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Estágio Básico Aula 1 - Histórico da Biologia e as áreas de atuação do biólogo Apresentação Nesta aula, veremos um pouco da história da Biologia, como surgiu o ofício e suas áreas de atuação. Veremos também os principais setores de emprego do biólogo e as atividades inerentes a cada um desses setores. Também analisaremos quais os requisitos básicos para uma boa formação do pro�ssional de biologia. Objetivos Apontar as diferentes áreas de atuação do biólogo; Discutir quais os pontos fundamentais para a formação do pro�ssional de biologia. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Noções introdutórias Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Fonte: Shutterstock. A Biologia como ciência é relativamente recente. O Biólogo, até a década de 1950, era chamado de Naturalista. A Faculdade de Biologia no Brasil teve suas origens em 1934, no curso de História Natural na Faculdade de Filoso�a Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL/USP). Nesse curso, algumas disciplinas da área biológica já existiam. Os “naturalistas” davam aulas no ensino médio nas disciplinas de Ciências e Saúde e competiam com pro�ssionais das áreas médicas, tais como médicos, enfermeiros e dentistas no ensino de cuidados com a saúde, bem como com agrônomos e veterinários nas disciplinas de Zoologia e Botânica. Um nome importante na história da Biologia foi o prof. Paulo Nogueira Neto (1922-2019), que era advogado e que por estímulo de seu amigo Paulo Emílio Vanzolini (1924-2013), atualmente considerado um dos maiores brasileiros na Zoogeogra�a, começou a fazer o curso de História Natural da USP. Naquela época seu interesse eram as abelhas sem ferrão (Meliponinae) e as reduções nas suas abundâncias no interior do Estado de São Paulo. Em 1954, Paulo e um grupo de amigos fundaram a Associação de Defesa da Flora e Fauna (ADEFLOFA) e começaram a mobilizar os alunos em favor da preservação das �orestas do Estado de São Paulo. O professor Paulo Nogueira Neto (1922-2019) foi o grande responsável por muitas das conquistas da pro�ssão de biólogo, é considerado o pai dos biólogos e um dos maiores ambientalistas já existentes. Atualmente, a pro�ssão de biólogo é diretamente associada ao meio ambiente, sendo o pro�ssional reconhecido como especialista na área, apesar das várias interfaces das ciências com outras áreas. Muito desse reconhecimento se deve à atuação e ao engajamento do professor Paulo e de seus contemporâneos. Paulo Nogueira-Neto. (Fonte: https://www.iea.usp.br/pessoas/pasta-pessoap/paulo- nogueira-neto). Acesso em: 19 jan. 2020. 1958 Os formados em História Natural passam a ser conhecidos como Biologistas, no entanto, ainda não era considerada uma disciplina cientí�ca. Nessa época, o currículo de História Natural sofre mudanças, incluindo cada vez mais disciplinas pedagógicas, principalmente pela necessidade de atender a enorme demanda de professores para o ensino fundamental, em processo de intensa expansão no país. 1963 Surge a denominação de do curso de Ciências Biológicas, oferecido de forma paralela aos cursos de História Natural que só é de�nitivamente extinto nas universidades brasileiras seis anos depois. 1968 A Associação Paulista de Biologistas (APAB) é fundada com a participação de proeminentes professores como Paulo Emílio Vanzolini e Carlos Eduardo de Mattos Bicudo. 1970-1973 Essa entidade elabora uma Minuta de anteprojeto de Lei propondo a regulamentação do Biólogo e a criação do Conselho Federal de Biologia, que é revisado e encaminhado ao Ministro do Trabalho em 1973. Nessa época havia muitos con�itos do exercício da pro�ssão de biologista com entidades de classe de outras categorias tal como o CREA (Conselho Regional de Engenharia) que multava os biologistas pelo exercício da ilegal da pro�ssão, de atribuição dos engenheiros agrônomos, segundo eles. 1979 Após intensa movimentação de alunos dos cursos de graduação em Ciências Biológicas, que resultou numa greve nacional de estudantes, docentes, jornalistas, políticos e pro�ssionais, ocorre a regulamentação das pro�ssões de biólogos e biomédicos (Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979) e a criação dos Conselhos Federais e Regionais de Biologia e Biomedicina. A lei foi assinada pelo então presidente João Batista Figueiredo. 