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Cateterismo Vesical 01

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Duda Silva – M34
 É a introdução de um cateter ou sonda 
vesical estéril na bexiga, que pode ser 
realizada através da uretra ou por via 
suprapúbica para coletar a urina em 
pessoas que não conseguem controlar 
o ato de micção, devido a obstruções 
como hipertrofia da próstata, dilatação 
uretral ou mesmo em casos em que se 
pretende realizar exames em urina 
estéril ou preparar a pessoa para uma 
cirurgia, por exemplo. 
 Ato de micção : Combinação de 
contrações voluntárias e involuntárias 
 Capacidade 700-800 ml de urina 
 Normalmente é indolor 
 
 Tipos de sonda 
 Sonda de Foley 2 vias : Cateter para 
sondagem vesical de demora 
 Sonda de Nelaton : Cateter para 
sondagem vesical de alivio 
 Sonda de Foley 3 vias(via de irrigação-
soro ,via de drenagem-urina e via de 
balão):Cateter three way para irrigação 
vesical 
 Intenção:Irrigar com soro ou agua 
gelada 
 
 Tipos de Sondagem/cateterismo 
 Sondagem intermitente ou de alivio: A 
sondagem é retirada após o 
esvaziamento vesical (ex.:bexigoma) 
 Sondagem de demora : Quando é 
necessário a permanência da sonda 
por mais tempo. 
 Sondagem intermitente ou de alívio: 
 Principais indicações para a sondagem 
intermitente: 
 Pacientes com disfunção 
vesicoesfincterina-capacidade 
funcional da bexiga e resistência 
uretral 
 Facilitar a avaliação da 
quantidade de urina residual 
 Obtenção de amostra estéril de 
urina, pós operatório, urocultura. 
 Finalidades para sondagem 
intermitente: 
 Eliminar urina residual 
 Prevenir infecção urinária, 
lesões, cálculos vesicais 
 Recuperar o processo normal 
de micção. 
 
 Sondagem vesical de demora (SVD) 
 Introdução de uma sonda através do 
meato uretral até a bexiga, para a 
drenagem constante da urina, 
utilizado um sistema fechado 
 Indicações da SVD : 
 Incontinência urinaria- risco ao 
paciente(lesões de pele, 
proximidades com sitio 
cirúrgico, etc .....) 
 Eliminação da urina em 
pacientes imobilizados, 
inconscientes, com retenção 
obstrutivas ou funcional(bexiga 
neurogenia) 
 Controle indireto da função 
hemodinâmica 
 Monitorização do volume e 
debito urinário 
 Doenças da uretra, bexiga e da 
próstata 
 Contraindicações da SVD 
 Absolutas : 
 Traumas 
 Fraturas de osso da pelve 
 Uretrorragia 
 Hematoma,equimose ou edema 
em períneo 
 Obs.: Poderá ser indicado uma 
Cistostomia 
 Relativas : 
 Pacientes com estenose uretal 
 Hipertrofia prostática, prostatite 
 Complicações da SVD 
 Decorrentes da passagem da 
sonda: 
 Infecção do trato urinário, 
estenose de canal e 
obstrução da luz 
 Decorrentes da cateterização 
prolongada 
 Infecção renal crônica, 
bacteriana, sepse e 
morte 
 Considerações importantes 
 Emprego da técnica 
diferenciada? 
 Homem × Mulher 
 Técnica de limpeza e 
assepsia 
 Lubrificação e anestesia 
 Comprimento da sonda a 
ser introduzida 
 Diâmetro do cateter 
 Fixação da SVD 
 Comunicação e cuidado com a 
privacidade da pessoa 
 Verificar sinais de lesão uretral 
antes de realizar 
preferencialmente, sondas de 
silicone 
 
 
 
