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Avaliação- Estudos Disciplinares 4

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Usuário
	ALESSANDRA JARDIM MARANGONI MOITA
	Curso
	ESTUDOS DISCIPLINARES IV
	Teste
	AVALIAÇÃO II
	Iniciado
	10/11/20 17:58
	Enviado
	10/11/20 19:16
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	1 hora, 17 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Ética, democracia e cidadania: desmatamento e condições de vida da população indígena.
Leia o artigo de Leão Serva e a charge.
                                 No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil, em Londres, em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra produtos brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha nossas commodities agropecuárias e minerais.
É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem influenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a única ação que restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso.
(...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce a desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção.
(...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares".
Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das florestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo brasileiro com o Acordo de Paris.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-protestar.shtml>. Acesso em: 19 abr. 2017 (com adaptações).
                              
Disponível em: <http://www.diariodecanoas.com.br/_conteudo/2015/04/noticias/regiao/152582-sustentando-partidos-e-os-indios-de-ontem-e-de-hoje-nas-charges-dos-jornais-de-quarta-feira.html>. Acesso em: 19 abr. 2017.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve, para eles, a compensação do acesso à tecnologia.
II. De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo medidas do governo contra a proteção ambiental e contra os direitos indígenas.
III. Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de aculturação, que lhes traz piores condições de vida.
IV. Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Sociodiversidade e multiculturalismo: inclusão social de pessoas com deficiência.
(Enade 2016) A Lei nº 8.213/1991 assegura a contratação de pessoas com deficiência tanto no serviço público quanto em empresas privadas que empreguem cem trabalhadores ou mais. Todavia, ainda não é tão simples a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho, como ilustra a figura.
 
                                 
                             Disponível em: <www .multiplicandocidadania > Acesso em: 3 0 jul. 2 0 1 6 .
A respeito da inserção, no mercado de trabalho, de pessoas com deficiência, avalie as afirmativas.
I. Assegurada por lei, a contratação de profissionais com deficiência é cada vez mais frequente no serviço público, contudo, a regulamentação de cotas para esses profissionais não abrange as empresas privadas.
II. As pessoas com deficiência passaram a ter mais chances de inserção no mercado de trabalho, mas, em geral, elas ainda enfrentam preconceito nos locais de trabalho.
III. Um dos maiores empecilhos para a inserção de profissionais com deficiência no mercado de trabalho é de natureza cultural e envolve estereótipos e discriminação.
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Cidadania: protagonismo social.
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as afirmativas a seguir.
                                                    Quem tem o direito de falar?
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos.
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos.
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo.
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo.
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso".
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade.
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção.
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados.
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, paramim, apenas alguma forma de ressentimento.
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros).
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai.
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres.
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado.
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codificada como região setorizada do espaço comum.
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos.
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.
            Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/234248-quem-tem-o-direito-de-falar.shtml>. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou conflitos políticos.
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Nenhuma alternativa é correta.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Políticas públicas: profissionais da área da saúde e realização de procedimentos adequados.
Leia a charge a seguir.
 
                                  
                Disponível em: <http://www.jornaldebrasilia.com.br/charges/685/erro-de-diagnostico-medico>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos”, do governo federal.
II. O médico da charge representa um profissional que não adota procedimentos adequados para chegar a um diagnóstico.
III. A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em nosso país, mas culpa os pacientes por esse problema, pois eles não sabem relatar com exatidão o que estão sentindo.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
II.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema.
Preconceito: herança colonial e racismo.
Leia o texto e os quadrinhos a seguir.
O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil, em 1888, foi o último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008).
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e negras “voltem para a senzala”. Mas será que o racismo contra o negro brasileiro atualmente só existe por causa do “tempo do cativeiro”? Há pessoas racistas que nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas afirmam que não gostam de “negros”, têm raiva dos “pretos” e que estes são “fedidos”, “sujos” e “preguiçosos”. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc. Afinal de contas, temos uma variedade de expressões correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros.
Disponível em: <http://www.comfor.unifesp.br/wp-content/docs/COMFOR/biblioteca_virtual/UNIAFRO>. Acesso em: 13 jun. 2016.
  
Disponível em: <http://photos1.blogger.com/blogger/7946/2941/1600/mafaldapreconceito1.1.gif>. Acesso em: 8 jun. 2016.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas.
I. Os quadrinhos visam criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada vez mais frequentes.
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem seu preconceito.
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou até o final do século XIX no Brasil.
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os negros se integrassem completamente à sociedade capitalista.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Processos migratórios e questão de gênero: números de imigrantes homens e mulheres para diversos países e continentes.
Considere o gráfico e analise as afirmativas a seguir.
ONU, International Migration Report 2015. Disponível em: <http://www.un.org>. Acesso em: 20 jun. 2016 (com adaptações).
I. A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número de homens e o de mulheres imigrantes.
II. O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do que no período de 2010 a 2015.
III. O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi de 35 milhões.
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e II, apenas.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema.
Mídia: influência dos meios de comunicação.
Considere a ilustração e as afirmativas a seguir.
 
                           
Disponível em: <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-mal-ao-cerebro.jpg>. Acesso em: 20 jun. 2016.
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado.
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação como a internet faz atualmente.
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Ciência, tecnologia e sociedade: relações de consumo e descartabilidade na sociedade contemporânea.
Leia os quadrinhos a seguir.
                                 
