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BANCO DE QUESTÕES- revisão 1 VA

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ACADEMICA... DAYANE MACIEL GONÇALVES
BANCO DE QUESTÕES – REVISÃO 1 . VA
#Apresente C para as assertivas corretas, e E para as erradas, justifique sua respectiva resposta. 
· ( V ) (CESPE / Juiz Federal - TRF5R / 2009) No âmbito do direito internacional, cada vez mais são debatidos temas ligados ao domínio público internacional, conjunto de espaços uso interessa a mais de um estado ou à sociedade internacional como um todo. Nesse sentido, não é tema de domínio público internacional a Sibéria. RESPOSTA... Domínio, na verdade, da Rússia. 
· ( F ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) O Poder Legislativo controla a política externa, mas não pode impedir a efetividade de decisão presidencial. A maioria dos projetos em tramitação na Câmara só precisa passar pelas comissões. Ou seja, tem tramitação conclusiva nas comissões. Se forem aprovados por todas elas, vão direto para o Senado – ou para sanção presidencial, se já tiverem passado pelo Senado. Se forem aprovados por algumas e rejeitados por outras, vão para o Plenário.
· ( V ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) O direito de legação é exercido com exclusividade pelo presidente da República.O direito de legação é exercido com exclusividade pelo presidente da República. A manifestação de vontade estatal pode ocorrer de forma tácita ou de forma expressa. ... A primeira fase de concretização do tratado é de competência exclusiva do presidente da República e de seus representantes plenipotenciários
· ( F ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) Por força constitucional, no Brasil é proibida a ingerência em assuntos internos de outros países, salvo em relação às questões que se desenrolem no âmbito do MERCOSUL. Previstos constitucionalmente, os princípios da política externa brasileira servem como critérios balizadores da atuação internacional da República. Com relação a esses princípios, julgue os itens subseqüentes. A sujeição ao direito internacional e às obrigações legalmente assumidas só será considerada mediante reciprocidade.
· ( V ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) A sujeição ao direito internacional e às obrigações legalmente assumidas só será considerada mediana reciprocidade.Reciprocidade origina-se nos primórdios da sociedade humana, surge no momento em que o homem sustenta qualquer tipo de relação interpessoal. O surgimento da sociedade humana ou qualquer tipo e aglomeração de pessoas, a fim de viver solidariamente, tem suas bases fundamentais sustentadas pela relação entre os indivíduos, sendo estas relações permeadas de reciprocidade.O termo reciprocidade é proveniente do latim reciprocus, a reciprocidade tem seu significado naquilo que é recíproco, isto é, situação em que são estabelecidas condições mútuas ou correspondentes. É a situação compreendida em dar e receber. A reciprocidade vem implicar na igualdade de direitos, de obrigações ou de benefícios (DE PLÁCIDO E SILVA, 2000).
· ( F ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) O repúdio ao racismo, embora tutelado penalmente, não configura o princípio da atuação do Brasil em suas relaçõesinternacionais.2
CF/88...Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I – independência nacional;
II – prevalência dos direitos humanos;
III – autodeterminação dos povos;
IV – não intervenção;
V – igualdade entre os Estados;
VI – defesa da paz;
VII – solução pacífica dos conflitos;
VIII – repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX – cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X – concessão de asilo político.
( V ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) As obrigações internacionais pressupõem a manifestação dos Estados soberanos conforme o brocardo jurídico pacta sunt servanda.Segundo o art. 26 da CV/69, todo tratado em vigor obriga as partes e deve ser cumprido por elas de boa fé. Trata-se do princípio do pacta sunt servanda . 
( F ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) Ninguém é obrigado a prometer, mas quem promete é obrigado a cumprir.Ninguém é obrigado a prometer nada, mas se prometer, pelo menos, tem que se esforçar para cumprir.
( V ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) Notável exceção ao princípio da igualdade das nações se verifica no poder de veto do qualificar todos os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, sem qualquer distinção.O direito internacional público fundamenta-se na idéia-força do consentimento entre iguais. A esse respeito, julgue os itens seguintes. Notável exceção ao princípio da igualdade das nações se verifica no poder de veto do qual dispõem todos os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, sem qualquer distinção.
