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COMANDOS ELÉTRICOS

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
 Engenheiro Eletricista-Eletrônica 
Mestre em Economia e Gestão Empresarial 
Pós-Graduado em Engenharia de Automação e Eletrônica Industrial 
Licenciado em Matemática e Física 
Técnico em Eletrônica 
 
INTRODUÇÃO 
Divisão de Eletricidade – 3 Grandes Áreas 
• Geração 
• Distribuição 
• Uso 
• A disciplina de Comandos Elétricos 
estuda o uso da energia. 
OBJETIVO 
• Os comandos elétricos tem por 
finalidade a manobra de motores 
elétricos que são os elementos finais de 
potência em um circuito automatizado. 
 
O QUE É MANOBRA ? 
• Entende-se por manobra o 
estabelecimento e condução, ou a 
interrupção de corrente elétrica em 
condições normais e de sobrecarga. 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE MOTORES 
 
• Motor de Indução 
• Motor de corrente contínua 
• Motores síncronos 
• Servomotores 
• Motores de Passo 
PRINCIPAIS TIPOS DE MOTORES 
• Os Servomotores e Motores de Passo 
necessitam de um “driver” próprio para 
o seu acionamento. 
PRINCIPAIS TIPOS DE MOTORES 
• Os que ainda têm a maior aplicação no 
âmbito industrial são os motores de 
indução trifásicos, pois em comparação 
com os motores de corrente contínua, de 
mesma potência, eles tem menor tamanho, 
menor peso e exigem menos manutenção. 
 
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO 
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO 
• Motor de indução ou assíncrono: funciona normalmente 
com velocidade estável, que varia ligeiramente com a 
carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua grande 
simplicidade, robustez e baixo custo, é o motor mais 
utilizado de todos, sendo adequado para quase todos os 
tipos de máquinas acionadas encontradas na prática. 
Atualmente é possível controlarmos a velocidade dos 
motores de indução com o auxílio de inversores de 
frequência. 
 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Potência: É a força que o motor gera para 
movimentar a carga em uma determinada 
velocidade. Esta força é medida em HP 
(horse-power), CV (cavalo vapor) ou em kW 
(quilowatt). 
 
• Tipo de tensão e número de fases: Indica se o 
motor trabalha em CC ou CA. No caso de CA, 
se é monofásico ou trifásico. 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Tensão: Todos os motores elétricos trabalham 
com pelo menos duas tensões diferentes. Ex.: 
220 V, 380 V e 440 V. 
 
• Corrente nominal (In): É a corrente de consumo 
do motor tendo como base as suas tensões de 
alimentação: Ex.: 245 A (220 V), 142 A (380 V) e 
123 A (440 V). 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Rotação: É o número de giros do eixo do motor por uma 
unidade de tempo. A rotação normalmente é expressa em rpm 
(rotações por minuto). Para a frequência de 60 Hz, temos: 
 
 Motor Rotação síncrona 
 2 polos 3.600 rpm 
 4 polos 1.800 rpm 
 6 polos 1.200 rpm 
 8 polos 900 rpm 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Grau de proteção: É a proteção do motor 
contra a entrada de corpos estranhos 
(poeira, fibras, etc.), contato acidental e 
penetração de água. 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Assim, por exemplo, um equipamento a ser 
instalado num local sujeito a jatos d’água, deve 
possuir um invólucro capaz de suportar tais 
jatos, sob determinados valores de pressão e 
ângulo de incidência, sem que haja penetração 
de água que possa ser prejudicial ao 
funcionamento do motor. 
 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• O grau de proteção é definido por duas 
letras (IP) seguido de dois números. O 
primeiro número indica proteção contra 
entrada de corpos estranhos e contato 
acidental, enquanto o segundo indica a 
proteção contra entrada de água. 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO - CLASSES DE ISOLAMENTO 
• A classe de isolamento é a especificação do isolamento 
térmico. Ou seja, ele especifica qual é a máxima temperatura 
que o bobinado do motor pode suportar continuamente sem 
que seja afetada sua vida útil. Existem três classes de 
isolamento. 
 
