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1)ESÔFAGO -Tubo muscular de 25cm com partes cervical, torácica e diafragmática e abdominal. Para chegar na cavidade abdominal, passa pelo hiato esofágico (altura de T10) no diafragma – considerado uma das constrições do esôfago, até o óstio cárdico do estômago (T11). É retroperitoneal e localizado no QSE. -Sua musculatura é formada por fibras circulares (internas) e longitudinais (externas), sendo: • 1/3 superior: músculo estriado (voluntário) • 1/3 médio: uma mistura de músculo estriado e liso • Terço inferior: músculo liso (involuntário) -Possui uma face anterior (coberta por peritônio que é contínuo com a face anterior do estômago, encaixa- se em um sulco na face visceral do fígado) e uma face posterior (coberta por peritônio da bolsa omental que é contínuo com o da face posterior do estômago). -Além disso, possui uma margem direita contínua com a curvatura menor do estômago e uma margem esquerda separada do fundo gástrico pela incisura cárdica. -Irrigação arterial: a. frênica inferior esquerda e ramos esofágicos da a. gástrica esquerda (que também vai para curvatura menor do estômago, é um ramo do tronco celíaco). -Drenagem venosa: vv. do plexo submucoso drenam para a veia porta, através de tributárias da veia gástrica esquerda ou para o sistema venoso sistêmico, através das vv. esofágicas que entram na v. ázigo. -Drenagem linfática: por linfonodos gástricos esquerdo (também drena estômago), que drenam p/ linfonodos celíacos. -Inervação simpática: plexo esofágico (formado pelos troncos simpáticos torácicos originados dos nn. esplâncnicos maiores/abdominopélvicos e plexos periarteriais que acompanham aa. gástrica esquerda e frênica inferior). Inervação parassimpática: pelos troncos vagais anterior e posterior. 2)ESTÔMAGO -Porção dilatada do sistema digestório, com função de ser reservatório temporário de alimento, onde observa-se a digestão física (movimentos peristálticos mistura o bolo alimentar com o suco gástrico e enzimas) e digestão química (ação do suco gástrico que transforma o alimento no quimo, e a enzima pepsina que atua na digestão de algumas proteínas). • Localização -Em decúbito dorsal, está localizado nos quadrantes superiores direito e esquerdo ou regiões epigástrica, umbilical, hipocondríaca esquerda. Na posição ereta, o estômago desloca-se para baixo, até o quadrante inferior esquerdo (flanco esquerdo). Obs.: em astênicos (magros), o corpo gástrico pode estender-se até a pelve ou região ilíaca esquerda. Brevilíneos – estômago pequeno; Longilíneos – estômago longo. • Relações -Anteriormente: relaciona-se com o diafragma, o lobo hepático esquerdo e a parede anterior do abdome. É coberto por peritônio, exceto nos locais em que há vasos sanguíneos ao longo de suas curvaturas e em uma pequena área posterior ao óstio cárdico (área nua). -Inferolateralmente: colo transverso segue ao longo da curvatura maior do estômago (ás vezes). -Posteriormente: relaciona-se com a bolsa omental e o pâncreas, face posterior do estômago forma a maior parte da parede anterior da bolsa omental. • Leito do Estômago -Região que o estômago se apoia em decúbito dorsal, é formado pelas estruturas que formam a parede posterior da bolsa omental como: cúpula esquerda do diafragma, baço, rim e glândula suprarrenal esquerdos, artéria esplênica, pâncreas, mesocolo transverso, esôfago abdominal, tronco celíaco, parte do lobo esquerdo do fígado, flexura esplênica do colo transverso, VCI e aorta abdominal. • Morfologia Externa -Apresenta 4 partes: cárdia (c/ óstio cárdico), fundo gástrico, corpo gástrico e parte pilórica (antro pilórico, canal pilórico, piloro e óstio pilórico). Paredes anterior e posterior; e curvaturas maior → incisura cárdica e curvatura menor → incisura angular – junto a elas, transitam vasos e nervos. • Morfologia Interna -Mucosa gástrica é castanho-avermelhada no indivíduo vivo, e rósea na parte pilórica. Coberta por uma camada de muco que protege contra ácido gástrico secretado pelas glândulas gástricas. -Pregas gástricas são estrias longitudinais formadas pela contração da mucosa gástrica, mais acentuadas em direção à parte pilórica e ao longo da curvatura maior – diminuem e desaparecem com o estômago distendido. -Canal gástrico é um sulco formado durante a deglutição, entre as pregas longitudinais ao longo da curvatura menor → resultante da firme fixação da túnica mucosa do estômago à túnica muscular. -Camadas musculares: 1) longitudinal (externa, concentrada nas curvaturas e parte pilórica), 2) circular (média, seu