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INFORMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROF. ESP. ROBSON JOVETTA
2 
 
SUMÁRIO 
 
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................................................................. 3 
PROGRAMA DA DISCIPLINA ..................................................................................................... 4 
UNIDADE 01. A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES ............................................................. 6 
UNIDADE 02. HARDWARE ....................................................................................................... 15 
UNIDADE 03. SOFTWARE......................................................................................................... 22 
UNIDADE 04. SISTEMA OPERACIONAL (WINDOWS) ........................................................... 26 
UNIDADE 05. SISTEMA OPERACIONAL (LINUX) ................................................................... 34 
UNIDADE 06. DESVENDANDO O MICROSOFT WORD ........................................................ 39 
UNIDADE 07. MICROSOFT WORD – TEXTOS COM IMAGENS E TABELAS ........................ 45 
UNIDADE 08. MICROSOFT WORD – MALA DIRETA E CORRETOR ORTOGRÁFICO ......... 53 
UNIDADE 09. LIBREOFFICE WRITER ........................................................................................ 59 
UNIDADE 10. DESVENDANDO O MICROSOFT EXCEL ......................................................... 66 
UNIDADE 11. MICROSOFT EXCEL – FUNÇÕES (PARTE 01) ................................................. 75 
UNIDADE 12. MICROSOFT EXCEL – FUNÇÕES (PARTE 02) ................................................. 88 
UNIDADE 13. MICROSOFT EXCEL – FUNÇÕES (PARTE 03) ................................................. 97 
UNIDADE 14. MICROSOFT EXCEL – GRÁFICOS, AUTOFILTRO E SUBTOTAIS ................. 107 
UNIDADE 15. LIBREOFFICE CALC .......................................................................................... 117 
UNIDADE 16. DESVENDANDO O MICROSOFT POWERPOINT ......................................... 126 
UNIDADE 17. MICROSOFT POWERPOINT – TRANSIÇÕES, ANIMAÇÕES E IMPRESSÃO 
DE SLIDES ................................................................................................................................. 139 
UNIDADE 18. REDES DE COMPUTADORES ......................................................................... 144 
UNIDADE 19. INTERNET, INTRANET E EXTRANET - NAVEGAÇÃO, BUSCA E CORREIO 
ELETRÔNICO ............................................................................................................................ 153 
UNIDADE 20. SEGURANÇA E PROTEÇÃO: VÍRUS, WORMS E DERIVADOS ..................... 160 
 
 
3 
 
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 
 
“Inovação distingue entre um líder e um seguidor.” 
(Steve Jobs) 
 
 
Prezado (a) aluno (a) 
 
Informática é um termo usado para descrever o conjunto das ciências 
relacionadas ao armazenamento, transmissão e processamento de informações 
em meios digitais, estando incluídas neste grupo: a ciência da computação, a 
teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos 
teóricos da representação dos conhecimentos e da modelagem dos problemas. 
Mas também a informática pode ser entendida como ciência que estuda o 
conjunto de informações e conhecimentos por meios digitais. 
O estudo da informação começou na matemática quando nomes como 
Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de 
problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos 
que seguissem uma série de instruções simples, independente do tempo 
requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante 
a revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente 
conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. 
Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la 
em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma 
máquina pudesse tratar informações. Fonte Wikipédia. 
 
Prof. Esp. Robson Jovetta 
 
4 
 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Ementa 
Noções sobre: hardware e software; sistemas operacionais: Microsoft 
Windows e Linux; processadores de texto: Microsoft Word e LibreOffice Writer; 
planilhas eletrônicas: Microsoft Excel e LibreOffice Calc; redes de computadores, 
Internet e Intranet; segurança e proteção: vírus, worms e derivados. Ferramentas 
e aplicativos de navegação e correio eletrônico. Grupos de discussão, busca e 
pesquisa na Internet. Utilização de ferramentas de leitura e edição na web para 
colaboração e compartilhamento de informações. 
 
Objetivo 
Transmitir aos alunos as noções básicas sobre hardware e software, os 
principais sistemas operacionais, os programas mais utilizados no mercado de 
trabalho, suas aplicabilidades e funcionalidades. 
 
Bibliografia Básica 
MARÇULA, M.; FILHO, P. A.. Informática: Conceitos e Aplicações. São Paulo: 
Erica, 2005. 
RUAS, J.. Informática para Concursos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 
STAIR, R. M. e REYNOLDS, G.W. Princípios de sistemas de informação. RJ: 
Cengage/Learning, 2011. 
 
