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trabalho movimento retilineo uniforme

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Objetivos:
1- Calcular a velocidade da esfera utilizando do tempo e distância obtidos a cada
Nota de Relatório: ______________
 ASSINATURA DO PROFESSOR
Assinatura do Professor
IES: IESAN- FACULDADE ESTÁCIO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA BACHARELADO
PROFESSOR: RUY GUILHERME CASTRO DE ALMEIDA 
DISCIPLINA: FÍSICA TEORICA EXPERIMENTAL - MECÂNICA: RELATÓRIO
TURMA: 3001 
ALUNO (A):	CARLOS RENATO PINHEIRO MARQUES 			
 DATA: 20/04/2021
MATRÍCULA: 202103461344
 Introdução
Dizemos que um objeto está se movimento quando este, ao longo do
tempo, muda sua posição em relação ao observador. Essa relação de
deslocamento e tempo de deslocamento chamamos de velocidade.
Se, ao longo do tempo, este corpo continua se movendo com a mesma
velocidade, falamos que seu movimento é uniforme. Assim, a cada intervalo
igual de tempo, seu deslocamento espacial será o mesmo. Assim, movimento retilíneo uniforme (MRU) é descrito como um movimento de um móvel em relação a um referencial, movimento este ao longo de uma reta de forma
uniforme, ou seja, com velocidade constante.
 V = ΔS/Δt
Sabendo que, para haver o movimento, as duas constantes (variação de espaço e variação de tempo) são diferentes de zero
Variação de espaço (ΔS): diferença entre a posição ocupada pelo objeto no instante final (Sf) de observação e no instante inicial (Si)
 ΔS = Sf – Si
Variação de tempo (Δt): diferença entre o instante final (tf) de observação no instante inicial (ti)
 Δt = tf – ti
A velocidade calculada dessa forma é chamada de velocidade média porque entre o intervalo de tempo usado, a variação do espaço pode ocorrer deformas diferentes do final ou do inicial.
 Descrição experimental
Para calcularmos a velocidade da esfera, primeiro precisamos obter os
resultados da distância e tempo. Após isso, poderemos fazer os gráficos com as
informações pedidas.
Nível bolha: É utilizado para alinhar o plano inclinado.
Fuso elevador: Usado para regular a angulação do plano inclinado no qual o corpo de prova irá percorrer.
Ímã: É utilizado para movimentar a esfera e posicioná-la dentro do tubo antes de começar o ensaio.
Cronômetro: É utilizado para medir o tempo que o corpo de prova leva para percorrer o trajeto determinado.
Esfera: Está localizada dentro do tubo para a prática de MRU.
Fonte de energia: É utilizada para ligar o cronômetro.
Disparador: Está associado ao cronômetro e determina os intervalos em que a esfera percorre os pontos de medida da escala do sistema de MRU.
Sistema MRU: Composto por um tubo com água e uma esfera metálica em seu interior.
Tendo os materiais anteriormente ditos, devemos seguir os seguintes
passos:
1- Montar todo o equipamento (trilho, cronômetro e controle do
eletroímã) com cuidado e atenção aos cabos conectados, verificar se o
cronômetro está zerado, se o trilho está posicionado em um local plano e se os
sensores estão funcionando atravessando algo físico através deles e confirmando
se o tempo segue no cronômetro;
2- Medir a distância entre os dois sensores utilizando uma trena ou a
própria fita métrica plana do trilho (é aconselhável usar o primeiro sensor na
origem e utilizar da fita métrica para se medir a distância entre os sensores para
que os cálculos fiquem mais simples de serem feitos);
3- Ligar o eletroímã e posicionar a esfera no mesmo;
4- Desligar o eletroímã e deixar com que a esfera corra sobre o
trilho;
5- Recolher o valor obtido no cronômetro do tempo que a esfera
levou para efetuar a passagem nos dois sensores (refazer o experimento com a mesma distância ao menos uma vez para conferir se há alguma variância de
tempo);
6- Fazer o cálculo da velocidade utilizando-se da distância (única se
apenas um experimento for feito ou média aritmética caso o experimento seja
refeito) entre os sensores, juntamente com o tempo da passagem da esfera nos
mesmos;
7- Resetar o cronômetro para que o próximo experimento seja feito;
8- Repetir o processo quatro vezes (ou mais) alternando a distância
entre os sensores para que se obtenha uma variação de distância e tempo.
Δt
Sabendo que, para haver o movimento, as duas constantes (variação de
espaço e variação de tempo) são diferentes de zero.
Variação de espaço (ΔS): diferença entre a posição ocupada pelo objeto no
instante final (S
f
) de observação e no instante inicial (S
i
).
ΔS = S
f 
− S
i
Variação de tempo (Δt): diferença entre o instante final (t
f
) de observação
e no instante inicial (t
i
).
Δt = t
f 
− t
i
 Resultados das medidas e cálculos
Velocidade de uma esfera em diferentes pontos do trilho:
Obs: A distância inicial assim como o tempo (inicial) foi dado como 0, 
logo utilizamos a fórmula: v = x / t ao invés de v = Δs /Δt para economizar tempo
1) x = 17,8 cm
t1 = 0,266 s e t2 = 0,266 s
tmédio = 0,266 s
v = 17,8/0,266 = 66,9cm/s
2) x = 23,4 cm
t1 = 0,350 s e t2= 0,348 s
tmédio = 0,349 s
v = 23,4/0,349 = 67,1cm/s
3) x = 25,1 cm
t1 = 0,415 s e t2 = 0,416 s
tmédio = 0,416 s
v = 25,1/0,416 = 67,6 cm/s
4) x = 33,1 cm
t1= 0,492 s e t2= 0,493 s
tmédio = 0,493 s
v = 33,1/0,493 = 67,1 cm/s
5) x = 39,8 cmt
1 = 0,590 s e t2 = 0,591 s
tmédio = 0,591 s
v = 39,8/0,591 = 67,3 cm/s
x = distância
t = tempo
v = velocidade
Imagem 1: gráfico da variação da distância que a esfera percorreu em 
relação ao tempo decorrido. 
Imagem 2: gráfico da variação da velocidade da esfera em relação ao 
tempo decorrido. 
 Conclusão
Através dos cálculos e dos gráficos é possível observar que quando um corpo realiza um movimento retilíneo uniforme a sua velocidade sofre muito pouca variação. Esta pouca variação ocorre por causa das condições em que o experimento foi realizado, pois, qualquer fator externo pode influenciar o movimento feito pela esfera. Alguns fatores causadores de possíveis influências na velocidade da esfera são: pequenos movimentos na mesa em que o equipamento estava; o posicionamento do trilho também pode ter influência, 
pois a mesa não era totalmente plana; e pequenas variações na medida do tempo causadas pelo cronômetro. Foi possível observar que a rampa sobre a qual a esfera estava posicionada antes de ser lançada teve pouca influência sobre o movimento da esfera, servindo apenas para dar um impulso inicial. Também é possível observar, através da imagem 2, que a aceleração que a esfera sofreu ao realizar o movimento está bem próxima de zero, logo a aceleração pode ser considerada igual à zero. Através deste experimento foi possível comprovar que um corpo que realiza um movimento retilíneo uniforme possui velocidade constante e também que sua aceleração é igual

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