espessamento forma o esfíncter pilórico) e 3) oblíqua (interna). • Vascularização e Inervação - Irrigação arterial: a. gástrica esquerda (ramo do tronco celíaco), a. gástrica direita (ramo da a. hepática própria), a. gastromental esquerda (ramo da a. esplênica) a. gastromental direita (ramo da gastroduodenal). Na parte supero-posterior pelas aa. gástricas curtas e posteriores (ramos da a. esplênica). Obs.: indiretamente, toda feita pelo tronco celíaco. GÁSTRICAS – CURVATURA MENOR; GASTROMENTAIS – CURVATURA MAIOR. AORTA ABDOMINAL TRONCO CELÍACO GÁSTRICA ESQUERDA (estômago e esôfago), ESPLÊNICA (baço, pâncreas, estômago) e HEPÁTICA COMUM. - Drenagem venosa: vv. gástricas direita – inferior e esquerda – superior (acompanham as artérias e drenam para a v. porta), vv. gástricas curtas (drenam para a v. esplênica), vv. gastromentais esquerdas (drena para a v. esplênica) e v. gastromental direita (drena para a v. mesentérica superior). Obs.: todas drenam indiretamente na porta. -Drenagem linfática: vasos linfáticos seguem as aa. ao longo das curvaturas maior e menor e drenam linfa das faces anterior e posterior em direção às curvaturas → para os linfonodos gástricos (curvatura menor) e gastromentais (curvatura maior) que drenam nos linfonodos celíacos. •Linfa dos 2/3 superiores → drena ao longo dos vasos gástricos direito e esquerdo para os linfonodos gástricos. •Linfa do fundo e parte superior do corpo gástrico mais posteriormente → drena para as aa. gástricas curtas e dos vasos gastromentais esquerdos para os linfonodos pancreáticoesplênicos. •Linfa dos 2/3 direitos do terço inferior → drena ao longo dos vasos gastromentais direitos até os linfonodos pilóricos. •Linfa do terço esquerdo da curvatura maior → drena para os linfonodos pancreaticoduodenais -Inervação simpática: vem dos segmentos T6-T9 da medula e segue para plexo celíaco através do n. esplâncnico maior e plexos periarteriais. -Inervação parassimpática: pelo tronco vagal anterior – derivado do NC X esquerdo, entra no abdome na face anterior do esôfago e segue para à curvatura menor, onde emite ramos gástricos anteriores, hepáticos e duodenais, deixando o estômago no lig. hepatoduodenal. E pelo tronco vagal posterior – é o maior, derivado do NC X direito, entra no abdome na face posterior do esôfago e segue para à curvatura menor, envia ramos para as faces anterior e posterior do estômago e emite um ramo celíaco, que segue para o plexo celíaco, e depois continua ao longo da curvatura menor, dando origem aos ramos gástricos posteriores. AMBOS NA CURVATURA MENOR. 3)INTESTINO DELGADO -Principal local de absorção de nutrientes dos alimentos, é a porção mais longa do sist. digestório, estende-se do piloro até a junção ileocecal (intestino grosso). Dividido em 3 partes: • Duodeno -Primeira e menor porção do ID, tem cerca de 25 cm e formato em “C”, que contorna a cabeça do pâncreas até acabar na flexura duodenojejunal. Localizado entre as vértebras L1 e L3, é um órgão retroperitoneal com exceção dos 2cm iniciais da parte 1ª parte superior que é intraperitoneal. 1) Parte superior/Ampola a mais móvel, do piloro até a flexura duodenal superior, no QSD a direita de L1. Relações: anterior (lobo quadrado do fígado, peritônio e vesícula biliar), posterior (a. gastroduodenal,VCI e tríade porta), superior (colo da vesícula biliar e forame omental) e inferior (cabeça e colo do pâncreas). É superposta pelo fígado e vesícula biliar. Obs.: região geralmente esverdeada devido relação com o colo da vesícula biliar. -A fixação inferior do lig. hepatoduodenal é superiormente na porção superior, flexura duodenal superior e porção descendente do duodeno. -Omento maior também se fixa apenas na parte superior e descendente do duodeno também. 2) Parte descendente é a parte mais longa (7 a 10 cm), medialmente ao rim direito e lateralmente a cabeça do pâncreas e anterior ao m. quadrado lombar. Inicia na flexura duodenal superior, desce ao lado direito da coluna vertebral até flexura duodenal inferior (L3). -Nessa parte posteriomedialmente abrem-se na papila duodenal maior/ ampola de Vater – ducto colédoco + ducto pancreático principal/de Wirsung, que juntos formam a ampola hepatopancreática. Ducto pancreático acessório/ de Santorini abre-se na papila duodenal menor. -Relações: anterior (colo da vesícula biliar, lobo dir. fígado, omento gastrocólico, colo transverso e mesocolo transverso), posterior (hilo renal c/ estruturas do pedículo renal – vasos renais e ureter, e o m. psoas maior direitos), medial (cabeça do pâncreas e ampola hepatopancreática) e lateral (rim e flexura hepática). 