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Designação: G 31-72 (Aprovada de novo em 2004)
Prática padrão para
Laboratório Immersion Corrosão Testes de Metais 
1
Este padrão é emitida sob a designação fixa G 31; o número imediatamente após a designação indica o ano da adoção original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. 
Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito ( e) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação.Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito ( e) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação.Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito ( e) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação.
1. Âmbito
1.1 Esta prática
2 Descreve os procedimentos aceitos para e2 Descreve os procedimentos aceitos para e
factores que, em testes de corrosão de imersão de laboratório influência, particularmente 
ensaios de perda de massa. Estes factores incluem a preparação de amostras, aparelho, as 
condições de ensaio, os métodos de espécimes de limpeza, a avaliação dos resultados, e o 
cálculo e relatórios de taxas de corrosão. Esta prática também enfatiza a importância de 
registrar todos os dados pertinentes e fornece uma lista de verificação para relatar dados de 
teste. Outros procedimentos de ASTM para testes de corrosão de laboratório estão 
tabulados no Apêndice. (
Aviso- NoAviso- No
muitos casos, o produto de corrosão na titânio metais reactivos e zircónio é um óxido 
duro e firmemente ligada de que a remoção de fi es por meios mecânicos ou químicos 
comuns. Em muitos desses casos, as taxas de corrosão são estabelecidas pelo ganho 
de massa em vez de perda de massa.)
1.2 Os valores expressos em unidades SI são para ser considerada como a
padrão. Os valores indicados entre parênteses são apenas para informação.
1.3 Esta norma não pretende abordar todas as questões de segurança, se houver, 1.3 Esta norma não pretende abordar todas as questões de segurança, se houver, 
associados ao seu uso. É de responsabilidade do usuário desta norma estabelecer 
práticas de segurança e de saúde apropriados e determinar a aplicabilidade de 
limitações regulamentares antes de usar.
2. Documentos de Referência
2.1 ASTM Standards:2.1 ASTM Standards:
3
A 262 Práticas para a detecção da susceptibilidade para Intergranular Ataque em 
aços inoxidáveis ​​austeníticos
E 8 métodos de ensaio para testes de tração de Materiais Metálicos G 1 Prática 
para a Elaboração, limpeza e avaliação de corrosão corpos de prova
G Guia 4 para realização de testes de Cupom corrosão em aplicações de campo
G 16 Guia para a Aplicação Estatísticas de Análise de Corrosão de dados
G Guia 46 para exame e avaliação da corrosão localizada
3. significância e Uso
teste 3.1 Corrosão por sua própria natureza impede completa
estandardização. Esta prática, em vez de um procedimento normalizado, é apresentada 
como uma guia, de modo que algumas das armadilhas de tal teste pode ser evitado.
3.2 A experiência tem mostrado que todos os metais e ligas não
responder tanto para os muitos fatores que afetam a corrosão e que os testes 
“acelerado” de corrosão dão apenas resultados indicativos, ou pode até mesmo ser 
totalmente enganosa. É impraticável para propor um procedimento em testes 
laboratoriais padrão corrosão flexível para uso geral, excepto para os testes de catiões 
quali fi materiais em que a normalização é, obviamente, necessária.
3.3 Na concepção de qualquer teste de corrosão, a consideração deve ser
dada para os vários factores discutidos nesta prática, porque estes factores têm sido 
encontrados para afectar grandemente os resultados obtidos.
4. Interferências
4.1 Os métodos e procedimentos descritos aqui representam
as melhores práticas atuais para a realização de testes de corrosão de laboratório 
desenvolvido por especialistas de corrosão nas indústrias de processo. Para a 
interpretação correta dos resultados obtidos, a fi específica c in fl uência de certas 
variáveis ​​devem ser consideradas. Esses incluem:
4.1.1 espécimes de metal imerso num líquido quente especi fi c
não pode corroer com a mesma taxa ou do mesmo modo como no equipamento em que o metal 
funciona como um meio de transferência de calor em sistemas de aquecimento ou de arrefecimento a 
líquido. Se a influência dos efeitos de transferência de calor é especificamente de interesse, 
procedimentos especializados (em que o espécime de corrosão serve como um agente de 
transferência de calor) devem ser empregues (
1). 41). 4
4.1.2 Em testes de laboratório, a velocidade do ambiente
em relação às amostras será normalmente determinada por correntes de convecção 
ou os efeitos induzidos por arejamento ou de ebulição ou ambos. Se os efeitos 
específicos de alta velocidade está a ser estudado, técnicas especiais deve ser 
empregue para transferir o
1 Esta prática está sob a jurisdição do Comitê ASTM G01 sobre corrosão de metais e é da 1 Esta prática está sob a jurisdição do Comitê ASTM G01 sobre corrosão de metais e é da 
responsabilidade directa da Subcomissão G01.05 em testes de laboratório de corrosão.
Edição atual aprovado 01 de maio de 2004. Publicado Maio de 2004. Originalmente aprovado em 1972. 
Última edição anterior, aprovado em 1998 como G 31-72 (1998).
2 Esta prática é baseada em cima do padrão NACE TM-01-69, “Teste de Corrosão MethodLaboratory 2 Esta prática é baseada em cima do padrão NACE TM-01-69, “Teste de Corrosão MethodLaboratory 
Ensaios de metais para as indústrias de processo”, com modi fi cações para relacionar-se mais directamente 
a Práticas G 1 e G 31 e G Guia 4.
3 Para normas ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou contato ASTM Atendimento 3 Para normas ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou contato ASTM Atendimento 
ao Cliente no service@astm.org. Para Livro Anual da ASTM
Padrões informações sobre o volume, consulte a página Resumo de Documentos do padrão no site da ASTM.Padrões informações sobre o volume, consulte a página Resumo de Documentos do padrão no site da ASTM.
4 Os números em negrito entre parênteses referem-se à lista de referências no final desta prática.4 Os números em negrito entre parênteses referem-se à lista de referências no final desta prática.
1
Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959, Estados Unidos.
ambiente através de espécimes tubulares ou para movê-lo rapidamente passado a face 
plana de um cupão corrosão ( 2). Alternativamente, a2). Alternativamente, a
cupão pode ser rodado através do ambiente, embora seja em seguida difícil de avaliar 
quantitativamente a velocidade por causa dos efeitos de agitação efectuadas.
4.1.3 O comportamento de determinados metais e ligas podem ser
profundamente influenciada pela presença de oxigénio dissolvido. Se este é um factor a ser 
considerado em um teste de fi c específico, a solução deve ser completamente arejada ou 
desarejada, em conformidade com
8.7.
4.1.4 Em alguns casos, a taxa de corrosão pode ser regida
por outros constituintes menores na solução, caso em que terá de ser continuamente 
ou intermitentemente reabastecido alterando a solução no teste.
