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MAPA - Prática de Ensino Novas Tecnologias e Jogos Didáticos

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Acadêmico:
	Diógenes dos Santos Samaritano
	R.A.
	21078372-5
	Curso:
	Licenciatura em Matemática
	Disciplina:
	Prática de Ensino: Novas Tecnologias e Jogos Didáticos
No século XX, brilhantes cientistas da computação como Alan Turing, Bill Gates e Steve Jobs contribuíram para a criação e popularização dos computadores pessoais, os “PCs”. Com esse advento, aos poucos, são notadas mudanças significativas em algumas esferas, como na educação. Hodiernamente, grande parte dos estudantes prefere consumir conteúdo educacional moderno, seja por livros virtuais ou aplicativos de jogos educacionais. 
A priori, é importante destacar que o atual sistema educacional brasileiro é baseado em um não mais utilizado modelo francês de ensino. Entretanto, com a elaboração da Base Nacional Comum Curricular, é esperada uma revolução nas escolas brasileiras. Assim, a tecnologia deve estar presente, sendo implementada nas aulas, visto o atual momento da educação no Brasil, já que, paulatinamente, cresce o número de alunos que buscam um reforço escolar em serviços disponibilizados na internet. 
Essa popularização da “e-educação” é oriunda das necessidades da chamada Nativos Digitais, nascidas no ínterim de 1990 a 2010. Esses jovens foram os primeiros que tiveram, desde cedo, acesso às novas tecnologias e as absorveram para quase todos os aspectos da vida. Por isso, quando desejam aprender algo, ao invés dos tradicionais resumos presentes em livros, preferem assistir a vídeo-aulas. Embora benéfica por incentivar o aluno a aprender de uma forma mais dinâmica, a implementação da tecnologia educacional esbarra em questões tangentes às condições das escolas e a falta de preparo de professores. As infraestruturas das instituições de ensino não são adequadas, principalmente em âmbito público. Porém, os Institutos Federais (IFs) caminham em contramão à essa realidade. Com um maior investimento, os alunos dos IFs têm acesso às diversas tecnologias, desde robótica a softwares de criação. Assim, nota-se, de acordo com censos realizados, que, em muitos estados, os IFs apresentam os melhores resultados escolares. 
Urge ao Estado, como gestor do coletivo, implementar a tecnologia na educação brasileira. Por meio de investimentos financeiros, o Ministério da Educação deve buscar preparar os futuros professores quanto ao uso de recursos tecnológicos nas aulas. Também, infere-se que o modelo dos IFs deve ser expandido, visto seus bons resultados. Não obstante, deve tornar padrão materiais que tenham complementos virtuais, de forma a dinamizar as aulas, melhorando o ensino e fazendo valer a máxima de Immanuel Kant: “o homem é o que a educação faz dele”.