3) Parte inferior (horizontal) começa na flexura duodenal inferior, com 6 a 8 cm. Relações: anterior (vasos mesentéricos superiores, mesocolo transverso, raiz do mesentério e peritônio), posterior (VCI, aorta, m. psoas maior direito, vasos gonadais e ureter direitos) superior (cabeça do pâncreas e seu processo uncinado, vasos mesentéricos superiores) e inferior (alças do jejuno). 4) Parte ascendente cerca de 5 cm, começa a esquerda da aorta, dobra-se anteroinferiormente na altura de L2 (inferior ao corpo do pâncreas) na flexura duodenojejunal para continuar como jejuno. -A flexura duodenojejunal é sustentada pelo m. suspensor do duodeno (ligamento de Treitz) → formado por uma alça de m. esquelético do diafragma + faixa fibromuscular de m. liso da 3ª e 4ª partes do duodeno. -Relações: anterior (parte superior da raiz do mesentério, mesocolo transverso e o colo transverso), posterior (aorta abdominal às vezes, tronco simpático esq., m. psoas maior esq., vasos renais esq. e gonadais esq), medial (AMS, VMS, processo uncinado do pâncreas), superior (corpo do pâncreas) e inferior (alças do jejuno). -Musculatura: longitudinal externa e circular interna, com glândulas duodenais na submucosa. -Irrigação arterial: ocorre pelo tronco celíaco (pela a. pancreaticoduodenal superior, que supre a parte do duodeno proximal à entrada do ducto colédoco na parte descendente) e da AMS (a. pancreaticoduodenal inferior, que supre o duodeno distal à entrada do ducto colédoco). Elas vão dar ramos anteriores e posteriores que formam anastomoses entre si. Obs.: aa. pancreaticoduodenais situam-se na curvatura entre o duodeno e a cabeça do pâncreas e irrigam as 2 estruturas. TRONCO CELÍACO HEPÁTICA COMUM GASTRODUODENAL PANCREATICODUODENAL SUPERIOR E GASTROMENTAL DIREITA. -Drenagem venosa: acompanham as artérias e drenam para a VP, algumas diretamente e outras indiretamente, pelas vv. mesentéricas superior e esplênica. -Drenagem linfática: se dividem em vasos linfáticos anteriores (p/ linfonodos pancreaticoduodenais e pilóricos) e posteriores (drenam para linfonodos mesentéricos superiores). Ambos drenam p/ linfonodos celíacos. -Inervação: nervos derivam do nervo vago (NC X) e dos nervos esplâncnicos maior e menor através dos plexos celíaco e mesentérico superior → via plexos periarteriais nas aa. pancreaticoduodenais. • Jejuno-íleo -Jejuno começa na flexura duodenojejunal, volta a ser intraperitoneal – maior parte no quadrante superior esquerdo → compartimento infracólico. Íleo termina na junção ileocecal e compreende 3/5 do todo – maior parte no quadrante inferior direito, as alças do íleo podem se estender até a pelve. - A parede intestinal é composta: 1) Mucosa: espessa e muito vascularizada na parte proximal do ID, ficando + delgada e - vascularizada distalmente. 2) Submucosa: forma elevações acompanhadas pela mucosa chamadas pregas circulares, que se projetam para o lúmen. Mais presentes distalmente 3) Túnica muscular: formada por delgada camada longitudinal externa e uma espessa camada circular interna de células musculares lisas. 4) Serosa (ou uma adventícia): compreende o peritônio visceral, consiste em uma camada de tecido conjuntivo frouxo coberta por mesotélio -Papila ileal é uma projeção do íleo terminal para o lúmen do intestino grosso, na face posteromedial da junção do ceco com o colo ascendente. Apresenta 2 lábios em volta do óstio ileal: •Lábio superior (ileocólico): aprox. horizontal, está preso à junção do íleo com o colo ascendente. •Lábio inferior (ileocecal): é mais longo e mais côncavo, e está preso à junção do íleo com o ceco. -Eles se fundem nas extremidades formando os frênulos do óstio ileal, tem função de evitar o refluxo do quimo do ceco para o íleo e tornar mais lenta a passagem do conteúdo ileal para o ceco. -Irrigação arterial: pela AMS que segue entre as camadas do mesentério e envia 15-18 ramos para o jejuno e íleo (aa. intestinais jejunal e ileal) que se anastomosam, formam arcos, e originam as aa. retas. OBSERVE QUE: AMS é convexa para esquerda (ramos ileais e jejunais) e côncava para direita (ramos ileocólicos do i. grosso até curvatura esplênica). -Drenagem venosa: pela VMS, ela termina posteriormente ao colo do pâncreas (onde se une com a v. esplênica para formar a v. porta), desembocam nela as vv. retas e vv. intestinais ileais e jejunais. Obs.: origina para o i. grosso a v. ileocólica, v. cólica direta e v. cólica média. -Drenagem linfática: vasos linfáticos lactíferos nas vilosidades (especializados na absorção de gordura, drenam