Bibliografia Complementar 
FRANÇA, J. Informática para Concursos. RJ: Ciência Moderna, 2006. 
LAUDON, K.C e LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. SP: Pearson, 
2004. 
5 
 
LIMA, Eduardo Correa Filho. Fundamentos de Rede e Cabeamento 
Estruturado. 5ª Edicação. Editora Pearson. Endereço: 
http://unar.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009988/pages/-
12. Acesso em 28/08/2017. 
NIELSEN, J. e LOLANGER, H. Usabilidade na Web: projetando websites com 
qualidade. Campus, 2007. 
PREECE, J. Design de interação: além da interação homem-computador. 
Bookman, 2005. 
PRIMO, Al. Interação mediada por computador. Porto Alegre: Siluna, 2008. 
TANENBAUM, Andrew S., BOS, Herbert. Sistemas Operacionais Modernos. 4ª 
Edição. Editora Pearson. Endereço: 
http://unar.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005676/pages/-
19. Acesso em 28/08/2017. 
 
 
6 
 
UNIDADE 01. A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Conhecer a história e a evolução dos computadores. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Pense nos lugares que você frequenta quase todos os dias: a padaria, o 
supermercado, a empresa. Já notou que o computador está em todos eles? Isso 
sem contar as casas das pessoas. 
Ou seja, os computadores estão presentes em tantos ramos de atividades 
e profissões que é importante conhecê-los, para ter acesso às novas 
possibilidades de aprendizado e para se manter atualizado no mundo 
profissional. 
Nas páginas a seguir, veremos uma breve história do computador, 
conheceremos as partes básicas de que ele é feito e, assim, começarmos a 
entrar em seu mundo. 
 
Como surgiu o computador? 
Hoje em dia, estamos acostumados a ver computadores pequenos, que 
só ocupam uma mesa, exemplos de Notebook e Netbook, que podem ser 
carregados numa mochila para qualquer lugar. 
Mas nem sempre foi assim. O primeiro computador pesava 27 toneladas 
e ocupava uma sala inteira. 
 
1ª Geração – Computadores à válvula 
O primeiro computador digital programável foi o Colossus Mark 1, usado 
pelos ingleses durante a segunda guerra para decodificar mensagens secretas 
7 
 
dos alemães. O Mark 1 foi seguido pelo Colossus Mark 2, que foi o primeiro 
computador produzido em série, com 10 unidades no total. 
O grande problema foi que o Colossus era um projeto secreto. Os 
inventores não receberam crédito e o design não foi aproveitado em outros 
computadores, o que tornou o Colossus uma página isolada na história, que só 
se tornou pública na década de 70. 
Por outro lado, os americanos foram muito mais liberais com relação ao 
anúncio e compartilhamento de informações, o que fez com que o ENIAC 
(Electronic Numerical Integrator Analyzer and Computer) se tornasse o pontapé 
inicialna era dos computadores digitais. 
O ENIAC foi construído entre 1943 e 1945, desenvolvido a pedido do 
exército dos EUA para seu laboratório de pesquisa balística, o ENIAC era um 
monstrengo de 30 toneladas de peso que ocupava uma área de 180 m² de área 
construída. Sua produção custou nada menos do que US$ 500 mil na época, o 
que hoje representaria aproximadamente US$ 6 milhões e a máquina contava 
com um hardware com 70 mil resístores e 18 mil válvulas de vácuo que em 
funcionamento consumiam vorazmente 200 mil watts de energia. 
Apesar de ter uma capacidade de operação menor do que qualquer 
calculadora de mão moderna, durante seus 10 anos de operação o ENIAC 
“realizou mais contas do que toda humanidade já havia feito em sua história”. 
8 
 
 
ENIAC - Fonte: Imagens Google 
EDVAC (Electronic Discrete Variable Automatic Computer), por sua sigla 
em Inglês, foi um dos primeiros computadores eletrônicos. Ao contrário do 
ENIAC, não era decimal, mas binários e foi o primeiro programa concebido para 
ser armazenado. 
 
