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Aula 02 Pontes Fev 21

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Pontes I
Conceitos Gerais
• Obras de arte 
– Correntes
• Passagem superior
• Passagem inferior
• Drenagem de vias (bueiros ou galerias)
– Não correntes ou especiais
• Ponte
• Viaduto
• Passarela
• Túnel
Conceitos Gerais
• Definições
– Ponte  Obra destinada à transposição de obstáculos 
à continuidade do leito normal de uma via, braços de 
mar, vales, outras vias etc.
– Viaduto  Ponte para transposição de vales, outras 
vias ou obstáculos em geral não constituídos por 
água.
– Pontilhão  Ponte de pequeno vão (até 10 metros)
• Elementos constituintes: infraestrutura, mesoestrutura e 
superestrutura 
– Infraestrutura (fundação)  parte da ponte por meio da 
qual os esforços recebidos da mesoestrutura são 
transmitidos ao terreno de implantação da obra, rocha ou 
solo (blocos, sapatas, estacas, tubulões)
Comportamento estático dos sistemas estruturais
Comportamento estático dos sistemas estruturais
Comportamento estático dos sistemas estruturais
Comportamento estático dos sistemas estruturais
Elementos constituintes das pontes
Elementos constituintes das pontes
Elementos 
constituintes 
das pontes
Conceitos Gerais 
– Mesoestrutura (aparelhos de apoio, pilares, encontros)  
elemento que recebe os esforços da superestrutura e os 
transmite à infraestrutura, em conjunto com os esforços 
recebidos diretamente de outras forças solicitantes da 
ponte, tais como pressões de vento e água em movimento 
– Superestrutura (lajes e vigas principais e secundárias)  
elemento de suporte imediato do estrado, que constitui a 
parte útil da obra
Conceitos Gerais
• Elementos da seção transversal utilização em caso de emergência
proteção aos 
veículos
tráfego de pedestres
proteção ao pedestre
Conceitos Gerais
• Elementos da seção longitudinal
Vista inferior de diversos tabuleiros de ponte 
em concreto armado
Elementos constituintes das pontes
Elementos constituintes da 
superestrutura
O Tabuleiro ou estrado das pontes:
a) Elementos estruturais
• Laje do tabuleiro
• Vigamento do tabuleiro
b) Elementos utilitários
• Pista de rolamento, passeios para pedestres, barreiras de 
proteção dos veículos, guarda corpo para proteção dos pedestres, 
juntas de dilatação, laje de transição, dispositivo de drenagem, 
equipamentos de iluminação, equipamentos de sinalização, 
tubulações para utilidades públicas, caminhos de acesso para 
inspeção de obra.
Elementos constituintes das pontes
Tipos de tabuleiros (lajes) de pontes
Tipos de lajes de pontes
Tipos de vigas de pontes
Avaliação qualitativa dos 
custos 
Conceitos Gerais
• Elementos da seção transversal utilização em caso de emergência
proteção aos 
veículos
tráfego de pedestres
proteção ao pedestre
Conceitos Gerais
• Elementos da seção longitudinal
Conceitos Gerais
• Encontros
– mesoestrutura ou infraestrutura
– receber empuxo dos aterros de acesso e evitar a 
transmissão aos demais elementos da ponte
– imprescindíveis em algumas pontes, mas podem ser 
dispensados em viadutos e em pontes cujos aterros de 
acesso não apresentam perigo de erosão pelo curso 
d’água (estrado com extremos em balanço e pilares 
extremos sujeitos a empuxo dos aterros de acesso)
Conceitos Gerais
• Placa de transição
– usual nas pontes em balanço para atenuar o impacto do 
veículo à entrada da ponte (recalque do aterro)
– eliminar diferenças 
bruscas de nível 
existentes entre 
estrutura de concreto da 
ponte e pavimento das 
estradas (recalques do 
aterro, na entrada da 
obra
• suavizar a entrada dos 
veículos na estrutura 
da ponte 
Conceitos Gerais 
• Viadutos de acesso
– A transposição de um rio situado em um vale muito 
aberto requer, às vezes, além da construção da ponte, 