p/ plexos linfáticos nas paredes jejunoileais e daí para mesentério). No mesentério, a linfa atravessa sequencialmente 3 grupos de linfonodos: justaintestinais (parede intestinal), mesentéricos (entre arcos arteriais) e centrais superiores (parte proximal da AMS) -Inervação simpática: originam-se nos segmentos T8 a T10 da medula e chegam ao plexo mesentérico superior através dos troncos simpáticos e nervos esplâncnicos. Fibras simpáticas pré-ganglionares fazem sinapse nos corpos dos neurônios simpáticos pós-ganglionares nos gânglios celíaco e mesentérico superior. -Inervação parassimpática: a partir dos troncos vagais posteriores. Fibras parassimpáticas pré-ganglionares fazem sinapse com os neurônios parassimpáticos pós- ganglionares nos plexos mioentérico e submucoso na parede intestinal. DELGADO X GROSSO O grosso possui calibre muito maior, sendo dividido por saculações em suas paredes e estruturas anexas, como os apêndices omentais do colo (projeções adiposas) e tênias do colo, que são 3 faixas longitudinais distintas - tênia mesocólica (fixação dos mesocolo transverso e sigmoide), tênia omental (fixação dos apêndices omentais) e tênia livre (sem fixações). 4)INTESTINO GROSSO -Local de absorção da água e eletrólitos dos resíduos não digeridos do quimo, convertendo-o em fezes semissólidas → reservatório temporário para as fezes. • Ceco e o apêndice vermiforme -O ceco é uma bolsa intestinal cega (apenas óstio do apêndice), com cerca de 7,5 cm de comprimento, localizada na fossa ilíaca do QID do abdome, próximo ao lig. inguinal. Parcialmente revestido por peritônio e possui mesoceco e pregas cecais de peritônio → que liga à parede lateral do abdome. -A parte terminal do íleo entra no ceco obliquamente e invagina-se para o seu interior → papila ileocecal. -Já o apêndice vermiforme, é um divertículo intestinal cego com massas de tecido linfoide, fixado na face posteromedial do ceco, inferiormente à junção ileocecal (geralmenteretrocecal). Apresenta mesentério triangular curto chamado mesoapêndice, que se fixa ao ceco e à parte proximal do apêndice. -Irrigação arterial: a. ileocólica (ramo terminal da AMS) que origina a. apendicular (irriga apêndice). -Drenagem venosa: segue por uma tributária da VMS, a veia ileocólica. -Drenagem linfática: segue até os linfonodos no mesoapêndice e os linfonodos ileocólicos, situados ao longo da artéria ileocólica. Os vasos linfáticos eferentes seguem até os linfonodos mesentéricos superiores. -Inervação: através dos nervos simpáticos e parassimpáticos do plexo mesentérico superior. Fibras simpáticas originam-se na parte torácica inferior da medula espinal e as fibras parassimpáticas provêm dos nervos vagos. • Colo ascendente ou direito -Ascende na margem direita da cavidade abdominal, do ceco até o lobo hepático direito (deixa impressão cólica), vira na flexura direita do colo – flexura hepática. É mais estreito do que o ceco, coberto por peritônio anterolateralmente (é retroperitoneal) e tem um mesentério curto em aproximadamente 25% das pessoas. Está separado da parede anterolateral pelo omento maior e pelo sulco paracólico direito → revestido por peritônio parietal. -A flexura hepática situa-se profundamente às costelas IX e X e é coberta pela parte inferior do fígado. -Irrigação arterial: ramos da AMS - as a. ileocólica (irriga ílio terminal, apêndice, ceco e colo ascendente) e a. cólica direita (pela sua margem direito). Essas aa. anastomosam-se entre si e com o ramo direito da a. cólica média (até flexura esplênica) formação do 1º arco anastomótico, que é continuado pela a. cólica esquerda e a. sigmóidea (advindas da AMI) para formar o arco justacólico/a. marginal, paralelo ao colo em todo seu comprimento, perto da margem mesentérica. -Drenagem venosa: segue por meio de tributárias da VMS, as vv. cólica direita e ileocólica. -Drenagem linfática: segue primeiro até os linfonodos epicólicos e paracólicos → para os linfonodos cólicos direitos intermediários e ileocólicos → daí para os linfonodos mesentéricos. -Inervação: derivada do plexo mesentérico superior. • Colo transverso: flexura direita e esquerda -Mais móvel, do hipocôndrio direito ao esquerdo, relacionado a curvatura maior do estômago, fixado ao mesocolo transverso, presença de apêndices omentais e fixação do omento maior. Separa compartimentos supracólico e infracólico. -Fixa-se ao diafragma pelo lig. frenocólico; a raiz do mesocolo transverso situa-se ao longo da margem inferior do pâncreas. -Irrigação arterial: pelos ramos ascendentes da a. cólica média, podendo receber das