EDVAC - Fonte: Imagens Google 
9 
 
O primeiro computador comercial de grande escala foi o UNIVAC, 
UNIVersal Automatic Computer, americano, de 1951, que era programado 
ajustando-se cerca de 6.000 chaves e conectando-se cabos a um painel. A 
entrada e saída de informações era realizada por uma fita metálica de 1/2 
polegada de largura e 400 m de comprimento. Ao todo, venderam-se 46 
unidades do UNIVAC Modelo I. 
 
UNIVAC Modelo I - Fonte: Imagens Google 
 
2ª Geração – Computadores Transistorizados 
Em 1954 a IBM comercializa o 650, de tamanho médio. O primeiro 
computador totalmente transistorizado foi o TRADIC, do Bell Laboratories. O 
IBM TX-0, de 1958, tinha um monitor de vídeo de primeira qualidade, era rápido 
e relativamente pequeno, possuía dispositivo de saída sonora e até uma caneta 
óptica. O PDP-1, processador de dados programável, construído por Olsen, 
10 
 
virou sensação no MIT: os alunos jogavam Spacewar! e Rato-no-labirinto, 
através de um joystick e uma caneta óptica. 
Em 1957 o matemático Von Neumann colaborou para a construção de 
um computador avançado, o qual, por brincadeira, recebeu o nome de 
MANIAC, Mathematical Analyser Numerator Integrator and Computer. Em 
janeiro de 1959 a Texas Instruments anuncia ao mundo uma criação de Jack 
Kilby: o circuito integrado. Enquanto uma pessoa de nível médio levaria cerca de 
cinco minutos para multiplicar dois números de dez dígitos, o MARK I o fazia 
em cinco segundos, o ENIAC em dois milésimos de segundo, um computador 
transistorizado em cerca de quatro bilionésimos de segundo, e, uma máquina 
de terceira geração em menos tempo ainda. 
O IBM 650 foi o primeiro computador do mundo produzido em massa. 
Quase 2.000 sistemas foram produzidos, a última em 1962. 
 
IBM 650 - Fonte: Imagens Google 
 
 
 
11 
 
3ª Geração – Circuitos Integrados 
A terceira geração de computadores é marcada pela utilização dos 
circuitos integrados, feitos de silício. Também conhecidos como microchips, eles 
eram construídos integrando um grande número de transistores, o que 
possibilitou a construção de equipamentos menores e mais baratos. 
Em 1964, a IBM lançou a série 360 que é chamada de terceira geração e 
torna−se um marco da indústria. Utiliza o conceito de multitarefa, emulação de 
outros computadores e de compatibilidade. 
Ele possuía uma arquitetura plugável, na qual o cliente poderia substituir 
as peças que dessem defeitos. Além disso, um conjunto de periféricos eram 
vendidos conforme a necessidade do cliente. 
A IBM, que até então liderava o mercado de computadores, passou a 
perder espaço quando concorrentes passaram a vender periféricos mais baratos 
e que eram compatíveis com sua arquitetura. No final desta geração já 
começaram a surgir os computadores pessoais. 
 
 
Fonte: Imagens Google 
12 
 
 
Fonte: Imagens Google 
 
4ª Geração – VLSI – Integração em Grande Escala 
Nesta geração os dispositivos eletrônicos são capazes de armazenar, em 
um único invólucro, milhares e milhares de diminutos componentes. 
Surgiu também o processamento distribuído, o disco ótico e o a grande 
difusão do microcomputador, que passou a ser utilizado para processamento 
de texto, cálculos auxiliados, etc.. Em 1982 surge o 286, usando memória de 30 
pinos e slots ISA de 16 bits, já vinha equipado com memória cache, para auxiliar 
o processador em suas funções. Utilizava ainda monitores CGA em alguns raros 
modelos estes monitores eram coloridos, mas a grande maioria era verde, 
laranja ou cinza. Em 1985 surge o 386 ainda usava memória de 30 pinos, porém 
devido a sua velocidade de processamento já era possível rodar softwares 
gráficos mais avançados como era o caso do Windows 3.1, seu antecessor podia 
rodar apenas a versão 3.0 devido à baixa qualidade dos monitores CGA, o 386 já 
contava com placas VGA que podiam atingir até 256 cores desde que o monitor 
também suportasse essa configuração. Em 1989 surge o 486 DX, a partir deste 
13 
 
