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DESENHO 
ARTÍSTICO
Juliana Wagner
Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147
W133d Wagner, Juliana.
 Desenho artístico / Juliana Wagner, Carla Andrea Lopes
 Allegretti, Diana Scabelo da Costa Pereira da Silva Lemos; 
 [revisão técnica: Sabrina Assmann Lücke]. – Porto Alegre: 
 SAGAH, 2017.
 168 p. il. ; 22,5 cm
 ISBN 978-85-9502-241-6
 1. Arquitetura – Desenhos. I. Alegretti, Carla Andrea
 Lopes. II. Lemos, Diana Scabelo da Costa Pereira da Silva. 
 III.Título.
CDU 744.43
Revisão técnica:
Sabrina Assmann Lücke
Arquiteta e Urbanista 
Mestra em Ambiente e Desenvolvimento 
com ênfase em Planejamento Urbano
DA_Impressa.indd 2 01/12/2017 10:39:43
Desenho de objetos 
tridimensionais
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Diferenciar os materiais básicos, instrumentos e superfícies de desenho.
 � Escolher a posição mais adequada para desenhar e empunhar o lápis.
 � Identificar as habilidades para elaboração de desenhos e os elementos 
de sua composição.
Introdução
Desenhar é a capacidade de observar e compreender as relações entre 
os elementos da composição. Contudo, antes de começar a desenhar, é 
preciso escolher o material adequado de desenho.
Neste capítulo você irá conhecer os materiais básicos para desenhar, 
além de aprender sobre como a posição do desenhista e a pega do lápis 
podem interferir no resultado da composição. Ainda, verá a técnica mais 
utilizada no desenho artístico, o desenho de observação, bem como as 
cinco habilidades básicas para desenhar.
Materiais e superfícies de desenho
A escolha do material adequado certamente contribui para a confecção de 
um bom desenho. Os materiais para desenho podem ser classificados em três 
categorias: profissional, universitário e escolar. 
Os materiais escolares são especialmente produzidos para serem atóxicos, 
e a diferença de manejo entre os materiais profissionais e universitários é 
pequena, embora as linhas profissionais sejam mais extensas e duráveis.
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Materiais
Grafite
O grafite não era muito usado como instrumento de desenho até 1795, quando 
passou a ser fabricado na forma de lápis com corpo de madeira pelo francês 
Nicholas Conté. Além da forma de lápis, apresentada na Figura 1, o grafite 
também está disponível na forma de bastões retangulares maciços e sem re-
vestimento, conforme você pode observar na Figura 2, lápis cilíndricos “sem 
madeira” e em pó, podendo ser aplicada diretamente à superfície do desenho.
Os grafites são classificados pela sua dureza, do mais macio, que resulta na 
cor preta e é classificado como B, ao mais duro, que resulta em um acinzentado 
e é classificado como H.
Escala do grafite mais duro ao mais macio é:
9H > 8H > 7H > 6H > 5H > 4H > 3H > 2H > H > HB > B > 
2B > 3B > 4B > 5B > 6B > 7B > 8B > 9B
Para rafes, desenhos e projetos a mão livre, recomenda-se o uso de lápis 
macio do tipo B. 
Figura 1. Lápis.
Fonte: Xiuxia Huang/Shutterstock.com.
Desenho de objetos tridimensionais156
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Figura 2. Grafite em barra.
Fonte: Shoptime (c2017).
Carvão vegetal
O carvão é considerado o mais antigo instrumento de desenho e é, atualmente, 
comercializado em duas formas: carvão vegetal e carvão comprimido.
O carvão vegetal em barra, veja exemplo na Figura 3, é feito com o car-
bono seco que sobra após a queima da madeira. A barra de carvão vegetal 
de melhor qualidade é o carvão de videira, um material seco e farelento que 
borra facilmente e necessita de fixador para aderir ao papel. 
Já o carvão comprimido, em forma de lápis, também apresentado na Figura 
3, é um instrumento de desenho mais versátil, feito de carvão vegetal em pó 
misturado com aglutinante. O aglutinante ajuda na aderência do pigmento à 
superfície do papel e enriquece a cor preta.
Figura 3. Carvão vegetal e carvão comprimido.
Fonte: Burhan Bunardi/Shutterstock.com.
157Desenho de objetos tridimensionais
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Superfícies
O sistema moderno de formatos de papel International Organization for Stan-
dardization (ISO) se baseia em uma observação feita pelo professor de física 
alemão Georg Christoph Lichtenberg que, em 1786, percebeu as vantagens 
de os tamanhos de papel terem uma razão entre altura e largura, ou seja, um 
papel com a razão de Lichtenberg mantém sua proporção quando é cortado 
pela metade. No sistema ISO os formatos vão de A4 até A0.
Tamanho
O tamanho padrão dos papéis varia de A0 a A8, veja os diferentes tamanhos 
de papéis conforme sua classificação:
A0 – 84,0 × 118,8 cm
A1 – 59,4 × 84,0 cm
A2 – 42,0 × 59,4 cm
A3 – 29,7 × 42,0 cm
A4 – 21,0 × 29,7 cm
A Figura 4 apresenta um modelo para que você tenha ideia de proporção 
entre os diferentes tamanhos de papel.
