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Anatomia do pâncreas do fígado e do baço
Pâncreas: 
· Alongado, com 12 a 15 cm
· Situado na parede posterior do abdome, sua face anterior é envolvida pelo peritônio e a parte caudal é intraperitoneal. 
· Se relaciona à esquerda com o baço e à direita com o duodeno, posteriormente com a coluna vertebral e anteriormente com o estômago.
· Glândula anfícrina de componentes exócrino e endócrino.
· Ilhotas pancreáticas: células alfa (glucagon), delta (somatotastina) e beta (insulina)
· Na cabeça, há o processo uncinado: onde passa alguns vasos mesentéricos
· A cauda penetra no ligamento esplenorenal.
· Colecistocinina: contrai o esfíncter de oddi e a vesícula biliar.
· Ducto pancreático acessório (de Sartoli)
· Ducto pancreático principal (de Wirsung): indicado pela papila menor do duodeno
· Ampola hepatopancreática (de Vater): ducto colédoco (possui dois músculos esfíncters) e ducto pancreático principal (possui um músculo esfíncter), envolvido pelo músculo esfíncter da ampola hepatopancreática (de Oddi)
· Na ampola de Vater, pode haver variações anatômicas (canal comum curto, sem canal, canal longo)
Suco pancreático: ph 7,1-8,2.
· Bicarbonato e enzimas
· Produzido pelos ácinos pancreáticos 
Pancreatite aguda:
Pode ser oriunda de cálculos na vesícula, que passam para o canal colédoco, e de ingestão de álcool.
· Sinal de cullen: equimose periumbilical 
· Sinal de Grey-Turner: equimose em flancos
Irrigação:
· Artérias pancreaticoduodenais: na cabeça
· Artéria esplênica: o corpo
Drenagem:
· Veias pancreaticoduodenais superior anterior, inferior anterior (drenam para a veia gastromental direita, que desemboca na veia mesentérica superior) e superior posterior (drena para a veia porta)
· Veia esplênica (forma a veia porta-hepática)
Drenagem linfática:
· Linfonodos pancreáticos esplênicos 
· Linfonodos pancreáticos pilóricos
· Seguem para os celíacos e mesentéricos superiores, indo para a cisterna do quimo
Inervação:
· Simpático: via nervos esplênicos torácicos 
· Parassimpático: nervo vago (os gânglios parassimpáticos situam-se dentro ou próximo das paredes das vísceras)
· Fibras sensitivas: T5 a T9
Fígado 
· Maior glândula do organismo humano, durante a vida intrauterina, possui função hematopoiética
· Atua na captação de nutrientes do TGI pelas veias mesentéricas, metaboliza certas substâncias, armazena glicogênio e produz bile.
· Após a filtragem esse sangue, passará para a veia cava inferior.
· Faces: diafragmática e visceral 
· Lobos: direito, esquerdo (na face diafragmática-anatômicos)/caudado, quadrado (na face visceral-acessórios)
Peritônio:
· É revestido por cápsula de tecido conjuntivo (de Glisson), e é recoberto pelo peritônio. O tecido conjuntivo da cápsula estende-se para o interior do parênquima hepático, onde há a divisão dos lóbulos.
· O peritônio abdominal reveste o fígado.
· Área nua do fígado (não revestida pelo peritônio): parte posterior superior do fígado encostada no diafragma e fossa cística da vesícula
Localização e relações topográficas:
Impressões:
Fixação:
· Pregas de peritônio: Ligamentos coronários
 Triangulares 
 Falciformes 
· Ligamentos redondo do fígado: remanescente fibroso da veia umbilical
· O omento menor é uma prega de peritônio que fixa o fígado ao estômago e ao duodeno: ligamento hepatogastrico e ligamento hepatoduodenal (recobre a porta do fígado)
· A porta do fígado é uma abertura onde passa estruturas importantes, situado entre os lobos caudado e quadrado
· A veia cava inferior e as veias supra-hepáticas (que drenam para veia cava inferior) também dão uma certa fixação a esse órgão.
