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Hipertesão Arterial

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Instituto de Ciências da Saúde
Curso de Enfermagem
HIPERTENSÃO ARTERIAL: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM ATRAVÉS DE UM ESTUDO DE CASO
Athaise M. S. Amaral Skopinski
Cristina Autuori Tomazeti
Emanuel Silva Santos
Janaina Habyak Sapucaia
Mariane Rosa Rocha Soares
Noemi Sampaio Campos de Oliveira
Paula Graminha do Nascimento
Rute Ribeiro de Paiva Nunes
São Paulo
2020
Athaise M. S. Amaral Skopinski							D836862
Cristina Autuori Tomazeti								D84CIA8
Emanuel Silva Santos								D69BIE2
Janaina Habyak Sapucaia								D7956I3
Mariane Rosa Rocha Soares							N267658
Noemi Sampaio Campos de Oliveira						D6721H4
Paula Graminha do Nascimento							D7569J8
Rute Ribeiro de Paiva Nunes							N311371
HIPERTENSÃO ARTERIAL: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM ATRAVÉS DE UM ESTUDO DE CASO
Atividade Práticas Supervisionadas (APS)
Apresentado ao Curso de Graduação do 4° Semestre de Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP.
Orientadora: Prof. Ms. Marianna Sobral
SÃO PAULO
2020
LISTA DE Quadros
Quadro 2.1 – Caso clínico do paciente analisado .......................................................................... 07
Quadro 2.2 – Antecedentes do paciente analisado ........................................................................ 08
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1 – Classificação para as faixas de pressão arterial ........................................................ 04
Tabela 2.1 – Exames principais do paciente analisado ................................................................. 08
Tabela 2.2 – Exames complementares do paciente analisado ....................................................... 09
Tabela 2.3 – Disposição do NANDA-I proposto pela North American Nursing Diagnosis Association ................................................................................................................................... 11
Tabela 2.4 – Comparação de diagnósticos NANDA-I e resultados da NOC ................................ 14
Tabela 2.5 – Ligações NOC-NIC para o diagnóstico de hipertensão ............................................ 15
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1 – Exame histológico do parênquima renal: Enrugamento isquêmico da membrana basal glomerular .................................................................................................................................... 10
Figura 2.2 – Exame histológico do parênquima renal: Lesões de hialinose sub-endotelial e fibrose nas artérias renais .......................................................................................................................... 10
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 03
1.1 Objetivo Geral e Específico ................................................................................................... 05
1.2 Escopo do Trabalho ............................................................................................................... 05
2. METODOLOGIA .................................................................................................................. 07
2.1 Apresentação do Estudo de Caso ........................................................................................... 07
2.2 Processo de Enfermagem ........................................................................................................ 11
2.2.1 Diagnóstico de Enfermagem (DE) ....................................................................................... 11
2.2.2 Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) ......................................................... 11
2.2.3 Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC) .......................................................... 11
3. RESULTADOS ....................................................................................................................... 17
3.1 Risco de Desequilíbrio Eletrolítico ......................................................................................... 17
3.2 Volume de Líquido Excessivo ................................................................................................ 17
3.3 Risco de Volume de Líquidos Desequilibrado ....................................................................... 18
3.4 Risco de Pressão Arterial Instável ........................................................................................... 18
3.5 Risco de Perfusão Tissular Cardíaca Diminuída ..................................................................... 18
3.6 Dor Aguda............................................................................................................................... 19
4. CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 21
1. INTRODUÇÃO
Pressão arterial é a força que impulsiona o sangue contra a parede das artérias. Como todo fluido, o sangue flui de uma área de alta pressão para outra de menor pressão através do sistema circulatório com a contração e o relaxamento do coração, (BRASIL, 2014).
Para análise circulação sanguínea são definidas a maior e menor pressão na circulação como a pressão arterial sistólica e a diastólica, respectivamente. São caracterizadas como:
• Pressão arterial sistólica (PAS) – É a pressão mais alta obtida no sistema arterial e ocorre na contração cardíaca, pressão exercida durante o processo de ejeção do coração.
• Pressão arterial diastólica (PAD) – É a pressão mais baixa obtida no sistema arterial e ocorre no relaxamento cardíaco, ou seja, deve-se ao esvaziamento da árvore arterial para a rede capilar.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos), bem como com alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais, (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2007).
Segundo MALTA et al. (2017), a HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle e é considerada um dos principais fatores de risco modificáveis, bem como um dos mais importantes problemas de saúde pública. De acordo com o ministério da saúde, a HAS é uma doença crônica não transmissível, sendo uma circunstância clínica decorrente de combinações de fatores, tais como idade, obesidade, álcool, gênero, etnia, excesso de sal, genética e fatores socioeconômicos.
No Brasil, de acordo com o ministério da saúde, mulheres a partir dos 55 anos tendem a ter uma predominância maior da HAS e a doença tem menor prevalência nos homens. A hipertensão arterial sistêmica atinge de sobremaneira os idosos a partir de 65 anos e um número expressivo da população negra no Brasil e no mundo, principalmente nas mulheres portadoras da HAS, (MALTA, BERNAL, ANDRADE, SILVA, VELASQUEZ-MELENDEZ, 2017).
A hipertensão arterial sistêmica possui uma classificação de acordo com faixas de medição, como indicado na Tabela 1.1. Essa classificação visa facilitar a identificação e controle da doença pelos portadores e profissionais da saúde.
Tabela 1.1 – Classificação para as faixas de pressão arterial.
	Classificação
	Faixas de Medição para Pressão Arterial [mmHg]
	
