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ABERTURA CASO – SÍNDROME METABÓLICA
1. O que é uma síndrome metabólica? Como se dá seu diagnóstico?
SÍNDROME METABÓLICA
-É a combinação de condições que relacionam o excesso de peso (ou alta 
concentração de gordura visceral), propensão a desenvolver diabetes tipo 2 e 
problemas cardíacos (HAS, aterosclerose). a esta combinação de condições foi dado o
nome de Síndrome Metabólica. Essa síndrome contribui diretamente para o 
desenvolvimento de doenças cardiovasculares, aparecimento de DM2, aumenta o risco
de morte prematura, doença renal, doença mental e de câncer. 
-O diagnóstico é dado a partir da apresentação de pelo menos 3 ou mais, dos 
seguintes critérios:
• Obesidade (visceral) central aumento da circunferência abdominal, sendo os→
parâmetros utilizados:
Homem: >102 cm
Mulher: >88 cm
• Pressão arterial alta: acima de 130/85, ou se está utilizando algum 
medicamento para reduzir a pressão. A alteração da pressão pode estar 
relacionada com a hiperinsulinemia, a qual aumenta a retenção de sódio nos 
túbulos renais (cotransportador SGLT1 de glicose e sodio), fazendo com que 
aumentasse a pressão. 
• Glicose elevada: igual ou acima de 110 mg/dl em decorrência da resistência →
a ação da insulina, ou da sua não produção. 
• Triglicerídeos elevados (igual ou acima de 150 mg/dl). 
• Baixo HDL, sendo risco em homens estar menor que 40 mg/dl e em mulher 
estar menor ou igual a 50 mg/dl. 
-Na síndrome metabólica, a glicose sanguínea encontra-se levemente elevada, devido 
à capacidade reduzida de remover a glicose sanguínea (resistência a insulina). Isso 
ocorre devido a diminuição da expressão do receptor tirosina cinase, provavelmente, 
por uma down regulation, (alta estimulação do receptor de insulina, leva a uma 
sinalização que diminui a transcrição de genes e ação de enzimas, relacionadas com a
expressão do receptor). Com isso, o receptor tem a diminuição da sinalização para 
promover a translocação dos GLUT4, levando a não interiorização da glicose, a qual 
permanece alta na circulação. 
-Além disso, pessoas com essa síndrome, apresentam com frequência, alterações nas 
proteínas sanguíneas, associadas com a coagulação anormal (alta concentração de 
fibrinogênio) ou inflamação (alta concentração de peptídeo C reativo)
2. Quais são os fatores de risco para a síndrome metabólica? Qual a relação da 
diabetes com a síndrome metabólica?
FATORES DE RISCO
-A síndrome ocorre com mais frequência entre os africanos, hispânicos (antecedência
espanhola), asiáticos e americanos nativos. 
-As chances de um indivíduo desenvolver a síndrome aumenta com o envelhecimento
-Aumento do peso, principalmente na região abdominal (circunferência da cintura)
-Histórico de diabetes na família
-Níveis elevados de gordura no sangue (triglicerídeos elevados)
-Baixo HDL
-Pressão sanguínea alta 
-Glicose elevada
-Mulheres com corpo em forma de maçã (cintura larga) são mais propensas a 
desenvolver a síndrome do que aquelas com corpo em formato de pera;
SÍNDROME METABÓLICA E DIABETES
-A síndrome metabólica precede/ aparece antes que a diabetes no indivíduo. 
–A diabetes tipo 2, provém da incompatibilidade entre a produção e a necessidade 
de insulina. Os pacientes com diabetes são, normalmente, adultos, com algum grau 
de obesidade. No início da doença a maioria não precisa de insulina para sobreviver, 
mas as células betas se deterioram com o tempo e acabam precisando de insulina 
para atingir um controle adequado da glicose. 
-A predisposição do indivíduo com a síndrome metabólica desenvolver diabetes está 
relacionada com a hipótese da “toxicidade lipídica”
• Os adipócitos são sensíveis à insulina e produzem leptina levando a →
deposição intracelular contínua de TAG. 
