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CADERNETA DE VACINAÇÃO INFANTIL ORG. ACAD. VÍVIAN NÁTHALY OLIVEIRA CARVALHO Universidade Estadual do Maranhão Enfermagem Bacharelado Saúde da Criança Caderneta de Vacinação Infantil Organização Principal Organizadora Acadêmica Vívian Náthaly Oliveira Carvalho Orientação Prof. Me. Beatriz Mourão Colinas - MA 2021 Apresentação Essa caderneta foi elaborada pela acadêmica do curso de enfermagem bacharelado do Campus Colinas, estado do Maranhão, sendo o objetivo da caderneta evidenciar e reforçar a importância da vacinação que contempla desde o nascimento até os 19 anos seguindo os parâmetros e conhecimentos da Saúde da Criança e do Adolescente, com o intuito de orientar quanto a necessidade de seguir o calendário vacinal. FOTO 3x4 Dados da Criança Nome: ______________________________ _________________________ Data de Nascimento ___/___/_____ RG __________________________________ CPF _________________________________ Endereço: _________________________________ Município: ________________________ Estado: _________ CEP: _____________ Nome ou tel da mãe ou pai: ___________________ ___________________________________________ Nome da unidade de saúde: __________________ ___________________________________________ autoconfiança autoestima capacidade de relacionar-se bem com outras crianças, com a família e com a comunidade O crescimento e desenvolvimento da criança são importantes indicadores de saúde e sofrem influência de fatores biológicos e ambientais. Estimular desde cedo o desenvolvimento da criança para que ela adquira: O acompanhamento sistemático do crescimento e do ganho de peso permite a identificação de crianças com maior risco de morbimortalidade. Perímetro cefálico (zero a 2 anos); Peso para a idade (zero a 2 anos, 2 a 5 anos e 5 a 10 anos); Comprimento/estatura para a idade (zero a 2 anos, 2 a 5 anos e 5 a 10 anos); Índice de Massa Corporal (IMC) para a idade (zero a 2 anos, 2 a 5 anos, 5 a 10 anos). Os parâmetros avaliados são: Várias medidas de crescimento colocadas como pontos no gráfico ao longo do tempo e unidas entre si formam uma linha. Essa linha representa o crescimento da criança, ou seja, sua curva de crescimento, que sinaliza se a criança está crescendo adequadamente ou não. E classifica-se confome o escore z ou percentil. Perímetro cefálico X idade; Peso X idade; Comprimento/altura X idade Índice de massa corporal (IMC) X idade. Esta Caderneta contém os seguintes gráficos de crescimento: O crescimento individual das crianças pode ter uma grande variação. Detecção precoce de alterações Importante variável para avaliar crescimento da cabeça/cérebro de crianças nos dois primeiros anos de vida. Além desta idade, o perímetro da cabeça cresce tão lentamente que sua medida não reflete alterações no estado nutricional. Anormal: a criança deve ser encaminhada para um especialista ou equipe multiprofissional, para afastar diagnóstico de microcefalia ou macrocefalia. M EN IN A S - ZER O A 2 A N O S M EN IN O S - ZER O A 2 A N O S TABELA DE ESCORES: +2: elevado para a idade > -2 e +2: adequado > -3 e < -2: baixo para a idade < -3: muito baixo para a idade A variação do peso, com relação à idade da criança, é muito mais rápida do que da estatura e reflete, quase que imediatamente, qualquer deterioração ou melhora do estado de saúde, mesmo em processos agudos. Num prazo de poucos dias, podem ser observadas alterações importantes no peso, cuja medição é mais fácil e mais precisa que à estatura. M EN IN A S - ZER O A 2 A N O S M EN IN A S - 2 A 5 A N O S M EN IN A S - 5 A 10 A N O S M EN IN O S - ZER O A 2 A N O S M EN IN O S - 2 A 5 A N O S M EN IN O S - 5 A 10 A N O S O índice estatura para a idade pode ser expresso na forma de percentil. O