a construção de obras de acesso que podem ser 
constituídas por aterros ou por viadutos de acesso
Viadutos de acesso
Classificação das Pontes
• Classificação quanto à finalidade
– rodoviárias
– ferroviárias
– passarelas (para pedestres)
– para suporte de tubulações para água esgoto, gás, 
óleo
– aeroviárias (pistas de aeroportos)
– mistas
– vias navegáveis (ponte canal)
aqueduto da Carioca
ponte sobre rio Elba, Alemanha, 2003
Classificação das Pontes
• Classificação quanto ao material de construção
– pontes de madeira
– ponte em material compósito
– ponte de pedra
– ponte de concreto armado
– ponte de concreto protendido
– ponte metálica
viaduto ferroviário metálico, França, 1884
 
protótipo em material compósito, 
Alemanha, 2002
Classificação das Pontes
• Quanto ao sistema estrutural da superestrutura:
– ponte em laje de alma cheia
– ponte em viga reta de alma cheia
 
– ponte em viga reta em treliça
2ª aula
Quanto ao sistema estrutural da superestrutura (cont.):
– ponte em viga reta em quadros rígidos
– ponte em abóboda
– ponte em arco
Ponte da Marambaia, Brasil, 
década de 40
Classificação das Pontes
• Classificação quanto à fixação
– ponte sobre apoios fixos
– ponte flutuante
• Classificação quanto à mobilidade do estrado
– ponte com estado móvel  quando greide de uma 
estrada não pode ser elevado a uma altura suficiente 
para não obstruir o gabarito da navegação
• pontes corrediças ou deslizantes  deslocamento 
horizontal na direção do eixo longitudinal 
Classificação quanto à mobilidade do estrado (cont.):
– ponte levadiça  estrado com movimento de translação no 
plano vertical
 
material 
compósito, 
Escócia, 2001 
– ponte giratória  estrado 
possui movimento de 
rotação em torno de um 
eixo vertical
– ponte basculante  vão 
móvel gira em torno de 
um eixo horizontal
Classificação das Pontes
• Classificação quanto ao comprimento:
– galerias ou bueiros (2 a 3 metros)
– pontilhões (3 a 10 metros)
– pontes (acima de 10 metros)
• Classificação quanto ao desenvolvimento planimétrico:
– função do ângulo que o eixo da ponte forma com a linha 
de apoio da superestrutura 
– ponte reta
• esconsa ou ortogonal
Classificação quanto ao desenvolvimento planimétrico
– ponte curva  eixo em plano curvo
Classificação das Pontes
• Classificação quanto ao desenvolvimento altimétrico
– ponte reta
• tabuleiro horizontal
• tabuleiro em rampa
– ponte curva
• tabuleiro côncavo
• tabuleiro convexo
Classificação das Pontes
• Classificação quanto à seção transversal das pontes em 
concreto:
– ponte em laje
• maciça
• vazada
– ponte em viga
• seção T
• seção celular
Classificação das Pontes
• Classificação quanto à posição do tabuleiro:
– tabuleiro superior
– tabuleiro intermediário
– tabuleiro inferior
Classificação das Pontes
• Custos das pontes em função do comprimento do 
vão 
Elementos para elaboração de projeto de uma ponte
• Elementos geométricos das pontes
– Largura das pontes rodoviárias
• As pontes urbanas e rurais devem ter seções 
transversais iguais às das vias (ruas, avenidas ou 
estradas) de modo a não reduzir a capacidade das 
mesmas
– Larguras das pontes ferroviárias com lastro
• A largura mínima das pontes ferroviárias deve ser 
suficiente para acomodar a linha férrea com lastro, 
devendo-se, ainda, prever refúgios a espaços regulares 
para segurança do pedestre eventual durante a 
passagem do comboio.
Seções transversais de 
pontes rodoviárias
Seções transversais de 
pontes ferroviárias
• Gabaritos das pontes
– Conjuntos de espaços livres (largura e altura) que 
devem apresentar o projeto de uma ponte para 
atender a diversas finalidades. 
– Ponte sobre o rio Paraguai, em Cáceres (BR 70-MT), 
na qual o gabarito de navegação foi fixado em 35m 
de largura por 12m de altura, sobre o nível máximo 
das águas.