4.1.5 Produtos de corrosão pode ter efeitos indesejáveis ​​sobre um
produto químico. A quantidade de possível contaminação pode ser calculado a partir 
da perda de massa da amostra, com a aplicação adequada das relações entre os 
esperados ( 1) a área de1) a área de
corroer a superfície, ( 2) a massa do produto químico2) a massa do produto químico
tratadas, e ( 3) a duração do contacto de uma unidade de massa do3) a duração do contacto de uma unidade de massa do
produto químico com a superfície da corrosão.
4.1.6 Produtos de corrosão do cupom pode influenciar o
taxa de corrosão do metal propriamente dito ou de metais diferentes expostos ao 
mesmo tempo. Por exemplo, a acumulação de iões cúpricosno teste de ligas de 
cobre, em dosagens intermediários de ácido sulfúrico irá acelerar a corrosão de ligas 
de cobre, em comparação com as taxas que seriam obtidos se os produtos de 
corrosão foram continuamente removidos. iões cúpricos podem também exibir um 
efeito de passivação sobre cupões de aço inoxidável expostas ao mesmo tempo. Na 
prática, apenas ligas do mesmo tipo geral deve ser exposto no aparelho de ensaio.
teste de corrosão 4.1.7 cupão é predominantemente concebido
para investigar a corrosão geral. Há uma série de outros tipos especiais de fenômenos 
dos quais um deve estar ciente na concepção e interpretação dos testes de corrosão.
4.1.7.1 corrosão galvânica pode ser investigada por especiais
dispositivos que se acoplam um cupão para outra em contacto eléctrico. O 
comportamento dos espécimes neste par galvânico são comparados com a de 
espécimes isolados expostos no mesmo suporte e os efeitos galvânicos observou. 
Deve ser observado, no entanto, que a corrosão galvânica pode ser grandemente 
afectada por as proporções dos respectivos metais de área, a distância entre os metais 
e a resistividade do electrólito. O acoplamento de cupons de corrosão, em seguida, 
apenas produz resultados qualitativos, como um cupão específico reflete apenas a 
relação entre estes dois metais na razão de área particular envolvido.
corrosão 4.1.7.2 fenda ou corrosão célula de concentração
pode ocorrer quando a superfície do metal é parcialmente bloqueado a partir do líquido 
corrosivo como sob um espaçador ou de suporte de gancho. É necessário avaliar essa 
corrosão localizada separadamente da perda de massa global.
4.1.7.3 corrosão selectiva nas fronteiras de grão (por
exemplo, a corrosão intergranular de aços inoxidáveis ​​austeníticos sensibilizados) não 
será facilmente observáveis ​​em medições de perda de massa a menos que o ataque é 
grave o suficiente para provocar gotejamento grão, e muitas vezes requer o exame 
microscópico dos cupões após a exposição.
4.1.7.4 Dealloying ou “despedida” de corrosão é uma condição na
que um constituinte é selectivamente removido de uma liga, tal como no dezinci fi 
cação de latão ou a grafitização do ferro fundido. Muita atenção e uma avaliação mais 
sofisticado do que uma medição de perda de massa simples são necessários para 
detectar esse fenômeno.
4.1.7.5 Certos metais e ligas estão sujeitos a uma grande
Tipo localizada de ataque chamado corrosão localizada. Isso não pode ser avaliada 
somente pela perda de massa. O reporte de corrosão não uniforme é discutido abaixo. 
Deve ser apreciado que a corrosão é um fenómeno estatístico e que a incidência de 
corrosão pode ser directamente relacionada com a área de metal exposto. Por 
exemplo, uma pequena cupão não é tão propensas a apresentar corrosão como uma 
grande e é possível perder o fenómeno completamente no teste de corrosão de certas 
ligas, tais como o tipo AISI 300 aços inoxidáveis ​​da série em ambientes de cloreto 
contaminado.
4.1.7.6 Todos os metais e ligas estão sujeitos ao estresse-corrosão
rachaduras em algumas circunstâncias. Este craqueamento ocorre sob condições de 
tensão de tracção aplicada ou residual, e que podem ou não podem ser visíveis a olho 
nu ou após uma inspeção ocasional. Um exame metalográfico pode con fi rme a 
presença de tensão-corrosão sob tensão. É imperativo notar que esta ocorre 
geralmente sem nenhuma perda signi fi cativo em massa do cupão de teste, apesar de 
certos metais refractários são uma excepção a estas observações. Geralmente, se o 
craqueamento é observado no cupão, que pode ser tomada como indicação positiva de 
susceptibilidade, enquanto que falha para efectuar este fenómeno significa 
simplesmente que não ocorreu sob as condições de duração e especí fi cos do teste. 
técnicas separadas e especiais são empregues para a avaliação especi fi c da 
susceptibilidade de metais e ligas à corrosão sob tensão (ver Ref.
(3)).
5. Aparelho
5.1 Um aparelho versátil e conveniente deve ser usado,
que consiste de uma chaleira ou fl peça de tamanho adequado (geralmente 500 a 5000 ml), uma 
re fl uxo condensador com selo atmosférica, um aspersor para o controlo de atmosfera ou 
arejamento, uma bainha termométrica e dispositivo regulador de temperatura, um dispositivo de 
aquecimento (manta, placa quente, ou banho), e um sistema de suporte de amostras. Se a 
agitação se necessário, o aparelho pode ser modi fi cado para aceitar um mecanismo de agitação 
adequado, tal como um agitador magnético. Uma resina típica fl peça de instalação para este tipo 
de teste é mostrado na Fig. 1.
5.2 Os componentes sugeridas pode ser modi fi cado, simplificada,
ou tornar mais sofisticado para encaixa às necessidades de uma investigação particular. 
O aparelho sugerido é básica e o aparelho é limitado apenas pelo julgamento e 
criatividade do investigador.
5.2.1 Uma chaleira de reacção de vidro pode ser utilizado onde o con fi gu-
ração e o tamanho da amostra irá permitir a entrada por meio do pescoço chaleira estreita 
(por exemplo, 45/50 junta de vidro esmerilado). Para soluções corrosivos ao vidro, plástico 
ou metálicos chaleiras adequados podem ser empregues.
5.2.2 Em alguns casos, um frasco de boca larga com um fecho adequado
é suficiente quando os testes de imersão simples a temperaturas ambiente estão a ser 
investigados.
5.2.3 testes Open-taça não deve ser utilizado por causa de
evaporação e contaminação.
G 31-72 (2004)
2
5.2.4 Em testes mais complexos, disposições possa ser necessária para
ow contínua fl ou reabastecimento do líquido corrosivo, mantendo simultaneamente 
uma atmosfera controlada.
6. Sampling
6.1 A amostragem de grandes quantidades de produtos está fora do âmbito de
esta prática.
7. Teste Specimen
7.1 Em testes de laboratório, as taxas de corrosão uniformes de duplicado
espécimes são geralmente dentro 6 10%, sob as mesmas condições de teste. espécimes são geralmente dentro 6 10%, sob as mesmas condições de teste. espécimes são geralmente dentro 6 10%, sob as mesmas condições de teste. 
excepções ocasional, em que se observa uma grande diferença, pode ocorrer sob 
condições de passividade limítrofe de metais ou ligas que dependem de um filme 
passivo para a sua resistência à corrosão. Portanto, pelo menos as amostras em 
duplicado devem normalmente ser exposto em cada teste.