· ( V ) (CESPE / Relações Internacionais - Ministério da Saúde / 2008) A manifestação de vontade estatal pode ocorrer de forma tácita ou de forma expressa. O direito internacional público fundamenta-se na idéia-força do consentimento entre iguais. A esse respeito, julgue os itens seguintes. A manifestação de vontade estatal pode ocorrer de forma tácita ou de forma expressa.
· ( F ) (CESPE / Procurador Federal - AGU / 2007) As quadro da Polícia Militar de Minas Gerais, com o objetivo de ampliar o território mineiro, invadiram parte do estado do Rio de Janeiro, entrando em choque com a polícia militar fluminense. Nessa situação, como o conflito se dá entre dois estados brasileiros, deve-se aplicar o direito internacional, mais especificamente as normas previsão na Convenção de Genebra de 1949, por ser o Brasil dela signatário. As Convenções de Genebra e seus Protocolos Adicionais são a espinha dorsal do Direito Internacional Humanitário, que determina os limites aos meios e métodos de guerra. Guerra é o conflito armado que envolve Estados soberanos, logo, o conflito entre a polícia militar dentro do território brasileiro não pode ser considerado "guerra", não se aplicando a Convenção de Genebra de 1949.
· ( V ) (CESPE / Advogado - OAB / 2009.2) Em Direito Internacional Público há cortes judiciais com jurisdição transnacional. Atualmente, há várias cortes judiciais com jurisdição transnacional, criadas no âmbito de organizações internacionais e com competências específicas. Podem ser citados, como exemplos, a Corte Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional e a Corte Interamericana de Direitos Humanos
· ( V ) (CESPE / Advogado - OAB / 2009.2) Há um governo central, que possui soberania sobre todas as nações.33.. Todos os Estados membros têm direito a fazer-se representar em cada um dos Conselhos. Cada Estado tem direito a um voto. Artigo 72.
· ( V ) (CESPE / Advogado - OAB / 2009.2) Há uma norma suprema de Direito Internacional Público, de forma idêntica como ocorre no direito interno. há uma norma suprema como no direito interno. há órgão central legislativo para todo o planeta. há cortes judiciais com jurisdição transnacional. há um governo central, que possui soberania sobre todas as naçõe
· ( F ) (CESPE / Advogado - OAB / 2009.2) Há órgão legislativo central para todo o planeta, ao qual incumbe um exercício de criar tratados internacionais. Atualmente, há várias cortes judiciais com jurisdição transnacional, criadas no âmbito de organizações internacionais e com competências específicas. Podem ser citados, como exemplos, a Corte Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional e a Corte Interamericana de Direitos Humanos
· ( F ) (CESPE / Advogado da União - AGU / 2006) No que tange às relações entre o direito internacional e o direito interno, percebem-se duas orientações divergentes quanto aos doutrinadores que defendem o dualismo: uma que sustenta a unicidade da ordem jurídica sob o primado do direito internacional e outra que prega o primado do direito nacional década Estado sóbrio que detém a faculdade discricionária de adotar ou não os preceitos do direito internacional.A doutrina dualistaestabelece uma clara divisão entre o Direito Internacional e o Direito Interno, permitindo a internalização do direito internacional por procedimento do respectivo Estado; diferente do que ditou o quesito "No que tange às relações entre o direito internacional e o direito interno... defendem o dualismo... uma que sustenta a unicidade da ordem jurídica sob o primado do direito internacional".