B: 135 ºC 
F: 150 ºC 
H: 180 ºC 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Fator de serviço (FS): Representa uma "reserva 
de potência" que o motor possui e que pode ser 
usada em regime contínuo (este tipo de regime 
é também chamado de regime S1, de acordo 
com as normas nacionais e internacionais). A 
potência que pode ser obtida do motor é assim 
a potência nominal (indicada na placa) 
multiplicada pelo FS. 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Ip/In: Corresponde a corrente absorvida 
da rede elétrica durante a partida. Essa 
corrente pode variar de 6 a 10 vezes. 
 Ex.: 8 vezes. 
 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
• Fora as informações citadas acima, 
ainda podemos encontrar: rendimento, 
fator de potência, temperatura de 
trabalho, peso, configuração das 
bobinas etc. 
 
OBJETIVOS DO PAINEL ELÉTRICO 
a) proteger o operador; 
b) propiciar uma lógica de comando. 
 
SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA O ACIONAMENTO DE UM MOTOR 
SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA ACIONAMENTO DO MOTOR 
A) Seccionamento: Só pode ser operado sem 
carga. Usado durante a manutenção e 
verificação do circuito. 
 
B) Proteção contra correntes de curto-
circuito: Destina-se a proteção dos 
condutores do circuito terminal. 
 
SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA ACIONAMENTO DO MOTOR 
C) Proteção contra correntes de sobrecarga: para 
proteger as bobinas do enrolamento do motor. 
 
D) Dispositivos de manobra: destinam-se a ligar e 
desligar o motor de forma segura, ou seja, sem 
que haja o contato do operador no circuito de 
potência, onde circula a maior corrente. 
 
TIPOS DE CONTATOS 
• Contato Normalmente Aberto (NA): não 
há passagem de corrente elétrica na 
posição de repouso. Desta forma a carga 
não estará acionada. 
 
TIPOS DE CONTATOS 
• Contato Normalmente Fechado (NF): há 
passagem de corrente elétrica na 
posição de repouso. Desta forma a carga 
estará acionada. 
 
ASSOCIAÇÃO DE CONTATOS NA 
TABELA VERDADE DA ASSOCIAÇÃO DE CONTATOS NA 
 
ASSOCIAÇÃO DE CONTATOS NF 
TABELA VERDADE DA ASSOCIAÇÃO DE CONTATOS NF 
 
PRINCIPAIS COMANDOS ELÉTRICOS 
• Dispositivos de Manobra: são 
componentes eletromecânicos ou 
eletrônicos que são responsáveis por 
impedir ou permitir a passagem de 
corrente elétrica entre a fonte e a carga 
através de manobras (ligar e desligar). 
 
PRINCIPAIS COMANDOS ELÉTRICOS 
• Eles são instalados no condutor fase e 
convém lembrar que quando a carga for 
bifásica ou trifásica, o dispositivo de 
manobra deverá interromper todas as 
fases simultaneamente. 
 
DISPOSITIVOS DE MANOBRA 
• Dispositivos mecânicos: Atuam sobre o 
sistema através da ação direta, como a 
mão do homem, sobre o seu dispositivo 
de atuação. Dentre eles podemos citar: 
interruptores, botoeiras, chaves fim de 
curso etc. 
 
BOTOEIRAS 
BOTOEIRAS 
• Após ser acionada retorna a posição 
original. 
 
BOTOEIRAS 
• A botoeira faz parte da classe de 
componentes denominada “elementos 
de sinais”. Estes são dispositivos 
pilotos e nunca são aplicados no 
acionamento direto de motores. 
CHAVE DE FIM DE CURSO 
• Ao substituir o botão manual por um rolete, 
tem-se a chave fim de curso, muito utilizada 
em circuitos pneumáticos e hidráulicos. 
Este é muito utilizado na movimentação de 
cargas, acionado no esbarro de um caixote, 
engradado, ou qualquer outra carga. 
CHAVES DE FIM DE CURSO 
CHAVE SECCIONADORA 
TERMOSTATO, PRESSOSTATO E CHAVE DE NÍVEL 
• Outros tipos de elementos de sinais são 
os Termostatos, Pressostatos e as 
Chaves de Nível. 
• Todos estes elementos exercem uma 
ação de controle discreta, ou seja, liga / 
desliga. 
TERMOSTATO, PRESSOSTATO E CHAVE DE NÍVEL 
• Como por exemplo, se a pressão de um 
sistema atingir um valor máximo, a ação 
do Pressostato será o de mover os 
contatos desligando o sistema. Caso a 
pressão atinja novamente um 
valormínimo atua-se religando o mesmo. 
 