7.2 Se os efeitos da corrosão são para ser determinados por
alterações nas propriedades mecânicas, amostras duplicadas não testados deve ser 
preservado em um ambiente corrosivo à mesma temperatura como o ambiente de teste 
para comparação com os espécimes corroídos. A propriedade mecânica utilizada para 
comparação é a resistência à tracção. A medição da percentagem de alongamento que 
é um índice útil de fragilização. Os procedimentos para a determinação destes valores 
estão apresentados em detalhe em métodos de teste E 8.
7.3 A forma e tamanho das amostras irá variar com o
objectivo do ensaio, natureza dos materiais, e o aparelho usado. Uma grande proporção 
superfície-a-massa e uma pequena proporção de área para área total borda são desejáveis. 
Estas proporções podem ser alcançados através da utilização de amostras de quadrados ou 
circulares de espessura mínima. Mascaramento também pode ser utilizada para atingir os 
rácios de área desejada, mas pode causar problemas de corrosão intersticial. amostras 
circulares deve de preferência ser cortadas a partir de folhas e não da barra, para minimizar o 
grão extremidade exposta. cupões especiais (por exemplo, secções de tubagem soldada) 
podem ser empregues para fins específicos.
7.3.1 Uma amostra circular de cerca de 38 mm (1,5 pol.) Diam-
eter é uma forma conveniente para os ensaios de laboratório de corrosão. Com uma 
espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) Eum de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) espessura de cerca de 3 mm (0,125 pol.) E um de 8 mm ( 5 / 16 in.) ou 11 mm ( 7 / 16 pol.) 
diâmetro do orifício para montagem, estes espécimes vai passar facilmente através de 
uma junta de vidro esmerilado 45/50 de uma caldeira de destilação. A área superficial 
total de uma amostra circular é dada pela seguinte equação:
UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d UMA 5 p / 2 ~ D 2 2 d 2! 1 t p D 1 t p d (1)
Onde:
t = Espessura,
D = diâmetro do espécime, eD = diâmetro do espécime, e
d = Diâmetro do orifício de montagem.
7.3.1.1 Se o furo é completamente coberta pela montagem
apoio, o último termo ( t p d) na equação é omitido.t p d) na equação é omitido.t p d) na equação é omitido.t p d) na equação é omitido.
7.3.2 cupões da tira 50 por 25 por 1,6 ou 3 mm (2 por 1 de
1 / 161 / 161 / 16
ou 1 / 8 in.) pode ser preferido que as amostras de corrosão, particularmente se de ou 1 / 8 in.) pode ser preferido que as amostras de corrosão, particularmente se de ou 1 / 8 in.) pode ser preferido que as amostras de corrosão, particularmente se de ou 1 / 8 in.) pode ser preferido que as amostras de corrosão, particularmente se de ou 1 / 8 in.) pode ser preferido que as amostras de corrosão, particularmente se de 
interface ou linha de líquido efeitos estão a ser estudados pelos testes de laboratório 
(ver Fig. 1), mas a avaliação de tais efeitos específicos estão fora do âmbito desta 
prática.
7.3.3 Todas as amostras devem ser cuidadosamente medidos para permitir
cálculo preciso das áreas expostas. Um cálculo área geométrica preciso
6 1% é geralmente adequada.6 1% é geralmente adequada.
7.4 Resultados mais uniforme pode ser esperado se uma substancial
camada de metal é removido a partir das amostras para eliminar variações na condição 
da superfície metálica inicial. Isto pode ser feito através de tratamento químico 
(decapagem), a remoção electrolítica, ou por moagem com um papel abrasivo ou pano 
grosseiro tal como No.
50, tomando cuidado para não trabalhar endurecer a superfície (ver secção 5.7). Pelo menos 
0,0025 mm (0,0001 pol.) Ou 0,0155-0,0233 mg / mm
2
(10 a 15 mg / em.
2) deve ser removido. (Se as amostras de liga cobertas2) deve ser removido. (Se as amostras de liga cobertas
são para ser utilizado, deve ser dada especial atenção para assegurar que o metal 
excessiva não é removido.) Após a preparação fi nal da superfície da amostra, as 
amostras devem ser armazenadas num excicador até exposição, se não forem usadas 
imediatamente. Em casos especiais (por exemplo, no caso do alumínio e certas ligas de 
cobre), um mínimo de 24 h de armazenamento em um exsicador é recomendado. A 
escolha de um tratamento fi c específica deve ser considerado na base da liga a ser 
testado e as razões para o teste. Uma superfície comercial pode por vezes produzir os 
resultados mais significativas. preparação da superfície demais pode remover 
elementos segregados, a contaminação da superfície, e assim por diante, e, portanto, 
não ser representativa.
7,5 Exposição de bordas cortadas devem ser evitados, a menos que o
objectivo do ensaio é para estudar os efeitos da operação de corte. Pode ser desejável 
testar um representante superfície das condições materiais e metalúrgicas utilizados 
na prática.
N OTE 1-O fl peça pode ser usado como um aparelho versátil e conveniente para realizar testes de imersão N OTE 1-O fl peça pode ser usado como um aparelho versátil e conveniente para realizar testes de imersão N OTE 1-O fl peça pode ser usado como um aparelho versátil e conveniente para realizar testes de imersão 
simples. Con fi guração de cima para fl perguntar é tal que os aparelhos mais sofisticados podem ser 
adicionados como requerido pelo teste de fi c especi sendo conduzida.
A = thermowell, B = resina fl perguntar, = C amostras suspensasA = thermowell, B = resina fl perguntar, = C amostras suspensasA = thermowell, B = resina fl perguntar, = C amostras suspensasA = thermowell, B = resina fl perguntar, = C amostras suspensasA = thermowell, B = resina fl perguntar, = C amostras suspensasA = thermowell, B = resina fl perguntar, = C amostras suspensas
no dispositivo de suporte, D = entrada de ar, E = Manto de aquecimento,D = entrada de ar, E = Manto de aquecimento,D = entrada de ar, E = Manto de aquecimento,D = entrada de ar, E = Manto de aquecimento, F = inter líquidaF = inter líquida
cara, L = abertura em fl pedir aparelho adicional que pode ser necessário, e H = re condensador cara, L = abertura em fl pedir aparelho adicional que pode ser necessário, e H = re condensador cara, L = abertura em fl pedir aparelho adicional que pode ser necessário, e H = re condensador cara, L = abertura em fl pedir aparelho adicional que pode ser necessário, e H = re condensador cara, L = abertura em fl pedir aparelho adicional que pode ser necessário, e H = re condensador 
ux fl.
FIG. 1 Resina Garrafa típica
G 31-72 (2004)
3
7,6 A amostra pode ser marcada com um adequado
identificação de marca. Se a contaminação metálica da área estampada pode influenciar o 
comportamento de corrosão, limpeza química tem de ser utilizada para remover quaisquer 
vestígios de partículas estranhas a partir da superfície do cupão (por exemplo, por imersão 
de placas de aço inoxidável em ácido nítrico diluído seguindo estampagem com aço morre 
).
