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Pontuação: 30 de 30
Enviado 7 out em 18:53
 
Pergunta 1
3 / 3 pts
“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" - ou seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual.
Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais:
  De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e manutenção de formas históricas.
 
  Encontram-se equilibradas e estáveis, isentas de conflitos são, portanto,cada vez mais duráveis.
 
  Solidamente fundamentadas, são mais duráveis e resilientes aos conflitos sociais.
 
  São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um desconforto constante os indivíduos.
 
  Possuem padrões de comportamento religiosos dada a relevância que a religião alcançou na contemporaneidade.
 
 
Pergunta 2
3 / 3 pts
A discriminação contra homossexuais, negros, indígenas, meninas e meninos tímidos ou recatados, mulheres lésbicas, transexuais, bissexuais e outras formas de orientação sexual é latente, manifestada através de piadas, brincadeiras de mau gosto, olhares, gestos e atitudes preconceituosas que precisam ser seriamente discutidas na Escola. Diariamente acontecem situações desagradáveis em sala de aula contra alunos e alunas homossexuais, com anedotas machistas, palavras de baixo calão, estereótipos ofensivos, deboches e atitudes aparentemente "inofensivas", mas que servem como estigma (Elias e Scotson, 2000) ao homossexual e às diversas maneiras de home erotismo ou homo afetividade.”
Com relação à sexualidade humana, podemos afirmar que:
Na contemporaneidade as sociedades já superaram todos os tabus relacionados à sexualidade humana
 
  Embora tenhamos avançado, os tabus acerca da sexualidade humana continuam proliferando.
 
  Há um consenso, na sociedade contemporânea sobre a forma como se deve abordar os temas acerca da sexualidade humana.
 
  Contemporaneamente as discussões acerca da sexualidade humana estão a cargo somente das instituições religiosas.
 
  Os temas acerca da sexualidade humana não se apresentam mais como temas polêmicos na contemporaneidade.
 
 
Pergunta 3
3 / 3 pts
“Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no espaço, segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são ilustradas pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Aí estão à realidade social e histórica do casamento da mulher que, às vezes, em determinada sociedade, é submetida a imposições que outra sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal ou ilegal, mas sempre implicando um sentido ético para quem quer examinar sua existência de forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou simplesmente com a consciência moral dos indivíduos.”
Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que:
  No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais mais cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas.
 
  Estamos falando de algo facilmente percebível e corrigível no cotidiano.
 
  Fenômeno recorrente nos períodos anteriores, vem retrocedendo visivelmente em nossa sociedade.
 
  Está restrita a alguns lugares e grupos específicos de nossa sociedade.
 
  Como há uma definição universal acerca do que é violência sua identificação é bastante fácil.
 
 
Pergunta 4
3 / 3 pts
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "indeselado.' e "doloroso" passa a ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas”
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
  Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em definir um ato violento.
 
  Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações para as análises e reflexões científicas.
 
  Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreendê-lo.
 
  Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências humanas/sociais.
 
  As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno para entendê-los.
 
 
Pergunta 5
3 / 3 pts
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia.”
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido às mesmas.
  Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos democráticos bastante consolidados.
  Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade.
  Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social e ambiental foram superados.
  Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as desigualdades de raça, cor e gênero estão superadas.
 
Pergunta 6
3 / 3 pts
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza e transparência para o ser humano que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do domínio científico da natureza. A libertação das irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de formas racionais de organização social.”
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:
  Um momento histórico pautado no absolutismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
  Um momento histórico pautado nas relações igualitárias, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
  Um momento histórico pautado no teocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
  Um momento histórico pautado nas relações hierárquicas ligadas ao nascimento e sangue, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
  Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação daideia de um sujeito e seus direitos.
 
Pergunta 7
3 / 3 pts
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
  Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista vigente anteriormente.
  Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções para os problemas que vivencia.
  Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia.
  Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos.
  Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de igualdade social.
 
Pergunta 8
3 / 3 pts
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em vez de mergulhar na cilada, eu gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência importante também no campo da teoria feminista, a existência de um vínculo intrínseco entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre emerge como afirmação do privilégio e portanto como defesa da desigualdade. No campo da esquerda, no campo da cidadania, a diferença emerge enquanto reivindicação precisamente na medida em que ela determina desigualdade. A afirmação da diferença está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir como tal, o direito de que ela possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como consequência, o tratamento desigual, a discriminação.”
 Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível afirmar que:
  apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores sociais ainda têm um longo caminho a percorrer, até estarem totalmente inseridos na sociedade.
  Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos, todos os novos atores sociais estão incluídos nas sociedades contemporâneas.
  Absolutamente democráticas, as sociedades contemporâneas acolhem bem todos os novos atores sociais com suas múltiplas identidades, mesmo as advindas das periferias e contrárias à ordem social vigente.
  Basicamente homogênea, devido ao uso excessivo da internet, a sociedade contemporânea não tem espaço para o surgimento de novos atores sociais.
  As sociedades contemporâneas não apresentam espaço para a diversidade e para novos atores sociais.
 
Pergunta 9
3 / 3 pts
“A investigação dos distintos projetos de construção democrática e dos significados que os constituem se põe como tarefa analítica no Brasil pelo menos desde os anos oitenta, com a ruptura da momentânea “unidade” da sociedade civil que havia se construído em torno do restabelecimento do Estado de Direito e das instituições democráticas. O debate entre as várias concepções de democracia que se inicia naqueles anos, expressando a diversidade que sucedeu àquela “unidade”, catalisou boa parte das energias intelectuais e políticas do país. No entanto, nos últimos anos, o que denominamos acima de “confluência perversa” agudizou, desde o nosso ponto de vista, a necessidade dessa tarefa. “
Ao pensarmos em sociedades na contemporaneidade, é certo afirmar que:
  Existe uma diversidade de projetos sociais e todos eles têm em comum seu início religioso.
  O final das utopias culminou na unificação de um grande projeto de sociedade.
  Existe apenas um grande projeto de sociedade, visto que a educação universal alcança a todos e homogeniza o pensamento.
  Embora exista uma diversidade de formas de compreensão acerca das relações sociais, mas todas elas resultam num projeto universal de sociedade .
  
Há uma diversidade de projetos sociais, visto a existir uma diversidade de formas de pensar e compreender as relações sociais.
 
Pergunta 10
3 / 3 pts
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
  Da forma dada à organização de suas relações de parentesco.
  Da organização de suas crenças e suas religiões
  Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas.
  Da forma como as mesmas organizam sua política externa.
  Na forma como as mesmas organizam a sua produção.
Pontuação do teste: 30 de 30

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