· Forame omental (Winslow) comunica a cavidade abdominal com a peritonial 
Recessos:
· Recesso hepatorrenal (bolsa de Morison): parte da cavidade peritoneal
· Recesso subfrênico
Fissuras: 
· Fissura sagital esquerda (umbilical)
· Fissura do ligamento venoso
· Fissura do ligamento redondo
· Fissura sagital direita
· Sulco da veia cava 
· Fossa da vesícula biliar 
Vascularização:
· Fígado possui irrigação dupla, pela artéria hepática própria e pela veia porta-hepática (maior parte).
· Veia-porta: artéria mesentérica superior e veia esplênica, onde é drenada a veia mesentérica superior. Após a filtragem, vai para as veias hepáticas e depois para veia cava inferior.
· Artéria hepática comum (dá origem à artéria hepática própria) é ramo do tronco céliaco.
· Artéria cística, que vem da hepática direita, supre a vesícula biliar.
Tríade portal:
· Formado pelo ducto biliar, artéria própria do fígado e veia porta
· Ducto biliar/ducto colédoco: ducto hepático direito e esquerdo formam o ducto hepático comum, que com o ducto cístico forma o ducto colédoco.
· Trígono cisto-hepático (trígono de Calot): limitado pelo ducto cístico, pelo ducto hepático comum e borda inferior do fígado.
Segmentação:
Dividido a partir das veias hepáticas direita, intermédia e esquerda (fissura sagital esquerda) e da tríade portal.
· Linha de cantlie divide o fígado em metades esquerda e direita (fissura sagital direita).
Cirrose hepática: condição na qual o tecido normal do fígado é substituído por um tecido cicatricial (fibroso) 
Inervação:
· Simpática: nervos esplâncnicos maiores > gânglios celíacos
· Parassimpáticos: nervos vagos
Drenagem linfática:
· Vasos superficiais: drenam para linfonodos frênicos e daí para linfonodos mediastinais 
· Vasos profundos: drenam para linfonodos hepáticos e daí para linfodos celíacos 
Vesícula biliar:
· Bolsa piriforme
· Armazenamento da bile, se encontra na fossa cística.
Bile: 
Produzida pelos hepatócitos, vai seguir pelos canalículos biliares, pelos ductos biliares interlobulados, ductos biliares coletores e ductos hepáticos direito e esquerdo.
· Abaixo do colo nota-se um infundíbulo ou bolsa de Hartman.
Irrigação 
· Artéria hepática direita emite um ramo que irriga a vesícula biliar, que é artéria cística.
· A artéria pancreática duodenal superior posterior pode irrigar este órgão
Drenagem: 
· Veias císticas para veia-porta ou diretamente para o fígado
Inervação:
· Simpática: nervos esplênicos maiores > gânglio celíaco
· Parassimpático: nervos vagos
Baço:
· Massa oval, situada abaixo do diafragma e lateral ao estômago e ao rim esquerdo
· A altura da nona a décima segunda costela 
· Participa do sistema de defesa do corpo, proliferando anticorpos e detectando antígenos. Além disso, ainda participa da renovação de hemácias.
· Ainda na vida intrauterina, participa da produção de hemácias 
Faces: 
· Face diafragmática 
· Face gástrica 
· Face cólica 
· Face renal 
· Revestido por uma cápsula fibrosa esplênica e superiormente a ela há o peritônio visceral
Ligamentos:
· Ligamento gastroesplênico
· Ligamento esplenorenal 
Possui hilo esplênico, onde passa veias e artérias esplênicas.
Irrigação:
· Feita pela artéria esplênica, que é ramo do tronco celíaco
Drenagem:
· Feita pela veia esplênica, que vai drenar para veia porta 
Drenagem linfática:
· Feita por linfonodos esplênicos, que drenam para linfonodos pancreaticoesplênicos 
Inervação: 
Feita pelos nervos esplênicos torácicos, derivados o plexo celíaco, promovendo inervação simpática e parassimpática.

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