7.6.1 O selo, além de identificar a amostra, intro-
bilita tensões e trabalho a frio na amostra que poderiam ser responsáveis ​​por corrosão 
localizada ou tensão-corrosão sob tensão, ou de ambos.
7.6.2 tensão-corrosão sob a marca de identificação é um
indicação positiva de susceptibilidade a tais corrosão. No entanto, a ausência de 
fissuras não deve ser interpretado como uma indicação de resistência (ver 4.1.7.6).
7,7 tratamento final da superfície dos espécimes deve incluir
fi nishing com No. 120 de papel ou de pano abrasivo ou o equivalente, a menos que a 
superfície é para ser usada na condição moinho acabado. Este desgaste pode causar 
algum trabalho de endurecimento de superfície, de uma forma que será determinada 
pelo vigor da operação de revestimento, mas normalmente não é significante. A fi 
Nish superfície a ser encontrado em serviço pode ser mais apropriado para alguns 
testes.
7.7.1 Cupões de composições de ligas diferentes deve nunca
ser moído no mesmo tecido.
7.7.2 moagem molhado deve ser usado em ligas que trabalham
endurecer rapidamente, como os aços inoxidáveis.
7.8 As amostras devem ser finalmente desengordurados por lavagem
com pó de limpeza isentas de lixívia, seguido por lavagem completa em água e num 
solvente adequado (tal como acetona, metanol, ou uma mistura de 50% de metanol e 
50% de éter), e seco ao ar. Para metais relativamente macias (tal como o alumínio, 
magnésio, e cobre), esfregando com pó abrasivo nem sempre é necessária e pode 
estragar a superfície da amostra. procedimentos de ultra-sons apropriadas são uma 
alternativa aceitável. O uso detoalhas para secagem pode introduzir um erro através da 
contaminação das amostras com a graxa ou sujidade.
7.9 As amostras secas deve ser pesada numa analítica
equilibrar com uma precisão de pelo menos 6 0,5 mg. Se os depósitos de limpeza6 0,5 mg. Se os depósitos de limpeza
(Por exemplo, pó de lavagem) permanecem ou falta de secura completa é suspeita, 
então recleaning e secagem é realizada até que uma massa constante é atingido.
7.10 O método de preparação da amostra deve ser de-
crito ao relatar os resultados do teste, para facilitar a interpretação dos dados por 
outras pessoas.
7,11 O uso de amostras soldadas é por vezes desejável,
porque alguns soldaduras podem ser catódica ou anódica para o metal original e podem 
afectar a taxa de corrosão.
7.11.1 A zona afectada pelo calor é também de importância, mas
deve ser estudado separadamente, porque soldas sobre cupons não reproduzem fielmente 
efeitos de entrada de calor ou o tamanho das soldagens em tamanho real.
7.11.2 A corrosão de um cupom soldado é melhor relatado por
Descrição e espessura medições em vez de um milímetro por ano (milésimos de 
polegada por ano) taxa, porque o ataque está normalmente localizada e não 
representativa de toda a superfície.
7.11.3 Uma discussão completa dos testes de corrosão de soldada
cupões ou o efeito do tratamento térmico na resistência à corrosão de um metal não 
está dentro do âmbito desta prática.
8. Condições de teste
8.1 Selecção das condições de um laboratório de corrosão
ensaio será determinado pela finalidade do teste.
8.1.1 Se o teste é para ser um guia para a selecção de um material
para um propósito particular, devem ser determinados os limites dos factores de 
controlo de serviço. Estes factores incluem a concentração de oxigénio, temperatura, 
taxa de fl uxo, valor de pH, composição, e outras características importantes da 
solução.
8.2 Um esforço deve ser feito para duplicar todo pertinente
condições de serviço no teste de corrosão.
8.3 É importante que as condições de teste ser controlada longo de toda
o teste, a fim de garantir a reprodutibilidade dos resultados.
8.4 A propagação em valores da taxa de corrosão para espe- duplicado
mens em um determinado teste provavelmente não deve exceder 6 10% do6 10% do
média quando o ataque é uniforme.
8,5 Composição de Solução8,5 Composição de Solução :
8.5.1 As soluções de teste deve ser preparado de forma precisa a partir de
produtos químicos em conformidade com as especi fi cações do Comité onAnalytical 
Reagentes de theAmerican Chemical Society
5 e5 e
água destilada, excepto nos casos em que ocorrem naturalmente, as soluções ou as tomadas 
directamente a partir de algum processo de plantas são utilizados.
8.5.2 A composição das soluções de teste deve ser
controlado em toda a extensão possível e deve ser descrito como completamente e com 
a maior precisão possível quando os resultados são relatados.
8.5.2.1 constituintes menores não devem ser negligenciados ser-
porque eles muitas vezes afetam taxas de corrosão.
8.5.2.2 conteúdo químico deve ser reportada como porcentagem
em peso das soluções. Molaridade e normalidade também são úteis na definindo a 
concentração de produtos químicos em algumas soluções de teste.
8.5.3 Se os problemas são suspeitos, a composição do teste
soluções deve ser verificada por análise no fim do teste para determinar a extensão da 
alteração da composição, tal como pode resultar de evaporação ou depleção.
8.5.4 perdas de evaporação pode ser controlada por uma constante
dispositivo de nível ou por adição frequente de solução adequada para manter o 
volume original no prazo 6 1%. De preferência, o uso de um re fl uxo condensador volume original no prazo 6 1%. De preferência, o uso de um re fl uxo condensador volume original no prazo 6 1%. De preferência, o uso de um re fl uxo condensador 
normalmente impede a necessidade de adicionar à carga inicial chaleira.
8.5.5 Em alguns casos, a composição da solução de teste pode
mudam como resultado da decomposição catalítica ou por reacção com os corpos de 
prova. Essas mudanças devem ser determinados, se possível. Quando necessário, os 
constituintes exaustos deve ser adicionado ou uma solução fresco fornecido durante o 
curso do teste.
8.5.6 Quando possível, apenas um tipo de metal deve ser
expostos em um determinado teste (ver 4.1.6).
5 Reagentes Chemicals, American Chemical Society, especi fi cações5 Reagentes Chemicals, American Chemical Society, especi fi cações
, American
Chemical Society, Washington, DC. Para sugestões sobre o teste de reagentes não listadas pela American 
Chemical Society, ver Padrões AnalaR para Laboratório
Produtos químicos, BDH Ltd., Poole, Dorset, Reino Unido, eaProdutos químicos, BDH Ltd., Poole, Dorset, Reino Unido, ea United States Pharmacopeia
e Formulário Nacional , Convenção US Pharmacopeia, Inc. (USPC), Rockville,
MD.