	Pressão Arterial Sistólica (PS)
	Pressão Arterial Diastólica (PD)
	Ótima
	< 120
	< 80
	Normal
	< 130
	< 85
	Limítrofe
	130 – 139
	85 – 89
	Hipertensão Estágio 1
	140 – 159
	90 – 99
	Hipertensão Estágio 2
	160 – 179
	100 – 109
	Hipertensão Estágio 3
	≥ 180
	≥ 110
	Hipertensão Sistólica isolada
	≥ 140
	< 90
Fonte: SOCIEDADES BRASILEIRAS DE: HIPERTENSÃO, CARDIOLOGIA E NEFROLOGIA (1999)
Para alcançar um diagnóstico com excelência, em primeira instância é necessário aferir de formacorreta a pressão arterial do paciente, com uso de técnicas corretas e instrumentos adequados a fim de obter um resultado preciso. Em cada consulta sugere-se que a PA do paciente seja verificada duas vezes. Contudo, para um diagnóstico são necessários exames físicos e laboratoriais, (Brasil, 2000).
O tratamento da HAS pode ser realizado através de terapia medicamentosa e não medicamentosa; dependendo da avaliação médica após análise criteriosa do estado clínico do paciente e de suas necessidades, (Brasil, 2000). No tratamento medicamentoso os remédios mais utilizados são diuréticos, vasodilatadores, bloqueadores dos canais de cálcio, inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) e betabloqueadores, (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010).
O tratamento não medicamentoso depende da mudança de estilo de vida do paciente, mudança de hábitos na qual ele deverá incluir em sua vida exercícios físicos, alimentação saudável, reduzir o consumo de sal, abdicar do tabagismo/alcoolismo e ter controle do estresse psicossocial, (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010).
No tratamento da HAS é necessário o trabalho de uma equipe multiprofissional, uma vez que esta é uma síndrome clínica multifatorial. Assim, sempre que possível, é uma conduta desejável dispor de uma contribuição do apoio multiprofissional ao paciente hipertenso. Segundo GUSMÃO et al. (2009), esta equipe pode ser constituída por todos os profissionais que trabalham com pacientes hipertensos, tais como médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, professores de educação física, musicoterapeutas, farmacêuticos, educadores, comunicadores, funcionários administrativos e agentes comunitários de saúde.
1.1 Objetivo Geral e Específico
O objetivo principal do presente trabalho é apresentar as causas e riscos da hipertensão arterial. Os objetivos específicos são apresentar o processo de enfermagem através de um estudo de caso exposto pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), bem como aprofundar os conhecimentos em relação ao perfil hemodinâmico do paciente com hipertensão arterial secundária. Tais conhecimentos permitiram aos alunos identificar e avaliar os diagnósticos de enfermagem, reconhecer os fatores de risco, promover a prevenção, o cuidado à saúde e o tratamento específico para o paciente hipertenso analisado.
1.2 Escopo do Trabalho
O capítulo dois apresenta uma breve descrição da metodologia utilizada no estudo de caso, nele estão presentes os dados dos pacientes, e procedimentos para obtenção dos diagnósticos de enfermagem, dos resultados de enfermagem, bem como das intervenções associadas. No capítulo três foram apresentados os resultados obtidos através da análise e avalição do paciente apresentado no estudo de caso sugerido e no capítulo quatro são apresentadas as conclusões obtidas.