TERMOSTATO, PRESSOSTATO 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
Relés: são os elementos fundamentais de 
manobra de cargas elétricas, pois 
permitem a combinação de lógicas nocomando, bem como a separação dos 
circuitos de potência e comando. 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Os mais simples constituem-se de uma 
carcaça com cinco terminais. Os terminais (1) 
e (2) correspondem a bobina de excitação. O 
terminal (3) é o de entrada, e os terminais (4) e 
(5) correspondem aos contatos normalmente 
fechado (NF) e normalmente aberto (NA), 
respectivamente. 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Uma característica importante dos relés é 
que a tensão nos terminais (1) e (2) pode 
ser 5Vcc, 12Vcc ou 24 Vcc, enquanto 
simultaneamente os terminais (3), (4) e (5) 
podem trabalhar com 110 Vca ou 220 Vca. 
Ou seja não há contato físico entre os 
terminais de acionamento e os de trabalho. 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Circuito de comando: neste encontra-se a 
interface com o operador da máquina ou 
dispositvo e portanto trabalha com baixas 
correntes (até 10 A) e/ou baixas tensões. 
 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Circuito de Potência: é o circuito onde se 
encontram as cargas a serem acionadas, tais 
como motores, resistências de aquecimento, 
entre outras. Neste podem circular correntes 
elétricas da ordem de 10 A ou mais, e atingir 
tensões de até 760 V. 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Contactora: é um elemento eletromecânico de comando a 
distância, com uma única posição de repouso e sem 
travamento. 
 
• Consiste basicamente de um núcleo magnético excitado 
por uma bobina. Uma parte do núcleo magnético é 
móvel, e é atraído por forças de ação magnética quando a 
bobina é percorrida por corrente e cria um fluxo 
magnético. 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Quando não circula corrente pela bobina de 
excitação essa parte do núcleo é repelida por ação 
de molas. 
 
• Contatos elétricos são distribuídos solidariamente a 
esta parte móvel do núcleo, constituindo um 
conjunto de contatos móveis. Solidário a carcaça 
do contator existe um conjunto de contatos fixos. 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Cada jogo de contatos fixos e móveis 
podem ser do tipo Normalmente aberto 
(NA), ou normalmente fechado (NF). 
 
• Os contatores podem ser classificados 
como principais (CW, CWM) ou 
auxiliares (CAW). 
 
DISPOSITIVOS INDUTIVOS 
• Os contatores auxiliares tem corrente máxima 
de 10A e possuem de 4 a 8 contatos, podendo 
chegar a 12 contatos. 
 
• Os contatores principais tem corrente máxima 
de até 600A. De uma maneira geral possuem 3 
contatos principais do tipo NA, para manobra 
de cargas trifásicas a 3 fios. 
 
 
CONTACTORA 
CONTACTORA 
SIMBOLOGIA NUMÉRICA E LITERAL 
• A numeração dos contatos que 
representam terminais de força é feita da 
seguinte maneira: 
 - 1, 3 e 5 → Circuito de entrada (linha) 
 - 2, 4 e 6 → Circuito de saída (terminal) 
 
SIMBOLOGIA NUMÉRICA E LITERAL 
• Já a numeração dos contatos auxiliares 
segue o seguinte padrão: 
- 1 e 2 → Contato normalmente fechado 
(NF), sendo 1 a entrada e 2 a saída 
- 3 e 4 → Contato normalmente aberto 
(NA), sendo 3 a entrada e 4 a saída 
 
SIMBOLOGIA NUMÉRICA E LITERAL 
• Nos relés e contatores tem-se A1 e A2 para os 
terminais da bobina. 
 