· ( V ) (CESPE / Juiz do Trabalho - TRT5R / 2006) O STF, ao julgar a aplicabilidade de tratados celebrados pelo Brasil no âmbito do MERCOSUL, decidiu pela inconstitucionalidade da recepção plena e automática das normas de direito internacional, mesmo daquelas que, elaboradas no contexto da integração regional, representam a expressão de um direito comunitário. Segundo o entendimento exposto na decisão, é necessário que a norma internacional seja transposta para uma ordem jurídica nacional de acordo com os instrumentos constitucionais que consagram a sua recepção. A decisão do STF acima mencionada consagra o monismo nacionalista. SIM , esta relacionando ao ,monismo nacionalista
· 
· ( F ) (CESPE / Juiz Federal - TRF5R / 2007) É pacífico, no campo doutrinário, o entendimento quanto à inexistência de personalidade jurídica de direito internacional dos proprietários. O direito internacional público é um sistema jurídico autônomo que “regulamenta a conduta mútua de Estados.ossuem personalidade jurídica internacional
· ( F ) (CESPE / Diplomata - IRBr / 2003) Desde o início do século XX, consolidou-se na prática internacional a aceitação de que todo indivíduo tem personalidade jurídica de direito internacional, fato que é corroborado por haver cortes internacionais que julgam não que cometeram crimes de guerra e também por haver tribunais internacionais, como a Corte Interamericana de Direitos do Homem, que admite a possibilidade de possuir atuarem como partes nos processos por elas julgados.O erro é afirmar que a CIDH - Corte Interamericana de Direitos do Homem - admite a possibilidade de indivíduos atuarem como partes nos processos julgados por esta corte. Não existe essa possibilidade. Uma corte que admite esta possibilidade é a Corte Europeia de Direitos Humanos
· ( F ) CESPE / Consultor Legislativo - Área 18 - Senado Federal /2002) De acordo com a maioria dos internacionalistas, a expressão “princípios gerais de direito”, constante da alínea “c” do art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, referencia-se apenas aos princípios gerais do direito internacional. A falta destes, os princípios gerais do direito que o Tribunal retire do direito interno dos diferentes sistemas jurídicos existentes, incluindo, se for o caso, o direito interno dos Estados que exerceriam normalmente a sua jurisdição relativamente ao crime, sempre que esses princípios não sejam incompatíveis com o presente Estatuto, com o direito internaciona
· ( V ) (CESPE / Consultor Legislativo - Área 18 - Senado Federal /2002) As decisões judiciais proferidas por tribunais nacionais podem ser considerados como fonte do direito internacional público. Dentre as decisões judiciárias, aquelas emanadas da CIJ são consideradas as de maior relevância para a interpretação das normas na esfera internacional. ... 38 do Estatuto da CIJ, estes atos unilaterais e resoluções Organizações Internacionais, tem sido consideradas pela doutrina como novas fontes do Direito Internacional.. (PUBLICO)
Aécio participa da conferência Rio+10 na África do Sul O presidente Aécio Neves viaja no final da próxima semana para a África do Sul onde participará da Rio+10, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, que começa na próxima segunda-feira e vai até 4 de setembro, em Johanesburgo. Pelo menos sessenta chefes de Estado e quarenta mil representantes de governos nacionais e de organizações não-governamentais devem participar da Cúpula de Johanesburgo, que vai avaliar o que foi feito nos últimos dez anos para garantir o desenvolvimento sustentável sem prejuízos ao ambiente global. Aécio Neves recebeu o apoio de ambientalistas para defender a posição brasileira de promover o desenvolvimento sustentável e acredita que a assinatura do Protocolo de Kyoto antecipou a participação do Brasil na Rio+10. Esse protocolo é um acordo global sobre o meio ambiente para reduzir a emissão de gases poluentes — principais responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. O tratado estabelece a meta de reduzir até 2012 as emissões de seis gases causadores do efeito estufa para 95% dos índices registrados no ano de 1990, já tendo sido ratificado por 74 países. Jornal da Câmara, 23/8/2002 (com adaptações).
#Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, à luz da ordem constitucional vigente. 
· O exame da vigente Constituição da República permite constatar que a execução dos tratados internacionais e a sua incorporação à ordem jurídica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de um ato subjetivamente complexo, resultante da conjugação de duas vontades homogêneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente, mediante resoluções aprovadas pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados, sobre tratados, acordos ou atos internacionais, e a do presidente da República, que, além de poder celebrar esses atos de direito internacional, também dispõe de competência para promulgá-los por meio de lei delegada ou medida provisória. 
· No sistema jurídico brasileiro, os tratados ou convenções internacionais estão hierarquicamente subordinados à autoridade normativa da Constituição da República; em consequência, os tratados internacionais que, incorporados ao sistema de direito positivo interno, transgredirem, formal ou materialmente, o texto da Carta Política, devem ser destituídos de valor jurídico. 
