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Síntese Desenvolvimento da libido

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Síntese – “O desenvolvimento da libido e as organizações sexuais”
7- Disserte sobre o conceito de “organização sexual”. 
Freud descreve formas de desenvolvimento sexual do sujeito. Nos primeiros anos de vida, as formas de satisfação pulsional do sujeito se caracterizam por uma não-centralização, uma anarquia pulsional, mas que apresenta certas etapas definidas ao longo de seu desenvolvimento, certas organizações sexuais que precedem a organização genital. A primeira delas é a fase oral, que se inaugura a partir do circuito pulsional da amamentação, em que o prazer da nutrição é desvinculado do da sucção, tornando-se autoerótico e seguido de vários outros. Ainda que o prazer oral seja predominante, muitos tipos de satisfação se inauguram, como o escopofílico. O desenvolvimento do sujeito e a possibilidade de controle do esfíncter inaugura uma nova forma de organização sexual, a sádico-anal, na qual entra em cena a vontade alheia, as regras sociais para as excreções da criança, as quais ela pode acatar ou não retendo ou expulsando as fezes, diferindo entre um caráter ativo e passivo de satisfação. As satisfações gradualmente concentram-se na figura materna, que provém os cuidados e a satisfação de forma onipotente. A criança deseja fundir-se a mãe, caracterizando a fase fálica e o cume do Complexo de Édipo, procura obter a satisfação completa, o gozo. Aos poucos, defronta-se com a impossibilidade de tal comunhão e procura uma forma de quebrar a onipotência materna sobre a sua satisfação e a encontra inicialmente na relação que ela mantém com a figura paterna. A criança entende o pai como portador de algo que falta à mãe, o falo, algo que não sabe identificar, mas da mesma forma encontra na idealização do pai um refúgio da onipotência materna e a possibilidade de outras formas de satisfação. Ela passa a desejar aquilo que a completa, aquilo que ultrapassa a figura materna, o falo, que se simbolizará de diferentes formas ao longo da vida. Dessa forma, as diferentes organizações sexuais permitem que as pulsões não se restrinjam a objetos, mas ingressem em diferentes relações que se tornam eróticas em si, constituindo um movimento guia da sexualidade do sujeito.
Anotações - O desenvolvimento da libido e as organizações sexuais 
O estudo da sexualiade infantil, acima do das perversões foi o que levou Freud a interpretar a sexualidade como fundamental para a vida psíquica 
Freud defende que deve-se analisar a sexualidade em sua evolução a partir dos princípios da vida psíquica, que se for tratada de forma isolada serão rotuladas as manifestações sexuais da primeira infância como indiferenciadas 
Freud desconsidera a definição de sexual como apenas aquilo ligado à função reprodutiva por ser “demasiado limitada”, ainda que possa coincidir com ela em algum momento - As perversões na vida adulta contrariam a função reprodutiva, por exemplo
 Ainda nas perversões, observa-se como sua definição é arbitrária - Definem-se pela excitação e orgasmo sexual a partir de áreas não genitais - Porém, observa-se tanto em crianças quanto adultos esse mesmo fenômeno, porém naquelas o orgasmo não é possível devido a maturação sexual e nestes esses atos costumeiramente acontecem conjuntamente ou preparatórios ao ato genital (na forma de beijos, carícias, etc) e mesmo que sejam desencadeadores de orgasmos, fenômeno comum, não são consideradas perversões
 O abismo entre sexualidade normal e pervertida é, naturalmente, em muito diminuído por fatos dessa espécie. É fácil concluir que a sexualidade normal surgiu de algo que existia antes dela, eliminando determinados aspectos desse material como inservíveis e reunindo o restante a fim de subordiná-lo a uma nova finalidade, a da reprodução. 
Na sexualidade pervertida, prioriza-se um aspecto bem centrado de satisfação, sendo o único instinto sexual observável ou aquele que submeta os outros ao seus mecanismos 
Nesse aspecto, não há diferença alguma entre sexualidade pervertida e normal, a não ser o fato de que seus instintos componentes dominantes e, conseqüentemente, seus fins sexuais são diferentes. 