 
SIMBOLOGIA NUMÉRICA E LITERAL 
• Os contatos auxiliares de um contator seguem 
um tipo especial de numeração pois o número é 
composto por dois dígitos, sendo: 
 primeiro dígito: indica o número do contato. 
 segundo dígito: indica se o contato é do tipo 
NF (1 e 2) ou NA (3 e 4). 
 
SIMBOLOGIA NUMÉRICA E LITERAL 
• Exemplo 1: Numeração de um contator de 
potência com dois contatos auxiliares 1 NF e 1 
NA. 
 
SIMBOLOGIA NUMÉRICA E LITERAL 
• Exemplo 2: Numeração de um contator de 
auxiliar com 4 contatos NA e 2 contatos NF. 
 
EXERCÍCIO 
1) Numere os contatores a seguir. 
a) Contator de potência 
 
 
b) Contator auxiliar 
 
 
DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS 
• Dispositivos eletrônicos: Utilizam componentes 
eletrônicos e microprocessados para o 
acionamento das cargas. Muitos deles 
englobam até dispositivos de proteção, como é 
o caso do Inversor de Frequência. 
 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Os dispositivos de proteção tem como finalidade a proteção 
de equipamentos, circuitos eletroeletrônicos , máquinas e 
instalações elétricas, contra alterações da tensão de 
alimentação e intensidade da corrente elétrica. 
 
• Fusíveis: São dispositivos cuja principal característica é a 
proteção contra curto-circuito (aumento brusco da 
intensidade da corrente elétricas ocasionada por falha no 
sistema de energia ou operação máquina/operador). 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Classe Funcional dos Fusíveis - A IEC utiliza a 
montagem com 2 letras, sendo que a primeira letra, 
denomina a "Faixa de Interrupção" , ou seja, que tipo 
de sobrecorrente o fusível irá atuar, que são elas: 
g - Atuação para sobrecarga e curto, fusíveis de 
capacidade de interrupção em toda faixa; 
a - Atuação apenas para curto-circuito, fusíveis de 
capacidade de interrupção em faixa parcial. 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• A segunda letra, denomina a "Categoria de Utilização", 
ou seja, que tipo de equipamento o fusível irá proteger, 
que são elas: 
L/G - Cabos e Linhas/Proteção de uso geral; 
M - Equipamentos de manobra; 
R – Semicondutores; 
B - Instalações de minas; 
Tr – Transformadores; 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Principais fusíveis utilizados no mercado: 
gL/gG - Fusível para proteção de cabos e uso geral 
(Atuação para sobrecarga e curto); 
aM - Fusível para proteção de motores; 
aR - Fusível para proteção de semicondutores. 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Relé: são dispositivos projetado com a característica de 
proteger os equipamentos contra a sobrecarga (aumento 
da intensidade da corrente elétrica de forma gradual). 
 
• Os relés utilizados comumente como dispositivos de 
segurança podem ser do tipo eletromagnéticos e 
Térmico. 
 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Os relés térmicos tem como princípio de atuação a 
deformação de um bimetal. O bimetal é formado por duas 
lâminas de metais diferentes (normalmente ferro e níquel) 
cujo coeficiente de dilação é diferente, e com o aumento 
da temperatura provocado pelo aumento da circulação de 
corrente pelo bimetal este se deforma. 
 
SIMBOLOGIA DO RELÉ TÉRMICO 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
Colocação em funcionamento e indicações para operação: 
• Ajustar a escala à corrente nominal da carga. 
• Botão de destravação (azul): 
 Antes de por o relé em funcionamento, premer o botão de destravação. 
O contato auxiliar é ajustado pela fábrica para religamento manual (com 
bloqueio contra religamento automático). 
• Comutação para religamento automático: premer o botão de 
destravação e girá-lo no sentido anti-horário, até o encosto, da posição 
H (manual) para A (automático). 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Botão " Desliga" (vermelho). O contato auxiliar abridor será aberto 
manualmente, se for apertado este botão. 
• Indicador Lig./Desl - (verde). Se o relé estiver ajustado para religamento 
manual, um indicador verde sobressairá da capa frontal se ocorrer o 
disparo (desligamento) do relé. Para religar o relé, premer o botão de 
destravação. Na posição "automático", não há indicação. 
 