Elementos para elaboração de projeto de uma ponte
• Elementos topográficos
– Planta topográfica do techo em que será implantada a 
obra, com curvas de nível de metro em metro
– Perfil longitudinal do terreno, ao longo do eixo do 
traçado, numa extensão tal que exceda 50m, em cada 
extremidade, o comprimento provável da obra
– Seções transversais do rio a ser transposto, a cada 
5m, com indicaçãodas cotas de fundo
• Elementos hidrológicos
– Cotas de máxima enchente e estiagem observadas
• indicação das épocas, freqüência e período dessas ocorrências
• verificação dos meses mais convenientes para a execução das 
fundações
– Direção e velocidade da correnteza
– Existência e tipo de erosão do fundo e das margens do rio
– Arraste de material sólido
– Gabarito de navegação
– Espaçamento mínimo entre pilares
• Elementos geotécnicos
– Estudos preliminares
• sondagens à percussão no local da obra de arte; mínimo de 
4 furos
– Estudos complementares
• 1 furo de sondagem sob cada fundação
AULA 3 
(20/08)
PARÂMETROS GERAIS DE 
 PRÉ-
DIMENSIONAMENTO
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Viga simplesmente apoiada
– insensível a recalques, estrutura isostática
– encontros são mais caros do que a ponte  utilização 
para os seguintes vãos:
• pontes rodoviárias  L ≤ 25m
• pontes ferroviárias  L ≤ 15m
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Viga simplesmente apoiada com os extremos em balanço
– L ≤ 50m
– L/5 < a < L/2
– a = L/4 é a mais usada
• grandes balanços são inadequados
• grandes variações de momentos devidos à carga móvel
– para carga permanente, balanço reduz momento positivo no meio 
do vão  melhor distribuição dos esforços 
– balanços não são utilizados em pontes ferroviárias
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Viga simplesmente apoiada com os extremos em balanço 
(cont.)
– caso seja impossível aumentar o balanço (por razões 
construtivas)  usar contra-peso no balanço 
• carga concentrada  “pontes compensadas“
– economicamente viável
• pontes rodoviárias: L = 30m
• pontes ferroviárias: L = 25m
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Pontes em viga Gerber
– II-24.1  escorar todo o volume compreendido sob o 
tabuleiro da ponte  difícil, caro, arriscado
– II-24.2  viga Gerber
• execução em separado dos trechos ABE, EF, FCD 
• redução do volume de escoramento a quase 1/3 
• redução de forças horizontais nos pilares devidas a variações 
de temperatura e à retração do concreto
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Pontes em viga Gerber
– viga isostática
– diagrama de momentos pode ser alterado de acordo 
com a escolha das articulações
– critérios para escolha da posição das articulações:
1o) articulações serão lançadas dentro do maior vão  
diminuição esforços solicitantes  melhor distribuição 
dos esforços
2o) a = 0,15 a 0,20 L2
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Pontes em viga Gerber
– dentes Gerber  pontos mais fracos da viga
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Viga contínua
– 90% das pontes no Brasil; comprimento > 50m
– escolha dos vãos (distância entre apoios) depende: tipo de 
fundação e custos
1o) vãos limites
• Llim ≤ 30m, vigas com inércia constante
• Llim > 30m, vigas com inércia variável
2o) fundações rasas em sapatas ou blocos
• 15m ≤ L ≤ 20m e inércia constante
3o) fundações profundas (tubulões até 20m)
• 20m ≤ L ≤ 30m e inércia constante
4o) fundações profundas (tubulões ~ 40m)
• 60m ≤ L ≤ 70m e inércia variável
• pontes ferroviárias  L ≤ 40m e inércia variável
 
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Viga contínua
1o) L > 100m  juntas de dilatação
• atenuar efeitos de retração do concreto e temperatura
• vigas principais simétricas
2o) melhor estética  número ímpar de vãos
• não deve prevalecer sobre aspecto econômico
3o) viga contínua de 2 vãos:
– L1 = L2
– a = L/4
Viga contínua (cont.)
• Viga contínua de 3 vãos
– 0,6L2 < L1 < 0,8L2
– a = L1 /4
– se L2 > 60m  L1 = 0,65L2 e inércia variável
Viga contínua (cont.)
• Viga contínua de 4 vãos
– 0,6L2 < L1 < 0,8L2
– a = L1 /4
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Pontes em quadros rígidos
– vencer grandes vãos
– pilares de grande altura e seção vazada (h>20m)
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta 
de concreto armado
• Pontes em arco
– eram usadas para vencer grandes vãos
– 3 tipos básicos
Pontes em arco (cont.)
f
L
– se f/L ≥ 1/5  não se pode utilizar articulações
– se f/L < 1/5  pode-se utilizar articulações
– desvantagens:
• empuxos elevados nas fundações
• cimbramento caro
• dificuldade de construção
Parâmetros iniciais para projeto de pontes de concreto 
• Seções transversais mais comuns
– Pontes em viga reta
• com 2 vigas principais
• quando não há restrição de altura da seção
• concretagem realizada “in situ” 
Hviga longitudinal
laje
transversina
Pontes em viga reta
• Com 2 vigas principais
– altura das vigas: L/12 < H < L/10
– concreto armado:
• inércia constante: Hvão = Hapoio = L/10 a L/12
• inércia variável: Hvão = L/15 a L/20; Hapoio = L/12 a L/18
– concreto protendido:
• inércia constante: Hvão = Hapoio = L/15 a L/17
• inércia variável: Hvão = L/30 a L/40; Hapoio = L/15 a L/20
Pontes em viga reta
• 3 ou mais vigas (vigas múltiplas)
• grelhas
• pouco utilizadas  pequenas rigidez à torção do 
tabuleiro 
• quando dispõe-se de pequenas alturas para vigas
• L/30 < H < L/20 
H
Vista inferior de diversos tabuleiros de ponte 
em concreto armado
Ponte em viga reta (cont.)