2 METODOLOGIA
Primeiramente foi realizado pesquisa sobre hipertensão arterial (HAS) em artigos publicados entre 1999 e 2020, disponíveis na base de dados SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), bem como no Google Acadêmico, Capes e biblioteca digital da USP, com intuito de levantar informações relevantes sobre o tema. Na sequência foi analisado e avaliado o estudo de caso n° 54, apresentado por Paschoal& Balbo (2001) e divulgado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).
2.1 Apresentação do Estudo de Caso
O caso clínico do paciente é apresentado na Quadro 2.1. O paciente possui 35 anos, é do sexo masculino, negro, motorista, divorciado e residente em São Paulo.
Quadro 2.1 – Caso clínico do paciente analisado.
	Paciente relata início do quadro a 18 meses, com cefaleia hemicraniana/occipital intensa e frequente, melhorando com analgésicos. Procurou o Pronto Socorro (PS) quando a cefaleia piorou sendo detectado níveis pressóricos elevados. Foi prescrito captopril após ser medicado de urgência no PS, porém relata que fez uso irregular da referida droga nos meses seguintes. Há 12 meses, teve outro episódio de cefaleia intensa, quando procurou o PS-InCor (PA de “23x12”, segundo paciente). Foi encaminhado ao Ambulatório de Hipertensão desta instituição e prescrito captopril 75mg/dia e amlodipina 10mg/dia (nas consultas, o esquema anti-hipertensivo foi aumentado progressivamente). Exames iniciais (set/2005) evidenciaram perda de função renal e discreta hipocalemia (creatinina = 5,2, ureia = 123, K+ = 3,5), sendo então encaminhado ao ambulatório de Nefrologia. Na 1ª consulta neste serviço, (janeiro de 2006), estava em uso de enalapril 40mg/dia, amlodipina 10mg/dia, atenolol 50mg/dia, clonidina 0,3mg/dia, furosemida 40mg/dia. Decidiu-se pela internação para investigação de HAS. Foi admitido em 22/02/06 e o esquema anti-hipertensivo na ocasião era amlodipina 10mg/dia, atenolol 50mg/dia, enalapril 20mg/dia, losartana 50mg/dia, espironolactona 100mg/dia e furosemida 40mg/dia. Foram realizados exames complementares de avaliação e biópsia renal percutânea.
Fonte: Paschoal & Balbo (2001)
O Quadro 2.2 e Tabelas 2.1 informam, respectivamente, os antecedentes do paciente e exames principais. A Tabela 2.2 mostra resultados para os exames complementares do paciente.
Quadro 2.2 – Antecedentes do paciente analisado.
	Previamente hígido, nega internações, cirurgias prévias, alergia medicamentosa. Relata uso de analgésicos/AINEs de modo inconstante, para alívio da cefaleia. Não sabia ser hipertenso até há 18 meses. Nega DM, nefropatia, DSTs. Nega tabagismo, etilismo ou uso de drogas ilícitas. Pais hipertensos e diabéticos, mãe tem história de litíase renal. Tem 6 irmãos, sendo que 2 irmãs têm hemoglobinopatia C. Tem 4 filhos saudáveis.
Fonte: Paschoal& Balbo (2001)
Tabela 2.1 – Exames principais do paciente analisado.
	Exames Principais
	Físico
	Paciente consciente e orientado, exame neurológico normal, bom estado geral, eupneico, corado, hidratado, peso: 73kg, altura: 1,72m
	