momento o coprocessador matemático já vinha embutido no próprio 
processador, houve também uma melhora sensível na velocidade devido o 
advento da memória de 72 pinos, muito mais rápida que sua antepassada de 30 
pinos e das placas PCI de 32 bits duas vezes mais velozes que as placas ISA. Os 
equipamentos já tinham capacidade para as placas SVGA que poderiam atingir 
até 16 milhões de cores, porém este artificio seria usado comercialmente mais 
para frente com o advento do Windows 95. Neste momento iniciava uma 
grande debandada para as pequenas redes como, a Novel e a Lantastic que 
rodariam perfeitamente nestes equipamentos, substituindo os “micrões” que 
rodavam em sua grande maioria o sistema UNIX (Exemplo o HP-UX da Hewlett 
Packard e o AIX da IBM). Esta substituição era extremamente viável devido à 
diferença brutal de preço entre estas máquinas. 
 
Fonte: Imagens Google 
 
 
 
14 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
As aplicações exigem cada vez mais uma maior capacidade de 
processamento e armazenamento de dados. Sistemas especialistas, sistemas 
multimídia (combinação de textos, gráficos, imagens e sons), banco de dados 
distribuídos e redes neurais, são apenas alguns exemplos dessas necessidades. 
Então surge a 5ª geração, uma das principais características dela são a 
simplificação e miniaturização do computador, além de melhor desempenho e 
maior capacidade de armazenamento. Tudo isso, com os preços cada vez mais 
acessíveis. A tecnologia VLSI está sendo substituída pela ULSI (ULTRA LARGE 
SCALE INTEGRATION). O conceito de processamento está partindo para os 
processadores paralelos, ou seja, a execução de muitas operações 
simultaneamente pelas máquinas. A redução dos custos de produção e do 
volume dos componentes permitiram a aplicação destes computadores nos 
chamados sistemas embutidos, que controlam aeronaves, embarcações, 
automóveis e computadores de pequeno porte. 
 
Atualize-se utilizando a pesquisa abaixo: 
https://www.youtube.com/results?search_query=novos+processadores 
 
 
 
 
15 
 
UNIDADE 02. HARDWARE 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Compreender o funcionamento da estrutura física de um computador 
pessoal. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Hardware é o conjunto das peças que formam o computador, ou seja, 
todas as partes físicas que o compõe, como o monitor, o mouse, o teclado, o 
estabilizador, o gabinete (CPU), dentro do gabinete, ficam as peças (outros 
hardwares) que fazem o computador funcionar, placa-mãe, processador, 
memória, placa de vídeo, cabos, HD e outros. 
Agora iremos compreender o funcionamento de um computador por 
dentro, tratando sobre as principais partes que o compõem. 
 
1) Gabinete 
 
Fonte: Imagens Google 
16 
 
Você já imaginou como é um computador por dentro? Ou acha que ele 
só tem um botão onde você pode ligá-lo ou desligá-lo? 
Todos os computadores pessoais (desktop, notebook ounetbook), 
possuem placas, memórias, processadores e todos os componentes que fazem 
parte dele ficam dentro do gabinete. 
Cada uma dessas partes é responsável por um tipo de informação ou de 
dados do computador, por exemplo, um computador só funcionará 
corretamente se a placa de memória e o processador não estiverem 
apresentando nenhum tipo de problema em seu funcionamento. 
O seu funcionamento só ocorre com a junção de todas as partes que o 
compõem e não separadamente, ou seja, um computador sem um teclado não 
será um computador completo. 
 
2) Placa-mãe 
 
Fonte: Imagens Google 
 
17 
 
A placa mãe (do inglês: mainboard ou motherboard) é a parte do 
computador responsável por conectar e interligar todos os componentes do 
computador, ou seja, processador com memória RAM, disco rígido, placa 
gráfica, entre outros. Fonte: Wikipédia. 
Ela é fabricada de diversos materiais, como fibra de vidro, resina epóxi e 
cobre. 
3) Processador 
 
Fonte: Imagens Google 
 
Os microprocessadores, ou simplesmente processadores atuam como o 
“cérebro” do computador. Eles são chips de silício responsáveis pela execução 
dos processos computacionais e são dotados de capacidade de cálculo em alta 
velocidade, decisões lógicas e instruções que resultam em todas as tarefas que 
a máquina pode fazer. 
Quanto mais potente o processador, mais rápido é o seu computador. 
 
