida da
montanha, tabaco da montanha ou perdição do leopardo. Há muito tempo faz parte da
medicina tradicional, normalmente usado topicamente para aliviar a dor.
Componentes Ativos de Arnica
Os principais compostos ativos da arnica são lactonas sesquiterpênicas, como helenalina,
diidrohelenalina e seus derivados. Outros componentes da planta incluem:
Compostos antioxidantes (flavonoides, polifenóis, lignanos, carotenóides e
derivados do ácido clorogênico).
Compostos tóxicos (alcalóides, poliacetilenos e cumarinas).
Óleos essenciais 
Açúcares 
A maioria dos compostos ativos são encontrados nas flores, sendo particularmente ricas
em lactonas sesquiterpênicas (0,5 — 0,9%), flavonoides (0,4 — 0,6%) e óleos essenciais
(0,2 — 0,5%). A quantidade de lactonas sesquiterpênicas aumenta com a maturidade da
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flor.
As sementes são as mais ricas em polifenóis e flavonoides. Raízes e caules subterrâneos
contêm principalmente óleos essenciais e açúcares.
A composição da lactona sesquiterpênica nas flores depende fortemente da geografia. As
flores de grandes altitudes contêm principalmente helenalina, enquanto as de prados
mais baixos são mais ricas em diidrohelenalina.
A arnica é rica em polifenóis antioxidantes, mas também em alcalóides tóxicos,
poliacetilenos e cumarinas. A maioria de seus compostos ativos são mais abundantes nas
flores.
Como funciona o Herbal Arnica?
Inflamação
Quando as lactonas sesquiterpênicas da arnica penetram na pele, elas bloqueiam a via
principal da inflamação, as proteínas que desencadeiam uma resposta imune
inflamatória. Isso impede a ativação, divisão e desenvolvimento de células imunes Th e
impede que elas liberem substâncias inflamatórias (citocinas).
Artrite e hematomas
As lactonas sesquiterpênicas da arnica também bloqueiam a produção de duas enzimas
que degradam o colágeno nas cartilagens articulares e nos vasos sanguíneos. Ao prevenir
a degradação do colágeno, a arnica pode proteger as articulações da artrite e fortalecer os
vasos sanguíneos.
A arnica de ervas contém lactonas sesquiterpênicas que podem penetrar na pele e
bloquear a via inflamatória. Esses compostos também podem prevenir a degradação do
colágeno nas articulações e vasos sanguíneos.
Benefícios e usos da arnica herbária
Embora a arnica herbal não seja aprovada para nenhuma condição, vários suplementos
que a contêm estão disponíveis. Observe que os suplementos geralmente carecem de
pesquisas clínicas sólidas.
Os regulamentos definem os padrões de fabricação, mas não garantem que sejam seguros
ou eficazes. Converse com seu médico antes de usar arnica herbal para qualquer condição
para evitar interações inesperadas.
A arnica à base de ervas é formulada em cremes, géis e pomadas. Esses produtos contêm
tinturas de arnica ou flores secas (1–25%) e seus efeitos dependem dos componentes
bioativos da arnica (ao contrário das pílulas homeopáticas). O chá de arnica também pode
ser usado na pele, mas não deve ser consumido por via oral.
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Os cremes ou pomadas devem conter, no máximo, 15% de óleo de arnica ou 20 a 25% de
tintura.
Possivelmente eficaz para:
1) Alívio da dor
Dor de artrite
Em um ensaio clínico com 79 pessoas com artrite de joelho, o gel de arnica (extrato de
arnica a 2,5%) aplicado 2x / dia por até 6 semanas reduziu a dor, a rigidez e a
incapacidade. O mesmo gel 3x / dia por 3 semanas reduziu os sintomas da artrite das
mãos com a mesma eficácia que um gel de ibuprofeno a 5% em um ensaio clínico em
quase 200 pessoas.
Em ratos com artrite, um extrato de arnica em altas doses (até 500 mg / kg de peso
corporal) reduziu o dano articular, a inflamação e aumentou os antioxidantes.
Dor de lesões traumáticas
Um spray para lesões esportivas com tintura de arnica a 10% e um analgésico anti-
inflamatório (salicilato de hidroxietila) reduziu a dor de distorção do tornozelo e lesões
esportivas em dois ensaios clínicos com mais de 600 pessoas. A combinação funcionou
melhor do que qualquer uma das substâncias sozinhas.
Dor muscular
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Em um ensaio clínico em 20 pessoas, 2,5 g de um gel de flor de arnica a 1% aplicado acada 4 horas após uma corrida em declive reduziu a dor muscular melhor do que o
placebo, mas somente após 3 dias.
Para resumir, evidências limitadas sugerem que a arnica herbal ajuda a aliviar a dor,
especialmente de artrite e lesões traumáticas. Você pode tentar a arnica à base de ervas
para o alívio da dor se você e seu médico determinarem que ela pode ajudar no seu caso. É
importante ressaltar que nunca use arnica herbal no lugar do que seu médico recomenda
ou prescreve.
O alívio da dor é o uso mais comum da arnica tópica e também o melhor apoiado por
pesquisas clínicas. No entanto, as evidências ainda são consideradas insuficientes para
recomendar a arnica para esse fim.
