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Profa. Dra. Enny Silva UNIDADE II Estudos Disciplinares Atualização sobre Lipídeos – e a Relação com Alterações Cardiovasculares e Metabólicas Alterações Cardiovasculares – ED anterior Alterações Metabólicas - neste ED Diabetes Síndrome metabólica Arteriosclerose Esteatose Dislipidemia Atualização sobre Lipídeos - Relação com Alterações Cardiovasculares e Metabólicas Síndrome metabólica COMPONENTES 1. Resistência à Insulina--------leva à “diabetes tipo 2” 2. Obesidade Visceral ---------- leva à “esteatose” 3. Hipertensão Arterial----------leva à IAM, AVC 4. Dislipidemia---- leva à arteriosclerose Atualização sobre Lipídeos - Relação com Alterações Cardiovasculares e Metabólicas Diabetes: deficiência de produção e/ou de ação da insulina. Diabetes tipo 1: destruição autoimune das células produtoras de insulina. (geralmente diagnóstico na infância e a adolescência). Diabetes tipo 2: o pâncreas produz insulina, mas há incapacidade de absorção das células musculares e adiposas (geralmente mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação). Alterações Metabólicas - Diabetes Pâncreas: principalmente uma glândula exócrina, mas tem parte endócrina. Insulina: sintetizada nos humanos e em outros mamíferos dentro das células beta das ilhotas de Langerhans, no pâncreas. Hormônio proteico: cadeia A consiste de 21, e a cadeia B, de 30 aminoácidos. Sintetizada como pré-pró-insulina pró-insulina insulina. Quando a glicemia chega em valores fisiológicos normais, cessa ou diminui a liberação de insulina a partir das células-beta. Insulina – Hormônio Produzido pelo Pâncreas ATIVA uma série de rotas metabólicas INIBE uma série de rotas metabólicas glicólise lipólise lipogênese glicogenólise glicogênese gliconeogênese hepática A Insulina: Os alimentos são constituídos pelos macronutrientes: carboidratos, proteínas e lipídios (gorduras). Carboidratos (pães, biscoitos, arroz, batatas, massas, aipim, polenta, farináceos em geral, frutas, sucos, balas, doces, refrigerantes, mel etc.) Carboidratos ingeridos – 90 - 100% deles são convertidos em glicose em pouco tempo (15 minutos a 2 horas). A insulina tem a função de levar a glicose do sangue para a célula, para dar energia a elas. O efeito da insulina sobre o transporte de glicose é o de ativar o mecanismo de difusão facilitada e aumentar sua utilização para energia ou o de fazer com que a glicose fique armazenada sob a forma de glicogênio ou sob a forma de gordura. Carboidratos e Insulina As proteínas (presentes principalmente nas carnes, ovos, leite e derivados) são convertidas em intermediários da glicose dentro de 3 a 4 horas após a refeição. 1. A insulina aumenta a intensidade do transporte da maioria dos aminoácidos por meio da membrana celular, o que aumenta as quantidades disponíveis de aminoácidos para a síntese celular de proteínas. 2. A insulina aumenta a formação de RNAm nas células; 3. A insulina aumenta a formação de proteínas pelos ribossomos; 4. A insulina também inibe a degradação das proteínas. Proteínas e Insulina As gorduras (cerca de 10%: alimentos gordurosos, frituras, carnes com gordura, creme de leite, nata, banha, maionese, manteiga, salgadinhos industrializados etc.) pode se transformar em intermediários da glicose até 5 horas após o consumo. Gordura (células adiposas) pode ser liberada e ir até o fígado dar energia com a ajuda da enzima lipase hormônio-sensível – LHS. A insulina estimula a lipogênese no fígado (síntese de ácido graxo) no fígado em períodos de excesso de carboidratos. Mas a INSULINA inibe a LHS (que cliva os TG e manda para o fígado via HDL-col). Na falta de insulina, não tem glicose dentro das células, então, são usados ácidos graxos como fonte de energia gerando muitos corpos cetônicos (promove acidose diabética ou cetoacidose). Lipídeos e Insulina Analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Diante da falta de glicose para transformar em energia, o organismo do diabético supre essa carência consumindo células de gordura, por isso quem tem diabetes descontrolado