· O Poder Judiciário brasileiro — fundado na supremacia da Constituição da República — dispõe de competência para efetuar o exame de constitucionalidade dos tratados ou convenções internacionais já incorporados ao sistema de direito positivo interno; todavia, essa competência restringe-se ao âmbito do controle difuso, não sendo cabível em sede de fiscalização abstrata de constitucionalidade. 
· Os tratados ou convenções internacionais, uma vez regularmente incorporados ao direito interno, situam-se, no sistema jurídico brasileiro, nos mesmos planos de validade, de eficácia e de autoridade em que se posicionam as leis ordinárias, não podendo, em consequência, versar sobre matéria posta sob reserva constitucional de lei complementar. 
· No sistema jurídico brasileiro vigente, a eventual precedência dos tratados ou convenções internacionais sobre as regras infraconstitucionais de direito interno somente se justifica quando a situação de antinomia com o ordenamento doméstico impuser, para a solução do conflito, a aplicação do critério cronológico ou, quando cabível, do critério da especialidade. 
#Julgue os itens abaixo, relativos ao direito do mar.
· O Brasil é signatário da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982. 
· O Brasil ajustou o seu direito interno aos preceitos da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar por meio da Lei n.º 8.617, de 1993, que reduziu a doze milhas a largura do mar territorial brasileiro e adotou o conceito de zona econômica exclusiva para as 188 milhas adjacentes.
· Quando em trânsito por mares territoriais alheios, ou ancorados em portos estrangeiros, os navios de guerra não gozam de imunidade de jurisdição local. 
· O Estado não exerce soberania plena sobre as suas águas interiores, tendo em vista que, nelas, é reconhecido o direito de “passagem inocente” em favor dos navios de qualquer Estado. 
· Os Estados sem litoral beneficiam-se do direito de participar, em base equitativa, do aproveitamento do excedente dos recursos vivos das zonas econômicas exclusivas dos seus vizinhos.
#Com referência aos Estados, participantes mais ativos das relações internacionais, #julguem os itens que se seguem. 
· A personalidade jurídica internacional de um Estado é constituídaa partir do seu reconhecimento pelos demais Estados da sociedade internacional.
· Os Estados têm direito à legítima defesa, quando vítimas de ataque injusto e atual. 
· A não ser em situações especiais, como o desrespeito às normas de comércio internacional,os Estados tem o dever de não intervir nos assuntos internos de outros Estados. 
· Somente os Estados acreditantes podem renunciar às imunidades de natureza penal e civil de que gozem os seus representantes diplomáticos. 
· Os Estados são representados junto a soberanias estrangeiras, para o trato de “assuntos de Estado”, pelos seus funcionários consulares.
#Assinale a opção correta relativamente à fundamentação, às fontes e às características do direito internacional público:
· Admite-se a escusa de obrigatoriedade de um costume internacional se o Estado provar de forma efetiva que se opôs ao seu conteúdo desde a sua formação.
· Não há previsão expressa de princípios gerais do direito internacional no Estatuto da CIJ. O Estatuto da CIJ não cita expressamente princípios gerais do direito, mas em seu art. 38, item 1, alínea c, apenas cita genericamente que os princípios reconhecidos pelas nações civilizadas serão aplicados em suas decisões.
· O Estatuto da CIJ estabelece que as decisões proferidas pelas organizações internacionais sejam consideradas fontes do direito internacional público.
· A corrente voluntarista considera que a obrigatoriedade do direito internacional deve basear-se no consentimento dos cidadãos.
· O consentimento perceptivo da corrente objetivista significa que a normatividade jurídica do direito internacional nasce da pura vontade dos Estados...
#Os sujeitos de Direito Internacional são:
· Estados, Organizações Governamentais Internacionais, Organizações Não-Governamentais, blocos regionais.
· Estados, Organizações Governamentais Internacionais, Organizações Não-Governamentais, pessoas jurídicas e indivíduos.
· Estados, Organizações Governamentais Internacionais, Organizações Não-Governamentais, pessoas jurídicas, indivíduos e blocos regionais.
· Estados, Organizações Governamentais Internacionais, Organizações Não-Governamentais, pessoas jurídicas e blocos regionais.