• O excesso de ingestão calórica em obesos, faz os adipócitos ficarem repletos 
de TAG (adipócito hipertrofiado). A alta ingestão de glicose, leva a liberação 
da insulina que age no tecido adiposo, o qual possui GLUT4 e interioriza a 
glicose, armazenando-a na forma de TAG como forma de energia. 
• O tecido adiposo, é um tecido endócrino, o qual produz adipocinas 
(substâncias proteicas) que são liberadas no sangue. Quando o adipócito 
hipertrofia, ele libera no sangue alta quantidade de duas adipocinas (TNFalfa 
e resistina).
• Essas adipocinas vão para o sangue e agirão no músculo esquelético, inibindo a
sinalização da insulina.
• O músculo passa a captar a glicose de forma mais lenta, com isso, a glicose se
mantém alta no sangue e estimula o pâncreas a liberar mais insulina. 
• Nesse estado o indivíduo encontra-se com hiperglicemia e hiperinsulinemia
• Com isso, os adipócitos armazenam ainda mais essa energia em forma de 
triglicerídeo hipertrofia ainda mais o tecido adiposo aumenta a liberação → →
de adipocinas aumenta a resistência a insulina no músculo, devido inibição →
das adipocinas aumenta a concentração de glicose no sangue, pois ela não →
está sendo captada aumenta a liberação de insulina estimula o tecido → →
adiposo a captar mais glicose o ciclo continua…→
• As adipocinas vão agir também no fígado, fazendo com que ele libere mais 
glicose na corrente sanguínea, estimulando mais ainda a liberação de insulina e
continuação deste ciclo. 
• Com isso, o tecido adiposo libera fatores proteicos (MCP-1 – Proteina-1 de 
quimiotaxia de monócitos) que atraem macrófagos, os quais se infiltram nos 
tecidos e desencadeiam uma resposta inflamatória que prejudica a deposição 
dos ácidos graxos e favorece sua liberação para o sangue, devido a produção de
TNF-alfa (fator alfa de necrose tumoral).
• O excesso de ácidos graxos na circulação entra nas células hepáticas e 
musculares, aonde é convertido em TAG e se acumulam em gotículas lipídicas.
• Essa deposição ectópica de TAG, leva a insensibilidade à insulina no fígado e 
no músculo característico do DM2.→
• Essa resistência à insulina, pode ser devido o estímulo por proteína-cinase 
ativadas por lipídios que inativam algum elemento da via de sinalização da 
insulina. 
• Os transportadores de glicose GLUT4 deixam a superfície da célula muscular, 
impedindo a entrada de glicose no músculo. Assim, os miócitos tornam-se 
resistentes à insulina e passam a usar ácidos graxos como combustíveis. 
• O influxo aumentado de ácidos graxos, leva a deposição ectópica.
• Essa resistência à insulina, em alguns indivíduos, evolui para DM2. 
3. Qual a relação dessas moléculas dosadas no exame com o quadro de síndrome 
metabólica?
Glicemia em jejum: 148 mg/dl
(ALTA)
HbA1c: 7,8% (ALTO)
CT: 230 mg/dl (ALTO)
HDL: 28 mg/dl (BAIXO)
LDL: 145 mg/dl ?
TAG: 180 mg/dl (ALTO)
-Glicemia dosada em jejum elevada, o que pode indicar quadro de resistência a 
insulina e já evoluindo para DM2, pois acima de 125 mg/dl já caracteriza DM2.
-HbA1c: elevada, indica um padrão da glicemia nos últimos 120 dias, portanto, ao 
apontar o valor de 7,8%, este indica que os níveis glicêmicos estavam elevados nos 
últimos meses, sendo um indicativo também de DM2.
-CT: dislipidemia
-HDL Diminui a quantidade devido maior expressão da enzima CETP, isso faz com→
que os ácidos graxos (utilizados na esterificação do colesterol) sejam direcionados 
para a VLDL, a qual está aumentada, para distribuição de TAG aos tecidos, devido 
maior demanda energética. 