1983 O Conselho Federal do Biologia (CFBio) foi instaurado e constituído por 10 conselheiros titulares e 10 suplentes, pelo prazo de 4 anos. Por conta da data da lei de regulamentação �cou instituída a data de 3 de setembro como Dia Nacional do Biólogo. Posteriormente, a regulamentação foi alterada pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982, que dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos Federal e Regionais de Biologia e de Biomedicina, e foi normatizada pelo Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983. Áreas e atribuições dos biólogos Clique no botão acima. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Áreas e atribuições dos biólogos Como já estudamos, a regulamentação da pro�ssão de biólogo aconteceu em 1979. De lá para cá algumas modi�cações importantes aconteceram e muitas delas possibilitaram a ampliação da área de trabalho dessa pro�ssão. A resolução mais atual que dispõe sobre a regulamentação das Atividades Pro�ssionais e das Áreas de Atuação do Biólogo, em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e Biotecnologia e Produção é a Resolução CFBio nº 227 de 18/08/2010. O Conselho Federal de Biologia (CFBio), para �ns de delineamento do per�l da pro�ssão, considera os seguintes aspectos: O atual estágio do desenvolvimento cientí�co e tecnológico e a evolução do mercado de trabalho em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e Biotecnologia e Produção; A legislação vigente que trata das questões relativas ao Meio Ambiente, Biodiversidade, Biossegurança, Biotecnologia, Saúde e áreas correlatas. Em seu Art. 1º, a Resolução CFBio Nº 227/2010 determina que o Biólogo regularmente registrado nos Conselhos Regionais de Biologia - CRBios, e legalmente habilitado para o exercício pro�ssional, de acordo com o art. 2º da Lei nº 6.684/79 e art. 3º do Decreto nº 88.438/83, poderá atuar nas áreas: I. Meio Ambiente e Biodiversidade; II. Saúde e; III. Biotecnologia e Produção. Em seu Art. 3º, a Resolução CFBio Nº 227/2010 estabelece as atividades pro�ssionais que podem ser exercidas no todo ou em parte, pelo Biólogo, de acordo com seu per�l pro�ssional em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e Produção. Importante distinguir que, segundo essa mesma resolução: Atividade pro�ssional signi�ca o conjunto de ações e atribuições geradoras de direitos e responsabilidades relacionadas ao exercício pro�ssional, de acordo com as competências e habilidades obtidas pela formação pro�ssional; Área de atuação é aquela em que o biólogo exerce sua atividade pro�ssional/técnica em função de conhecimentos adquiridos em sua formação. As atividades pro�ssionais dos biólogos envolvem vários aspectos, tais como: Cargos de direção e coordenação (direção, gerenciamento, gestão, supervisão, coordenação, curadoria, orientação, responsabilidade técnica); Atividades de assessoramento técnico (assistência, assessoria, consultoria, �scalização, aconselhamento, recomendação, vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo, parecer técnico, relatório técnico, licenciamento, auditoria); Atividades de planejamento (formulação, coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, pesquisa, análise, ensaio, serviço técnico, especi�cação, orçamentação, levantamento, inventário, estudo de viabilidade técnica, econômica, ambiental, socioambiental; Atividades de análises laboratoriais (exame, análise e diagnóstico laboratorial, patenteamento de métodos, técnicas e produtos, padronização, mensuração, controle de qualidade, controle qualitativo, controle quantitativo); Atividades de ensino (ensino, extensão, desenvolvimento, divulgação técnica, demonstração, treinamento e condução de equipe). Dentro de cadagrande área, o biólogo pode assumir diversas atribuições e atuar em diferentes funções. Na área de Meio Ambiente e Biodiversidade, ele pode atuar nas áreas de gestão, educação ambiental, auditoria ambiental, aquicultura e Gestão e Tratamento de E�uentes e Resíduos que tem interfaces com outras pro�ssões, tais como engenharia ambiental e gestão ambiental. No entanto, constituem-se atribuições exclusivas de biólogos as curadorias de coleções cientí�cas, as atividades relacionadas a inventário de �ora e fauna, que necessariamente deve ser feita por especialistas em seus grupos. Obviamente que outros pro�ssionais podem se tornar especialistas em grupos animais e vegetais, mas o estudo da diversidade taxonômica e da evolução dos grupos de seres vivos é exclusividade da Biologia. Na área de saúde os biólogos também podem assumir diversas atribuições que tem relação com análises clínicas, histopatológicas, genéticas, moleculares. Podem assumir várias atribuições na vigilância sanitária e em terapias genéticas e celulares. A área de Biotecnologia e produção possui muitas atribuições similares às da saúde e envolvem também a manipulação de organismos