	PA (decúbito): MSD = 190x120mmHg e MSE = 180x110mmHg, MID = 210x120mmHg; FC = 72 bpm, FR=14 ipm, afebril.
	
	Extremidade de MMII sem edema, panturrilhas livres.
	
	Exame de fundo de olho com estreitamento arteriolar difuso, aumento do reflexo dorsal, papilas bem definidas.
	Aparelho cardiovascular
	Ritmo cardíaco a 2 tempos, bulhas normofonéticas, pulsos cheios e simétricos. Sem estase jugular.
	Aparelho respiratório
	Pulmões livres, sem ruídos adventícios.
	Aparelho gastrointestinal
	Abdômen flácido, RHA +, indolor, sem visceromegalias.
Fonte: Paschoal& Balbo (2001)
Tabela 2.2 – Exames complementares do paciente analisado.
	Exames Complementares
	Sangue
	Hb 12,6 g/dL, Leucócitos 6.640 (diferencial normal), VCM = 74, plaquetas 216.000, reticulócitos 0,5%, glicose 98, coagulograma normal, VHS 7mm na 1ª hora, Na 138mEq/L, K 4,3mEq/L, ureia 118mg/dL, creatinina 4,8mg/dL, ácido úrico 9,0mg/dL, Ca i= 4,5 mg/dL, Eletroforese de proteínas sérica normal.
	