Evidência insuficiente para:
2) hematomas
Em um ensaio clínico com 16 pessoas, uma pomada de extrato de arnica a 20% aplicada
2x / dia por 2 semanas reduziu os hematomas de um procedimento a laser. Foi tão eficaz
quanto um creme de vitamina K em baixa dosagem e melhor do que o placebo.
Cirurgia plástica
Os esteroides são mais comumente usados para reduzir hematomas e inchaço após a
cirurgia plástica. Mas os remédios à base de ervas também estão ganhando popularidade.
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Em um ensaio clínico com mais de 100 pessoas submetidas à cirurgia plástica do nariz,
um creme com arnica aplicado 4x / dia por 10 dias reduziu os hematomas e o inchaço. No
entanto, uma pomada de arnica a 10% não conseguiu melhorar os hematomas e o inchaço
após a cirurgia da pálpebra em um ensaio com 136 pessoas.
Com base no pequeno número de ensaios e nos resultados mistos, não há evidências
suficientes para afirmar que a arnica herbal melhora os hematomas.
3) Cicatrização de feridas
Em bebês recém-nascidos, o coto do cordão umbilical leva até 2 semanas para secar e cair.
Durante este período, cuidados especiais devem ser tomados devido ao risco de infecções.
Em um estudo observacional em mais de 6.000 bebês, um pó contendo arnica e
equinácea 2x / dia evitou infecções e ajudou a queda dos cotos do cordão umbilical em
apenas 4 dias em média.
Em um pequeno ensaio com 2 pessoas com queimaduras, um gel com 0,5% de extrato de
arnica e 9,5% de extrato de urtiga ajudou o tecido da pele morta a cair mais cedo e
melhorou a cicatrização de feridas.
Em um estudo observacional em 50 pessoas com feridas crônicas, uma mistura de pó com
0,01% de arnica e outras ervas foi avaliada como eficaz por 85–89% dos cuidadores. Os
efeitos podem ser devidos a outros componentes mais abundantes dessa mistura (hortelã,
sândalo e calêndula).
Como todos os estudos usaram arnica em combinação com outros remédios fitoterápicos
e dois em cada três tinham outras falhas de projeto (tamanho pequeno e avaliação
subjetiva da eficácia), as evidências para apoiar o uso de arnica para a cicatrização de
feridas são insuficientes.
Pesquisa Animal e Celular (falta de evidências):
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Os pesquisadores estão investigando outros benefícios potenciais à saúde da arnica à base
de plantas. Como os estudos ainda estão em estágio animal e celular, não há evidências de
que seus resultados serão os mesmos em humanos.
4) Infecções
Em hamsters, uma tintura de arnica curou lesões de pele causadas por uma infecção
parasitária (leishmaniose) melhor do que o antimoniato de meglumina mais
convencional.
O extrato de arnica preveniu o crescimento de vários micróbios que causam doenças
gengivais (Porphyromonas gingivalis, Prevotella spp., Eikenella corrodens,
Peptostreptococcus spp. E Actinomyces spp.) Em um estudo celular.
5) Função de respiração
Em cobaias, um complexo de arnica reduziu com segurança a tosse e alargou as vias
respiratórias. Seus efeitos foram semelhantes aos de um medicamento anti-asma
(salbutamol).
6) Inflamação da pele e gengiva
Os cremes de arnica às vezes são usados para reduzir a inflamação da pele e a acne,
enquanto os lavados dentais podem ser usados para aliviar a inflamação da gengiva.
Com base em estudos celulares, a arnica bloqueia a via inflamatória mestre NF-kB,
reduzindo a produção de muitas substâncias inflamatórias. Ele também bloqueia a
enzima desencadeadora de inflamação COX-2 (como AINEs como Advil e Motrin —
ibuprofeno) e reduz a expressão de genes que pioram a hiperativação imunológica.
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No entanto, produtos com altas concentrações de arnica usados por longos períodos são
mais propensos a causar irritação na pele também, especialmente em pessoas sensíveis a
plantas semelhantes.
7) Usos da arnica na indústria de alimentos
A indústria de alimentos usa arnica como aromatizante em:
Bebidas alcoólicas e refrigerantes
Sobremesas lácteas congeladas
Doce
Gelatinas
Pudins
Produtos de padaria
Limitações e advertências
Resultados do estudo
Para a maioria dos benefícios para a saúde, os estudos relataram uma mistura de
resultados positivos e negativos. Aqueles que usaram remédios homeopáticos com mais
frequência não mostraram diferenças entre a aplicação de arnica e o placebo.
Efeitos colaterais e segurança da arnica
A arnica oral é muito tóxica em concentrações mais altas do que as encontradas em
alimentos e remédios homeopáticos. A ingestão de altas doses de arnica pode causar:
Problemas digestivos (gastroenterite, dor de estômago, vômitos, diarreia)
Perturbações do humor (sonolência, nervosismo)
Fraqueza muscular
Aumento da frequência cardíaca
Falta de ar
Coma e até
Morte por insuficiência cardíaca (doses muito altas)
Em um estudo observacional em 86 mulheres que tomaram diferentes plantas para
induzir o aborto, 2 em cada 3 mulheres que usaram arnica sofreram falência de múltiplos
órgãos.