4) Memória RAM 
18 
 
 
Fonte: Imagens Google 
 
A memória RAM (Random Access Memory ou Memória de Acesso 
Aleatório) é um tipo de tecnologia que permite o acesso aos arquivos 
armazenados no computador. Diferentemente da memória do HD, a RAM não 
armazena conteúdos permanentemente. É responsável, no entanto, pela leitura 
dos conteúdos quando requeridos. 
 Quando acessamos um programa, ocorre um processo: parte desse 
programa é transportado da memória secundária, que é o disco rígido (ou HD – 
Hard Disc), para a memória principal (RAM) para ser executado pelo 
processador. 
A memória principal do computador é dividida, na verdade, em duas 
partes: 
∑ Memória RAM: que é volátil. 
∑ Memória ROM ou EEPROM: que não é volátil, e funciona como se fosse 
uma extensão da memória principal. 
 
5) Dispositivos de Armazenamento 
19 
 
 
Fonte: Imagens Google 
 
Para que os dados não se percam, precisam ser gravados num dispositivo 
de armazenamento. O mais encontrado nos computadores pessoais é o HD 
(Hard Disk, ou Disco Rígido), que atualmente já suporta o armazenamento em 
terabytes (trilhões de bytes). Existem dois tipos de HD: os internos, que já se 
localizam conectados à placa-mãe, e os externos (HD Portátil), que podem ser 
conectados ao computador pela entrada USB. 
Há também os CD-ROMs, que podem armazenar qualquer tipo de 
conteúdo, desde dados até vídeo e áudio. Existem dois tipos: o CD-R, que só 
permite a gravação uma única vez, e o CD-RW, que permite a gravação várias 
vezes. Além disso, não podemos nos esquecer do DVD-R e do DVD-RW, que 
são similares ao CD, porém com maior capacidade de armazenamento, e 
portanto são mais utilizados para a gravação de vídeos. E como evolução do 
DVD, existe o disco de Blu-ray, que possui capacidade de armazenamento maior 
ainda, sendo utilizado para gravação de vídeos em alta definição. 
Existe ainda o pen-drive, que além de ser um dispositivo portátil 
instalado pela porta USB, utiliza armazenamento por memória flash, que é um 
20 
 
tipo de memória muito mais rápido e de baixo consumo de energia. Sua 
capacidade varia de modelo para modelo. 
Utilizando a mesma tecnologia de memória flash do pen-drive, temos os 
cartões de memória, que possuem tamanhos e tipos diferentes para atenderem 
aos diversos tipos de dispositivos digitais de hoje, como câmeras fotográficas, 
smartphones, vídeo games, além do próprio computador. 
 
6) Dispositivos de Entrada e Saída 
 
Fonte: Imagens Google 
Os dispositivos de entrada e saída (E/S) ou input/output (I /O) são 
também denominados periféricos. Eles permitem a interação do processador 
com o homem, possibilitando a entrada e/ou a saída de dados. 
O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles 
codificam a informação que entra em dados que possam ser processados pelo 
sistema digital do computador. Já os dispositivos de saída decodificam os dados 
em informação que pode ser entendida pelo usuário. 
 
 
21 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
O hardware abrange um conjunto de tecnologias eletrônicas muito 
sensíveis que podem sofrer diversas influências, interferindo diretamente no 
desempenho do computador e, por isso, enseja uma atenção especial no que 
tange à manutenção preventiva. 
Seja pró-ativo na manutenção de computadores e proteção de dados. 
Através da realização de rotinas de manutenção preventiva do hardware, você 
pode reduzir possíveis problemas de hardware e software. Tais procedimentos 
podem reduzir custos de inatividade e de manutenção corretiva em seus 
equipamentos. 
Existem alguns benefícios inquestionáveis para a manutenção preventiva: 
∑ Aumenta a proteção de dados. 
∑ Prolonga a vida útil dos componentes. 
∑ Melhora o desempenho do computador. 
∑ Reduz o risco de falhas do PC. 
 
