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LABORATORIO DE ELETROTÉCNICA GERAL 
ENG1019 – 2009.2
Relatorio 5 – Potência ativa (W), Reativa (VAR) e Aparente (VA) 
Luna Menendez – 0611230
Samuel Martinez - 0712781
Rafael Levy - 0620497
Turma: 3V7
Rio de Janeiro, outubro 2009
1.Objetivo
 
O objetivo desta experiência foi calcular as potências ativas, reativas e aparentes para circuitos resistivos, indutivos e capacitivos.
2.Material utilizado
Resistência de 100 Ω 
Indutor de 300 mH
Capacitor de 20 μF
Fonte de tensão de corrente alternada ajustada a 120 V
Cabos condutores
Painel de leitura 
voltímetro 
Amperimetro 
wattimetro
3.Introdução
	
[Watts] Potência Ativa
A potencia ativa é dada pelo produto dos valores eficazes da tensão e da corrente com o cosseno do ângulo de defasamento entre eles.
onde Ie é o valor eficaz da intensidade de corrente alternada senoidal, Ve é o valor eficaz da tensão senoidal e φ é o ângulo de fase ou defasagem entre a tensão e a corrente. O termo cosφ é denominado Fator de potência.
A energia transferida num determinado intervalo de tempo corresponde à integral temporal da potência ativa. É esta a integração realizada pelos contadores de energia utilizados na faturação de consumos energéticos de instalações.
[VAR] Potência Reativa
Existe também em CA outra potência, que é a chamada potência reativa cuja unidade é var e seu calculo é feito através da seguinte formula:
Numa instalação que apenas possua potência reativa, a potência média tem um valor nulo, pelo que não é produzido nenhum trabalho útil. Diz-se portanto que a potência reativa é uma potência devatada (não produz watts ativos).
A integração temporal da potência reativa resulta numa energia reativa, que representa a energia que circula de forma oscilante nas instalações mas não é consumida por nenhum receptor. 
[VA] Potência Aparente
A potência aparente é a potência total fornecida ou recebida por um equipamento. A potência aparente ou teórica S que se expressa em volt ampères (VA):
No qual entende-se como o conjugado do número complexo Ie.
 ou 
 Assim, 
 onde: 
= potência complexa (VA) 
S = potência aparente (VA) 		Figura 1: triangulo de potências
P = potência ativa (W) 
Q = potência reativa (VAr) 
As potências aparente, ativa e reativa podem ser representados pelo triângulo de potências, conforme mostra a Figura 1
 
4.Descrição da experiência
Nesta experiência, primeiramente foi montado o circuito abaixo, e anotaram-se as leituras do voltímetro, do amperímetro e do wattímetro.
	
		Figura 1: circuito puramente resistivo – R = 100Ω
O procedimento foi repetido para um circuito indutivo, para L= 300 mH
Figura 2: Circuito indutivo – L = 300 mH
Idem para um circuito capacitivo, onde C = 20 μF
Figura 2: Circuito capacitivo – C =20 μF
5. tabelas e análises
Tabela 1
	
	Tensão (V)
	Corrente (A)
	Potência Ativa (W)
	R (100 Ω)
	118,3
	1,2
	140
Tabela 2
	
	Tensão (V)
	Corrente (A)
	Potência Ativa (W)
	L (300 mH)
	119,3
	 0,66
	4,76
Tabela 3
	
	Tensão (V)
	Corrente (A)
	Potência Ativa (W)
	C ( 20 μF)
	119,9
	0,91
	0
6. Análise dos resultados e respostas das perguntas
2. Com os valores lidos nos instrumentos, calcule a potência ativa, aparente e reativa nos três casos.
3. Faça o triângulo de potência para os três casos.
4. Determine a resistência correspondente à potência ativa consumida pelo indutor.
5. Como é chamada a razão entre a potência ativa e a aparente?
Fator de potencia
O cos é denominado fator de potência.
P = potencia ativa
S = potencia aparente
6. Mostre graficamente as diferenças entre circuitos resistivos, indutivos e capacitivos, mostrando as curvas de v(t), i(t) e p(t).
 Circuito resistivo
Cicuito capacitivo
Circuito indutivo
7. Conclusões

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