Como a dose dos compostos ativos nas preparações homeopáticas é excepcionalmente
baixa, considera-se geralmente que a arnica homeopática não apresenta risco de
toxicidade. No entanto, uma pessoa que ingeriu uma quantidade muito elevada (100–200
mL) de arnica 30C sofreu de vômitos com manchas de sangue e perda de visão. Isso pode
ter sido causado pelo álcool usado nas diluições.
Embora a arnica tópica seja geralmente bem tolerada, géis e pomadas podem causar
reações alérgicas leves a moderadas na pele em pessoas sensíveis aos seus compostos,
como:
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Erupção cutânea local
Coceira
Manchas coloridas
Aridez
O uso prolongado de arnica pode sensibilizar a pele e aumentar o risco de reações
alérgicas na pele.
Em um estudo observacional com mais de 400 pessoas com dermatite crônica, 5 eram
alérgicas à arnica. Todos relataram aplicá-lo na pele ou entrar em contato com a planta
como jardineiros amadores. Uma pessoa que usou repetidamente a tintura de arnica para
um problema de pele (rosácea) desenvolveu uma alergia de contato com bolhas.
Uma pessoa que usou um enxaguatório bucal com arnica não, diluído (para ser diluído 1:
5 com água) sentiu uma sensação de queimação com cada enxágue e lesões no
revestimento da boca.
A arnica é muito tóxica e não deve ser consumida por via oral. O envenenamento por
arnica pode causar sintomas intestinais (como vômitos e diarreia), fraqueza muscular,
sonolência, falta de ar e aumento da frequência cardíaca. Em altas doses, a arnica pode
causar coma e morte por insuficiência cardíaca.
Cuidado
É importante ressaltar que a arnica não deve ser aplicada em feridas abertas ou pele
quebradae danificada para evitar a absorção de muita arnica e sua toxicidade.
Pessoas com alergia a plantas da mesma família (Asteraceae), como malmequeres e cone
flores, devem evitar tanto a arnica oral quanto a tópica.
Embora ainda possam usar preparações homeopáticas tópicas e diluídas, pessoas com as
seguintes condições devem evitar estritamente a arnica oral:
Problemas digestivos
Alta frequência cardíaca ou pressão arterial
Cirurgia programada (devido à redução da coagulação do sangue)
A arnica oral (excluindo remédios homeopáticos altamente diluídos) é geralmente
considerada insegura, especialmente para mulheres grávidas e lactantes. De fato, um bebê
amamentado cuja mãe bebia chá feito de flores de arnica desenvolveu anemia devido a
danos nos glóbulos vermelhos.
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Como a arnica é muito tóxica quando consumida, também é aconselhável evitar o uso de
arnica tópica em ou próximo a feridas abertas. Seu perfil de segurança também é
incompleto em mulheres grávidas e lactantes.
Possíveis interações medicamentosas
Como as lactonas sesquiterpênicas da arnica retardam a coagulação do sangue, a arnica
oral pode aumentar o risco de hematomas e sangramento em pessoas que tomam
medicamentos que também reduzem a coagulação do sangue, como:
Analgésicos / anti-inflamatórios (aspirina, diclofenaco, ibuprofeno, naproxeno)
Anticoagulantes (clopidogrel, dalteparina, enoxaparina, heparina, varfarina)
Como a arnica homeopática contém poucas ou nenhuma molécula de seus compostos
ativos, essa interação pode ocorrer apenas em pessoas que tomam pílulas de alta
concentração (‘baixa potência’), como 3–5 D / X. A interação é provável com o uso de
arnica fitoterápica oral, o que é muito raro.
A arnica oral em altas doses também não é recomendada em pessoas que usam
medicamentos para hipertensão, visto que pode reduzir seu efeito.
As lactonas sesquiterpênicas em cremes e géis de arnica podem interagir com outros
medicamentos que reduzem a coagulação do sangue, como AINEs e anticoagulantes.
Formas e dosagem de arnica.
Como a arnica fitoterápica e homeopática não são aprovadas para nenhuma condição,
não há uma dose oficial. Usuários e fabricantes estabeleceram doses não oficiais com base
em sua experiência.
Arnica Tópica
A arnica está disponível em várias formulações que podem ser aplicadas na pele, tais
como:
Tintura: um extrato alcoólico 1:10 de flores de arnica
Óleo: óleo essencial obtido da destilação de flores de arnica.
Creme
Gel
Pomada
Salve
Em pó
É importante comprar arnica de uma fonte confiável, pois é uma espécie protegida em
alguns países. Fabricantes não confiáveis podem incluir outras plantas em seus produtos
e comercializá-los de maneira fraudulenta como arnica.
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A arnica está mais comumente disponível na forma de cremes, géis, pomadas ou pomadas
tópicos. A arnica é tóxica e não deve ser consumida por via oral. Mutações que afetam
esses genes podem reduzir os efeitos da arnica na artrite e hematomas.
Fontes
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