ganho de estatura é um bom parâmetro para a avaliação do crescimento da criança por ser cumulativo, progressivo e não sofrer regressões. Apesar de medir cumulativamente o crescimento, o ganho de estatura é relativamente lento o que faz com que custe a refletir problemas agudos de saúde e nutrição da criança. TABELA DE ESCORES: > +2: adequado > -2 E +2: adequado > -3 E -2: baixo para a idade < -3: muito baixo para a idade M EN IN A S - ZER O A 2 A N O S M EN IN A S - 2 A 5 A N O S M EN IN A S - 5 A 19 A N O S M EN IN O S - ZER O A 2 A N O S M EN IN O S - 2 A 5 A N O S M EN IN O S - 5 A 19 A N O S Este índice reflete o peso corporal em relação à estatura e, portanto, não requer a informação da idade. A relação entre peso e estatura é importante para detectar deficiências recentes de peso (desnutrição aguda) e é também o índice recomendado pela OMS para avaliar sobrepeso. Crianças com peso/estatura abaixo do percentil 3, sobretudo aquelas menores de dois anos de idade, devem ser encaminhadas para programas específicos de recuperação nutricional. TABELA DE ESCORES: > +3: obesidade grave +2 e +3: obesidade e sobrepeso > +1 e < +2: sobrepeso > -2 e < +1: IMC adequado > -3 e < -2: magreza < -3: magreza acentuada CÁLCULO IMC: PESO (Kg) / ESTATURA (m)2 M EN IN A S - ZER O A 2 A N O S M EN IN A S - 2 A 5 A N O S M EN IN A S - 5 A 19 A N O S M EN IN O S - ZER O A 5 A N O S M EN IN O S - 5 A 19 A N O S A vacinação é o método mais efetivo de prevenir doenças graves. Mas, o que é vacina? A vacina é uma forma de “forçar” o organismo a produzir anticorpos para combater uma determinada substância, que ele entende como um corpo estranho. Físico; Cognitivo; E evolução do seu sistema imunológico. A infância é a fase de desenvolvimento em que a maioria das vacinas são aplicadas. Isso se dá pelo desenvolvimento: ESTE É O CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CONFORME AS RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIm) DA CRIANÇA - AO NASCER ATÉ OS 9 ANOS ESQUEMA DE VACINAÇÃO 2021/2022 ESTE É O CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CONFORME AS RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIm) DO ADOLESCENTE - 10 ANOS ATÉ OS 19 ANOS ESQUEMA DE VACINAÇÃO 2021/2022 A vacina BCG é administrada via intradérmica no braço direito e previne as formas mais graves de tuberculose (miliar e meníngea), sendo também dose única. Deve ser aplicada de preferência na maternidade, logo após o nascimento. BCG Crianças nascidas com peso inferior a 2kg e adiar vacinação até atingir o peso adequado; a vacina é disponibilizada até 4 anos, 11 meses e 29 dias que ainda não foram vacinadas; Não é indicada revacinação para que crianças que não ficaram com cicatriz vacinal; contraindicada para gestantes e imunodeprimidos; A vacina pode ser adiada para pessoas hospitalizadas com o estado geral comprometido. Para portadores de hanseníase com mais de 1 ano de idade sem cicatriz: administrar '. E pessoas comprovadamente vacinadas com a primeira dose, administrar outra dose de BCG (manter intervalo mínimo de 6 meses entre as doses). Para as crianças com HIV positiva, a vacina deve ser administrada o mais rápido possível após o nascimento, mas se a criança não foi vacinada só pode receber a BCG se estiver assintomática e sem sinais de imunodepressão. A partir de 5 anos as crianças soropositivas não podem ser vacinadas, mesmo que sejam assintomáticas e sem sinais de imunodeficiência. BCG Além disso, não é recomendada a revacinação. Caso a criança não tenha recebido a 1ª dose até os 30 dias de vida é necessário agendar o esquema de vacina com a pentavalente aos 2 meses, aos 4 anos e 6 meses de idade. A vacina contra Hepatite B é administrada pela via intramuscular e de preferência nas primeiras 12 