Figura 4. Tamanhos de papel.
Desenho de objetos tridimensionais158
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Além da série de tamanhos A, existem tamanhos intermediários, da série 
B e C, que são utilizados para envelopes. O Canadá e os Estados Unidos são 
os únicos países industrializados que não utilizam o sistema ISO. 
Você pode saber mais sobre as séries, formatos e usos dos variados tamanhos de papel 
no livro Fundamentos de Design Criativo (AMBROSE; HARRIS, 2012).
Fibra
Os papéis mais comuns são fabricados com fibras de madeira, já os mais 
nobres com fibras de algodão puro. Papéis de fibras de algodão são duráveis e 
permanentes, ou seja, mantém suas propriedades originais após muitos anos. 
Os papéis de fibras de madeira, por sua vez, precisam ser tratados quimica-
mente para obter um PH neutro e evitar o amarelamento e a deterioração.
Gramatura
Refere-se à espessura do papel e é expressa em gramas, portanto, quanto 
maior for a gramatura do papel maior será a sua grossura. As gramaturas 
variam comumente entre 90, 120, 180, 210, 240, 320 g/m2, mas existem outras 
gramaturas disponíveis, dependendo da aplicação do papel.
Indicação de uso
Veja as indicações de uso para os diferentes tipos de papel:
 � Papel sulfite: papel liso, conforme apresentado na Figura 5, utilizado
para esboços.
 � Papel para técnicas secas: papel liso ou texturizado, ilustrado na Figura 6, 
usado para desenhos com grafite, carvão, nanquim, pastel seco e oleoso.
 � Papel para técnicas úmidas: papel texturizado ou liso, indicado para
técnicas úmidas como aquarela e tinta acrílica.
 � Papel para marcador: papel de alta-alvura, especialmente desenvolvido
para marcadores.
159Desenho de objetos tridimensionais
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 � Papel vegetal: papel liso e translúcido para grafite, marcadores, nan-
quim, etc.
Mecânica do desenho
A posição para desenhar interfere no resultado final do desenho, portanto, o 
desenhista deve estar afastado do objeto desenhado cerca de 60 cm – mais 
ou menos um braço seu de distância – para obter uma visualização clara do 
objeto desenhado.
O desenhista também deve se manter em uma posição fixa, para não perder 
o ponto de observação. A posição da mesa, prancheta ou suporte de desenho 
deve formar um ângulo de 90° em relação à linha de visão para que o desenho 
não se deforme, conforme você pode observar na Figura 5.
Figura 5. Desenho de observação.
Fonte: Curtis (2015, p. 20).
Além da posição correta para desenhar, a pega do lápis pode permitir ou não 
uma maior movimentação do instrumento de desenho sobre a superfície do papel 
Desenho de objetos tridimensionais160
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e, desse modo, possibilitar uma maior fluidez e expressão do traçado. Tente uma 
empunhadura alternativa, conforme ilustrado na Figura 6, que proporcione um 
controle maior sobre a pressão da ponta do instrumento sobre o papel.
Figura 6. Desenho de observação. 
Fonte: Curtis (2015, p. 21).
Desenho de observação
O desenho de observação consiste na observação real do objeto tridimensional. 
Na técnica deobservação in loco, apreendemos do objeto aquilo que é mais 
relevante, captamos a sua essência. Nesse processo, contamos com a ajuda 
dos posicionamentos corretos do papel e do desenhista e das habilidades de 
percepção necessárias para desenhar: percepção das bordas, dos espaços, dos 
relacionamentos, de luz e sombra e do todo.
O desenho de observação, além de propiciar o desenvolvimento de seu próprio 
traçado, produz um resultado personalizado, bem gestual e muito expressivo em 
todos os seus elementos, como as linhas, os preenchimentos, a luz e a sombra. 
Cinco habilidades básicas para desenhar
Segundo a autora Betty Edwards (2000), as cinco habilidades básicas para 
desenhar são: 
1. Percepção das bordas: os contornos dos objetos.
161Desenho de objetos tridimensionais
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2. Percepção dos espaços: as partes que preenchem os contornos e também 
as que ficam fora dele.
3. Percepção dos relacionamentos: as relações entre as partes do mesmo 
objeto, entre os objetos da cena ou, ainda, entre as figuras e o fundo, 
por exemplo, quando percebemos que a alça da xícara fica centralizada 
no seu bojo e que um dos alhos está na frente dos outros três.
4. Percepção de luz e sombra: é a percepção do claro – a parte que fica 
mais “para fora” dos objetos, e do escuro – a parte que fica mais “para 
dentro” dos objetos.
5. Percepção do todo: é a composição total da cena.
Observe, na Figura 7, essas habilidades básicas em um modelo de desenho.
Figura 7. Habilidades básicas de desenho.
Fonte: KUCO/Shutterstock.com.
Saiba mais sobre técnicas de preenchimento – tonalidade localizada, luz e sombra, 
hachura e textura – nos livros Desenho para Arquitetos, de Francis Ching (2012), e Desenho 
de Observação, de Brian Curtis (2015). 