Na sexualidade infantil, não há centralização, os instintos ocorrem um atrás do outro e não se subordinam entre si - Vê-se que a diferença entre a sexualidade normal e a pervertida se funda em algo que promove a centralização da sexualidade infantil 
E o prazer do órgão? - O prazer sexual se assenta na excitação dos órgãos, mas Freud transfere a função de prazer do órgão presente na primeira infância (na sucção, por exemplo) para um prazer sexual por entender que a definição de prazer do órgão não acrescenta em nada para o estudo da sexualidade e abre confusão para que se entenda que só é sexual a partir do momento que se refere ao genital, hipótese já contrariada pelo estudo das perversões 
Para Freud, o rastreio da sexualidade à infância não garante que todas as atividades infantis sejam sexuais, mas definitivamente que nelas se funda algo de sexual - Por não ter conhecimento aos “embriões” da sexualidade, por não saber em que momento “adquire-se” o sexual, prefere investigar todos os fenômenos rastreáveis e investigáveis em análise, desde aqueles que sejam indiscutivelmente sexuais até aqueles que aparentemente apenas se relacionem com o termo 
Os comportamentos sexuais nos primeiros anos da infância já foram amplamentes descritos antes da psicanálise, a afeição infantil - Para Freud, no período aproximado dos seis aos oito anos de vida em diante, há um retrocesso no desenvolvimento sexual, um período de latência (mesmo que os interesses sexuais não cessem em muitos casos) - A maior parte das formas de satisfação sucumbe a “amnésia infantil” - Freud suspeita que essa amnésia seja um resultado da repressão em resposta ao despontar da vida sexual infantil
O que é englobado por essa amnésia? - Nos primeiros três anos da infância a sexualidade se desenvolve de forma muito fugaz nas chamadas organizações pré-genitais - Para Freud, existem algumas formas de organizações libidinais nessa fase - Primeiramente, os instintos orais relacionados primeiramente ao seio e normalmente transferidos aos dedos - Posteriormente, os instintos que dominam a atividade são os sádicos e anais, há o contraste ativo e passivo (masculino e feminino não está em jogo ainda)
 Para Freud, o que se apresenta como o “masculino” nessa fase é o predomínio de tendências de dominação que tangem a crueldade - As tendências passivas organizam-se ao redor da zona erógena do orifício anal 
Os instintos de olhar e adquirir conhecimento também operam nessa fase - Muitos objetos podem ser alvo de instintos - Os genitais operam sexualmente apenas como órgãos de excreção 
Facilmente posso supor, senhores, que essa última descrição das organizações sexuais serviu mais para confundi-los do que para instruí-los, e pode ser que mais uma vez eu tenha entrado em demasiados detalhes. Os senhores devem, contudo, ter paciência. O que acabaram de ouvir lhes será de grande valor a partir de suas ulteriores aplicações. Por agora, devem reter firme em mente que a vida sexual (ou, conforme dizemos, a função libidinal) não emerge como algo pronto e nem tem seu desenvolvimento ulterior ditado pelo seu próprio aspecto inicial, mas passa por uma série de fases sucessivas que não se parecem entre si; sua evolução repete-se, portanto, várias vezes - como o da lagarta em borboleta. 
Aprofundaremos então, na relação dos objetos dos instintos - Alguns dos instintos (sadismo, escopofílico) tem um objeto inicial e a ele se aderem, outros abandonam o objeto inicial ao subordinarem-se à função reprodutiva (sucção) 
Na sucção, por exemplo, o prazer do ato de sugar desvincula-se aos poucos da sucção nutricional, da ingestão do leite, o prazer da sucção torna-se autoerótico - AO longo do desenvolvimento, vemos que o caminho dos instintos autoeróticos é se voltarem para objetos e aos poucos concentrarem-se em poucos ou um objeto de satisfação
 Inicialmente, vemos a constituição do objeto de desejo como a mãe - Daí as pré-condições para o acontecimento docomplexo de édipo - Na peça, as vontades de possuir a mãe são atribuídas às vontades divinas (isentando Édipo de implicações morais), enquanto que no espectador são os afetos recalcados de seu primeiro objeto unificado de desejo 
A “mãe” se constitui como o objeto que supre todas as necessidades do bebê, um ponto egoístico que sustenta sua escolha como objeto de amor - Inicialmente, a criança também nutre muita afeição ao pai, uma escolha ambivalente que em uma lógica adulta seria uma contradição, mas para a criança não necessariamente se constitui como um problema e encontra lugar na vida inconsciente após a repressão - Do ponto de vista do interesse egoístico, seria simplesmente uma tolice o homenzinho não preferir suportar o fato de ter duas pessoas a seu serviço, a ter apenas uma delas.