horas de nascimento ou na primeira visita da criança ao serviço de saúde. Caso a criança não tenha recebido a 1ª dose ao nascer, deverá recebê-la até 30 dias de vida. Ø 1ª e 2ª dose: intervalo de 4 semanas (1 mês); Ø 2ª e 3ª dose: intervalo de 8 semanas (2 meses);Ø 1ª e 3ª dose: intervalo de 6 semanas (4 meses). A 3ª dose do esquema da Hepatite B não deve ser administrada antes de 24 semanas de idade (6 meses). HEPATITE B Quanto a vacinação a partir dos 7 anos de idade sem comprovação vacinal é necessário administrar três doses da vacina Hepatite B com intervalo de 30 dias entre a 1ª e a 2ª dose e de 6 meses entre a 1ª e a 3ª dose (0, 1 e 6). Indivíduos com doença renal crônica: administrar dose dobrada da vacina conforme esquema de quatro doses (0, 1, 2 e 6 meses). Crianças expostas ao HIV: uma dose ao nascer, aos 2, 4, 6 e 15 meses com a vacina pentavalente. Realizar sorologia anti-HBs de 30 a 60 dias após o término do esquema vacinal. Crianças a partir de 2 anos e adultos infectados pelo HIV (não vacinados previamente): usar esquema de quatro doses de vacina Hepatite B monovalente, com a dose dobrada. HEPATITE B Se o esquema vacinal estiver incompleto não se deve reiniciar o esquema, somente completá-lo conforme a situação atual. TRÍPLICE VIRAL A vacina Tríplice Bacteriana (DTP) protege a criança de três doenças difteria, tétano e coqueluche (pertussis), além da hepatite B e infecções por Haemophilus influenzae b (Hib). Ambas vacinas são administradas via intramuscular, no vasto lateral da coxa. HAEMOPHILUS INFLUENZAE B Deve ser administrada três doses: aos 2, 4 e 6 meses de idade com intervalo de 60 dias entre as doses. A 3ª não deve ser aplicada antes dos 6 meses. Indicada para crianças até 6 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Para crianças menores de 1 ano com vacinação incompleta, deve-se completar o esquema com DTP + Hib; Vacinas em atraso: calendário atualizado para DTP até os 5 anos incompletos (4 anos, 11 meses e 29 dias); VIP Administra-se as três doses (aos 2, 4 e 6 meses). Intervalo de 60 dias e mínimo de 30 dias entre as doses. Administra-se o reforço aos 15 meses de idade (intervalo mínimo de 6 meses após a última dose). A vacina de Poliomielite 1, 2, 3, também conhecida como VIP (inativada) é administrada via intramuscular no vasto lateral da coxa. A VOP (atenuada): duas gotas administradas pela via oral. O 1º reforço é aos 15 meses (idade mínima: 12 meses); O 2º reforço é administrado aos 4 anos de idade. O intervalo mínimo entre a 3ª dose de VIP e o 1º reforço de VOP entre o 1º e o 2º reforços de VOP é de 6 meses. VOP VIP A VOP (atenuada): duas gotas administradas pela via oral. Contraindicada para crianças imunodeprimidas, contatos de pessoa HIV positivo ou com AIDS, pessoas que tenham histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da VOP e para os transplantados de órgãos sólidos e de médula óssea. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar, após a vacinação, não deve repetir a dose. VOP NÃO UTILIZAR VOP EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS E IMUNODEFICIENTES A 1ª dose pode ser administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. A 2ª dose pode ser administrada a partir dos 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias. A via de administração é oral e a dose deve ser de 1,5mL. São duas doses, aos 2 e 4 meses. ROTAVÍRUS HUMANO (VORH) Criança acima de 3 meses e 15 dias que não recebeu a dose da vacina, não tem indicação de ser vacinada; Intervalo mínimo de 1 mês entre a 1ª e 2ª dose. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar, após a vacinação, não deve repetir a dose. A administração se dá pela via intramuscular no vasto lateral da coxa. São duas doses aos 2 e 4 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, em crianças menores de 1 ano de idade. Reforço: recomendado aos 12 meses, podendo ser administrado até os 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Crianças entre 12 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade, sem comprovação vacinal, só poderão receber dose única; Pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do calendário; Indicada para crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade; Crianças de 2 meses a menores de 5 anos com indicação clínica especial deve-se manter o esquema de três doses e reforço. PNEUMOCÓCICA 10 – VALENTE 2 doses: aos 3 e 5 meses, com intervalo de 60 dias entre as doses (mínimo de 1 mês). É administrada via intramuscular no vasto lateral da coxa em crianças menores de 2 anos de idade. A partir dos 2 anos, a vacina deve ser administrada no deltoide. Reforço para crianças: aos 12 meses (idade mínima para a dose), até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. • Para crianças menores de 12 meses com vacina atrasada o intervalo mínimo entre a 2ª dose e o 1º reforço é de 2 meses; • Entre 12 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias se não houver comprovação vacinal - apenas uma dose e reforço na adolescência. MENINGOCÓCICA C Pode ser administrada simultaneamente com quaquer outra vacina. A 1ª dose é aos 12 meses de idade com a tríplice viral; 2ª dose aos 15 meses de idade com a vacina tetra viral, para as crianças que já tenham recebido a 1ª dose da tríplice viral. É administrada via subcutânea em crianças e adultos entre 12 meses e 29 anos de idade, sendo duas doses conforme a situação vacinal encontrada. A administração da tetra viral é de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, acima desta faixa etária administrar a 2ª dose com a tríplice viral. Para primovacinação em crianças menores de 2 anos de idade, não se deve administrar simultaneamente com a da febre amarela, com intervalo mínimo de 1 mês. É contraindicada para crianças abaixo dos 6 meses de idade. TRÍPLICE VIRAL Uma dose aos 15 meses (1ª dose de varicela e 2ª dose da tríplice viral) em caso de crianças que já tenham recebido a 1ª dose da tríplice viral. Previne doenças como sarampo, caxumba, rubéola e varicela, sendo administrada via subcutânea. O prazo para a administração da vacina tetra viral é de até 4 anos, 11 meses e 29 dias - acima dessa faixa etária administrar a 2ª dose com a tríplice viral. TETRA VIRAL Uma dose antes dos 5 anos: administrar reforço com intervalo de 30 dias entre as doses; Uma dose da vacina com mais de 5 anos de idade: considerar vacinado e não administrar mais nenhuma dose; Não vacinadas ou sem comprovante de vacinação: dose única. Não administrar simultaneamente quando houver a primovacinação da tríplice viral em crianças menores de 2 anos de idade, estabelecendo intervalo mínimo de 1 mês. Administrada via subcutânea em crianças de 9 meses até 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade, sendo a 1ª dose aos 9 meses e o reforço aos 4 anos, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Crianças a partir de 5 anos de idade: Não é indicada para crianças de 6 a 8 meses de idade em caso de suspeita de surto ou confirmação da circulação de vetores silvestres. FEBRE AMARELA Administra-se a dose única aos 15 meses de idade (idade mínima 12 meses). Sendo disponibilizada para crianças até 5 anos incompletos (4 anos, 11 meses e 29 dias). É administrada via intramuscular no músculo deltoide ou vasto lateral da coxa, pode ser realizada pela via subcutânea em crianças portadoras de coagulopatias. HEPATITE A (inativada) Pode ser administrada simultaneamente com qualquer outra vacina de acordo com o calendário vacinal. Para crianças entre 6 meses e 2 anos, 11 meses e 