-LDL: dislipidemia
-TAG Os triglicerídeos aumentam em decorrência da demanda energética. Devido →
à resistência à insulina, o glucagon e corticoide começam a entrar em ação, 
mobilizando triglicerídeos para disponibilização de energia aos tecidos. Nisso, o TAG 
no sangue aumenta, em decorrência da maior produção de VLDL pelo fígado. 
4. Qual a relação da circunferência da cintura com o quadro de síndrome 
metabólica?
O tecido adiposo é um tecido que possui função endócrina, e recebe influência de 
diversos sinais, como a insulina, cortisol e catecolaminas em resposta secreta uma→
grande variedade de substâncias que atuam localmente e sistemicamente, 
participando de processos como:
-Função endotelial
-Aterogênese 
-Sensibilidade à insulina
-Regulação do balanço energéticoSubstâncias produzidas essencialmente pelo tecido adiposo (leptina, adiponectina, 
TNF-alfa) apresentam papel fundamental na sensibilidade tecidual à insulina.
Além disso, de acordo com a localização do adipócito, este apresenta características 
metabólicas diferentes, sendo a adiposidade intra abdominal mais relacionada com a 
falha da sensibilidade da insulina.
 RELAÇÃO DA ADIPOSIDADE ABDOMINAL COM A SÍNDROME METABÓLICA→
-O tecido adiposo subcutâneo periférico ou glúteo-femoral é possui comportamento 
metabólico diferente da gordura intra-abdominal. 
-O tecido adiposo abdominal é:
• Mais sujeito a lipólise (quebra da gordura)
• Expressa maior número de receptores de glicocorticoides (cortisol possui atua 
aumentando a glicemia, imunossupressor e anti-inflamatório).
• Mais sensível às catecolaminas (adrenalina, norepinefrina hormônios que →
aumentam as taxas de glicose no sangue). 
• Apresentam menor expressão de IRS-1 (componente do receptor de insulina)
• Além dos componentes químicos, alguns autores sugerem a participação de um
fator mecânico, onde a massa da gordura visceral poderia pressionar e 
comprimir os rins, os quais ativariam o sistema renina angiotensina-
aldosterona, contribuindo para aumento da pressão, presente na SM.
• Outro fator que relaciona a SM com a gordura visceral e acentuação da 
resistência à insulina, é a atividade inflamatória subclínica. 
Os adipócitos são capazes de produzir IL-6 e TNF-alfa, os quais interferem 
na sinalização intracelular da insulina, comprometendo a função endotelial e o 
metabolismo pós-prandial.
O adipócito secreta substâncias (MCP-1) que atraem os macrófagos, os quais 
se infiltram no tecido e produzem citocinas, as quais aumentam os 
marcadores inflamatórios, sendo maiores acentuados na gordura visceral, do 
que na subcutânea, interferindo no metabolismo. 
OBS. em um estudo, foi constatado que pessoas que perderam peso, havendo
redução da circunferência da cintura, correlacionou-se com a diminuição dos 
valores da proteína C reativa (produzida no sangue e aumentada quando o 
corpo está em processo inflamatório ou infeccioso). 
• O componente genético também é levado em consideração, visto que existe 
predisposições em certos indivíduos ao acúmulo de gordura intra-abdominal, 
favorecendo assim, a resistência a insulina. 
• Além da gordura visceral, a gordura subcutânea localizada na região abdominal,
contribui também para a piora da ação da insulina. Visto isso, mesmo em 
pacientes não obesos, mas hipertensos, apresentavam maior resistência à 
insulina e maior quantidade de gordura abdominal, quando comparado com 
indivíduos normotensos. 
