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o Direito no período joanino História do Direito do Brasil Antecedentes: transformações no direito colonial do século XVIII A descoberta do ouro nas Minas Gerais trouxe uma época de prosperidade colonial e do estabelecimento de novas estratégias de arrecadação de impostos. Uma nova legislação expressará esta nova situação: 1702: “Regimento do Superintendente, Guardas-Mores e Oficiais para as Minas de Ouro”: Estabelece a autoridade real sobre a atividade mineradora Fiscalização mais atenta Taxação: o quinto real Controle sobre o escoamento do ouro Controle sobre o comércio de escravos 1720: Criação das Casas de fundição Obrigava a transformação do ouro em pó em barras de ouro nas casas de fundição locais, cunhadas com as armas del-Rei e com desconto de um quinto. Revolta de Felipe dos Santos ou Revolta de Vila Rica Uma reação contra o aumento da exploração colonial. 1735: Taxa da Capitação (per capita): 17 gramas de ouro por escravo e por pessoa trabalhadora Entre 1750 e 1765: exigência das 100 arrobas anuais e a derrama. 6 Negociação de fronteiras: o Tratado de Madrid Tratado de Madri (1750): ratificação do princípio de uti possidetis Portugal recebe a região da Bacia Amazônica e dos Sete Povos das Missões, mas entrega a Colônia do Sacramento à Espanha. A colônia portuguesa cresce bastante, porém a Espanha retoma o monopólio da navegação no Rio da Prata. O tratado de Madrid Guerra Guaranítica (1752-1765) motivada pela obrigatoriedade da transferência dos nativos para margem ocidental do rio Uruguai. As reformas pombalinas e suas conseqüências na colônia As reformas pombalinas e suas conseqüências na colônia Tentativa de modernização do Estado Português: Banco Real, estímulos à industrialização, proteção das vinícolas portuguesas Fortalecimento do absolutismo régio através da limitação da jurisdição do clero: expulsão dos jesuítas em 1759 e subordinação da Inquisição ao Estado Restrição de benefícios da nobreza, As reformas pombalinas e suas conseqüências na colônia Extinção do regime das capitanias hereditárias e incorporação da colônia aos domínios da coroa Transferência da sede do governo-geral para o Rio de Janeiro As reformas pombalinas e suas conseqüências na colônia Proibição do Nheengatu, a língua geral (uma mistura das línguas nativas com o português, falada pelos bandeirantes, índios tupi-guaranis e populações do interior Instituiu a derrama em 1765. Aumento dos descontentamentos coloniais e da percepção da diferença entre os interesses europeus e americanos A vinda da família real para a colônia A vinda da família real para a colônia As Guerras napoleônicas: Portugal entre a Inglaterra e a França A fuga como estratégia de preservação da família real bragantina A chancela da Inglaterra interessada na abertura dos portos A manutenção da unidade do Império Português As conseqüências da presença joanina no Brasil “Abertura dos portos às nações amigas” e os interesses brasileiros e ingleses em 1808 As conseqüências da presença joanina no Brasil Elevação do Brasil à Reino Unido a Portugal e Algarves Em Carta-Lei de 16 de dezembro de 1815, D. João estabelecia: Eu, D. João, por graça de Deus príncipe regente de Portugal e dos Algarves, [...] e outrossim reconhecendo quanto seja vantajosa aos meus fiéis vassalos em geral uma perfeita união e identidade entre os meus reinos de Portugal e dos Algarves e os meus domínios do Brasil [...], sou, portanto, servido e me apraz ordenar o seguinte: 1. Que desde a publicação desta carta de lei o estado do Brasil seja elevado à dignidade, preeminência e denominação de reino do Brasil; 2. Que os meus reinos de Portugal, Algarves e Brasil formem dora em diante um só e único reino debaixo do título: Reino Unido de Portugal e do Brasil e Algarves... As conseqüências da presença joanina no Brasil Novas relações com a Inglaterra: o Tratado de Aliança e Amizade de 1810 garante taxas preferenciais à Inglaterra e contraria interesses da burguesia portuguesa. Acerta o início do fim do tráfico de escravos. As conseqüências da presença joanina no Brasil Novas instituições: Casa de Suplicação, Imprensa régia Faculdade de Medicina na Bahia e na Côrte Banco do Brasil Jardim Botânico Biblioteca Nacional Escola Real de Ciências Artes e Ofícios. A interiorização da metrópole D. João VI confere, pela primeira vez, uma imagem de unidade: da fragmentação colonial a constituição do Reino Unido A interiorização da metrópole O fortalecimento da autoridade monárquica interiorizada na metrópole A transformação do Rio de Janeiro em centro da monarquia lusitana Conversão das elites coloniais ao projeto monárquico bragantino Porque nós somos um país único? Porque a América Espanhola se fragmentou e nós não?
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