G 31-72 (2004)
4
8,6 Temperatura de Solução8,6 Temperatura de Solução :
8.6.1 Temperatura da solução de corrosão devem ser
controlada dentro 6 1 ° C ( 6 1,8 ° F) e deve ser indicada no relatório de resultados do controlada dentro 6 1 ° C ( 6 1,8 ° F) e deve ser indicada no relatório de resultados do controlada dentro 6 1 ° C ( 6 1,8 ° F) e deve ser indicada no relatório de resultados do controlada dentro 6 1 ° C ( 6 1,8 ° F) e deve ser indicada no relatório de resultados do controlada dentro 6 1 ° C ( 6 1,8 ° F) e deve ser indicada no relatório de resultados do 
teste.
8.6.2 Se não temperatura fi c específico, tal como o ponto de ebulição, é
necessário ou se um intervalo de temperatura é para ser investigada, as temperaturas 
seleccionadas usadas no teste, e a sua respectiva duração, devem ser relatadas.
8.6.3 Para os testes à temperatura ambiente, os testes devem ser
conduzida à temperatura mais alta prevista para o armazenamento estagnado nos 
meses de verão. Esta temperatura pode ser tão elevada como de 40 a 45 ° C (104 a 
113 ° F) em algumas áreas. A variação da temperatura também deve ser relatado (por 
exemplo, 40 6 2 ° C).6 2 ° C).
8,7 Aeração de Solução8,7 Aeração de Solução :
8.7.1 A menos que especificados, a solução não deve ser arejado.
A maioria dos testes relacionados com equipamento de processo deve ser executado com a 
atmosfera naturais inerentes ao processo, tais como os vapores de ebulição do líquido.
8.7.2 Se aeração é empregado, a amostra não deve ser
localizado na corrente de ar directo a partir do dispersor. efeitos externos pode ser 
encontrado se o fluxo de ar colide com os espécimes.
8.7.3 Se a exclusão de oxigénio dissolvido é necessário, especi fi c
técnicas são necessárias, tais como o aquecimento prévio da solução e aspersão com 
um gás inerte (geralmente azoto). Um selo líquido atmosférica é necessária no 
recipiente de ensaio para evitar maior contaminação.
8.7.4 Se a saturação de oxigénio da solução de teste é desejado, este
pode ser melhor alcançado por aspersão com o oxigênio. Para outros graus de 
arejamento, a solução deve ser sparaged com ar ou misturas sintéticas de ar ou de 
oxigénio com um gás inerte. A saturação de oxigénio é uma função da pressão parcial 
de oxigénio no gás.
8,8 Velocity Solution8,8 Velocity Solution :
8.8.1 O efeito da velocidade não é normalmente determinado em
exames laboratoriais normais, embora os testes c especi fi foram concebidos para esta 
finalidade.
8.8.2 testes no ponto de ebulição deve ser conduzida com o
entrada de calor mínimo possível, e fritas de ebulição deve ser usado para evitar a 
turbulência excessiva e bolha embate.
8.8.3 Em testes abaixo do ponto de ebulição, a convecção térmica
geralmente é a única fonte de velocidade do líquido.
8.8.4 Em soluções de ensaio com alta viscosidade, suplementar
agitação controlada com um agitador magnético é recomendado.
8,9 Volume de solução de teste8,9 Volume de solução de teste :
8.9.1 O volume da solução de teste deve ser grande o suficiente
para evitar qualquer alteração apreciável na sua corrosividadedurante o ensaio, quer 
através de esgotamento de componentes corrosivos ou por acumulação de produtos 
de corrosão que pode afectar mais corrosão.
8.9.2 Dois exemplos de um mínimo de “solução VOLUME-
tospecimen razão de área”são 0,20 mL / mm
2 ( 125 ml / em. 2) do2 ( 125 ml / em. 2) do2 ( 125 ml / em. 2) do2 ( 125 ml / em. 2) do
superfície da amostra (Prática A 262), e 0,40 mL / mm
2 ( 2502 ( 250
ml / em. 2).ml / em. 2).
8.9.3 Quando o objetivo do teste é determinar o efeito de uma
metal ou liga sobre as características da solução de teste (por exemplo, para 
determinar os efeitos de metais em corantes), que é desejável para reproduzir o rácio 
do volume de solução para exposta
superfície de metal que existe na prática. O tempo real de contacto de metal com a 
solução também deve ser tida em conta. Qualquer distorção necessária das 
condições de teste devem ser consideradas na interpretação dos resultados.
8,10 Método de Amostras de apoio8,10 Método de Amostras de apoio :
8.10.1 O dispositivo de suporte e do recipiente não deve ser
afectado por, ou causa a contaminação da solução de teste.
8.10.2 O método de espécimes que suportam irá variar com
O aparelho utilizado para realizar o teste, mas deverá ser concebido para isolar as 
amostras a partir de cada um dos outros fisicamente e electricamente e para isolar as 
amostras a partir de qualquer recipiente metálico ou dispositivo de suporte utilizado no 
interior do aparelho.
8.10.3 Forma e forma do suporte de amostra deve
assegurar o contacto livre da amostra com a solução de corrosão, a linha de líquido, ou na fase 
de vapor tal como mostrado na Fig. 1. Se ligas revestidos estão expostos, serão necessários 
procedimentos especiais para assegurar que só o revestimento é exposto, a não ser que o 
objectivo seja para testar a capacidade do revestimento para proteger arestas de corte na 
solução de ensaio.
8.10.4 Alguns suportes comuns são de vidro ou de cerâmica hastes,
selas de vidro, ganchos de vidro, fl uorocarbon cordas de plástico, e vários suportes 
metálicos isolados ou revestidos.
8,11 Duração do Teste8,11 Duração do Teste :
8.11.1 Embora a duração de qualquer ensaio será determinado pela
a natureza e o propósito do teste, um excelente processo para avaliar o efeito do 
tempo sobre a corrosão do metal e também sobre a corrosividade do ambiente em 
testes laboratoriais foi apresentada por Wachter e Treseder
(4). Esta técnica é(4). Esta técnica é
chamado o “teste de intervalo previsto,” e o processo e a avaliação de resultados são 
apresentados na Tabela 1. Outros procedimentos que exigem a remoção de produtos 
de corrosão de sólidos entre os períodos de exposição não irá medir com precisão as 
variações normais de corrosão com o tempo.
8.11.2 Materiais que sofrem corrosão severa geralmente
normalmente não precisam de testes extensos para obter taxas de corrosão precisos. No 
entanto, há casos em que esta hipótese não é válida. Por exemplo, chumbo exposta ao ácido 
sulfúrico corrói a uma taxa extremamente alta, à primeira, enquanto a construção de uma fi 
protectora lm; em seguida, as taxas de diminuir consideravelmente, de modo que uma maior 
corrosão é negligenciável. O fenómeno de formação de uma protecção fi lm é observada com 
muitos materiais resistentes à corrosão. Por conseguinte, os testes de curta duração sobre 
tais materiais indicaria uma alta taxa de corrosão e ser completamente enganosa.
