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Trabalho Resenha Crítica Desigualdade Social.docx

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História da Educação
Cabo Frio
2020.1
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Trabalho apresentado para a disciplina
de História da Educação no curso de
Pedagogia na faculdade Estácio de Sá
Cabo Frio
2020.1
1. INTRODUÇÃO
O texto desta resenha foi escrito por Lilia Moritz Schwarcz, com o tema: Autoritarismo
Brasileiro: Desigualdade Social onde é abordado os fatores que levam a desigualdade social,
inclusive citando que a agenda republicana é a manutenção da desigualdade social que foi
herdada do passado e reproduzida no presente, a desigualdade é tão enraizada entre nós que se
apresenta a partir de várias faces: desigualdade econômica e de renda, de oportunidades, a
racial, a regional, a de gênero, a de geração e a social que esta presente nos diferentes acessos
a saúde, à educação, à moradia, ao transporte e ao lazer.
2. DESENVOLVIMENTO
No texto a autora explana sobre o relatório de Oxfam Brasil 2018 em que em 2016
ocupávamos a 10ª posição no ranking global da desigualdade de renda e em 2017 passamos
para o 9º lugar. A desigualdade social é maior em países com poucas oportunidades de
emprego, dificultando assim o baixo nível cultural. Sabendo-se que o Brasil foi formado a
partir de uma “linguagem da escravidão” onde a desigualdade de renda e poder predominam.
Em 2018, um relatório preparado pela Oxfam Brasil chamado “País estagnado”: “Um retrato
das desigualdades brasileiras”, apresentou um panorama igualmente pessimista, segundo a
instituição pela primeira vez em 23 anos o Brasil via a sua distribuição de renda estacionar. O
índice que mede a desigualdade da renda do país o Gini de renda domiciliar per capita, o qual
apresentava uma taxa de decrescimento desde 2002 e estagnou entre 2016 e 2017. O fato do
país apresentar graves conflitos distributivos do ponto de vista das contribuições fiscais
relativas a varias classes sociais é outro tema que tem definido a desigualdade no Brasil.
3. CONCLUSÃO
Ao nos debruçarmos sobre esta obra vemos que apenas o combate intenso e efetivo às
desigualdades estruturais do Brasil terá a capacidade de criar uma sociedade mais justa e uma
democracia mais estável. E esse tipo de desigualdade acaba por deteriorar a malha social e
vilipendia nossas instituições republicanas.

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