	FAN, complemento, ANCA, sorologias para HBV, HCV, HIV negativas; anticardiolopina e anticoagulante lúpico negativos, colesterol total 150 mg/dL, HDL 35 mg/dL, LDL 74 mg/dL, triglicérides 135 mg/dL.
	Urina I
	densidade1015, pH 6, leucócitos 1000/mL, eritrócitos 2000/mL, prot +, Proteinúria de 24 h: 0,80 g
	Eletroforese de hemoglobina
	Hb A = 48.4%, Hb F = 2.6%, Hb C = 49%
	ECG
	Sobrecarga ventricular esquerda; Ecocardiograma: VE = 55mm, septo=14mm, parede=13mm, VDF=147mL, VS = 147mL, FE=0,45, massa = 220g/m2, relação vol/massa= 0,36, AE = 42mm. Hipocinesia difusa, com diminuição discreta da função. Importante hipertrofia miocárdica do tipo concêntrica.
	USG Doppler de artérias renais
	RD = 10cm, RE = 9.9cm, ecogenicidade com aumento leve/moderado bilateralmente. Ausência de sinais de estenoses hemodinamicamente significativas
	Angiorressonância magnética de artérias renais
	Ausência de estenoses em artérias renais, diminuição da velocidade de perfusão em ambos os rins.
Fonte: Paschoal & Balbo (2001)
As Figuras 2.1 e 2.2 mostram resultados do exame histológico do parênquima renal obtidos através de microscopia ópticarealizada pelos pesquisadores. Segundo os autores Paschoal & Balbo (2001), a Fig. 2.1 indica enrugamento isquêmico da membrana basal glomerular e a Fig. 2.3 mostra que o paciente possui arteríolas com presença de lesões de hialinose sub-endotelial, assim como existência de fibrose nas artérias renais. O diagnóstico médico apresentado pelos autores indica que o paciente possui HAS, sem ser possível definir o período em que este convive com a doença. Também identificaram que o paciente possui lesões nos rins e coração, resultando em insuficiência renal e insuficiência cardíaca – Classe B, respectivamente, além de retinopatia leve. Da análise dos resultados histológicos, os autores diagnosticaram nefroesclerose benigna.
Figura 2.1 – Exame histológico do parênquima renal: Enrugamento isquêmico da membrana basal glomerular.
Fonte: Paschoal & Balbo (2001)
Figura 2.2 – Exame histológico do parênquima renal: Lesões de hialinose sub-endotelial e fibrose nas artérias renais.
Fonte: Paschoal& Balbo (2001)
2.2 Processo de Enfermagem (PE)
Na prática o Processo de Enfermagem (PE) é executado através da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é definida como uma metodologia científica que tem por objetivo proporcionar maior segurança aos pacientes. Basicamente a SAE é implementada na prática assistencial sendo, portanto, indicadora dos conhecimentos, técnicas e estruturas das etapas dos procedimentos que devem ser prestados para cada paciente. Com isso, confere maior segurança, maior autonomia aos profissionais de enfermagem e, como consequência, melhora da qualidade da assistência prestadas aos pacientes. Assim como os cuidado prestados pela equipe de enfermagem são definidos pelo PE a partir da SAE, a base para estruturação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) tem início pela definição dos diagnósticos de Enfermagem (DE).
2.2.1 Diagnóstico de Enfermagem (DE)
Após da análise do caso apresentado, foi possível listar os principais diagnósticos de enfermagem (DE). Sendo estes julgamentos clínicos dos problemas de saúde e características do estilo de vida do paciente, que deve ser realizado pelo enfermeiro. A partir da identificação dos DE é possível fazer a seleção das intervenções de enfermagem de forma a garantir que os resultados desejados para o paciente sejam alcançados. Para identificar os diagnósticos de enfermagem (DE) relacionados ao caso estudado foi utilizado o NANDA (North American Nursing Diagnosis Association). Esta associação é responsável por categorizar internacionalmente os diagnósticos de enfermagem, bem como padronizar a linguagem dos diagnósticos de enfermagem. A categorização e padronização favorece a comunicação e o intercâmbio de informações e conhecimentos entre os profissionais da área.
A classificação NANDA está dividida em três partes, como indicado na Tabela 2.3. Os diagnósticos de enfermagem são feitos dentro de cada domínio e avaliando cada classe pertencente a este domínio. A parte III, de Diagnósticos de Enfermagem (DE), contém 13 domínios diferentes com classes específicas.
Tabela 2.3 – Disposição do NANDA-I proposto pela North American Nursing Diagnosis Association.
	Parte
	Subdivisões
	Temas Abordados
	Parte 1: A terminologia da NANDA internacional – Organização e informações gerais
	-
	O que é novo na edição 2018-2020 do Diagnósticos de enfermagem
	
	
	Alterações e revisões
	
	
	Governança e organização
	
	
	O que é novo na edição 2018-2020 do Diagnósticos de enfermagem
Fonte: NANDA (2020)
Tabela 2.3 – Disposição do NANDA-I proposto pela North American Nursing Diagnosis Association (continuação).
	Parte
	Subdivisões
	Temas Abordados
	Parte 2: Parte 2 Aspectos teóricos dos diagnósticos de enfermagem da NANDA Internacional
	-
	Fundamentos do diagnóstico de enfermagem
	
	
	Raciocínio clínico: da avaliação do paciente ao
	
	
	Introdução à Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA internacional
	
	
	Especificações e definições na Taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA Internacional
	
	
	Perguntas frequentes
	
	
	Glossário de diagnósticos
	Parte 3: Diagnósticos de enfermagem da NANDA Internacional
	Domínio 1:
Promoção da saúde
(2 classes)
	Classe 1 Percepção da saúde
	