· Estados, Organizações Governamentais Internacionais, pessoas jurídicas, indivíduos e blocos regionais. Segudo Vera Garabini: Sujeitos ou pessoas internacionais são os destinatários das normas jurídicas internacionais, ou seja, todo ente que possui direitos e obrigações perante a ordem jurídica internacional.Jair Teixeira dos Reis, ed. Impetus afirma:Podemos elencar como sujeitos ou pessoa de Direito Internacional os Estados, , as Organizações não estatais e o Homem / individuo.
#Assinale a alternativa que contém o critério que deve ser adotado no conflito entre a Constituição Federal e determinado tratado internacional de proteção de direitos humanos.
· Não há critério pré-estipulado, ficando a cargo do julgador a análise sobre qual das normas melhor se adequa ao caso concreto.
· Dada a supremacia da Constituição Federal no ordenamento jurídico interno, a regra nela prevista prevalece sobre a norma prescrita no tratado internacional de proteção de direitos humanos.
· Prevalece a norma mais benéfica ao indivíduo, titular do direito (princípio pro homine).Trata-se de questão para concurso de Defensor. Logo, sua resposta leva em consideração a finalidade do cargo.Das alternativas apresentadas, a letra "C" é a que mais se apresenta como correta, senão totalmente correta, levando-se em consideração suposto conflito entre normas internacionais e nacionais, sopesando-se a aplicação da CF em detrimento de norma internacional ampliativa dos direitos humanos.
· Lei posterior revoga lei anterior com ela incompatível.
· Por possuir hierarquia supraconstitucional, prevalece a norma do tratado internacional de proteção de direitos humanos.
#Com a promulgação da Emenda Constitucional n° 45/2004, os tratados internacionais sobre direitos humanos são equivalentes às emendas constitucionais quando:
· aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por dois terços dos votos dos respectivos membros.
· aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em turno único, por três quintos dos votos dos respectivos membros.
· aprovados, na Câmara dos Deputados, em dois turnos, por dois terços dos votos dos respectivos membros.
· aprovados, no Senado Federal, em dois turnos, por dois terços dos votos dos respectivos membros.
· aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros.CF 88... Art. 5º (...) § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
#Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta. Considerando-se a relação de hierarquia existente entre os tratados internacionais e a Constituição Brasileira vigente:
I. No sistema jurídico brasileiro, os tratados ou as convenções internacionais estão hierarquicamente subordinados à autoridade normativa da Constituição da República. Em consequência, nenhum valor jurídico terão os tratados internacionais que, incorporados ao sistema de direito positivo interno, transgredirem, formal ou materialmente, o texto da Carta Política.
II. O Poder Judiciário dispõe de competência para, quer em sede de fiscalização abstrata, quer no âmbito do controle difuso, efetuar o exame de constitucionalidade dos tratados ou das convenções internacionais, salvo se já incorporados ao sistema de direito positivo interno.
III. Os tratados ou as convenções internacionais, uma vez regularmente incorporados ao direito interno, situam-se, no sistema jurídico brasileiro, nos mesmos planos de validade, de eficácia e de autoridade em que se posicionam as leis ordinárias, havendo, em consequência, entre estas e os atos de direito internacional público, mera relação de paridade normativa.
IV. O primado da Constituição, no sistema jurídico brasileiro, é oponível ao princípio pacta sunt servanda, inexistindo, por isso mesmo, no direito positivo nacional, o problema da concorrência entre tratados internacionais e a Lei Fundamental da República, cuja suprema autoridade normativa deverá sempre prevalecer sobre os atos de direito internacional público.
V. Os tratados internacionais celebrados pelo Brasil – ou aos quais o Brasil venha a aderir – não podem versar matéria posta sob reserva constitucional de lei complementar. É que, em tal situação, a própria Carta Política subordina o tratamento legislativo de determinado tema ao exclusivo domínio normativo da lei complementar, que não pode ser substituída por qualquer outra espécie normativa infraconstitucional, exceto quanto aos atos internacionais já incorporados ao direito brasileiro.
· Estão corretas apenas as assertivas I e III.
· Estão corretas apenas as assertivas IV e V.
· Estão corretas apenas as assertivas I, III e IV.
· Estão corretas apenas as assertivas II, III e IV.
· Estão corretas todas as assertivas.

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