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Quiz de Teoria Geral do Processo e Fase do Conhecimento

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QUIZ DE TEORIA GERAL DO PROCESSO E FASE DO 
CONHECIMENTO 
 
 
01) a Teoria Geral do Processo possui três elementos basilares, denominado 
de tríade processual. Compõem a tríade processual: 
 
a) jurisdição, mediação e arbitragem; 
b) jurisdição, conciliação e mediação; 
c) jurisdição, ação e processo; 
d) jurisdição, ação e defesa 
 
2) Importante registrar que não só da CF/1988 são retirados os princípios 
gerais do Processo Civil; sendo assim, o legislador brasileiro, atento a essas 
mudanças já havidas nos ordenamentos processuais da Europa, já entretece 
os valores constitucionais no primeiro capítulo do Codigo de Processo Civil, 
intitulado “Das Normas Fundamentais do Processo Civil”. 
Em seu primeiro capítulo, o Direito Processual brasileiro objetivou estruturar 
o processo justo como instrumento de realização da garantia de acesso à 
justiça, pelo que, ao longo de todo o diploma legal, previu diversos princípios 
gerais que constituem traves-mestras do sistema jurídico-processual e 
configuram o modelo constitucional de processo civil, assinale a assertiva 
que não corresponde a um princípio processual fundamental 
a)boa fé processual; 
b)contraditório e ampla defesa, consensualidade; 
c) incongruência 
d)cooperação 
 
3) À lei processual civil aplica-se a máximatempus regitactum(o tempo rege 
o ato). Considerando a aplicação da lei processual no tempo, assinale a 
alternativa correta. 
a) Constatada mudança na lei processual, podem-se rever decisões proferidas 
em processos exauridos. 
b) Processos em curso são atingidos pela nova lei processual, de modo que é 
possível rever os atos até então praticados. 
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c) A lei processual, quando entra em vigor, possui efeito imediato e não 
retroage. 
d) É possível aplicar lei processual revogada, quando for mais benéfica ao 
réu. 
e) Aos processos futuros aplicam-se normas revogadas que estão de acordo 
com súmula do Supremo Tribunal Federal (STF). 
 
4) os primórdios, os próprios titulares dos direitos violados promoviam a 
defesa de seus interesses (autotutela), prevalecendo, ao tempo da vingança 
privada, a imposição da solução do conflito pela parte mais forte. A partir do 
fortalecimento do Estado, este assumiu a função de resolver os conflitos 
entre os indivíduos, substituindo-se aos particulares, mediante a realização 
do direito material. Surge, então, como expressão da soberania estatal, a 
jurisdição, ao lado das funções administrativa e executiva. A autotutela no 
ordenamento jurídico é, em regra, vedada, constituindo crime o exercício 
arbitrário das próprias razões (art. 345 do Código Penal), com a ressalva das 
hipóteses previstas em lei, como o desforço possessório (art. 1210, § 1º do 
Código Civil) e o direito de retenção (arts. 578 e 1467 do Código Civil). 
Tradicionalmente, a jurisdição é definida como, assinale a única alternativa 
que não corresponde ao conceito de jurisdição 
 
a) jurisdição é um poder, emanação da soberania estatal, decorrendo daí a 
imperatividade das decisões, que são impostas aos particulares. 
 b)jurisdição é um poder, emanação da soberania estatal, decorrendo daí a 
imperatividade das decisões, que são impostas aos particulares. 
c)Atuação em casos concretos quando há conflito de interesses, lide, definida 
como um conflito qualificado por uma pretensão resistida, 
d) E uma das funções do particular, mediante a qual este se substitui aos 
titulares do direito para imparcialmente buscar a pacificação do conflito que 
os envolve, com justiça. 
 
5) jurisdição é uma das funções do Estado, que visa a resolver um litígio 
posto à sua apreciação, a partir da aplicação da vontade objetiva do direito. 
No que tange aos princípios inerentes à jurisdição, aquele segundo o qual 
ninguém será processado nem 
sentenciado, senão pela autoridade competente, sendo proibida a criação de 
juízo ou tribunal de exceção, chama-se Princípio: 
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a) da indelegabilidade. 
b) da investidura. 
c) do juiz natural. 
d) da inevitabilidade. 
e) da territorialidade. 
 
6)Na competência internacional exclusiva, o processo somente pode ser 
instaurado perante a Justiça brasileira. Nessas hipóteses arroladas no art. 23 
do CPC, compreendeu o legislador que prevaleceria o interesse nacional, a 
justificar a exclusividade da competência do Poder Judiciário brasileiro. O 
conhecimento de ações relativas a imóveis situados no Brasil é exclusivo do 
juiz brasileiro. Afinal, seria ofensivo à soberania nacional admitir que a 
autoridade judiciária de outro país decidisse sobre a situação de bens situados 
em território brasileiro. 
As hipóteses enumeradas no art. 23 do CPC são as seguintes, assinale a 
alternativa que não corresponde a competência exclusiva 
a) Conhecimento de ações relativas a imóveis situados no Brasil; 
b) Confirmação de testamento particular, inventário e partilha de bens 
situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade 
estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional; 
c) Divórcio e separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à 
partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de 
nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do país. 
d) é ineficaz em todas as hipóteses de competência exclusiva a cláusula de 
eleição de foro internacional para afastar a jurisdição brasileira (art. 25, § 1º 
do CPC). 
 
 
 
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