Atualize-se utilizando a pesquisa abaixo: 
https://www.youtube.com/results?search_query=conceitos+de+harwdare 
 
 
 
22 
 
UNIDADE 03. SOFTWARE 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Reconhecer a importância e a utilização dos Sistemas Operacionais e 
outros Softwares. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
O software é classificado como a parte lógica cuja função é fornecer 
instruções para o hardware. O software é constituído por todos os programas 
que existem para um referido sistema. 
É o software que dá “vida” ao computador e nos permitem fazer desde 
coisas básicas, como jogar um jogo, até trabalhos. 
Os softwares podem ser classificados em três tipos: 
Software de Sistema: é o conjunto de informações processadas pelo 
sistema interno de um computador que permite a interação entre usuário e os 
periféricos do computador através de uma interface gráfica. Engloba o sistema 
operativo e os controladores de dispositivos (memória, impressora, teclado e 
outros). 
Software de Programação: é o conjunto de ferramentas que permitem ao 
programador desenvolver sistemas informáticos, geralmente usando linguagens 
de programação e um ambiente visual de desenvolvimento integrado. 
Software de Aplicação: são programas de computadores que permitem 
ao usuário executar uma série de tarefas específicas em diversas áreas de 
atividade como arquitetura, contabilidade, educação, medicina e outras áreas 
comerciais. São ainda os jogos, as base de dados, os sistemas de automação 
industrial, etc. 
23 
 
Existe também o conceito de software livre, que remete para um 
programa que dá liberdade ao utilizador, permitindo que ele o estude, 
modifique e compartilhe com outras pessoas. Para isso, é preciso que o 
utilizador possa aceder o código-fonte, para mudá-lo conforme as suas 
necessidades. 
 
Sistemas Operacionais 
O principal programa do computador é o Sistema Operacional. Ele faz o 
meio-de-campo entre o hardware e os outros softwares, ou seja: o processador 
pensa e o sistema operacional traduz esse comando aos demais programas, 
coordenando o que o computador precisa fazer para que eles funcionem 
corretamente. Além disso, o sistema operacional nos dá a interface gráfica. 
Dentre as funções básicas de computadores de uso geral, pode-se citar: 
∑ definição da interface com o usuário; 
∑ compartilhamento de hardware entre usuários; 
∑ compartilhamento de dados entre usuários; 
∑ gerenciamento dos dispositivos de entrada e saída; 
∑ tratamento e recuperação de erros. 
Em suma, o sistema operacional, tem as funções básicas de interpretar os 
comandos do usuário; controlar os periféricos (teclado, vídeo, discos, 
impressora, mouse, plotter, etc) e organizar arquivos em disco. 
 Hoje o sistema operacionalpode ser encontrado em dispositivos que vão 
de smartphones e automóveis a computadores pessoais e computadores de 
grande porte (mainframes). 
 
Softwares Aplicativos 
Na informática, um software aplicativo é um tipo de software concebido 
para desempenhar tarefas práticas ao usuário para que este possa concretizar 
24 
 
determinados trabalhos. Esta característica distingue-o de outros tipos de 
programas, como os sistemas operacionais (que são os que fazem funcionar o 
computador), as linguagens de programação (que permitem criar os programas 
informáticos em geral) e os utilitários (que realizam tarefas de manutenção ou 
de uso general). 
Os processadores de texto, as folhas de cálculo e as bases de dados são 
software aplicativos, o que só vem confirmar que as aplicações informáticas 
possibilitam a automatização de tarefas, nomeadamente a contabilidade ou a 
redação de documentos. 
Em certos casos, os softwares aplicativos são desenvolvidos por medida, 
isto é, a pedido do usuário. Por isso, o software permite resolver um problema 
específico. Noutros casos, trata-se de programas integrados que resolvem 
problemas gerais e incluem várias aplicações. Por exemplo, um programa (ou 
uma suite) para escritório combina aplicativos como processadores de texto e 
folhas de cálculo. 
Convém destacar que o programa para escritório mais conhecido é o 
Office, uma criação da Microsoft. Esta empresa, fundada em 1975 por Bill Gates 
e Paul Allen, é a do ramo de software maior do mundo. A sua atividade não se 
resume aos softwares aplicativos, uma vez que a empresa também desenvolve o 
sistema operativo mais popular: o Windows. 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
O Windows perdeu o posto de sistema operacional mais popular. Uma 
pesquisa divulgada pela StatCounter mostra que o Android, sistema operacional 
do Google, ultrapassou o sistema da Microsoft em acessos à internet, são os 
smartphones tomando conta do mercado. 
25 
 
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/android-passa-windows-
e-se-torna-o-sistema-operacional-mais-usado-do-mundo.ghtml 
 
 
Atualize-se utilizando a pesquisa abaixo: 
https://www.youtube.com/results?search_query=sistemas+operacionais+
mais+utilizados 
 