emagrece rapidamente. II. Com a reposição diária de insulina, a glicose presente na corrente sanguínea passa a ser transportada para as células musculares e as adiposas. Este processo causa acúmulo de gordura, motivo pelo qual ocorre ganho de peso. a) I e II incorretas. b) I correta e II incorreta. c) I incorreta e II correta. d) I e II corretas. e) I e II parcialmente corretas. Interatividade Analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Diante da falta de glicose para transformar em energia, o organismo do diabético supre essa carência consumindo células de gordura, por isso quem tem diabetes descontrolado emagrece rapidamente. II. Com a reposição diária de insulina, a glicose presente na corrente sanguínea passa a ser transportada para as células musculares e as adiposas. Este processo causa acúmulo de gordura, motivo pelo qual ocorre ganho de peso. a) I e II incorretas. b) I correta e II incorreta. c) I incorreta e II correta. d) I e II corretas. e) I e II parcialmente corretas. Resposta Glicose → Ingestão de glicose ↑ secreção de insulina. Aminoácidos → Ingestão de proteínas ↑ secreção de insulina. Hormônios Gastrintestinais → secretina e outros ↑ secreção de insulina. Por que a insulina aparece no sangue? Abastece constantemente o nosso corpo: o pâncreas secreta uma pequena quantidade de insulina na corrente sanguínea a cada dois minutos (garante fonte de energia contínua e impede que o fígado lance muita glicose no sangue ao mesmo tempo). Nos períodos de jejum, realização de exercícios, entre outros, a insulina basal deve manter o nível de açúcar no sangue estável. Normalmente existe uma necessidade maior durante a noite e o início da manhã, e menor no meio do dia (ocorre produção de hormônios que elevam o nível de glicose no sangue durante a noite e melhora a sensibilidade à insulina durante o dia). Demanda de insulina basal é muito individual! Insulina Basal – O que é? Podem ser considerados estados de hiperinsulinemia ou resistência à insulina. Muito comum que esta condição esteja ligada a diabetes tipo 2. A resistência à insulina - quando o corpo não responde adequadamente à insulina presente a resposta incorreta sinaliza ao pâncreas para produzir mais insulina. o seu corpo continua resistindo, respondendo incorretamente e o pâncreas precisará continuamente produzir mais e mais insulina para compensar. O Que Acontece se Tiver Insulina Basal Alta? Jejum Fonte: http://www2.dracena.unesp.br/gra duacao/arquivos/bioquimica_animal/integ r_regul_hormonal_metabolismo.pdf Estado absortivo Fonte: http://www2.dracena.unesp.br/graduacao /arquivos/bioquimica_animal/integr_regul_hormo nal_metabolismo.pdf Indivíduo normal - insulina de base mantém constante durante a noite. No diabético tipo 2 - glicemia de jejum com valores elevados em virtude da resistência à insulina. Glicemia pós-prandial (medida duas horas depois da refeição) - também pode estar alta, porque sua produção não respondeu ao estímulo alimentar. Exame específico: a curva glicêmica (revela as reais condições de funcionamento do pâncreas e curva insulinêmica. Glicemia Analise a figura de uma curva glicêmica em que uma pessoa toma uma sobrecarga de glicose no laboratório e o sangue é retirado a cada 30 minutos. No eixo Y está representada a quantidade de glicose no sangue e no eixo X o tempo. Analisando-se estas curvas não podemos dizer que: a) Na curva normal a glicemia de jejum é de cerca de 70-80 mg/dl. b) Em 90 minutos a insulina tem sua ação em pessoas normais. c) A curva intermediária pode ser de uma pessoa com resistência à insulina. d) Em 60 minutoso diabético tem seu máximo de insulina no sangue. e) A insulina em normais tem sua função “tão correta” que chega até a hipoglicemia. Interatividade Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/8203749/ Analise a figura de uma curva glicêmica em que uma pessoa toma uma sobrecarga de glicose no laboratório e o sangue é retirado a cada 30 minutos. No eixo Y está representada a quantidade de glicose no sangue e no eixo X o tempo. Analisando-se estas curvas não podemos dizer que: a) Na