	
	Classe 2 Controle da saúde
	
	Domínio 2:
Nutrição
(5 classes)
	Classe 1 Ingestão
	
	
	Classe 2 Digestão
	
	
	Classe 3 Absorção
	
	
	Classe 4 Metabolismo
	
	
	Classe 5 Hidratação
	
	Domínio 3:
Eliminação e troca
(4 classes)
	Classe 1 Função urinária
	
	
	Classe 2 Função gastrintestinal
	
	
	Classe 3 Função tegumentar
	
	
	Classe 4 Função respiratória
	
	Domínio 4:
Atividade/repouso
(5 classes)
	Classe 1 Sono/repouso
	
	
	Classe 2 Atividade/exercício
	
	
	Classe 3 Equilíbrio de energia
	
	
	Classe 4 Respostas cardiovasculares/pulmonares
	
	
	Classe 5 Autocuidado
	
	Domínio 5:
Percepção/cognição
(5 classes)
	Classe 1 Atenção
	
	
	Classe 2 Orientação
	
	
	Classe 3 Sensação/percepção
	
	
	Classe 4 Cognição
	
	
	Classe 5 Comunicação
	
	Domínio 6:
Autopercepção 
(3 classes)
	Classe 1 Autoconceito
	
	
	Classe 2 Autoestima
	
	
	Classe 3 Imagem corporal 
	
	Domínio 7:
Papéis e relacionamentos
(3 classes)
	Classe 1 Papéis do cuidador
	
	
	Classe 2 Relações familiares
	
	
	Classe 3 Desempenho de papéis
	
	Domínio 8:
Sexualidade
(3 classes)
	Classe 1 Identidade sexual
	
	
	Classe 2 Função sexual
	
	
	Classe 3 Reprodução
	
	Domínio 9:
Enfrentamento /tolerância ao estresse
(3 classes)
	Classe 1 Respostas pós-trauma
	
	
	Classe 2 Respostas de enfrentamento
	
	
	Classe 3 Estresse neurocomportamental
	
	Domínio 10:
Princípios da vida
(3 classes)
	Classe 1 Valores
	
	
	Classe 2 Crenças
	
	
	Classe 3 Coerência entre valores/crenças/atos
Fonte: NANDA (2020)
Tabela 2.3 – Disposição do NANDA-I proposto pela North American Nursing Diagnosis Association (continuação).
	Parte
	Subdivisões
	Temas Abordados
	Parte 3: Diagnósticos de enfermagem da NANDA Internacional
	Domínio 11: Segurança /proteção
(6 classes)
	Classe 1 Infecção
	