8.11.3 testes de curta duração também pode dar resultados enganosos em
ligas que formam filmes passivos, tais como os aços inoxidáveis. Com as condições de 
fronteira, um teste prolongado pode ser necessário para permitir a desagregação do lm 
fi passiva e subsequente ataque mais rápido. Consequentemente, testes executados 
por longos períodos são consideravelmente mais realista do que os realizados por 
períodos curtos. Esta instrução deverá ser fi quali ed declarando que a corrosão não 
deve prosseguir para o ponto em que o tamanho da amostra original ou a área exposta 
é drasticamente reduzida ou em que o metal é perfurada.
8.11.4 taxas de corrosão Se antecipadas são moderado ou baixo, o
seguinte equação dá a duração do teste sugeriu:
horas 5 2000 / ~ taxa de corrosão em mpyhoras 5 2000 / ~ taxa de corrosão em mpyhoras 5 2000 / ~ taxa de corrosão em mpy ! (2)
G 31-72 (2004)
5
onde mpy = mils por ano (ver 11.2.1 e Nota 1 para a conversão em outras 
unidades).
8.11.4.1 Exemplo -Quando a taxa de corrosão é de 0,25 mm / y8.11.4.1 Exemplo -Quando a taxa de corrosão é de 0,25 mm / y8.11.4.1 Exemplo -Quando a taxa de corrosão é de 0,25 mm / y
(10 mpy), o teste deve ser executado durante pelo menos 200 h.
8.11.4.2 Este método de estimativa da duração do ensaio é útil
apenas como uma ajuda para decidir, após um teste foi feito, se é ou não é desejável 
repetir o teste para um período mais longo. Os períodos de teste mais comuns são 48 
a 168 h (2 a 7 dias).
8.11.5 Em alguns casos, pode ser necessário conhecer o
grau de contaminação provocada pelos produtos de corrosão. Isto pode ser realizado 
por análise da solução após a corrosão tenha ocorrido. A taxa de corrosão pode ser 
calculada a partir da concentração do metal da matriz encontrado na solução e pode 
ser comparada com a determinada a partir da perda de massa dos espécimes. No 
entanto, alguns dos produtos de corrosão geralmente aderem ao modelo como uma 
escala e a taxa de corrosão calculado a partir do teor de metais na solução nem sempre 
é correcta.
8.12 A concepção de programas de testes de corrosão é ainda mais
discutido no Guia G 16.
9. Métodos de limpeza espécimes após o teste
9.1 Antes de espécimes são limpos, sua aparência deve
ser observado e registado. Localização de depósitos, variações em tipos de depósitos, 
ou variações nos produtos de corrosão são extremamente importantes na avaliação de 
corrosão localizada, tal como o ataque de células corrosão e concentração.
9.2 Limpeza espécimes após o teste é um passo vital para o
procedimento de teste de corrosão e se não for feito corretamente, pode causar resultados 
enganosos.
9.2.1 Em geral, o procedimento de limpeza deve remover todos
produtos de corrosão a partir de amostras com um mínimo de remoção de metal de som.
9.2.2 Definir regras não podem ser aplicadas a amostra de limpeza,
porque procedimentos irá variar, dependendo do tipo de metal que está sendo feita e 
com o grau de aderência dos produtos de corrosão.
9.3 Métodos de limpeza pode ser dividido em três geral
categorias: mecânico, químico, e electrolítica.
9.3.1 limpeza mecânica de esfregar inclui, raspagem,
escovação, procedimentos chocantes, e ultra-sons mecânicos. Esfregando com uma 
escova de cerdas e abrasivo suave é o mais popular destes métodos. Os outros são 
usados ​​principalmente como um suplemento para remover produtos de corrosão 
fortemente incrustados antes de esfregar. Cuidados devem ser usados ​​para evitar a 
remoção de metais som.
9.3.2 Chemical limpeza implica a remoção de material
a partir da superfície da amostra por dissolução em uma solução química apropriada. 
Solventes, tais como acetona, tetracloreto de carbono, e o álcool são utilizados para 
remover o óleo, gordura, ou resina e são normalmente aplicados antes de outros 
métodos de limpeza. Produtos químicos são escolhidos para aplicação a um material 
de fi c específica. Os métodos para a limpeza química após o teste de metais e ligas 
específica são descritos na Prática L 1.
9.3.3 limpeza electrolítica deve ser precedido por escovagem
para remover produtos de corrosão frouxamente aderentes. Um método de limpeza 
electrolítico é descrito na Prática L 1.
devem ser tomadas precauções para assegurar 9.3.3.1 boa elétrica
contactar com a amostra, para evitar a contaminação da solução com iões metálicos 
facilmente redutíveis, e para assegurar que a decomposição inibidor não ocorreu.
9.4 Qualquer que seja o tratamento é utilizado para limpar amostras após uma
teste de corrosão, o seuefeito na eliminação de metal deve ser determinada e a perda de 
massa deve ser corrigida em conformidade. Um espécime “em branco” devem ser pesado 
antes e após a exposição ao procedimento de limpeza para estabelecer esta perda de 
massa (ver também Prática L 1). A observação cuidadosa é necessária para garantir que 
corrosão não ocorre durante a limpeza.
9.4.1 Após a remoção de toda a escala, a amostra deve
ser tratada, como discutido em 5.8.
9.4.2 A descrição do método de limpeza deve ser
incluído com os dados comunicados.
10. Interpretação dos resultados
Após 10,1 espécimes corroídas foram limpos, eles
devem ser pesados ​​com uma precisão correspondente à do original de pesagem. A 
perda de massa durante o período de teste pode ser utilizada como a principal medida 
de corrosão.
TABELA 1 Teste de Corrosão de planeamento Intervalo
(Reproduzido com permissão de Engenharia Química Progress, junho
1947)
espécimes idênticos todos colocados no mesmo fluido corrosivo. condições impostas do teste 
mantida constante durante todo o tempo t + 1. Letters, UMA 1, UMAmantida constante durante todo o tempo t + 1. Letters, UMA 1, UMAmantida constante durante todo o tempo t + 1. Letters, UMA 1, UMAmantida constante durante todo o tempo t + 1. Letters, UMA 1, UMAmantida constante durante todo o tempo t + 1. Letters, UMA 1, UMAmantida constante durante todo o tempo t + 1. Letters, UMA 1, UMA
t, UMA t + 1, B, representam danos causados ​​pela corrosão experimentado por cada testet, UMA t + 1, B, representam danos causados ​​pela corrosão experimentado por cada testet, UMA t + 1, B, representam danos causados ​​pela corrosão experimentado por cada testet, UMA t + 1, B, representam danos causados ​​pela corrosão experimentado por cada testet, UMA t + 1, B, representam danos causados ​​pela corrosão experimentado por cada testet, UMA t + 1, B, representam danos causados ​​pela corrosão experimentado por cada teste
espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.espécime. UMA 2 é calculado subtraindo UMA t de UMA t + 1.