curva normal a glicemia de jejum é de cerca de 70-80 mg/dl. b) Em 90 minutos a insulina tem sua ação em pessoas normais. c) A curva intermediária pode ser de uma pessoa com resistência à insulina. d) Em 60 minutos o diabético tem seu máximo de insulina no sangue. e) A insulina em normais tem sua função “tão correta” que chega até a hipoglicemia. Resposta Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/8203749/ A energia armazenada na forma de gordura (TECIDO ADIPOSO MARROM E BRANCO) ou de estoques de açúcares (GLICOGÊNIO) durante o dia garante que o organismo continue funcionando à noite (período de descanso) - os níveis de melatonina estão altos e o corpo passa horas em jejum. Gordura amarelada – é que existe Tecido adiposo marrom – esse tipo de gordura gasta energia (abdominal, tem muitos vasos sanguíneos, provoca resistência à insulina). Tecido adiposo branco - (sob a pele) - este tipo de gordura é armazenado para produzir calor e manter o corpo aquecido num período em que há pouca contração muscular (fonte de calor). O consumo de energia pela gordura marrom é tão elevado à noite que, no balanço geral, compensa o que havia sido estocado de dia. Como resultado, o peso praticamente não muda! Melatonina e Insulina A melatonina ativa os “clock genes” ou genes do relógio que transmitem a informação do relógio central para todas as células do organismo. Nas células, esses genes disparam uma cadeia de eventos moleculares que duram cerca de 24 horas e sinalizam para diferentes reações. Produção de Melatonina e Cortisol Durante 24 Horas Fonte: https://seucorposeutempo.wordpress.com/2016/11/18/melatonina-o-hormonio-do-escuro/ - A melatonina começa a ser produzida pelo organismo por volta das 20h, e uma das primeiras sensações que provoca é a de sono. - O metabolismo se modifica para entrar em jejum - sistema cardiovascular - irá reduzir a pressão arterial; - temperatura corpórea - para o corpo entrar no sono. - a redução da melatonina desregula a produção e a ação do hormônio insulina e reduz a produção de leptina pelo tecido adiposo (atuam sobre o hipotálamo inibindo a fome). Sem melatonina (ou com níveis muito baixos) se gasta menos energia e o corpo produz mais grelina (hormônio que induz à fome). Melatonina e Insulina Contraindicações - pode causar inchaço da pele, boca ou língua, perda de consciência, depressão, irritabilidade, nervosismo, ansiedade, aumento da pressão arterial e função anormal do fígado, entre outros problemas. Se tomada em excesso e fora do horário de produção natural pelo organismo, pode desencadear diabetes mellitus tipo 2 (o paciente deve ingerir no começo da noite, mas não pode permanecer no organismo durante o dia senão pode trazer resistência insulínica pela manhã para o indivíduo). Melatonina Sem Receita Médica?!?! Não são a mesma coisa, mas estão relacionados. A resistência insulínica pode levar ao pré-diabetes e ao diabetes. É uma condição na qual o corpo produz insulina, mas não a utiliza apropriadamente. A resistência à insulina ou resistência insulínica é um problema que antecede a maioria dos casos de diabetes. Algumas pessoas com resistência à insulina relatam dificuldade para emagrecer. O açúcar consumido deixa de ser processado corretamente, contribuindo assim para o armazenamento de gorduras no organismo. Pré-diabetes ou Resistência à Insulina? Geralmente pré-diabetes e resistência à insulina não apresentam sintomas. A pessoa pode ter uma ou ambas as condições por muitos anos sem notar nada. Pessoas com uma forma severa de resistência à insulina podem apresentar manchas escuras na pele, geralmente na parte posterior do pescoço. Algumas vezes, a pessoa tem um anel escuro ao redor do pescoço. Outros possíveis locais de manchas escuras incluem os ombros, joelhos, nós dos dedos e axilas (essa condição é chamada acanthosis nigrican). Pré-diabetes ou Resistência à Insulina? Pacientes devem providenciar mudanças no cardápio e exercícios físicos! URGENTE!! Trocar os alimentos ricos em carboidratos simples, como pães e massas feitos com farinha de trigo branca, doces e gorduras