                         Disponível em: <http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/07/89-e-mais-facil-descartar.html?m=1>. Acesso em: 17 dez. 2015. 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. O objetivo dos quadrinhos é criticar o discurso da descartabilidade da sociedade contemporânea, na qual os objetos e as relações pessoais tendem à efemeridade.
II. Os quadrinhos enaltecem a sociedade contemporânea, na qual problemas são resolvidos rapidamente com a substituição de produtos.
III. A crítica dos quadrinhos concentra-se nomachismo, uma vez que os homens esperam que as mulheres resolvam seus problemas cotidianos.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Apenas a afirmativa I é correta.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Meio ambiente: pegada ecológica, biocapacidade e razão entre indicadores.
(Enade 2014). Pegada ecológica é um indicador que estima a demanda ou a exigência humana sobre o meio ambiente, considerando-se o nível de atividade para atender ao padrão de consumo atual (com a tecnologia atual). É, de certa forma, uma maneira de medir o fluxo de ativos ambientais de que necessitaríamos para sustentar nosso padrão de consumo. Esse indicador é medido em hectare global, medida de área equivalente a 10.000m2. Na medida hectare global, são consideradas apenas as áreas produtivas do planeta. A biocapacidade do planeta, indicador que reflete a regeneração (natural) do meio ambiente, é medida também em hectare global. Uma razão entre pegada ecológica e biocapacidade do planeta igual a 1 indica que a exigência humana sobre os recursos do meio ambiente é reposta na sua totalidade pelo planeta, devido à capacidade de regeneração. Se for maior que 1, a razão indica que a demanda humana é superior à capacidade do planeta de se recuperar e, se for menor que 1, indica que o planeta se recupera mais rapidamente.
                       
                              Disponível em:<http://financasfaceis.wordpress.com>. Acesso em: 10 ago. 2014.
O aumento da razão entre pegada ecológica e biocapacidade representado no gráfico evidencia:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Tendência ao desequilíbrio gradual e contínuo da sustentabilidade do planeta.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Assunto/tema. Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, relações étnico-raciais e assassinatos de afrodescendentes em relato da ONU.
Leia o texto e a charge a seguir.
                                     ONU diz que polícia brasileira mata 5 por dia; maioria é afrodescendente
                                                                       Genebra ( 10/03/2016)
                               Segundo a ONU, a polícia brasileira matou 2.000 pessoas em 2015
A Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a polícia brasileira de ser a responsável por cinco mortes a cada dia no país, totalizando, apenas em 2015, cerca de 2.000 casos. O alerta foi feito nesta quinta-feira (10) pelo Alto Comissário da ONU para Direitos Humanos, Zeid Bin Hussein.
Essa é a segunda denúncia que as Nações Unidas apresentam sobre a violência policial no brasil  em apenas uma semana.
Nesta quinta-feira, Zeid fez seu balanço anual sobre a situação dos direitos humanos no mundo. Entre os cerca de 30 países citados pelo alto comissário, a situação brasileira teve seu destaque ao tratar do racismo contra pessoas afrodescendentes.
"No Brasil, o governo tomou ações para lidar com os direitos sociais de pessoas afrodescendentes, especialmente no campo da educação", reconheceu Zeid.
"Apesar disso, foi amplamente informado sobre a insegurança que muitos jovens afro-brasileiros sentem diante da violência policial e da impunidade", disse.
"Mais de 2.000 pessoas foram mortas pela polícia no Brasil no ano passado e eles eram, de forma desproporcional, de afrodescendência", acusou Zeid.
Segundo o relator, outra constatação preocupante também é a morte de jovens afro-americanos nos Estados Unidos, com 300 casos em 2015.
"Mais ações são necessárias em países onde esses casos são registrados, incluindo medidas para levar os autores à Justiça e garantir um remédio para as vítimas", defendeu Zeid.
Na última terça-feira (8), o relator da ONU para a prevenção da Tortura, Juan Mendez, também atacou o Brasil por não dar respostas à violência policial. Para ele, os homicídios cometidos por policiais não são a exceção, mas, sim, "a regra".
Rogério Sottili, secretário de Direitos Humanos, viajou até Genebra, na Suíça, para dar uma resposta ao informe. "Existe um problema de impunidade muito grave no país", admitiu.
"Há tortura no Brasil. Somos um país formado por violações de direitos humanos. Temos uma cultura de violência. Como mudar? Com um novo processo histórico com formação em direitos humanos", disse.
Para ele, parte da explicação é a construção histórica do Brasil. "É evidente que não mudaremos uma cultura de violência de pelo menos 500 anos de uma hora para outra. Mas tenho a convicção de que recentemente começamos a transformar essa cultura de discriminação e de violência em favor de uma cultura de direitos", disse.
Como tem feito nos últimos dez anos em reuniões da ONU, o governo listou os diversos programas e iniciativas que adotou, "indicando o caminho para a ruptura do ciclo de impunidade e violência no país".
Entre os programas e instituições, estão o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura e a criação de um Mecanismo Nacional de Combate à Tortura.
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/10/policia-brasileira-mata-5-pessoas-por-dia-diz-onu.htm>. Acesso em: 22 mar. 2016.
 
               
                  Disponível em: <http://profwladimir.blogspot.com.br/2015/09/charge-triste-duas-realidades.html>. Acesso em: 22 mar. 2016.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas.
I. A reportagem indica que as preocupações da mãe do segundo quadrinho não são infundadas.
II. De acordo com a matéria, o racismo é menor nos Estados Unidos do que no Brasil.
III. Segundo o relator da ONU, a falta de políticas públicas inclusivas é a principal causa do racismo na corporação policial.
IV. A charge e a reportagem mostram que o assassinato de afrodescendentes no Brasil ocorre porque eles reagem à abordagem policial.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I.

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