 Pontos Críticos 
 Higiene das mãos 
 Higienização prévia da genitália 
 Uso de EPI (óculos, mascara, 
luva de procedimento) 
 Técnica rigorosamente asséptica 
(troca de luvas) 
 Profissional treinado 
 Considerações importantes 
 Solução antisséptica (tópico) 
 Solução de clorexidine 
degermante- higienização 
da genitália e meato uretral 
 Calibre da sonda 
 Adultos:12,14,16 até 24 * 
 Crianças:6, 8 e 10 
 RN: 4 
*Indicado para 
procedimentos urológicos 
possíveis de formação de 
coágulos 
 Volume do balonete 
 10 ml de agua destilada(ou 
conforme o fabricante) 
 Recomendações pós- sondagem 
 Troca de SVD:de 10 a 15 dias 
 Observar se há presença de 
bexigoma 
 Não desconectar o sistema de 
drenagem fechado estéril 
 Manter a bolsa coletora abaixo 
do nível da bexiga sem encostá-
la no chão 
 Observar sinais de : febre 
persistente de origem 
desconhecida. 
 Materiais necessários 
 Bandeja: 
 01 pacote de cateterismo 
vesical estéril(uma cuba 
rim,uma cuba redonda,uma 
pinça cheron,bolas de 
algodão) 
 Sonda vesical(2 vias) de 
calibre adequado 
 01 tubo de xylocaína em 
gel 
 01 pct de gaze 
 02 pares de luvas(de 
procedimentos e estéril) 
 01 seringa de 20 ml (para 
o homem;02) 
 01 agulha de 40×12 
 01 ampola (10ml) de agua 
destilada 
 Fita adesiva 
 Solução antisséptica 
 Biombo 
 Bolsa coletora de urina 
(sistema fechado) 
 Material para higiene 
intima 
 SVD feminina 
 Posição 
 Ginecológica: Decúbito dorsal, 
joelhos flexionados e afastados. 
Pés sobre o leito. 
 Antissepsia 
 Realize a antissepsia em 
movimentos únicos, em um só 
sentido na seguinte duração : 
Grandes lábios, pequenos lábios 
e meato uretral 
 Recomenda-se trocar as luvas 
após a antissepsia 
 
 Visualização do meato uretral 
 Separação dos grandes lábios 
(polegar + indicador) com sua 
mão não-dominate, a qual deixa 
de ser estéril 
 Inserção do cateter 
 Inserção do coteter( de 5 a 7,5 
cm) até o surgimento da urina, 
depois insere mais 2 cm. 
 Posteriormente, se faz a 
expansão do balão com água 
destilada. 
 OBS: Não usar solução salina, 
não inflar antes do retorno da 
urina. 
 
 Fixação 
 Fixação do cateter na parte 
medial da coxa da paciente 
 SVD Masculina 
 Posicionamento do paciente 
 Posicionamento do paciente em 
posição supina (decúbito dorsal), 
membros inferiores um pouco 
afastados. 
 Antissepsia 
 Realize a antissepsia em 
movimentos únicos, em um só 
sentido na seguinte sequência: 
 Fazer a retração do 
prepúcio em 
pacientes não 
circuncisados 
 Meato uretral: 3 
vezes( em 360 
graus) 
 Antissepsia da 
glande em 
movimentos 
circulares 
 Corpo do pênis, 
sentido distal 
proximal 
 Obs: Reecomenda-
se trocar as luvas 
após a antissepsia 
 
 Inserção do cateter 
 Inserção do cateter( de 17 a 22 
cm), até o surgimento da 
urina):durante essa fase o pênis 
deve ser segurando de forma 
ereta, perpendicular ao plano do 
corpo. 
 Quando confirmado o 
posicionamento correto do 
cateter, injeta-se agua destilada 
para inflar o balão 
 Fixação da SVD 
 Na parte medial da coxa ou na 
parte anterior do abdome. Deve 
ficar presa de modo que o 
paciente se mova com facilidade, 
no leite, sem correr o risco de 
mover a sonda. 
 Fixação da bolsa coletora: 
Posicionamento da bolsa coletora 
em suporte para evitar refluxo da 
urina drenada. 
 
 
 
 Cistostomia ou Vesicotomia 
 Passagem de cateter na bexiga urinaria 
por via supra púbica através de punção 
percutânea ou acesso cirúrgico 
 Indicações: 
 
 Cateterismo vesical difícil 
 Retenção urinária 
 Pós-operatório de cirúrgica 
vesical e prostática 
 Cirurgia de ampliação ou 
substituição vesical 
 Anomalias congênitas 
 É feito a introdução dessa sonda de 
foley, dentro da bexiga urinária, onde 
vai ser inflado o balonete para que a 
sonda não sai após o procedimento. 
Através desse cateterismo, nós vamos 
drenar a urina que se encontra retida 
dentro da bexiga.

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