• Além da gordura visceral, o depósito ectópico (gordura localizada 
intramuscular e no fígado) de adipócitos se relaciona com a fisiopatologia da 
resistência a insulina, devido a redução da captação periférica de glicose
DE ACORDO COM GREENSPAN – ENDOCRINOLOGIA BÁSICA E CLÍNICA
-Adipócitos e macrófagos presentes no tecido adiposo visceral, possuem funções 
associadas ao desenvolvimento da síndrome metabólica. Adipocinas e citocinas 
inflamatórias geradas a partir de um tecido adiposo visceral sobrecarregado e 
inflamado, podem contribuir para a fisiopatologia da síndrome. 
-Além disso, a gordura visceral aumentaria o risco de trombos nos vasos 
ateromatosos, devido a um aumento associado no inibidor-1 do ativador do 
plasmigogênio, que é um fator circulante produzido por adipócitos omentais e 
viscerais que inibe a lise (quebra) do coágulo. 
-De acordo com o artigo de Oscar DUQUE et al, o aumento de gordura visceral está
significativamente associado à gordura hepática. 
-O tecido adiposo visceral, está relacionado com a liberação de grande quantidade de
citocinas, associado a um estado pró-inflamatório. Esse tecido adiposo 
sobrecarregado libera TNF-ALFA, IL-6 e MCP-1 (atrai macrófagos), os quais 
estimulam o fígado a aumentar os marcadores inflamatórios (proteína C reativa), os
quais se associam a um aumento significativo de risco de desenvolver a SM.
-A visfatina, uma proteína produzida pelo tecido adiposo visceral, possui ação similar
a da insulina, se liga a um outro sítio do receptor de insulina e ativa a mesma 
cascata de sinalização. Essa molécula está associada ao ganho de peso e 
circunferência abdominal, visto que atua possibilitando a entrada de glicose nas 
células e sua transformação em gordura (lipogênese). 
5. Quais as consequências para o organismo da paciente caso ela não mude seus 
hábitos de vida?
Hiperglicemia Hiperinsulinemia DM2→ →
-A hiperglicemia crônica, origina agentes oxidantes (AGES), os quais estão 
relacionados com a citotoxidade.
-A hiperglicemia leva a ativação da NADPH oxidase, que gera um superóxido, que 
promove a disfunção mitocondrial, neurodegeneração, inflamação e aterosclerose. 
-Além disso, o DM2 está envolvido com uma significativa disfunção endotelial, 
relacionada com a reduzida capacidade de vasodilatação dependente do endotélio 
(relacionado com o NO, ligação e formação de superoxido, diminuindo a sua 
biodisponibilidade), sendo um fator que predispõe o desenvolvimento de complicações
macrovasculares. Essa disfunção está relacionada com os níveis de stress oxidativo. 
Estudos indicam a relação entre a disfunção endotelial observada frente ao aumento
dos AGESs.
-Essas alterações, levam a quadros graves relacionados principalmente com o sistema
circulatório, afetando diversos tecidos e se relacionando com complicações como: 
retinopatia, nefropatia, neuropatia, alzheimer, função cognitiva, doença 
cardiovascular, entre outras. 
Hipertensão Arterial → deslocamento de trombo/ placa de ateroma, obstruindo 
fluxo sanguíneo e levando a morte tecidual (AVE, infarto miocárdio). Além disso, 
pode ocasionar cardiomegalia, valvulopatias, quadros de edema pulmonar, entre 
outros. 
Queda do HDL Dificulta o transporte reverso de colesterol, aumentando a sua →
concentração na corrente sanguínea e o risco de oxidação destes por macrófagos, 
aumentando o risco de desenvolver placa de ateroma. 
Aumento do CT → formação de placa de ateroma
Aumento do TAG aumento do armazenamento de gordura, formação de corpos →
cetônicos, acidose metabólica em casos mais graves. 
Além disso, outras complicações:
-Alteração do sistema hemodinâmico: elevação no volume do sangue, pressão 
arterial, débito cardíaco, o que aumenta a carga de trabalho cardíaca e traz efeitos 
adversos como a hipertrofia e dilatação ventricular esquerda, aumento do átrio 
esquerdo, o que pode levar a insuficiência cardíaca e fibrilação atrial. 