aa. cólicas direita e esquerda via anastomoses. -Drenagem venosa: pela VMS. -Drenagem linfática: p/ linfonodos cólicos médios, que drenam para linfonodos mesentéricos superiores. -Inervação simpática: plexo mesentérico superior. • Colo descendente/esquerdo e sigmoide -Colo descendente se estende do hipocôndrio esquerdo até a fossa ilíaca esquerda, é retroperitoneal e parte do intestino posterior. Relacionado anteriormente à margem lateral do rim esquerdo, lateralmente c/ sulco paracólico, superiormente com jejuno. -Colo sigmoide tem alça em forma de S, vai da fossa ilíaca esquerda até S3, onde volta-se p/ esquerda até o plano mediano, iniciando o reto. Geralmente tem mesosigmoide longo e mais inferior, dando grande liberdade de movimento. -Irrigação arterial: AMI pela a. cólica esquerda e a. sigmoide superior que vai ate a curvatura de entrada na pelve. Ramo terminal da AMI é a. retal superior. -Drenagem venosa: VMI (vv. sigmoides, retal superior e cólica esquerda) fluindo para v. esplênica. -Drenagem linfática: linfonodos epicólicos e paracólicos ao longo do arco justacólico linf cólicos intermediários linf mesentéricos inferiores ao redor da AMI. -Inervação simpática: provém da parte lombar do tronco simpático via nervos esplânicos lombares (abdominopélvicos), do plexo mesentéricos superior e dos plexos periarteriais q acompanham AMI. -Inervação parassimpática: provém dos nervos esplâncnicos pélvicos pelo plexo e nervos hipogástricos (pélvicos) inferiores. 5)RINS, SUPRARRENAIS E URETERES • Rins -Órgãos retroperitoneais, situados nos hipocôndrios e flancos – se estende de T12 à L3. Seu colo superior mantém relação com costelas, principalmente o rim esquerdo (devido presença do fígado, o rim direito fica mais baixo). Borda lateral relaciona-se com sulco paracólico. -Pelo hilo renal saem estruturas do pedículo renal veia (anterior), artéria e ureter (posterior) – VAU, além de vasos linfáticos e nervos. Possui uma cápsula fibrosa ou fáscia renal (interna) e uma cápsula adiposa (externa). -Dividido em córtex (porção mais periférica e pálida, onde ficam os glomérulos) e medula (zona mais interna, com os túbulos retos e ductos coletores). -Colunas são projeções do córtex renal na medula que separam as pirâmides renais, região bastante vascularizada. COLUNA+PIRÂMIDE = LÓBULO RENAL. -As pirâmides são porões cônicas da medula renal, base voltada pra periferia e ápice com a papila renal (área cribiforme) onde abrem-se ductos coletores nos cálices menores. -Cálices renais menores (7 a 13) são tubos curtos que recebem a urina pronta que foi drenada nas pirâmides renais. Cálices renais maiores (02 a 03) são tubos curtos, mediais e largos que recebem os cálices menores. Pelve renal é o ureter dilatado, recebe os cálices renais maiores. Obs.: cada um dos 5 segmentos tem uma artéria individualizada, podendo ter uma veia individualiza ou não. -Irrigação arterial: a. renal esquerda é mais curta e mais alta que a direita, passa atrás da veia renal, do pâncreas e da veia esplênica. A. renal direita é mais longa e baixa pois passa posterior a VCI. Podem dar ramos para suprarrenais e ureteres. -Drenagem venosa: v. renal esquerda é mais longa, passa a frente da aorta abdominal, recebe a v. gonadal esquerda. Contudo, a v. gonadal direita drena diretamente na VCI. -Inervação autônoma e aferente: simpática derivam dos plexos celíacos e gânglio aórtico renal, pelos nervos esplâcnicos torácicos menores e imo. • Ureteres - Tubo muscular de parede espessa, com partes abdominal e pélvica, vai da pelve renal até o fundo da bexiga, se abrindo no trígono vesical. Porção abdominal é extraperitoneal na região lombar, desce sob o m. psoas (junto com os vasos gonadais), cruza a bifurcação das artérias ilíacas comuns (acima dos vasos ilíacos externos e lateralmente a. ilíaca interna) e entra na pelve. -Cada ureter é cruzado obliquamente pelos vasos gonadais (Testiculares e ováricos) e vasos cólicos. -Irrigação arterial: terço superior por ramos da a. renal, mias abaixo ramos ureterais a parir da a. gonadal no terço médio e terço inferior (principalmente a esquerda) pode receber ramo colateral a aorta, e na entrada da pelve recebe ramos da a. ilíaca comum. -Drenagem venosa: terço superior p/ veias renais, terço médio drenado por veias satélites dos ramos gonadais e no terço inferior drena na v. ilíaca comum ou v. ilíaca externa. -Drenagem linfática: linfonodos mesentéricos superiores, linfonodos renais e pararenais. • Suprarrenal -São retroperitoneais, com forma triangular (esquerda mais alargada – forma de meia lua) e