29 dias é administrado via intramuscular e subcutânea (0, 25mL). A partir de 3 anos de idade administrar 0,5mL via intramuscular e subcutânea. Não tem limite de idade para indicação. Crianças entre 6 meses e 8 anos: duas doses, intervalo de 1 mês entre as doses; A partir de 9 anos: uma dose. Disponibilizada anualmente durante a Campanha de Influenza para crianças 6 meses a menores de 6 anos de idade. Pessoas com anafilaxia após ingestão de ovo de galinha devem ser vacinadas com influenza sob supervisão, assim como administração da febre amarela, tetra viral e tríplice viral. INFLUEZA VARICELA 2 doses de varicela monovalente: maiores de 5 anos até os 7 anos de idades incompletos e sem histórico prévio de vacinação, com intervalo de 1 mês entre as doses; Prazo de vacinação: até 6 anos, 11 meses e 29 dias. É administrada viasubcutânea (0,5mL), sendo a 1ª dose aos 15 meses de idade com a vacina tetra viral e a 2ª dose aos 4 anos com varicela monovalente. Pode ser administrada simultaneamente com a vacina da febre amarela. Contraindicada para imunodeprimidos Crianças de 12 a 23 meses devem receber duas doses com intervalo de dois meses entre elas com uma dose de reforço; A partir dos 24 meses: duas doses com intervalo mínimo de 1 a 2 meses entre elas. Deve ser administrada em crianças entre 3 e 11 meses com duas doses e intervalo de dois meses entre elas e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de idade. MENINGOCÓCICA B É administrada pela via intramuscular (0,5mL), no músculo deltoide. O esquema de vacinação para meninas e meninos menores de 15 anos é de DUAS doses com intervalo de 6 meses (0 – 6 meses). PREVINE O PAPILOMA VÍRUS HUMANO QUE CAUSA CÂNCER E VERRUGA GENITAL. A vacina HPV pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação. PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) A vacina pode ser administrada em gestantes quando há risco aumentado da doença, como durante surtos ou antes de viagens para áreas com infecção hiperendêmica. Mulheres amamentando não podem ser vacinadas, somente diante de situações emergenciais (risco/benefício). É administrada via intramuscular, no músculo deltoide. MENINGOCÓCIA ACWY (conjugada) Pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do calendário. Com esquema vacinal completo, aplicar uma dose de reforço a cada 10 anos. Em casos de ferimentos graves e comunicantes de casos de difteria, antecipar a dose quando a última foi administrada há mais de 5 anos. Administrada via intramuscular. A partir de 7 anos, os indivíduos com o esquema de vacinação incompleto para difteria e tétano, deve ser administrado três doses, com intervalo de 60 dias entre as doses. Sem comprovação vacinal: administrar três doses, com intervalo de 60 dias. REFORÇO DT/ DUPLA ADULTO A indicação desta vacina não tem limite de idade. O esquema recomendado da vacina tríplice bacteriana acelular tipo adulto (dTpa) é uma dose a cada gestação. A partir da 20ª semana gestacional até 45 dias após o parto. Apesar da vacina dTpa poder ser administrada no puerpério. Ao vacinar uma gestante após o parto, não haverá transferência de anticorpos para o feto, mas impede que a mãe adoeça e possa ser uma fonte de infecção para o seu filho. Esquema completo de dT (três doses), esquema incompleto (uma ou duas doses com dT) ou não vacinada para tétano, administrar uma dose da vacina dTpa para iniciar esquema vacinal, completar ou como dose de reforço. Via intramuscular profunda, na região deltóide. A dTpa deve ser administrada com cautela em indivíduos com trombocitopenia ou algum distúrbio de coagulação, pois nesses casos pode ocorrer sangramento após o uso intramuscular. DTPA/ DUPLA ADULTO CADERNETA DE VACINAÇÃO INFANTIL
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