é o principal ponto. Substitua-os por carboidratos complexos (feitos com farinha integral), frutas (no máximo 3 vezes ao dia) e outros alimentos mais saudáveis. Atividades físicas: aeróbico ou de força (musculação). O importante é estar sempre em movimento, com o corpo queimando todas as calorias necessárias para que a circunferência abdominal e, consequentemente, a gordura, sejam eliminadas. Pré-diabetes ou Resistência à Insulina? Limitar a ingestão de ácido graxo saturado, ácido graxo trans e colesterol, com a finalidade de reduzir o risco cardiovascular. Para diminuir o colesterol na sua alimentação: Evitar o leite integral e seus derivados (queijos amarelos e gordos, manteiga, nata, creme de leite, requeijão), leite condensado, salgadinhos, frituras em geral, vísceras (fígado, rins, coração, miúdos, miolo), cremes e molhos, embutidos (salsicha, salsichão, linguiça, salame, presunto, mortadela) carne de porco (bacon, banha), carne vermelha gorda, alimentos ricos em gordura hidrogenada (maionese, sorvetes, tortas, chocolates, pudins, croissant, bolachas recheadas, biscoito wafer), gema de ovo, pele de aves, óleo de palma e de coco. A ingestão em excesso de ácidos graxos saturados e trans eleva as concentrações do LDL-c e reduz as do HDL-c aumentando o risco de desenvolvimento de doenças coronarianas. Diminuir Lipídeos “Ruins” na Dieta Alimentos cozidos, assados ou grelhados, alimentos ricos em fibras (legumes, verduras, frutas, farelo de aveia, feijão, ervilha, lentilha, aveia, pão e arroz integrais), leite desnatado e derivado (queijo minas branco, ricota, iogurtes light etc.) carne de peixes e aves sem a pele, carne vermelha magra (sem gordura), clara de ovo, óleos vegetais (milho, algodão, arroz, girassol, soja, canola, oliva), nozes, amêndoas e castanhas. Não esqueça!!!! O consumo de ácido graxo Ω-3 de fontes como peixes ou por meio de suplementos mostra redução nos riscos cardiovasculares e pode reduzir a resistência à insulina. Prefira Consumir: A lipodistrofia é uma síndrome em que ocorre absorção e acúmulo de gorduras fora do normal, principalmente no abdômen, tórax e nuca, com consequente redução de gordura nas pernas, braços, nádegas e rosto. A lipodistrofia tende a piorar o estado do diabético, pois aumenta a resistência à insulina e aumenta ainda mais os níveis de glicose no sangue. Não está relacionado com exames laboratoriais para saber se o quadro esta “piorando” ou “melhorando”: a) Determinação de glicemia. b) Verificação de HDL-c no sangue. c) Análise de LDL-c no sangue. d) Verificação de lipídeos na urina (colesterol ou triglicerídeos, por exemplo). e) Mais de uma alternativa correta. Interatividade A lipodistrofia é uma síndrome em que ocorre absorção e acúmulo de gorduras fora do normal, principalmente no abdômen, tórax e nuca, com consequente redução de gordura nas pernas, braços, nádegas e rosto. A lipodistrofia tende a piorar o estado do diabético, pois aumenta a resistência à insulina e aumenta ainda mais os níveis de glicose no sangue. Não está relacionado com exames laboratoriais para saber se o quadro esta “piorando” ou “melhorando”: a) Determinação de glicemia. b) Verificação de HDL-c no sangue. c) Análise de LDL-c no sangue. d) Verificaçãode lipídeos na urina (colesterol ou triglicerídeos, por exemplo). e) Mais de uma alternativa correta. Resposta Desequilíbrio da microbiota (flora) intestinal. Consumo de dieta hiperlipídica indicou aumento na proliferação de bactérias patogênicas concomitante ao aumento de citocinas inflamatórias e alterações na permeabilidade intestinal, associadas à resistência à insulina. Consumo de gordura saturada (manteiga) aumenta a composição de bactérias patogênicas e o consumo de gordura monoinsaturada (azeite de oliva) não gera impactos negativos na microbiota intestinal. O ganho de peso está associado também com a mudança de bactérias específicas na microbiota. Disbiose e Dieta Alimentação desbalanceada, rica em gorduras, açúcar e alimentos industrializados não é a única causa da disbiose. Pode acontecer depois do uso de antibióticos, uso prolongado