aspecto marrom-amarelado. Apresentam cápsula, região cortical mais amarelada (produz hormônios – mineralocorticóides,glicocorticóides e androgênios) e medula avermelhada (90% do tecido glandular, produz adrenalina e noradrenalina). -Localizam-se junto ao polo superior e borda medial dos rins, em contato com os pilares diafragmáticos (XI e XII espaço intercostal). Separados pela gordura perirrenal (acima da cápsula fibrosa, envolve o hilo) e envolvida pela gordura pararrenal (externa a fáscia renal/de Gerota, contínua com gordura extraperitoneal). -Irrigação arterial: base por ramos das aa. renais, aa. suprarrenais medialmente(ramos colaterais da aorta) e a maior contribuição com aa. frênicas inferiores. -Drenagem venosa: suprarrenal esquerda para v. renal esquerda e suprarrenal direita direto na VCI ou para v. renal direita (às vezes). -Drenagem linfática: linfonodos celíacos. 6)FÍGADO -Maior glândula do corpo, e depois da pele, é o maior órgão representa aprox. 2,5% do peso corporal do adulto e 5% do peso corporal no feto. Obs.: em fetos maduros, fígado e baço atuam como órgãos hematopoiéticos. -Importante papel no metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas (sangue chega pela veia porta), elaboração e secreção da bile (secreção dos hepatócitos, que fica temporariamente na vesícula biliar p/ ser liberada no duodeno), limpeza do organismo – excreção de drogas, defesa, restauração das hemácias (junto com baço) entre outros. -Lobos direito (hipocôndrio direito e epigástrio, inferiormente pode se estender até o flanco direito) e esquerdo (hipocôndrio esq. e epigástrico) separados pelo lig. falciforme e lig. redondo. Localizado geral no QSD – do hipocôndrio direito, epigástrio ao hipocôndrio esquerda. -Protegido pela caixa torácica e diafragma → costelas VII a XI ou XII no lado direito. Forma irregularmente hemisférica: face diafragmática convexa (anterior, superior e um pouco posterior) e face visceral côncava (posteroinferior). • Face Diafragmática -Lisa e tem forma de cúpula, relacionada com a concavidade da face inferior do diafragma. Possui recessos subfrênicos (extensões superiores da cavidade peritoneal, ao fundo tem os lig coronários e triangulares) entre diafragma e faces anterior e superior do fígado, separados em direito e esquerdo pelo lig. falciforme → estende entre o fígado e a parede anterior do abdome. (SETAS PRETAS) Obs.: margem subcostal (formada de cartilagens de falsas costelas ligando-se umas às outras) passa um pouco acima da margem inferior do fígado, permite palpar o fundo da vesícula biliar na altura da costela X. -Coberta por peritônio visceral (que ascende e forma os recessos, e sua reflexão forma ligamentos), exceto na área nua do fígado relacionada posteriormente c/ a VCI, é um local de reflexão do peritônio do diafragma para o fígado, formando as lâminas anterior (superior) e posterior (inferior) do ligamento coronário. As lâminas estendem-se lateralmente, formando ligs triangulares. -Lâminas encontram-se à direita para formar ligamento triangular direito; Lâmina anterior → ligamento coronário → contínua à esquerda → lâmina direita do ligamento falciforme. Lâminas anterior e posterior do ligamento coronário → encontram para formar o ligamento triangular esquerdo • VCI deixa um profundo sulco na área nua. • Face Visceral -Coberta por peritônio, exceto na fossa da vesícula biliar e na porta do fígado. Encontra-se muitas fissuras e impressões devido contato com órgãos, são: fissura sagital direita contínua anteriormente com a fossa da vesícula biliar e posterior c/ sulco da VCI. Fissura umbilical/sagital esquerda formando anteriormente a fissura do lig redondo (remanescente da v. umbilical) e posteriormente a fissura do ligamento venoso. -Impressões: gástrica (esquerda), sulco esofágico (a esquerda da VCI ou do lig. venoso), cólica (direita), renal (direita), fossa da vesícula biliar (entre lobos quadrado e direito), duodenal (a direita da vesícula), suprarrenal (direita da VCI). -4 lobos anatômicos: direito, esquerdo, quadrado (entre o lig. redondo, vesícula biliar e porta) e caudado (VCI, porta e fissura do lig venoso), todos visualizados apenas na vista inferior. São envolvidos pela cápsula hepática (de Glisson) e área nua do fígado. Obs.: lobo de Hiedel está à direita, como extensão até a região do flanco – variação anatômica. Veia porta está posteriormente, na área nua do fígado. -Estão presentes vários sulcos, fissuras e fossa: • Sulco da veia cava inferior – entre o lobo direito e caudado. • Fissura do ligamento venoso – entre o