 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Terminal para bobina do contator, A2. 
• Dimensões em mm. 
- com contato auxiliar 1F ou 1A; 
- com contatos auxiliares 1F + 1A ou 2F + 2A; 
- para fixação rápida sobre trilhos suporte conforme DINEN 50022; 
- neste lado do relé, distância mínima de partes aterradas. 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Relés Eletromagnéticos tem sua atuação 
baseada na ação eletromagnética provocada 
pela circulação da corrente elétrica numa 
bobina. Os tipos de relés mais comuns são: 
- relé de mínima tensão 
- relé de máxima corrente. 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Os relés de mínima tensão monitoram a tensão 
mínima admissível (limiar mínimo de tensão), 
são regulados aproximadamenteem 80% do 
valor nominal da tensão. Quando a tensão for 
inferior a este limiar o relé atua e interrompe o 
circuito de alimentação. 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• O relé de máxima corrente é utilizado para 
monitorar a circulação de corrente quando 
ocorre o aumento de corrente acima do valor 
determinado o relé atua e interrompe o circuito 
de alimentação. 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
 Disjuntores: proteção do circuito contra correntes de 
curto-circuito. Em alguns casos, quando há o 
elemento térmico os disjuntores também podem se 
destinar a proteção contra correntes de 
sobrecarga. 
• A corrente de sobrecarga pode ser causada por 
uma súbita elevação na carga mecânica, ou mesmo 
pela operação do motor em determinados 
ambientes fabris, onde a temperatura é elevada. 
 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
 • A vantagem dos disjuntores é que permitem a 
religação do sistema após a ocorrência da 
elevação da corrente, enquanto os fusíveis 
devem ser substituídos antes de uma nova 
operação. 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
• Para a proteção contra a sobrecarga existe um 
elemento térmico (bimetálico). Para a proteção 
contra curto-circuito existe um elemento 
magnético. 
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 
DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO 
• São componentes utilizados para indicar o 
estado em que se encontra um painel de 
comando ou processo automatizado. As 
informações mais comuns fornecidas através 
destes dispositivos são : ligado, desligado, 
falha e emergência. 
 
 CÁLCULO DA CORRENTE NOMINAL 
• Motores monofásicos e bifásicos. 
 
CÁLCULO DA CORRENTE NOMINAL 
• In = corrente nominal (A). 
• P = potência (W). 
• E = tensão (V). 
• cosφ = fator de potência – perdas elétricas (quando não dado 
considerar 0,8). 
• η = rendimento – perdas mecânicas (quando não for dado considerar 
0,8). 
 
 
EXERCÍCIO 
1. Considere um motor monofásico com as seguintes especificações: 
• 5 HP 
• 127 Volts 
• FP = 0,85 
• Rendimento = 0,8 
 
Calcule a corrente nominal. 
 
CÁLCULO DA CORRENTE NOMINAL 
• Motores trifásicos 
 
 
CÁLCULO DA CORRENTE NOMINAL 
• In = corrente nominal (A). 
• P = potência (W). 
• E = tensão (V). 
• cosφ = fator de potência – perdas elétricas (quando não dado considerar 
0,8). 
• η = rendimento – perdas mecânicas (quando não for dado considerar 0,8). 
 
EXERCÍCIO 
1. Considere um motor trifásico com as seguintes especificações: 
• 75 KW 
• 380 Volts 
• FP = 0,8 
• Rendimento = 0,9 
 
Calcule a corrente nominal. 
 