Desenho de objetos tridimensionais162
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Evidenciando o elemento compositivo
A partir da técnica de observar, qualquer desenho pode ser construído com 
a utilização de linhas, superfícies e volumes, evidenciando mais ou menos o 
elemento compositivo, conforme você pode observar nas Figuras 8, 9 e 10. 
Figura 8. Desenho de Rembrandt, Pedro ao Leito de Morte de Tabitha (Kupferstichkabinett, 
Dresden) evidenciando linhas.
Fonte: Curtis (2015, p. 44).
Figura 9. Georges Seurat, Espetáculo Secundário do Circo (1887-1888, Museu Metropolitano 
de Arte de Nova York), evidenciando as superfícies do desenho.
Fonte: Curtis (2015, p. 288).
163Desenho de objetos tridimensionais
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Figura 10. William Hogarth, Absurdos de Perspectiva, 1754, gravura evidenciando volumes.
Fonte: Curtis (2015, p. 287).
A artista plástica e crítica de arte Fayga Ostrower (2013) em seu livro Universos da Arte 
apresenta vários exemplos de arte, arquitetura e design de trabalhos elaborados 
utilizando linhas, superfícies e volumes. Certamente, a escolha do material de desenho 
adequado, um bom grafite e um papel de qualidade, influenciam de forma positiva 
no resultado de uma composição. Porém, um desenho simples, elaborado somente 
tendo linhas como seu elemento primário, pode ser muito interessante e valoroso 
se for executado em um gesto livre, com um traço próprio e original. Um traçado 
personalizado pode ser adquirido com o exercício diário do desenho, experimentando 
técnicas e testando materiais.
Desenho de objetos tridimensionais164
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1. Avalie o desenho de observação de uma cafeteira a seguir e, depois assinale a
alternativa que apresenta o que devemos observar quando avaliamos um desenho 
de observação?
a) Observar se as formas elementares do objeto 
foram representadas no desenho. 
b) Observar se a reprodução do objeto desenhado é fidedigna. 
c) Observar se o acabamento do desenho final está perfeito. 
d) Observar o fator estético. 
e) Observar se as medidas condizentes com a realidade. 
2. Observe o desenho de observação de uma cafeteira do tipo italiana, a seguir.
Sobre as cinco habilidades básicas para desenhar relacionadas a esse desenho, é
correto afirmar que:
Fonte: Imagem cedida por Daniela Duarte Alves.
a) a percepção do todo está relacionada com a percepção das bordas, dos espaços, 
dos relacionamentos e da luz e sombra, além da proporção do objeto desenhado.
b) as bordas do desenho não interferem na proporção do objeto. 
c) a proporção do objeto independe da percepção do todo.
d) a observância dos relacionamentos é irrelevante na percepção do todo. 
e) a percepção espaços não alteram a proporção do objeto.
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3. O desenho de observação a seguir evidencia qual elemento compositivo?
Fonte: Nuh Ugur Karsli/Shutterstock.com.
a) A Linha. 
b) A superfície. 
c) O volume. 
d) O Ritmo.
e) A assimetria.
4. Sobre as cinco habilidades básicas para desenhar relacionadas aos desenhos de
observação a seguir, assinale a alternativa que demostra corretamente a percepção 
das bordas, espaços, relacionamentos, luz e sombra que o desenho apresenta.
Fonte: adaptada de psynovec/Shutterstock.com
a) 
b) 
c) 
d) 
Desenho de objetos tridimensionais166
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e) 
5. O desenho de observação a seguir evidencia, além do elemento compositivo,
um recurso compositivo que o torna interessante visualmente. Que elemento
compositivo e que recurso são esses?
Fonte: babayuka/Shutterstock.com. 
a) Linha e profundidade. 
b) Superfície e vazio. 
c) Volume e profundidade. 
d) Linha e vazio. 
e) Superfície e profundidade. 
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Fundamentos de design criativo: uma introdução abrangente 
aos princípios do design criativo, apresentados por meio de explicações detalhadas 
e ilustrados com exemplos do design contemporâneo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2012.
CHING, F. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CURTIS, B. Desenho de observação. 2. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2015.
EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
OSTROWER, F. Universos da arte. Campinas: Unicamp, 2013.
SHOPTIME. Grafite em barra Caran D’ache Grafcube 015 mm 6b 0782.256. Rio de Janeiro, 
c2017. Disponível em: <https://goo.gl/ACcczb>. Acesso em: 22 nov. 2017
Leitura recomendada
OCVIRK, O. G. et al. Fundamentos de arte. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
167Desenho de objetos tridimensionais
DA_U4_C10.indd 167 01/12/2017 17:08:41
https://goo.gl/ACcczb
Gabaritos168
Para ver as respostas de todos os exercícios deste 
livro, acesse o link abaixo ou utilize o código QR 
ao lado.
https://goo.gl/3EzCQx
Gabaritos
DA_Gabaritos.indd 168 01/12/2017 17:08:44
https://goo.gl/3EzCQx
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
Conteúdo:
	DA_U4_C10
	DA_Gabaritos

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