lobo caudado e o esquerdo. • Fissura da veia porta hepática (transversal) – entre o lobo caudado e quadrado. • Fissura do ligamento redondo – entre o lobo quadrado e o esquerdo. • Fossa da vesícula biliar – entre o lobo direito e o quadrado. • Fissura do lig. falciforme – entre lobos direito e esquerdo. -O fígado está fixado à face inferior do diafragma e à parede ventral do abdome por pregas peritoneais são reflexões do peritônio que formam os ligamentos: • Falciforme – na face diafragmática até margem inferior, separa os lobos direito e esquerdo se conectando à parede abdominal até a cicatriz abdominal; • Redondo – é um cordão fibroso vestigial da v. umbilical, envolvido pelas duas lâminas do ligamento falciforme na altura da incisura para o ligamento redondo – na margem livre do lig. falciforme. Contém algumas veias paraumbilicais e um coxim gorduroso; • Coronários anterior e posterior – pela reflexão posterior do lig falciforme para diafragma; • Triangulares direito e esquerdo – se fixam ao diafragma superiormente, ficam mais laterais. -Na face inferior, há o omento menor que é a extensão do peritônio visceral do fígado à curvatura menor do estômago e ao início do duodeno (parte superior e descendente), formado por 2 ligamentos: lig. hepatogástrico e lig. hepatoduodenal. Obs.: o omento menor é formado por 2 lâminas que se afastam e envolvem o estômago, se juntam novamente na curvatura maior do estômago e formam o omento maior (lig. gastrocólico – fixação na tênia omental do colo transverso). • Hilo Hepático/Espaço Porta -Espaço na forma de fenda localizado entre o lobo quadrado e caudado, dá passagem ao pedículo hepático (tríade portal): veia porta hepática, artéria hepática própria e ducto colédoco. -Circulação porta-hepática: drena mais de 70% do sangue do TGI para o fígado, formando um grande leite venoso hepático. É formada pela v. esplênica + v. mesentérica superior, então segue a sequência: LEITO MESENTÉRICO VEIA PORTA LEITO HEPÁTICO. V. porta (drena diretamente nela as vv. gástricas direita e esquerda juntas c/ v. esofágica) origina vv. hepáticas direita e esquerda, e é formada pela v. mesentérica superior (drena direto nela vv. jejunais e ileais, vv. cólicas direita e média, v. ileocólica e v. gastromental direita e v. pancreaticoduodenal superior) e v. esplênica (drena nela a v. mesentérica inferior c/ seu ramo cólico esquerdo, vv. gástricas curtas e posteriores, v. gastromental esquerda, vv. pancreáticas e as terminais do baço). -Irrigação arterial: a. hepática própria e v. porta, que se bifurcam em ramos direito e esquerdo (ramificações primárias), fazem ramificações secundárias (gerando 4 ramos) que suprem as divisões medial e lateral das partes direita e esquerda do fígado. 3 desses ramos sofrem ramificações terciárias para suprirem sete dos oito segmentos hepáticos, pois cada segmento tem sua própria vascularização intrassegmentar e drenagem biliar. -Drenagem venosa: pelas veias hepáticas, que são intersegmentares, drenando as porções dos vários segmentos adjacentes a elas. Entre as divisões estão as veias hepáticas direita, intermédia e esquerda, formadas pela união das veias coletoras que, por sua vez, drenam as veias centrais do parênquima hepático e abrem-se na VCI. -Drenagem linfática: é um importante produtor de linfa, 25 a 50% da linfa que chega ao ducto torácico provém do fígado. Possui vasos linfáticos superficiais na cápsula hepática (de Glisson); e vasos linfáticos profundos. Todos os vasos linfáticos convergem para à V. porta hepática e drenam para LINFONODOS HEPÁTICOS no omento menor, em seguida p/ linf. celíacos, cisterna do quilo e finalmente ducto torácico. -Inervação: fibras simpáticas do plexo celíaco e fibras parassimpática dos troncos vagais. Plexos periarteriais acompanham os vasos, via a. hepática comum e própria. • Segmentação Hepática -Divisão funcional (cirúrgica) que obedecea distribuição das artérias próprias (veias podem estar comum a 2 segmentos) e ductos. Não corresponde inteiramente a divisão lobular, mas geralmente há oito segmentos (I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII). VESÍCULA BILIAR -Localizada na superfície visceral (fossa da vesícula biliar – sem peritônio) entre o lobo direito e quadrado. Divisão em: fundo (anteriormente, palpável no rebordo costal), corpo e colo. • Vias Biliares -Escoamento da bile ocorre pelos ductos biliares intra e extra-hepáticos ductos hepáticos direito e esquerdo se unem e formam o ducto hepático comum, que se une ao ducto cístico (canal de saída d bile da vesícula) e forma o ducto colédoco (presente na tríade portal). Obs.: ducto cístico também é canal de entrada da bile na vesícula. -Ducto colédoco se abre, juntamente com o ducto pancreático principal, no esfíncter da ampola hepatopancreática, conhecida como papila duodenal maior - importância clínica do número de fibras musculares presentes, pois se for elevado, pode restringir a oferta de bile e suco pancreático no duodeno, podendo precisar de intervenção cirúrgica. 