Ocorrências durante Corrosion Teste Critério
corrosividade líquido inalterada 
diminuição 
aumentada
UMA 1 = BB UMA 1 = BB UMA 1 = BB 
<A 1<A 1
UMA 1 < BUMA 1 < BUMA 1 < B
corrodibility de metal inalterada 
diminuição 
aumentada
UMA 2 = BA 2 UMA 2 = BA 2 UMA 2 = BA 2 UMA 2 = BA 2 
< BB <A 2< BB <A 2< BB <A 2
Combinações de Situações
corrosividade líquido corrodibility de metal Critério
1. inalterada inalterado UMA 1 = UMA 2 = BUMA 1 = UMA 2 = BUMA 1 = UMA 2 = BUMA 1 = UMA 2 = BUMA 1 = UMA 2 = B
2. inalterada diminuiu UMA 2 < UMA 1 = BUMA 2 < UMA 1 = BUMA 2 < UMA 1 = BUMA 2 < UMA 1 = BUMA 2 < UMA 1 = B
3. inalterada aumentou UMA 1 = B <A 2UMA 1 = B <A 2UMA 1 = B <A 2UMA 1 = B <A 2
4. diminuiu inalterado UMA 2 = B <A 1UMA 2 = B <A 1UMA 2 = B <A 1UMA 2 = B <A 1
5. diminuiu diminuiu UMA 2 < B <A 1UMA 2 < B <A 1UMA 2 < B <A 1UMA 2 < B <A 1
6. diminuiu aumentou UMA 1> B <A 2UMA 1> B <A 2UMA 1> B <A 2UMA 1> B <A 2
7. aumentou inalterado UMA 1 < UMA 2 = BUMA 1 < UMA 2 = BUMA 1 < UMA 2 = BUMA 1 < UMA 2 = BUMA 1 < UMA 2 = B
8. aumentada diminuiu UMA 1 < B> A 2UMA 1 < B> A 2UMA 1 < B> A 2UMA 1 < B> A 2
9. aumentada aumentou UMA 1 < B <A 2UMA 1 < B <A 2UMA 1 < B <A 2UMA 1 < B <A 2
Exemplo; Condições: tiras em duplicado, de aço de baixo carbono, cada um 19 por 76 mm ( 3 / 4 por 3 pol.), imerso em Exemplo; Condições: tiras em duplicado, de aço de baixo carbono, cada um 19 por 76 mm ( 3 / 4 por 3 pol.), imerso em Exemplo; Condições: tiras em duplicado, de aço de baixo carbono, cada um 19 por 76 mm ( 3 / 4 por 3 pol.), imerso em Exemplo; Condições: tiras em duplicado, de aço de baixo carbono, cada um 19 por 76 mm ( 3 / 4 por 3 pol.), imerso em Exemplo; Condições: tiras em duplicado, de aço de baixo carbono, cada um 19 por 76 mm ( 3 / 4 por 3 pol.), imerso em 
200 mL de 10% AlCl 3- 90% SbCl 3 mistura através do qual o gás de HCl seco foi feito borbulhar lentamente à pressão 200 mL de 10% AlCl 3- 90% SbCl 3 mistura através do qual o gás de HCl seco foi feito borbulhar lentamente à pressão 200 mL de 10% AlCl 3- 90% SbCl 3 mistura através do qual o gás de HCl seco foi feito borbulhar lentamente à pressão 200 mL de 10% AlCl 3- 90% SbCl 3 mistura através do qual o gás de HCl seco foi feito borbulhar lentamente à pressão 200 mL de 10% AlCl 3- 90% SbCl 3 mistura através do qual o gás de HCl seco foi feito borbulhar lentamente à pressão 
atmosférica. Temperatura 90 ° C.
Intervalo, 
dias
Perda de massa,
mg
Penetração, mm 
(mils)
Aparente 
Corrosion Rate, 
mm / y
(Mpy)
UMA 1 UMA 1 0-1 1080 . 043 (1,69) 15,7 (620)
UMA t UMA t 0-3 1430 . 057 (2,24) 6,9 (270)
UMA t + 1 UMA t + 1 UMA t + 1 0-4 1460 . 058 (2,29) 5,3 (210)
B 3-4 70 . 003 (0,11) 1,0 (40)
UMA 2 UMA 2 calc. 3-4 30 . 001 (0,05) 0,5 (18)
Exemplo: Um 2 < B <A 1Exemplo: Um 2 < B <A 1Exemplo: Um 2 < B <A 1Exemplo: Um 2 < B <A 1
. 001 <0,003 <0,043 (0,05 <0,11 <1,69)
Portanto, líquido diminuiu acentuadamente em corrosividade durante o teste, e formação de incrustações parcialmente 
protector sobre o aço foi indicado.
G 31-72 (2004)
6
10.2 Após os espécimes foram pesados ​​de novo, eles devem
ser examinado com cuidado para a presença de quaisquer poços. Se existem quaisquer poços, 
as profundidades média e máxima de poços são determinados com um medidor de cova ou um 
microscópio calibrado que pode ser focada primeiro nas extremidades e, em seguida, sobre o 
fundo dos poços. O grau de espalhamento lateral de poços também pode ser observado.
10.2.1 profundidades Pit devem ser apresentados em milímetros ou
milésimos de polegada para o período de teste e não interpolados ou extrapolados 
para milímetros por ano, milésimos de polegada por ano, ou em qualquer outro período 
arbitrário, porque raramente, ou nunca, é a taxa de iniciação ou propagação de 
uniforme pits.
10.2.2 O tamanho, forma e distribuição de poços devem ser
notado. Deve ser feita uma distinção entre os que ocorrem por baixo dos dispositivos 
de concentração (células) de suporte e aqueles nas superfícies que foram livremente 
expostas à solução de teste (ver Guia G 46).
10.3 Se o material a ser testado é suspeito de ser
sujeito a dealloying formas de corrosão, tais como dezinci fi cação ou de ataque 
intergranular, uma secção transversal do espécime deve ser microscopicamente 
examinado quanto a evidência de tal ataque.
10.4 A amostra pode ser submetida a testes de flexão simples
para determinar se qualquer ataque fragilização ocorreu.
10,5 Pode ser desejável para tornar quantitativo mecânica
testes, comparando as amostras expostas com amostras não corroído reservados 
para o efeito, tal como descrito em 7.2.
11. Calcular corrosão Taxas
11,1 Calculando as taxas de corrosão requer várias peças de
informação e várias suposições:
11.1.1 O uso de taxas de corrosão implica que toda a perda de massa
foi devido a corrosão geral e não à corrosão localizada, tais como furos ou corrosão 
intergranular de áreas sensibilizados sobre cupões soldadas. A corrosão localizada é 
apresentada separadamente.
11.1.2 O uso de taxas de corrosão também implica que o
material não foi atacado internamente como por fi cação dezinci ou corrosão 
intergranular.
11.1.3 ataque interno pode ser expresso como uma taxa de corrosão se
desejado. No entanto, os cálculos não deve ser baseada na perda de massa (excepto nos 
testes fi cação quali tais como Práticas Um 262), que é geralmente pequena, mas em 
microsections que mostram a profundidade de ataque.