geneticamente modi�cados e bioprospecção. Nessas áreas, a sobreposição com outras áreas da saúde é bem maior, principalmente com a biomedicina, que tem atribuições muito parecidas com as dos biólogos. Formação do biólogo As diretrizes para a formação dos pro�ssionais de biologia foram discutidas desde a regulamentação da pro�ssão. Foram feitas consultas pelo MEC a Instituições de Ensino Superior e a Conselhos Regionais de Biologia de todo o País. Várias sugestões foram enviadas e analisadas por comissão de Especialistas em Ciências Biológicas de�nidas e estruturadas pelo próprio Ministério. Em meados do ano 2000, foi disponibilizado via internet a proposta da Comissão de Especialistas, estabelecendo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Curso de Ciências Biológicas. No ano de 2001, foi publicado o Parecer CNE/CES Nº 1.301, de 6 de novembro de 2001, e a Resolução CNE/CES Nº 07, de 11 de março de 2002, que instituiu essas Diretrizes. As universidades têm autonomia para �xar os currículos e programas dos seus cursos, observadas as diretrizes gerais pertinentes (Art. 53º, inciso II), segundo Parecer CNE/CES Nº 329/2004, contudo, sem deixar de considerar como documento norteador do curso de Ciências Biológicas a Resolução CNE/CES Nº 7, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. Fonte: Shutterstock. No entendimento do CNE/CES, as orientações curriculares constituem referencial indicativo de uma sólida formação geral, permitindo que o futuro graduado consiga superar desa�os que se apresentarem no exercício da sua pro�ssão e na produção do conhecimento, estimulando práticas de estudo independentes que visem progressiva autonomia pro�ssional e intelectual, encorajando o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente de estudo. As DCNs estabelecem que a formação do pro�ssional deve capacitá-lo a ser: a Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade. b Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem. c Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida. d Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critério humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos legais. e Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional. f Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua. g Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. Saiba mais Os DCNs estabelecem que a base curricular deve ser composta por conteúdos básicos, tais como biologia celular, molecular e evolução, diversidade biológica, ecologia, fundamentos das ciências exatas e da terra e também fundamentos �losó�cos e sociais, este último visando a re�exão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício pro�ssional e seu papel na sociedade e formação de cidadãos. Os conteúdos especí�cos estão relacionados às diversas subáreas e podem estar relacionados a diferentes percursos formativos que possibilitam a formação em áreas especí�cas, tais como botânica, zoologia, biologia marinha, ecologia etc., até mesmo na graduação. Prevê também a realização de estágios obrigatórios supervisionados e outras atividades que envolvem a participação do aluno em atividades externas (congressos, reuniões cientí�cas, iniciação cientí�ca, etc.), consideradas atividades complementares. Outro documento norteador para a o entendimento das nossas áreas de atuação é a Resolução CFBio nº 227, de 18 de agosto de 2010, que dispõe sobre a regulamentação das atividades pro�ssionais e das áreas de atuação do Biólogo. Essa Resolução diferencia o escopo de cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas, aumentando o enfoque na prática da técnica e da pesquisa na atuação do bacharel em formação. Para que o biólogo possa exercer suas atividades pro�ssionais/técnicas nas diferentes áreas de atuação, é necessário que haja comprovação curricular de atuação na área seja pelo currículo efetivamente realizado ou à pós-graduação lato sensu ou stricto sensu na área, ou à experiência pro�ssional na área de no mínimo 360 horas comprovada pelo Acervo Técnico. As últimas conquistas da pro�ssão envolvem as regulamentações em: 1 Atuação do Biólogo em Inventário, Manejo e Conservação da Vegetação e da Flora e atividades correlatas (Resolução n° 480, de 10 de agosto de 2018). 2 Atuação do Biólogo na área de Circulação Extracorpórea em atividades relativas ao perfusionismo (Resolução n° 479, de 10 de agosto de 2018). 3 Atuação do Biólogo na área de Reprodução Humana Assistida (Resolução nº 478, de 10 de agosto de 2018). 