 
 
CÁLCULO DO AJUSTE DO TÉRMICO 
 
 
• FS ≤ 1,15 
 
 
 
• FS > 1,15 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 
1) Calcule a corrente de proteção de um térmico que será utilizado em um 
motor com corrente nominal de 30 A e fator de serviço de 1,10. 
CÁLCULO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES 
• Existem vários métodos para se calcular a seção do condutor. Para 
comprimento do ramal até 27 metros podemos fazer uso das tabelas de 
capacidade dos condutores, disponibilizadas em sites, livros e 
apostilas. 
 
CÁLCULO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES 
• Para comprimentos acima de 30 metros, um dos métodos utilizados é 
pela seguinte fórmula: 
 - motores monofásicos e bifásicos. 
 
 
 
 
 
CÁLCULO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES 
motores trifásicos 
 
 
s = seção mínima do condutor (mm²). 
ρ = resistividade do condutor, no caso do 
cobre 0,0179 ῼ mm²/m. 
Ip = corrente de projeto (Ip = In x 1,25 x 
FS) 
ℓ = comprimento desenvolvido do ramal 
(m). 
cos φ = fator de potência do motor (caso 
não for dado considerar 0,8). 
ΔV = queda de tensão máxima admissível 
(entre 2% e 7%). 
EXERCÍCIO 
• Determine a seção mínima do condutor que deve ser utilizado para 
acionamento de um motor trifásico instalado a 50 metros de distância, 
FS = 1,0, corrente nominal de 13,8A e considerando 2% de queda de 
tensão, teríamos: 
 
 SIMBOLOGIA 
SIMBOLOGIA 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
A) Selo 
 
 
O contato de selo é sempre ligado em paralelo com 
o contato de fechamento da botoeira. Sua 
finalidade é de manter a corrente circulando pelo 
contator, mesmo após o operador ter retirado o 
dedo da botoeira. 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
B) Selo com dois contatos 
Para obter segurança no sistema, pode-se utilizar dois contatos de selo. 
 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
C) Intertravamento 
Em algumas manobras, onde existem 2 ou mais 
contatores, para evitar curtos é indesejável o 
funcionamento simultâneo de dois contatores. 
Utiliza-se assim o intertravamento. Neste caso os 
contatos devem ficar antes da alimentação da 
bobina dos contatores. 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
D) Circuito paralelo ao intertravamento 
 
No caso de um intertravamento entre contatos, 
o contato auxiliar de selo, não deve criar um 
circuito paralelo ao intertravamento, caso este 
onde o efeito de segurança seria perdido. 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
E) Intertravamento com dois contatos 
 
Dois contatos de intertravamento, ligados 
em série, elevam a segurança do sistema. 
Estes devem ser usados quando acionando 
altas cargas com altas correntes. 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
F) Ligamento condicionado 
Um contato NA do contator K2, antes do contator 
K1, significa que K1 pode ser operado apenas 
quando K2 estiver fechado. Assim condiciona-se o 
funcionamento do contator K1 ao contator K2. 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
G) Proteção do sistema 
 
Os relés de proteção contra sobrecarga e as 
botoeiras de desligamento devem estar sempre 
em série. 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
H) Intertravamento com botoeiras 
 
O intertravamento, também pode ser feito através 
de botoeiras. Neste caso, para facilidade de 
representação, recomenda-se que uma das 
botoeiras venha indicada com seus contatos 
invertidos. Não se recomenda este tipo de ação 
em motores com cargas pesadas. 
CIRCUITOS BÁSICOS EM MANOBRA DE MOTORES 
I) Recomendações de tensão 
• Diversas normas recomendam que os circuitos de comando sejam 
alimentados com tensão máxima de 220 V, admitindo-se 
excepcionalmente 500 V no caso de acionamento de motor. Neste 
último recomenda-se a existência de apenas 1 contator. 
PARTIDA DIRETA DE MOTOR TRIFÁSICO 
• Para motores até 5 CV (e excepcionalmente até 30 CV), ligados a uma 
rede secundária trifásica, pode-se usar chave de partida direta. Acima 
desta potência, deve-se empregar dispositivo de partida que limite a 
corrente de partida a um máximo de 225% da corrente nominal do 
motor. 
 