– Seções celulares (viga caixão)
• quando se dispõe de pequenas alturas para vigas
• L/40 < H < L/20 
• grande rigidez à torção
• grande esbeltez da estrutura
• utilizada para vencer grande vãos
• seção estética  muito empregada nas cidades
células múltiplas
unicelular
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em concreto
• Seções celulares (cont.)
– com altura constante
• Lmáx ≤ 50m
• L/25 > H > L/30
– com altura variável
• Lmáx ≥ 60m
• no apoio: L/20 > H > L/25
• no meio do vão: L/35 > H > L/40
Ponte em viga reta (cont.)
• Caixão unicelular
Cálculo da superestrutura de uma ponte em viga reta 
contínua com duas vigas principais
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
– Elevação e cortes longitudinais
transversinas
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
– Seção transversal
– Laje 
• elemento de suporte direto da pista de rolamento e, 
eventualmente, dos passeios
• podem ser moldadas in situ, ou pré-moldadas
– Distância entre as Vigas Principais
• De 5 a 8 metros
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Seção transversal
– As pontes rodoviárias, quanto à situação geográfica, 
podem ser divididas em urbanas e rurais
• Pontes urbanas
– possuem pistas de rolamento com largura igual à da rua 
ou avenida onde se localiza a obra, e passeios 
correspondentes às calçadas da rua
• Pontes rurais
– são construídas com a finalidade de escoar o tráfego das 
rodovias
– possuem pistas de rolamento com a largura total da 
estrada (pistas + acostamentos)  trecho da ponte 
apresenta a mesma capacidade e segurança da estrada 
com acostamento
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Seção transversal
– Largura da pista:
• classe I  7,20m
• classe II  6m a 7,20m
– Largura do acostamento:
• classe I, adotam-se, em geral, 2,5m, resultando em 
12,20m a largura da pista
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
– Elevação longitudinal
Seções transversais de 
pontes rodoviárias
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Seção transversal
– As pontes rodoviárias, quanto à situação geográfica, 
podem ser divididas em urbanas e rurais
• Pontes urbanas
– possuem pistas de rolamento com largura igual à da rua 
ou avenida onde se localiza a obra, e passeios 
correspondentes às calçadas da rua
• Pontes rurais
– são construídas com a finalidade de escoar o tráfego das 
rodovias
– possuem pistas de rolamento com a largura total da 
estrada (pistas + acostamentos)  trecho da ponte 
apresenta a mesmacapacidade e segurança da estrada 
com acostamento
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Seção transversal
– Largura da pista:
• classe I  7,20m
• classe II  6m a 7,20m
– Largura do acostamento:
• classe I, adotam-se, em geral, 2,5m, resultando em 
12,20m a largura da pista
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Laje do tabuleiro
• Aparelhos de apoio
• Pilares
• Alargamento da viga principal
• Transversinas
• Cortinas e Abas Laterais
– abas laterais proporcionam a contenção lateral do 
aterro
• Viga principal
3ª aula
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
– Laje 
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
– Barreira lateral
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
– Seção transversal
– Laje 
• elemento de suporte direto da pista de rolamento e, 
eventualmente, dos passeios
• podem ser moldadas in situ, ou pré-moldadas
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Laje do tabuleiro
• Aparelhos de apoio
• Pilares
• Alargamento da viga principal
• Transversinas
• Cortinas e Abas Laterais
– abas laterais proporcionam a contenção lateral do 
aterro
• Viga principal
3ª aula
I. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Detalhes dos aparelhos de apoio
Neoprene Freyssinet
Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
• Detalhes dos aparelhos de 
apoio
Neoprene
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Laje do tabuleiro
• Aparelhos de apoio
• Pilares
• Alargamento da viga principal
• Transversinas
• Cortinas e Abas Laterais
– abas laterais proporcionam a contenção lateral do 
aterro
• Viga principal
3ª aula
I. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Alargamento da viga
I. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Alargamento da viga
Neoprene Freyssinet
I. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Alargamento da viga no apoio extremo
• Alargamento da viga no apoio intermediário