4 Competência do Pro�ssional Biólogo como responsável técnico em Processos de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos (Resolução nº 500, de 8 de fevereiro de 2019). Atividade 1. Dentre as atribuições que não fazem parte da pro�ssão do biólogo na área de meio ambiente, podemos citar: a) Gestão b) Gestão e Tratamento de Efluentes e Resíduos c) Auditoria ambiental d) Análises clínicas e) Inventários de fauna e flora 2. Constituem-se atribuições exclusivas do biólogo na área de meio ambiente: a) Gestão b) Curadorias de coleções científicas biológicas c) Educação ambiental d) auditoria ambiental e) Análises clínicas 3. Podemos de�nir bioprospecção como: a) A utilização de material biológico para fins didáticos b) A engenharia genética estritamente c) A busca de valor econômico da biodiversidade d) O uso da biodiversidade na pesquisa e) O uso de animais na economia 4. As atividades de perfusionismo foram recentemente adicionadas ao conjunto de atividades que podem ser realizadas por biólogos. As atividades dos perfusionistas se referem a: a) A aplicação de injeções e vacinas. b) Ao uso de aparelhos que substituam as bombas do coração e do pulmão, temporariamente, mantendo a homeostase corpórea. c) O uso de aparelhos que permitam a transfusão de sangue. d) As atividades de coletar sangue em campanhas de doação. e) O uso de técnicas de agulhas para finsde terapia e medicinais. Notas Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências BRASIL. Casa Civil. Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as pro�ssões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6684.htm. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982. Dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos Federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7017.htm. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Casa Civil. Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da pro�ssão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº javascript:void(0); javascript:void(0); 7.017 de 30 de agosto de 1982. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/D88438.htm. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES nº 329/2004, de 4 de abril de 2001. Disponível em: https://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2004/pces329_04.pdf. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES nº 1.301, de 6 de novembro de 2001. Disponível em: https://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Disponível em: https://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES07-2002.pdf.. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CFBio nº 227, de 18 de agosto de 2010. Dispõe sobre a regulamentação das Atividades Pro�ssionais e das Áreas de Atuação do Biólogo, em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e Produção, para efeito de �scalização do exercício pro�ssional. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/? id=113094.. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n° 480, de 10 de agosto de 2018. Dispõe sobre a atuação do Biólogo em Inventário, Manejo e Conservação da Vegetação e da Flora e atividades correlatas. Disponível em: https://cfbio.gov.br/2018/08/30/resolucao-n-480-de-10-de-agosto-de-2018/.. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n° 479, de 10 de agosto de 2018. Dispõe sobre a atuação do Biólogo na área de Circulação Extracorpórea em atividades relativas ao Perfusionismo e dá outras providências. Disponível em: https://cfbio.gov.br/2018/08/24/resolucao-n-479-de-10-de-agosto-de-2018/.. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 478, de 10 de agosto de 2018. Dispõe sobre a atuação do Biólogo na área de Reprodução Humana Assistida e dá outras providências. Disponível em: https://cfbio.gov.br/2018/08/20/resolucao-no-478-de- 10-de-agosto-de-2018/. Acesso em: 6 nov. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 500, de 8 de fevereiro de 2019. Dispõe sobre a competência do Pro�ssional Biólogo como responsável técnico em Processos de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos. Disponível em: https://cfbio.gov.br/2019/02/19/resolucao-no-500-de-8-de-fevereiro-de-2019/. Acesso em: 6 nov. 2019. Próxima aula Questões éticas envolvidas no trabalho do biólogo; Limitações do trabalho dos biólogos. Explore mais A i t íd i d i javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); Assista ao vídeo a seguir e aprenda mais um pouco: Hora do Trampo: conheça pro�ssão de biólogo . Sugestão de leitura: 10 grandes sucessos do compositor (e zoólogo) Paulo Vanzolini . Pro�ssão certa: Quanto ganha um biólogo? . javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0);
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