11,2 Assumindo que localizadaou corrosão interna não é
presente ou é gravado separadamente no relatório, a taxa de corrosão média pode ser 
calculada pela seguinte equação:
taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D!taxa de corrosão 5 ~ K 3 W! / ~ A 3 T 3 D! (3)
Onde:
K = uma constante (ver abaixo)K = uma constante (ver abaixo)
= T tempo de exposição em horas para o mais próximo de 0,01 h,= T tempo de exposição em horas para o mais próximo de 0,01 h,
A = área em cm 2 com a aproximação de 0,01 cmA = área em cm 2 com a aproximação de 0,01 cmA = área em cm 2 com a aproximação de 0,01 cmA = área em cm 2 com a aproximação de 0,01 cm
2,
= W perda de massa em g, a aproximação de 1 mg (corrigida por qualquer perda= W perda de massa em g, a aproximação de 1 mg (corrigida por qualquer perda
durante a limpeza (ver 9.4)), e
D = densidade em g / cm 3, ( veja o Apêndice X1 de Prática G 1).D = densidade em g / cm 3, ( veja o Apêndice X1 de Prática G 1).D = densidade em g / cm 3, ( veja o Apêndice X1 de Prática G 1).D = densidade em g / cm 3, ( veja o Apêndice X1 de Prática G 1).
11.2.1 Muitas unidades diferentes são usados ​​para expressar a corrosão
taxas. Utilizando as unidades acima mencionadas paraT, UMA, W, e D, a corrosãoT, UMA, W, e D, a corrosãoT, UMA, W, e D, a corrosãoT, UMA, W, e D, a corrosãoT, UMA, W, e D, a corrosãoT, UMA, W, e D, a corrosão
taxa pode ser calculada em uma variedade de unidades com a seguinte valor 
apropriado de K:
Unidades corrosão taxa desejada
constante ( K) em corrosãoconstante ( K) em corrosãoconstante ( K) em corrosão
taxa de Equação
mils por ano (mpy) 3.45 3 10 63.45 3 10 63.45 3 10 63.45 3 10 6
polegadas por ano (IPY) 3.45 3 10 33.45 3 10 33.45 3 10 33.45 3 10 3
polegadas por mês (ipm) 2,87 3 10 22,87 3 10 22,87 3 10 22,87 3 10 2
milímetros por ano (milímetros / y) 8,76 3 10 48,76 3 10 48,76 3 10 48,76 3 10 4
micrómetros por ano (^ M / y) 8,76 3 10 78,76 3 10 78,76 3 10 78,76 3 10 7
picômetros por segundo (pm / s) 2,78 3 10 62,78 3 10 62,78 3 10 62,78 3 10 6
gramas por metro quadrado e por hora (g / m 2 · H) gramas por metro quadrado e por hora (g / m 2 · H) gramas por metro quadrado e por hora (g / m 2 · H) 1,00 3 10 4 3 D UMA1,00 3 10 4 3 D UMA1,00 3 10 4 3 D UMA1,00 3 10 4 3 D UMA1,00 3 10 4 3 D UMA1,00 3 10 4 3 D UMA1,00 3 10 4 3 D UMA
miligramas por decímetro quadrado por dia (MDD) 2.40 3 10 6 3 D UMA2.40 3 10 6 3 D UMA2.40 3 10 6 3 D UMA2.40 3 10 6 3 D UMA2.40 3 10 6 3 D UMA2.40 3 10 6 3 D UMA2.40 3 10 6 3 D UMA
microgramas por metro quadrado por segundo (ug /
m 2 · S)m 2 · S)m 2 · S)
2,78 3 10 6 3 D UMA2,78 3 10 6 3 D UMA2,78 3 10 6 3 D UMA2,78 3 10 6 3 D UMA2,78 3 10 6 3 D UMA2,78 3 10 6 3 D UMA2,78 3 10 6 3 D UMA
___________
UMA Density is not needed to calculate the corrosion rate in these units. The density in the constant K cancels out UMA Density is not needed to calculate the corrosion rate in these units. The density in the constant K cancels out UMA Density is not needed to calculate the corrosion rate in these units. The density in the constant K cancels out UMA Density is not needed to calculate the corrosion rate in these units. The density in the constant K cancels out 
the density in the corrosion rate equation.
N OTE 1—If desired, these constants may also be used to convert corrosion rates from one set of N OTE 1—If desired, these constants may also be used to convert corrosion rates from one set of N OTE 1—If desired, these constants may also be used to convert corrosion rates from one set of 
units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for units to another. To convert a corrosion rate in units X to a rate of units Y, multiply by K Y/ K X for 
example:
15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s15 mpy 5 15 3 [~ 2.78 3 10 6!/~~ 3.45 3 10 6!# pm/s
5 12.1 pm/s 5 12.1 pm/s (4)
12. Report
12.1 The importance of reporting all data as completely as
possible cannot be overemphasized.
12.2 Expansion of the testing program in the future or
correlating the results with tests of other investigators will be possible only if all 
pertinent information is properly recorded.
12.3 The following checklist is a recommended guide for
reporting all important information and data.
12.3.1 Corrosive media and concentration (any changes
during test).
12.3.2 Volume of test solution.
12.3.3 Temperature (maximum, minimum, average).
12.3.4 Aeration (describe conditions or technique).
12.3.5 Agitation (describe conditions or technique).
12.3.6 Type of apparatus used for test.
12.3.7 Duration of each test.
12.3.8 Chemical composition or trade name of metals
tested.
12.3.9 Form and metallurgical conditions of specimens.
12.3.10 Exact size, shape, and area of specimens.
12.3.11 Treatment used to prepare specimens for test.
12.3.12 Number of specimens of each material tested, and
whether specimens were tested separately or which specimens tested in the same 
container.
12.3.13 Method used to clean specimens after exposure and
the extent of any error expected by this treatment.
12.3.14 Initial and final masses and actual mass losses for
each specimen.
12.3.15 Evaluation of attack if other than general, such as
crevice corrosion under support rod, pit depth and distribution, and results of 
microscopical examination or bend tests.
12.3.16 Corrosion rates for each specimen.
G 31 – 72 (2004)
7
12.4 Minor occurrences or deviations from the proposed test
program often can have significant effects and should be reported if known.
12.5 Statistics can be a valuable tool for analyzing the
results from test programs designed to generate adequate data. Excellent references for 
the use of statistics in corrosion studies include Ref.( 5-7) and in Guide G 16.the use of statistics in corrosion studies include Ref.( 5-7) and in Guide G 16.the use of statistics in corrosion studies include Ref.( 5-7) and in Guide G 16.
13. Keywords
13.1 accelerated; immersion; laboratory; mass loss; metals;
pitting
REFERENCES
( 1) Fisher, A. O., and Whitney, Jr., F. L., “Laboratory Methods for( 1) Fisher, A. O., and Whitney, Jr., F. L., “Laboratory Methods for( 1) Fisher, A. O., and Whitney, Jr., F. L., “Laboratory Methods for
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( 5) Mickley, H. S., Sherwood, T. K., and Reed, C. E. editors,( 5) Mickley, H. S., Sherwood, T. K., and Reed, C. E. editors,( 5) Mickley, H. S., Sherwood, T. K., and Reed, C. E. editors, Applied
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