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Laje do tabuleiro
• Aparelhos de apoio
• Pilares
• Alargamento da viga principal
• Transversinas
• Cortinas e Abas Laterais
– abas laterais proporcionam a contenção lateral do 
aterro
• Viga principal
3ª aula
Transversinas
• São vigas secundárias, transversais às vigas principais e que 
nelas se apoiam
• Funções:
– interligar vigas principais dando-lhe maior rigidez
– apoio às lajes, diminuindo o seu vão
– diminuir tensões de torção na viga principal
• Classificação:
– transversina ligada à laje
– transversina independente da laje
– transversina de entrada ou de extremidade; ou cortina 
(solidária à laje; serve p/ arrimar aterro)
– transversina de apoio
– transversina intermediária
Transversinas
• Transversinas de apoio e intermediárias  solidárias 
ou desligadas da laje 
Transversinas
• Transversinas nos apoios 
– utilizadas como elemento de pórtico sobre pilares 
individuais para
– absorver esforços devidos ao vento
– como enrijecimento à torção das vigas principais
• Espaçamento máximo entre transversina: 
– c ≤ 2e1 (e1 = distância entre eixos das vigas principais)
– c ≤ 10m
• Espessura mínima
– 20cm
– 40cm (pontes nas quais é feita previsão de troca dos 
aparelhos de neoprene)
• Altura ≈ 75% da altura das vigas principais
Transversinas 
• Transversinas de extremidade ou cortina
– nos apoios extremos
• diminuir a carga de impacto sobre a laje e arrimar o 
aterro
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Laje do tabuleiro
• Aparelhos de apoio
• Pilares
• Alargamento da viga principal
• Transversinas
• Encontro em cortina e abas laterais
– abas laterais proporcionam a contenção lateral do 
aterro
• Viga principal
3ª aula
Encontro em cortina e aba lateral
Cortina e aba lateral (ponte em balanço)
• Comprimento da aba lateral:
2
60
3
50 

 Hl c
EXERCÍCIO CARGA 
PERMANENTE
AULA 4 
(22/08)
Cortina e aba lateral
• Comprimento da aba lateral:
2
60
3
50 

 Hl c
II. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
– Laje de transição
I. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Alargamento da viga
I. Pré-dimensionamento dos elementos da 
superestrutura
• Alargamento da viga no apoio extremo
• Alargamento da viga no apoio intermediário
	Slide 1
	Conceitos Gerais
	Conceitos Gerais
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Conceitos Gerais _clipboard0
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Conceitos Gerais
	Conceitos Gerais
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Conceitos Gerais
	Conceitos Gerais
	Conceitos Gerais
	Conceitos Gerais
	Conceitos Gerais
	Viadutos de acesso
	Classificação das Pontes
	Classificação das Pontes
	Classificação das Pontes
	Quanto ao sistema estrutural da superestrutura (cont.):
	Classificação das Pontes
	Classificação quanto à mobilidade do estrado (cont.):
	Classificação das Pontes
	Classificação quanto ao desenvolvimento planimétrico
	Classificação das Pontes
	Classificação das Pontes
	Classificação das Pontes
	Classificação das Pontes_clipboard0
	Elementos para elaboração de projeto de uma ponte
	Seções transversais de pontes rodoviárias
	Seções transversais de pontes ferroviárias
	Slide 51
	Elementos para elaboração de projeto de uma ponte
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61
	Slide 62
	Slide 63
	Slide 64
	Viga contínua (cont.)
	Viga contínua (cont.)
	Slide 67
	Slide 68
	Pontes em arco (cont.)
	Parâmetros iniciais para projeto de pontes de concreto
	Pontes em viga reta
	Pontes em viga reta
	Slide 73
	Ponte em viga reta (cont.)
	Parâmetros iniciais para projeto de pontes em concreto
	Ponte em viga reta (cont.)
	Slide 77
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Seções transversais de pontes rodoviárias
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Slide 87
	Slide 88
	Slide 89
	Slide 90
	Slide 91
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Transversinas
	Transversinas
	Transversinas
	Transversinas
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Slide 107
	Encontro em cortina e aba lateral
	Cortina e aba lateral (ponte em balanço)
	EXERCÍCIO CARGA PERMANENTE
	Slide 111
	Slide 112
	Slide 113
	Slide 114
	Cortina e aba lateral
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Slide 117
	Slide 118
	Slide 119
	Slide 120
	Slide 121
	Slide 122
	Slide 123
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura
	Pré-dimensionamento dos elementos da superestrutura

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