PARTIDA DIRETA DE MOTOR TRIFÁSICO 
• O circuito permite partir ou parar um motor, através de dois botões de 
contato momentâneo (botoeiras). Note o contato auxiliar da 
contatora(13/14), usado para manter sua energização, conhecido como 
contato de selo, após o operador soltar o botão de partida (B1). Já o 
botão de parada (B0) é do tipo normal fechado (NF). Ao ser pressionado 
ele interrompe o circuito, desenergizando a contatora e, portanto, 
abrindo também o contato auxiliar de autorretenção. 
 
PARTIDA DIRETA DE MOTOR TRIFÁSICO 
• Note que este circuito, no caso de interrupção da rede elétrica, se 
desarma automaticamente. Isso é importante para segurança. Caso 
simplesmente fosse utilizada uma chave 1 polo, 2 posições para 
acionar a contatora, ao retornar a energia elétrica (no caso de um 
“apagão”, por exemplo) o motor seria energizado, pois a chave se 
manteria na posição ligada. 
 
 
PARTIDA DIRETA DE MOTOR TRIFÁSICO 
PARTIDA DE MOTOR TRIFÁSICO COM REVERSÃO 
Objetivo: Acionar, de forma automática, um motor 
com reversão do sentido de rotação, mostrando 
algumas similaridades com a partida direta. 
Introduzir o conceito de “intertravamento”. 
PARTIDA DE MOTOR TRIFÁSICO COM REVERSÃO 
• Neste caso existem dois botões de contatomomentâneo para partir o 
motor (B1 E B2). Um deles faz o motor girar no sentido horário e o outro 
no sentido anti-horário. Um terceiro botão desliga o motor (B0), 
independentemente do sentido de rotação. Note os contatos auxiliares 
NA das contatoras usados para autoretenção. 
PARTIDA DE MOTOR TRIFÁSICO COM REVERSÃO 
• Além disso, as contatoras se inibem mutuamente através dos contatos 
auxiliares NF. Assim, se a contatora C1 estiver energizada, a contatora 
C2 não pode ser energizada, e vice-versa. Isso impede que o operador, 
inadvertidamente, acione simultaneamente os dois sentidos de giro do 
motor. Caso as duas contatoras fossem energizadas simultaneamente, 
o resultado seria a queima dos fusíveis de força (pois teríamos curto-
circuito entre as fases R e S). 
 
PARTIDA DE MOTOR TRIFÁSICO COM REVERSÃO 
• Note que para inverter o giro do motor basta inverter duas fases (no 
caso, são invertidas as fases R e S). 
 
CHAVE DE PARTIDA SEQUENCIAL 
• Esta chave consiste num sistema de comando que 
permite a partida de dois ou mais motores, obedecendo a 
uma sequência pré-estabelecida. 
FATORES QUE INFLUENCIAM NA PARTIDA 
• Quantidade de motores trifásicos do sistema. 
• Permanência ou não dos motores em funcionamento. 
• Método de partida dos motores trifásicos. 
• Sistema de comando da chave magnética. 
• Função da sinalização. 
FATORES QUE INFLUENCIAM NA PARTIDA 
• O termo com permanência significa que os vários 
motores partem em momentos diferentes, porém todos 
permanecem em funcionamento. 
• Já o termo sem permanência, nos diz que no momento 
que o segundo motor for colocado em funcionamento, o 
primeiro será desligado e, assim sucessivamente. 
PREFERÊNCIA DE PARTIDA 
• No sistema de comando sequencial, geralmente utiliza-se 
mais a partida direta e a partida compensada. 
CHAVE DE PARTIDA SEQUENCIAL - COMANDO 
CHAVE DE PARTIDA SEQUENCIAL - POTÊNCIA 
PARTIDA ESTRELA TRIÂNGULO 
• Neste caso, partimos o motor na configuração estrela, de 
forma a minimizar a corrente de partida e, após 
determinado tempo especificado no relé temporizado, 
comuta-se o motor para a configuração triângulo. Ao 
pressionar B1, energiza-se a contatora C3, que por sua 
vez energiza a contatora C1. Isso liga o motor a rede 
trifásica na configuração estrela. 
 