-Complicações pulmonares: relacionados com a hipertensão e estresse oxidativo, que 
levam a inflamação e disfunção endotelial. Está relacionado com a apneia obstrutiva 
do sono, a qual tem relação com a obesidade, resultando em hipoxia, estimulação do
sistema simpático e inflamação das vias respiratórias. Tais pacientes apresentam 
risco de desenvolver hipertensão sistêmica e pulmonar, insuficiência cardíaca, 
arritmias, infarto do miocárdio e mortalidade geral.
-Complicações gastrointestinais: esteatose hepática, refluxo gastroesofágico, hérnia 
de hiato, risco de desenvolver esôfago de Barrett. 
-Infertilidade feminina e masculina
-Vários tipos de câncer: câncer de cólon, de mama, endometrial, etc.
6. Qual a relação dessas biomoléculas lipídicas com a resistência à insulina? O que 
elas liberam que causam essa resistência?
-Hipertrofia dos adipócitos, devido ao aumento do armazenamento de triglicerídeos,
tragos pelo VLDL, IDL (Aumento de TAG) leva a liberação de adipocinas, as quais a
atuam na sinalização da insulina, inibindo-a, dificultando a entrada de glicose, o que 
faz com que o tecido adiposo libere ácidos graxos para fornecimento de energia. 
7. A síndrome metabólica é reversível?
8. Qual é o tratamento para essa síndrome?
-De acordo com o Ministério da Saúde, a atividade física e a perda de peso são as 
melhores formas de tratamentos, no entanto, pode ser necessário o uso de 
medicamentos para tratar os fatores de risco. Além disso,para níveis de obesidade 
mais graves, recomenda-se a cirurgia bariátrica.
 TERAPIAS COMPORTAMENTAIS→
-As mais efetivas foram aquelas em que o paciente aderiu a uma perda de peso 
prolongada, com níveis elevados de atividade física (1 hora por dia), 
automonitorização do peso, dieta de baixa caloria e baixo teor de gordura, 
mantendo um padrão de alimentação consistente ao longo de toda semana. 
-Preferência para alimentos integrais
-Não consumir doces, massas provenientes de farinha branca
-Evitar alimentos industrializados
-É recomendado a prática de atividade física de 1h/ dia na maioria dos dias da 
semana para a perda de peso e de 150 minutos por semana (30 minutos/dia 
durante 5 dias) para prevenir doença cardiovascular.
FARMACOLOGIA
-Muito dos tratamentos medicamentosos estão associados à efeitos colaterais não 
desejáveis. Os dois medicamentos redutores de peso mais frequentemente estudados
são o sibutramina e orlistate, os quais apresentaram as melhores eficácias em 
estudos mais prolongados. 
CIRURGIA BARIÁTRICA
REFERENCIAS:
1. Efeitos do metilglioxal sobre o metabolismo energético, parâmetros de estresse 
oxidativo e astrogliais em células de glioma C6 (Fernanda Hansen)
2. COMPLICAÇÕES MACROVASCULARES DA DIABETES TIPO 2: PAPEL DOS 
AGES E DO RAGE (DANIELA SOFIA LOURENÇO NETO) – Faculdade de Coimbra
3. MATAFOME, Paulo Nuno Centeio - Um novo mecanismo para a desregulação da 
resposta celular à hipoxia : implicações para a disfunção celular na diabetes tipo 2 
[em linha]. Coimbra: [s.n], 2012. [Consult. em Dia Mês Ano]. Tese de 
doutoramento. Disponível em: http://hdl.handle.net/10316/21543 
4. Gordura Visceral e Síndrome Metabólica (FERNANDA, Ribeiro Filho et al.) Arq 
Bras.
5. Síndrome metabólica- enfoque fisiopatológico (DUQUE, Osccar Alonso Pinzón et 
al) – Fundação Universitária da área Andina (FUNANDI) 2015
6. Fisiologia – Silverthorn
7. Bioquímica – Lehninger
8. Endocrinologia Básica – Greenspan – 2013

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