dos prazois (omeprazol, pantoprazol, esomeprazol etc.) e pelo excesso de estresse. O estresse aumenta a produção do hormônio cortisol e esse excesso favorece o crescimento das bactérias patogênicas. Alteram o metabolismo de lipídios e da glicose, afetam a permeabilidade intestinal, vias de resistência insulínica são ativadas, iniciando processos que culminarão em obesidade, diabetes e aterosclerose. Disbiose A comunicação entre o cérebro e o intestino é feita nas duas direções: o comportamento altera a microbiota intestinal, e esta altera o comportamento. Pessoas com depressão possuem microbiota diferente daquelas que não possuem depressão. O intestino possui aproximadamente 500 milhões de neurônios, que compõem o chamado sistema nervoso entérico (SNE). Embora este número seja muito inferior ao de neurônios do cérebro, pessoas chamam de “segundo cérebro”. Esses neurônios são capazes de coordenar tarefas de maneira independente do sistema nervoso central, como, por exemplo, a função motora do trato gastrointestinal. Neurônios e Microbiota O consumo frequente de álcool muda a composição da microbiota intestinal. Disbiose vai provocar excesso de gases, azia, inchaço e dores abdominais e um descontrole intestinal, com situações de prisão de ventre ou de diarreia. O álcool aumenta a permeabilidade da mucosa intestinal a toxinas e outras substâncias produzidas pelas bactérias, permitindo que elas afetem o organismo de maneira mais direta. Essas alterações podem estar relacionadas à ansiedade, depressão e abstinência em pessoas que sofrem de dependência de álcool. Disbiose e Álcool Consumo abusivo de bebidas alcoólicas - esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado). Fígado - principal responsável pelo metabolismo do etanol, além da síntese, oxidação e exportação de lipídios. O uso de bebidas alcoólicas - reduz a quebra e transporte de lipídeos (à circulação sanguínea) causando seu acúmulo no fígado. Ocorre redução da produção de AMP cíclico (molécula que estimula a quebra de glicose e a oxidação de ácidos graxos para produção de energia). Uma vez reduzida, há uma sinalização para o aumento da síntese de ácidos graxos e diminuição de sua oxidação, aumentando ainda mais seu acúmulo. Álcool e Lipídeos Presença excessiva de gordura nas fezes. Pode ser considerada como um problema de digestão ou de absorção de gorduras. Apresentam coloração acinzentada ou clara, odor fétido e flutuam na água. Mais de 90% da gordura alimentar diária é absorvida para a circulação geral, mas qualquer defeito no processo pode reduzir esta captação e causar diarreia gordurosa. Pode ocorrer por: Falha no processo digestivo (pancreatite). Falta de sais biliares (problemas hepáticos). Problemas na mucosa (doença celíaca). Tratamento: redução da ingestão de gordura e tratamento da doença de base. Não Absorção de Lipídeos - Esteatorreia Uma pessoa que não faz muito exercício físico e que tem uma dieta rica em lipídeos deverá ter aumento de peso gerado pelo acúmulo de gordura no corpo. Como não faz atividade física não serão consumidos para gerar energia para as células, além de ocorrer o aumento de colesterol. Mas se esta pessoa teve, por exemplo, “pedras na vesícula biliar” e teve que retirar a vesícula pode ter outros problemas além de obesidade. Um deles pode ser: a) Estomatite. b) Diabetes mellitus tipo 2. c) Glicemia alta. d) Diarreia. e) Nenhuma alternativa correta. Interatividade Uma pessoa que não faz muito exercício físico e que tem uma dieta rica em lipídeos deverá ter aumento de peso gerado pelo acúmulo de gordura no corpo. Como não faz atividade física não serão consumidos para gerar energia para as células, além de ocorrer o aumento de colesterol. Mas se esta pessoa teve, por exemplo, “pedras na vesícula biliar” e teve que retirar a vesícula pode ter outros problemas além de obesidade. Um deles pode ser: a) Estomatite. b) Diabetes mellitus tipo 2. c) Glicemia alta. d) Diarreia. e) Nenhuma alternativa correta. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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