 Quando outras crianças aparecem em cena, o complexo de Édipo avoluma-se em um complexo de família. Este, com novo apoio obtido a partir do sentimento egoístico de haver sido prejudicado, dá fundamento a que os novos irmãos e irmãs sejam recebidos com aversão, e faz com que, sem hesitações, sejam, em desejos, eliminados. 
Já mencionamos que as investigações sexuais da criança, com todas as suas conseqüências, geralmente se originam dessa experiência vital sua. À medida que esses irmãos e irmãs crescem, a atitude do menino para com eles sofre transformações muito significativas. Pode tomar sua irmã como objeto de amor, à maneira de substituta da mãe infiel. Onde há diversos irmãos, todos cortejando uma irmã mais nova, surgem, já na época infantil, situações de rivalidade hostil que são tão importantes, na vida, mais tarde. Uma menina pode encontrar em seu irmão, mais velho, um substituto para seu pai, que não mantém mais um interesse afetuoso por ela como o fazia em anos anteriores. Ou pode tomar uma irmã mais nova como substituta da criança que ela, em vão, desejou ter de seu pai.
 A proibição do incesto se dá com tanta força pela sociedade justamente para barrar a realização da primeira escolha objetal infantil, tendências que se expressam na vida adulta - Esse reorganizamento social da libido não seria necessários se houvessem barreiras naturais, como muitas teses afirmam, para a escolha sexual de um familiar
 Sempre que alguém faz um relato de um acontecimento passado, ainda que seja um historiador, devemos ter em mente o que é que ele intencionalmente faz recuar do presente, ou de alguma época intermediária, para o passado, falsificando, com isso, o seu quadro referente ao fato. No caso de um neurótico, até mesmo surge a questão de saber se esse recuar para o passado é totalmente não-intencional; de ora em diante, teremos de descobrir as razões disso, e teremos de, no geral, considerar atentamente o fato do ‘fantasiar retrospectivo’. Facilmente podemos verificar também que o ódio ao pai é reforçado por diversos fatores que surgem de épocas e circunstâncias posteriores, e que os desejos sexuais dirigidos à mãe assumem formas tais, que devem ter sido estranhos até mesmo para uma criança. Entretanto, seria um esforço vão procurar explicar a totalidade do complexo de Édipo através do fantasiar retrospectivo e vinculá-la a épocas posteriores. 
Seu núcleo infantil e, no geral, seus aspectos acessórios permanecem do modo como foram confirmados pela observação direta de crianças. O fato clínico que se nos apresenta sob a forma do complexo de Édipo, tal como é estabelecido pela análise, é da mais alta significação prática. 
Após o fim do período de latência e as manifestações sexuais na puberdade, vê-se que as escolhas infantis agem inconscientemente como um guia para as escolhas objetais adultas - Seguem-se processos emocionais intensos que sigam ou combatam os acontecimentos edípicos de cada indivíduo 
Dessa época em diante, o indivíduo humano tem de se dedicar à grande tarefa de desvincular-se de seus pais e, enquanto essa tarefa não for cumprida, ele não não pode deixar de ser uma criança para se tornar membro da comunidade social. Para o filho, essa tarefa consiste em desligar seus desejos libidinais de sua mãe e empregá-los na escolha de um objeto amoroso real externo e em reconciliar-se com o pai, se permaneceu em oposição a este, ou em liberar-se da pressão deste, se, como reação à sua rebeldia infantil, tornou-se subserviente a ele. 
Os neuróticos, porém, não chegam absolutamente a nenhuma solução: o filho permanece por toda a vida subjugado à autoridade do pai e é incapaz de transferir sua libido a um objeto sexual externo. Com o relacionamento modificado, o mesmo destino pode esperar a filha. Nesse sentido, o complexo de Édipo justificadamente pode ser considerado como o núcleo das neuroses. 
No entanto, de vez que todos, e não apenas os neuróticos, experimentam esses sonhos pervertidos, incestuosos e assassinos, podemos concluir que as pessoas que são normais, atualmente, percorreram um caminho evolutivo que passou pelas perversões e catexias objetais do complexo de Édipo, que este é o caminho do desenvolvimento normal e que os neuróticos simplesmente nos mostram, de forma ampliada e grosseira, aquilo que a análise dos sonhos nos revela também em pessoas sadias. 