PARTIDA ESTRELA TRIÂNGULO 
• Após o tempo especificado no relé temporizado RT, a 
contatora C3 é desenergizada e a contatora C2 
energizada. C1 continua energizada, pois existe um 
contato auxiliar de C1 para efetuar sua autorretenção. 
Com isso, o motor é conectado a rede trifásica na 
configuração triângulo. 
 
PARTIDA ESTRELA TRIÂNGULO 
PARTIDA ESTRELA TRIÂNGULO 
PARTIDA ESTRELA TRIÂNGULO 
Triângulo: Tensão nominal de 220 Volts 
Estrela: Tensão nominal de 380 Volts 
 POTÊNCIA 
 COMANDO 
EXERCÍCIOS 
1. Qual o objetivo da utilização dos comandos elétricos? 
2. O que significa manobra de motores elétricos? 
EXERCÍCIOS 
3. A partir da figura da placa de identificação do motor, responda: 
 
EXERCÍCIOS 
a. Qual a potência do motor? 
b. Qual o tipo de motor e tipo de tensão? 
c. Que tensões podem ser aplicadas no motor? 
d. Que corrente irá circular no motor em cada configuração? 
e. Qual o número de rotações por minuto deste motor? 
f. Qual a relação Ip/In? O que isso significa? 
g. Qual o fator de potência e o rendimento do motor? 
h. Qual o fator de serviço do motor? 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
4. Desenhe a sequencia genérica do acionamento de um motor trifásico. 
EXERCÍCIOS 
EXERCÍCIOS 
5. Considere um motor monofásico com as seguintes especificações: 
• 6 HP 
• 220 Volts 
• FP = 0,8 
• Rendimento = 0,9 
 
Calcule a corrente nominal. 
 
EXERCÍCIOS 
6. Considere um motor trifásico com as seguintes especificações: 
• 60 KW 
• 380 Volts 
• FP = 0,8 
• Rendimento = 0,9 
 
Calcule a corrente nominal. 
 
 
EXERCÍCIOS 
7. Calcule a corrente de proteção de um térmico que será utilizado em um 
motor com corrente nominal de 40 A e fator de serviço de 1,20. 
 
EXERCÍCIOS 
8. Determine a seção mínima do condutor que deve ser utilizado para 
acionamento de um motor trifásico instalado a 100 metros de distância, 
FS = 1,1, corrente nominal de 10,5 A e considerando 2% de queda de 
tensão, teríamos: 
 
EXERCÍCIOS 
9. Descreva quais e quantos componentes são necessários a manobra de 
dois motores. Um deve ter partida direta e o outro partida com 
reversão. Descreva qual a função de cada elemento dentro do circuito. 
EXERCÍCIOS 
 10. Desenhe o acionamento da bobina de um contator K1 através de duas 
botoeiras ligadas em: 
a) série; 
b) paralelo. 
EXERCÍCIOS 
11. Explique o funcionamento do circuito abaixo. Quais as consequências 
de funcionamento resultariam se o contato de selo K1 fosse ligado 
entre o NF K2 e a bobina do contator K1? O intertravamento 
apresentado é suficiente? 
EXERCÍCIOS 
12. Numere os contatores a seguir: 
A) Contator de potência 
 
EXERCÍCIOS 
B) Contator auxiliar 
 
EXERCÍCIOS 
 13. Desenhe um circuito de comando para acionar um motor de indução 
trifásico, ligado em 220 V, de forma que o operador tenha que utilizar as 
duas mãos para realizar o acionamento. 
 14. Desenhe um circuito de comando para um motor de indução trifásico 
de forma que o operador possa realizar o ligamento por dois pontos 
independentes. Para evitar problemas com sobrecarga deve-se utilizar 
um relé térmico. 
15. Desenhe o circuito de comando para dois motores de forma que o 
primeiro pode ser ligado de forma independente e o segundo pode ser 
ligado apenas se o primeiro estiver ligado. 
EXERCÍCIOS 
16. Explique o funcionamento dos circuitos abaixo.

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