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Aula 5_UNIDADE II- A ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS PARA REABILITAÇÃO_Avaliação

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A Elaboração de 
programas para a 
reabilitação.
Prof. Dr. Fabricio Macedo
Disciplina: Educação Física terapêutica.
Tema: Elaboração de programas para
pacientes internados e ou em
acompanhamento especial: possibilidades e
limitações (Avaliação).
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A Avaliação no contexto terapêutico:
“Refere ao processo de obtenção e 
interpretação de dados para o 
tratamento”. 
Maurer et al, 1984.
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 Obtenção de informação acurada
em dada situação;
 Linha de base para comparações
futuras;
 Mensurar progressos;
 Identificar e mensurar desvios de
da conduta terapêutica.
POR QUE AVALIAR O PACIENTE?
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 Testes para avaliar os parâmetros morfológicos;
 Qualidade de vida;
 Testes para avaliar a resistência aeróbia geral e a
capacidade de deambulação;
 Força muscular dos membros inferiores, membros
superiores, flexibilidade, equilíbrio e agilidade.
QUAIS OS TIPOS DE TESTES QUE PODEM SER
REALIZADOS EM UM PACIENTE HOSPITALAR?
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Testes para avaliar os 
parâmetros morfológicos.
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ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)
ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL
Bergman, et al., 2011.
RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL
% DE GORDURA ATRAVÉS DO IMC
Homens
%G = (1,33 X IMC) + ( 0,236 X idade) - 20, 2
%G = (1,21 X IMC) + ( 0,262 X idade) - 6,7
Mulheres
Lean, et al., 1996.
OMS, 1995.
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA (CC)
OMS, 1998.
 A CC é localizada no ponto médio entre a última costela e a
crista ilíaca.
Ê
% DE GORDURA ATRAVÉS DA CC
%G = (0,567 X CC) + (0,101 X idade) - 31,8
%G = (0,439 X CC) + (0,221 X idade) - 9,4
Homens
Mulheres
Lean, et al., 1996.
ÍNDICE DE CONICIDADE (IC)
 O IC é baseado na ideia de que o corpo
humana muda do formato de um cilindro
para um de “duplo cone”, graças ao
acúmulo de gordura central;
Classificação:
Valores próximos de 1,00= cilindros
perfeitos (baixo risco para se desenvolver
doenças cardiovasculares e metabólicas);
Valores próximos de 1,73= denominados
duplo cones (elevados riscos para se
desenvolver doenças cardiovasculares e
metabólicas).
DOBRAS CUTÂNEAS
Construídas a partir de amostras
homogêneas.
Ideais para grupos selecionados
GUEDES (1994): crianças e
adolescentes de 7 à 18 anos.
SLAUGHTER (1988): crianças e
adolescentes de 7 à 18 anos.
LOHMAN (1986): crianças e jovens
de 6 à 16 anos.
FORSYTH e SINNING (1973): atletas.
Desenvolvidas utilizando
amostras heterogenias.
Aplicáveis a uma maior população
JACKSON e POLLOCK (1978):
Homens 18 à 61 anos/ 3 e 7 dobras
cutâneas.
JACKSON, POLLOCK e WARD
(1980): Mulheres 18 à 55/ 3 e 7
dobras cutâneas.
PETROSKI (1995): Homens 18 à 66
anos e Mulheres 18 à 51 anos/ 4
dobras cutâneas.
Protocolos/Equações mais usuais: 
ESPECÍFICAS GERAIS
Testes para avaliar a Qualidade 
de Vida e a Funcionalidade.
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TESTES PARA AVALIAR A QUALIDADE DE VIDA E FUNCIONALIDADE
 Questionário SF-36: Qualidade de vida relacionada a saúde;
 Índice de Katz e Barthel: Atividades básicas da vida diária;
 Health Assessment Questionnaire- HAQ-DI: Atividades
instrumentais da vida diária;
 Medida de Independência Funcional- MIF: Severidade da
incapacidade.
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ÍNDICE DE KATZ 
 A. Independente em todas as funções;
 B. Dependente em uma das funções;
 C. Dependente no banho e mais uma função;
 D. Dependente no banho, no vestir-se, e em mais uma
função;
 E. Dependente no banho, no vestir-se, na ida ao vaso
sanitário, em mais uma função;
 F. Dependente no banho, no vestir-se, na ida ao vaso
sanitário, na transferência, e em mais uma função;
 G. Dependente em todas as funções;
 Outros: dependente em duas funções, mas não
classificável com C, D, ou E.
Katz et al., 1963.
ÍNDICE DE KATZ 
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ÍNDICE DE BARTHEL
ÍNDICE DE BARTHEL
Health Assessment Questionnaire- HAQ-DI
Ferraz MB, Oliveira LM, 1990.
MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL (MIF)
Roberto et al., 2001.
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Roberto et al., 2001.
MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL (MIF)
Identificação funcional:
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INDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL
Identificação funcional:
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Testes para avaliar a resistência 
aeróbia geral e a capacidade de 
deambulação. 
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TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS
Distância
caminhada
Efeito tratamento
Prognóstico
Gravidade da doença
Capacidade funcional
Medidas capacidade de exercício
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TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS
Equipamentos
Equipamentos:
30 metros
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ERGÔMETROS
Ergometria. Ergoespirometria.
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TREINAMENTO COM BASE NOS LIMIARES
(Ergoespirometria)
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
(l
/m
in
)
VO2 max
Aeróbio
Anaeróbio
Compensado
Anaeróbio
Descompensado
Fase I
Fase II Fase III
Intensidade
LAn PCR
TREINO AERÓBIO TREINO ANAERÓBIO
cardiopata
sedentário
condicionado
atleta
P
o
ll
o
c
k
 e
t 
a
l.
, 
2
0
1
3
.
Ergoespirometria.
Pollock et al., 2013.
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Testes para avaliar a força muscular 
dos membros inferiores, membros 
superiores, flexibilidade, equilíbrio e 
agilidade.
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LEVANTAR E SENTAR DA CADEIRA
 Avalia a força e resistência dos
membros inferiores (número de
execuções em 30’’ sem a
utilização dos membros
superiores);
 Equipamento: Cronómetro,
cadeira com encosto (sem
braços e posicionada contra a
parede), com altura do assento
aproximadamente 43 cm.
FLEXÃO DO ANTEBRAÇO
 Avalia a força e resistência do
membro superior através da
flexão do cotovelo (número de
execuções em 30’’);
 Equipamento: Cronómetro,
cadeira com encosto (sem
braços) e halteres de mão (5
libras ou 2,27 Kg para mulheres e
8 libras ou 3,63 Kg para
homens).
SENTAR E ALCANÇAR
 Avaliar a flexibilidade dos
membros inferiores (distância
atingida na direção dos
dedos dos pés);
 Equipamento: Cadeira com
encosto colocada contra a
parede (aproximadamente 43
cm de altura até ao assento) e
uma régua de 45 cm.
TIMED UP AND GO (TUG)
Podsiadlo; Richardson, 1991.
 O teste quantifica em segundos a mobilidade funcional por
meio do tempo que o indivíduo realiza a tarefa de levantar de
uma cadeira (apoio de aproximadamente 46 cm de altura e
braços de 65 cm de altura), caminhar 3 metros, virar, voltar
rumo à cadeira e sentar novamente.
OBRIGADO!

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