Aula - O desenvolvimento da libido e as organizações sexuais - Texto - Conferência XXI 
- A organização oral - Primado da zona erógena oral - Incorporação/expulsão 
- A organização sádico-anal - Retenção das fezes/expulsão - Polaridade ativo/passiva
 - Ordem, parcimônia, obstinação
 - A organização fálica - O auge do complexo de Édipo - Polaridade fálico/castrada
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Freud entende que a criança passa por um estado de anarquia pulsional, quando as pulsões não estão subordinadas a um polo - Nele, não há um modo organizado de satisfação, a criança experimenta prazeres sexuais dos diversos tipos 
Freud, porém, introduz nuances temporais dentro desse estado de anarquia
Inicialmente, por circunstâncias de sobrevivência biológica, o mundo da criança é oral - A pulsão oral desempenha nesse período o papel dominante entre as pulsões - Há consequências desse predomínio oral, o circuito de relações que a criança tem nesse momento basicamente se reduz a entender a divisão dentro e fora (referida ao leite) - As atividades que dizem respeito a organização oral vão muito além da nutrição. A relação leite e seio (concreta) aos poucos se abstrai, se constitui como um padrão, uma lógica de relação com muitos objetos (engolir e cuspir (concreta) - Incorporação e expulsão (abstração) - ambos se referem a absorver o prazeroso e expulsar o desprazeroso) - Por exemplo, o vômito ao ver uma cena terrível, ou a identificação regressiva (incorporar o objeto perdido em si) 
Organização sádico-anal - Nessa fase, entende-se mais a demanda do outro - Na fase oral, os movimentos se referem a satisfações da criança, ela não tem controle sobre quando será satisfeita ou não, ela ansia pelo prazer - A organização anal está vinculada a demandas do outro, tem um caráter altero - Há uma imposição de valores mais direta (antes há o caráter subjetivo de como é entendido o choro), há uma hora e lugar para defecar - Nesse momento, por poder controlar quando expulsar suas fezes, organiza-se um novo tipo de organização. Há um controle e prazer ativo das fezes quando se as segura, e passivo quando as expele - Por exemplo, na vida adulta, uma fixação anal pode se expressar em uma teimosia como traço de caráter. A teimosia é uma relação com a demanda do outro, um ato de não ceder à vontade dele.
 Para Freud, na fase oral e anal, a criança não vê ainda diferenciação sexual - Ela observa diferenças entre homens e mulheres, mas não se atém a essa questão, não os classifica como tal 
O recalque, para Freud, ocorre quando as formas concretas de satisfação são barradas e precisam se expressar em outros objetos 
A fase fálica - A satisfação pulsional se desenvolve ao longo do tempo, canalizando-se num conjunto de satisfações, simbolizado pela mãe. Freud coloca nesse texto uma diferença de objetode amor inicial entre os sexos, mas depois se retifica. O objeto primeiro é sempre a mãe - Ao mesmo tempo que o sujeito ama a mãe pela sua onipotência em suprir seu desejo, sua relação com ela encontra problemas. Lacan destaca que a angústia de ser dominado e poder sentir a falta sem poder fazer nada sobre isso, a criança não pode controlar a ausência da mãe por completo. Se o outro vira a causa de tudo, o sujeito desaparece, se o objeto de satisfação sempre for onipotente. Uma das maneiras de se livrar da subordinação total, a criança invoca um terceiro, o pai, seja ele correspondente ao real ou extremamente idealizado. O pai, que um dia foi um rival à satisfação, se torna a ferramenta perante à impossibilidade da comunhão. Precisa-se encontrar no pai algo que supere a mãe. As impossibilidade, o defrontamento com a realidade, resultam na quebra do desejo incestuoso e a separação do eu ideal do ideal do eu. A forma como a criança inicialmente encontra a diferença do pai pra mãe, aquilo que tem nele que falta a ela, o pênis (daí o nome “falo”). É uma falta simbólica, o ponto não é atribuir um valor ao pai, mas uma falta à mãe pra que se quebre a onipotência, pra que se identifique fontes de satisfação além dela 
A partir da inscrição dessa falta, a renúncia aos objetos primários, incestuosos, o modo de defesa é o recalque

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