7)PÂNCREAS -É uma glândula mista, órgão mole e com pouco TC. Situa-se posteriormente ao estômago em posição retroperitoneal, e na frente da coluna vertebral. -Cabeça: localizado no interior da curvatura duodenal, posteriormente passam o ducto colédoco e vasos mesentéricos superiores, conta c/ processo uncinado, que é uma prolongação da parte inferior e esquerda da cabeça. Obs.: AMS e VMS estão acima do PUncinad -Corpo: localizado abaixo do tronco celíaco e acima da flexura duodenojejunal, no leito gástrico (junto c/ cauda). -Cauda: se projeta lateralmente até o baço, formando o ligamento lieno-renal no ponto em que entra em contato com a face visceral dele. Relaciona-se c/ vasos esplênicos e gástricas curtas. -Relações: anteriormente (estômago, mesocolo transverso e, às vezes, o cólon transverso); posteriormente (VCI, aorta e os vasos renais - principalmente à direita, posterior ao duodeno- e gonadais, e colédoco atrás da CABEÇA; v. mesentérica superior e porta, atrás do COLO; cúpula diafragmática esquerda, suprarrenal esquerda, rim esquerdo e os seus vasos, atrás do CORPO). Veia esplênica posterior e artéria esplênica na borda superior do CORPO e CAUDA pancreáticas. -Irrigação arterial: aa. pancreáticas magna e dorsal (ramos da a. esplênica) e ramos pancreáticos da a. gastroduodenal e a. mesentérica superior (aa. pancreaticoduodenais S e I – drenam cabeça). Obs.: pâncreas abaixo do tronco celíaco. -Drenagem venosa: direto ou indireto p v. porta, mediante vv. pancreáticas que vão para v. esplênica, v. gastromental esquerda. Cabeça do pâncreas drenada pelas vv. pancreaticoduodenais S (drena direto na porta) e I (drena na VMS). -Drenagem linfática: Os vasos linfáticos acompanham os vasos sanguíneos, ocorre por linfonodos pancreaticoesplênicos (ao longo da a. esplênica), pilóricos (colo e cabeça), celíacos (cauda, corpo e cabeça) e mesentéricos superiores (inferior da cabeça, colo e corpo). -Inervação simpática: plexos celíacos e mesentérico superior (fibras autônomas e sensitivas) via nn. esplânicos maiores e plexos periarteriais. 8)BAÇO --Grego significa ¨splen¨, da onde vem esplênico, conhecido também de ¨cemitério das hemácias¨. Órgão linfoide, de consistência amolecida, localizado contra o diafragma e a 9ª e 10ª costelas no hipocôndrio esquerdo. Envolvido pelo peritônio (intraperitoneal), que pode ser considerado uma cápsula esplênica. -Caracterizado por ter várias artérias esplênicas terminais. Tem relação com a cauda do pâncreas, com o estômago e com o rim esquerdo posteriormente. Superfícies: diafragmática e visceral; Bordas: superior (c/ chanfraduras relacionadas c/ face gástrica) e inferior. -Hilo: espaço na superfície visceral em forma de fissura por onde se fixa o pedículo esplênico (trânsito de artéria e veia lienais, vasos linfáticos e nervos). Fica entre face gástrica e renal, superior à face cólica. -Relações viscerais: diafragma, estômago, pâncreas, rim esquerdo e suprarrenal, colo transverso, flexura esplênica e um pouco do colo descendente. -Relações peritoneais: Ligamento gastroesplênico, Ligamento frenolienal e Ligamento esplenorrenal. -Irrigação arterial: artéria esplênica, principalmente, e a. frênica superior esquerda. -Drenagem venosa: drena principalmente através veia esplênica, podendo ocorrer também pela v. gastromental esquerda. -Drenagem linfática: linfonodos gastromentais esquerdos, linfonodos esplênicos, linfonodos pancreáticos superiores esquerdos, e pode ter linfonodos esplênicopancreáticos. -Inervação simpática: pelos gânglios celíacos seguindo plexo periarterial pela a. esplênica. -Inervação parassimpática: principalmente pelo tronco vagal posterior. EXTRA: *diferencia tomografia de ressonância pois na tomografia os ossos são bem visíveis. A veia hepática direita é a mais longa e a mais larga e drena completamente os segmentos VI e VII e parcialmente os segmentos V e VIII. A veia hepática intermédia drena os segmentos IV, V e VIII. Já a veia hepática esquerda drena os segmentos II, III e IV. O segmento I drena diretamente para a veia cava inferior.
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