	
	Classe 2 Lesão física
	
	
	Classe 3 Violência
	
	
	Classe 4 Riscos ambientais
	
	
	Classe 5 Processos defensivos
	
	
	Classe 6 Termorregulação
	
	Domínio 12: Conforto
(3 classes)
	Classe 1 Conforto físico
	
	
	Classe 2 Conforto ambiental
	
	
	Classe 3 Conforto social
	
	Domínio 13:
Crescimento /desenvolvimento
(3 classes)
	Classe 1 Crescimento
	
	
	Classe 2 Desenvolvimento
Fonte: NANDA (2020)
O desenvolvimento da NANDA para classificar os diagnósticos de enfermagem fomentou a criação e outras duas classificações, uma de Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) e outra da Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC). Essas classificações são utilizadas de forma interligada.
2.2.2 Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC)
A sigla NOC (Nursing Outcome Classification), assim como o NANDA, é uma padronização dos resultados de enfermagem. Esta normatização é utilizada para avaliar os cuidados de enfermagem e com isso definir intervenções necessárias para obter os resultados desejados. Assim, a padronização NOC produzida por MOORHEAD et al. (2015), documenta resultados padronizados para a avaliação dos cuidados de saúde.
A padronização NOC possui resultados para indivíduos, família e cuidadores familiares, bem como para a comunidade. Esses resultados devem ser utilizados em diferentes locais e especialidades clínicas, (ALVES, CHAVES, FREITAS, 2007).
A edição atual apresenta 490 resultados. Esses resultados são associados aos diagnósticos de enfermagem, como o exemplo mostrado na Tabela 2.3, que traz uma comparação de diagnósticos NANDA-I e resultados da NOC.
Tabela 2.4 – Comparação de diagnósticos NANDA-I e resultados da NOC.
Fonte: MOORHEAD et al. (2015)
O NOC está dividido em seis partes. A primeira traz uma visão geral e uso da classificação do resultados de enfermagem, a segunda parte mostra a taxonomia da NOC, a terceira parte traz os 490 resultados, a quarta indica as ligações NOC, a quinta parte traz resultados essenciaispara área de especialidades em enfermagem e a última parte, os apêndices.
2.2.3 Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC)
A lista contendo as intervenções de enfermagem foram obtidas associando os diagnósticos de enfermagem (DE) às intervenções são padronizadas e estão presentes no NIC (Nursing Interventions Classification).
Para BULECHEK et al. (2008), assim como a linguagem padronizada proposta pelo NANDA, o NIC representa uma classificação de intervenções associadas aos resultados desejados que deve ser utilizada pelos enfermeiros, pois possui informações importantes na descrição dos cuidados de enfermagem. A Tabela 2.5 mostra um exemplo de como de como as intervenções podem ser relacionadas com os resultados desejado.
Tabela 2.5 – Ligações NOC-NIC para o diagnóstico de hipertensão
Fonte: JOHNSON et al. (2012)
O NIC também está dividido em seis partes. A primeira traz a construção e o uso geral da classificação das intervenções de enfermagem, a segunda parte mostra a taxonomia das intervenções de enfermagem, a terceira parte traz a classificação composta por 24 capítulos, a quarta indica as intervenções essenciais para áreas de especialidades de enfermagem, a quinta parte traz tempo estimado e nível de formação necessários para a realização das intervenções de enfermagem e a última parte, os apêndices.
3. RESULTADOS
Analisando o caso apresentado no Quadro 2.1 e 2.2, bem como nas Tabelas 2.1 2 2.2 e nas Figuras 2.1 e 2.2, dados apresentados no capítulo anterior, foi possível identificar os diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem expostos na sequência.
Com base no caso clínico do paciente e na Tabela 2.3 que contém os domínios e classes propostos pelo NANDA-I, assim como nas classificações NIC e NOC, foram listados seis diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Estes diagnósticos, bem como as intervenções sugeridas associadas aos resultados de enfermagem são apresentados a seguir
3.1 Risco de Desequilíbrio Eletrolítico
•	Domínio 2: Nutrição 
Classe 5: Hidratação 
•	Fatores de Risco (FR): Volume de líquidos deficiente; Volume de líquidos excessivo, Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis
•	Condições Associadas (CA): Disfunção renal; mecanismo de regulação comprometido
•	Intervenção: Controle Hidroeletrolítico; Controle Hídrico; Monitoração Hídrica; Controle de Medicamentos
•	Resultado: Equilíbrio Eletrolítico e Acidobásico
3.2 Volume de Líquido Excessivo
•	Domínio 2: Nutrição
•	Classe 5: Hidratação
•	Características Definidoras (CD): Alteração da Pressão Arterial, Hematócrito e Hemoglobina diminuída
•	CA: Mecanismo de regulação comprometido
•	Intervenção: Fazer o controle de ingesta de líquidos, observar e controlar gotejamento de infusão de eletrólitos, Avaliar resposta a infusão
3.3 Risco de Volume de Líquidos Desequilibrado
•	Domínio 2: Nutrição
Classe 5: Hidratação
•	Condições associadas: Regime de tratamento
•	Intervenção: Controle Hidroeletrolítico; Controle Hídrico; Monitoração Hídrica
•	Resultado: Equilíbrio Hídrico; Gravidade da Sobrecarga Hídrica
3.4 Risco de Pressão Arterial Instável
•	Domínio 4: Atividade/repouso
•	Classe 4: Respostas cardiovasculares/pulmonares
•	FR: Inconsistência com o regime medicamentoso
•	Condições Associadas (CA): Absorção e distribuição rápida de agente diurético; Efeitos adversos de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
•	Intervenção: Aconselhamento Nutricional; Assistência no Autocuidado; Ensino: Dieta Prescrita; Ensino: Medicamentos Prescritos
•	Resultado: Autocontrole da doença cardíaca
3.5 Risco de Perfusão Tissular Cardíaca Diminuída
•	Domino 4: Atividade/repouso
Classe 4: Respostas cardiovasculares/pulmonares
•	FR: Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis
•	População de Risco (PR): Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis
•	Condições associadas: História familiar de doença cardiovascular; Hipertensão
•	Intervenção: Cuidados Cardíacos; Cuidados Cardíacos: Fase Aguda; Precauções Cardíacas; Cuidados Circulatórios: Insuficiência Arterial; Cuidados Circulatórios: Insuficiência Venosa; Controle Hídrico; Controle de Medicamentos
•	Resultado: Perfusão Tissular: Órgãos Abdominais
3.6 Dor Aguda
•	Domínio 12: Conforto
•	Classe 1: Conforto Físico
•	CD: Alterações nos parâmetros fisiológicos, auto relato da intensidade usando escala padronizada da dor
•	FR: Agentes biológico lesivo, agentes químicos lesivo
Falta as intervenções e os resultado
escala padronizada da dor
•	Intervenções: Controlar fatores ambientais que possam influenciar a resposta do paciente ao desconforto (p. ex., temperatura ambiente, iluminação, ruídos); Fazer uma avaliação abrangente da dor para incluir a localização, características, início/duração, frequência, qualidade, intensidade ou severidade da dor e fatores precipitantes; Assegurar cuidados analgésicos para o paciente; Explorar com o paciente os fatores que melhoram/pioram a dor; Controlar fatores ambientais que possam influenciar a resposta do paciente ao desconforto.
•	Resultados: Controle da dor, promover conforto
4. CONCLUSÃO
O presente trabalho aborda o tema hipertensão arterial e aplicação do processo de enfermagem. Abordando o tema, foi proposto um estudo de caso sobre um paciente hipertenso com 35 anos de idade do sexo masculino, onde houve evolução para insuficiência renal e cardíaca. Neste estudo de caso foi possível levantar os diagnósticos de enfermagem, intervenções e resultados por meio dos livros de classificação internacionais. Assim, a aplicação do processo de enfermagem realizada para este paciente através das classificações NANDA, NOC e NIC permitiu ao grupo que fizesse o levantamento dos diagnósticos de enfermagem, assim como assim como determinasse as intervenções e resultados de enfermagem. Esse levantamento é indispensável na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), e, como consequência, no Processo de Enfermagem (PE). Desta forma, portanto, o estudo proporcionou um aprendizado importante para o profissional da enfermagem, enriquecendo a prática da profissão.
No contexto geral o paciente apresenta um diagnóstico médico de HAS, insuficiência renal e insuficiência cardíaca (classe B) e nefroesclerose benigna, causada pela hipertensão arterial. Assim, cabe aos enfermeiros elencar e sistematizar os cuidados para o processo de enfermagem. Neste estudo de caso foram levantados seis diagnósticos de enfermagem (DE), sendo eles risco de desequilíbrio eletrolítico, volume de líquido excessivo, risco de volume de líquidos desequilibrado, risco de pressão arterial instável, risco de perfusão tissular cardíaca diminuída e dor aguda. Para cada um desses diagnósticos foram associadas a intervenções e resultados de enfermagem.
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