26 
 
UNIDADE 04. SISTEMA OPERACIONAL (WINDOWS) 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Windows. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
O Microsoft Windows é uma família de sistemas operacionais criados 
pela Microsoft. É o sistema operacional mais utilizado em computadores 
pessoais no mundo. 
Hoje 90% das pessoas utilizam o Sistema Operacional Microsoft 
Windows, segundo a Wikipédia. 
Caracterizado pela sua interface amigável, o Windows, independente da 
versão utilizada, ainda é o mais presente nas empresas e nos lares. 
E você? Qual versão utiliza? Mesmo que já tenha respondido que não 
utiliza o Windows como Sistema Operacional, com certeza, em algum momento, 
se necessitar utilizar outro computador, se deparará com alguma versão do 
Windows instalado nele. 
Abaixo a lista das principais versões do Microsoft Windows: 
∑ Windows 3.xx 
∑ Windows 95 
∑ Windows 98 e 98 SE 
∑ Windows ME 
∑ Windows NT 
∑ Windows 2000 
∑ Windows XP 
∑ Windows Server 2003 
27 
 
∑ Windows Vista 
∑ Windows Server 2008 
∑ Windows 7 
∑ Windows 8 
∑ Windows 10 
 
A Área de Trabalho do Windows (Desktop) 
A área de trabalho do Windows (Desktop) é onde ficam os menus e os 
atalhos que você usará para executar os programas. Ela contém o Menu Iniciar 
e a Barra de Tarefas. 
 
Área de Trabalho do Windows – Fonte: Imagens Google 
 
Organização de dados no computador 
28 
 
O computador tem facilitado muito a nossa vida, mas para mantermos 
uma boa organização, devemos criar pastas para abrigar arquivos (imagens, 
documentos, músicas, etc.). 
 
Arquivos 
É um conjunto de dados em forma de texto, imagens, sons, etc. Os 
programas de computador são formados por diversos arquivos, e os dados que 
você produzir usando os programas vira arquivos. 
Eles podem ser armazenados no HD, CD, DVD ou em um Pen Drive. 
O arquivo possui um nome e um sobrenome, o nome é dado por você, 
no caso de sua produção, o sobrenome é chamado de extensão, e varia de 
acordo com o formato do arquivo, representado por três letras após o nome, 
ele liga o arquivo criado ao programa utilizado para criá-lo. Não podemos 
utilizar os caracteres para o nome: * / \ ? 
 
Veja algumas extensões e a que tipo de arquivo se refere. 
Extensões Tipo de Arquivo 
doc docx Documento do Microsoft Word 
xls xlsx Planilha do Microsoft Excel 
ppt pptx Apresentação do Microsoft PowerPoint 
jpg bmp gif tif png Imagens 
avi mov mp4 Vídeos 
mp3 wav mid Músicas 
txt Texto simples 
html Página da Web 
exe Instalação ou execução 
 
Pastas 
A função da pasta é armazenar os arquivos, organizando o computador. 
29 
 
 
Fonte: Microsoft Windows 
 
Unidades de Disco 
O disco rígido ou HD do computador são unidades e são identificadas 
por uma letra maiúscula seguida de dois pontos, por exemplo: C: , D: , etc. 
Podem ter capacidades diferentes entre si. Quando plugamos um pen drive ou 
inserimos um DVD no computador, eles também são considerados unidades e 
recebem uma identificação. 
 
Fonte: Microsoft Windows 
 
Apagar arquivos 
Para apagar um arquivo, basta selecioná-lo (clicando sobre ele) e apertar 
a tecla Delete do teclado. 
 
Cópias de segurança 
30 
 
Quando utilizamos o computador muitos arquivos são criados, e vários 
deles são importantes para o nosso dia a dia, como trabalhos escolares, 
planilhas, fotos, etc. Embora prático, o computador é vulnerável a falhas, e isso 
pode acarretar em perda de dados. Por isso, é essencial manter cópias de 
segurança em um pen drive, DVD ou em um HD externo. Essas cópias recebem 
o nome de backup (reserva, em inglês). 
 
Fonte: Imagens Google 
 
Lixeira 
Local onde ficam armazenados os arquivos ou pastas que foram 
deletados do computador. Quando um arquivo ou pasta estiver na lixeira 
podemos executar dois procedimentos, o primeiro é recuperá-lo (restaurar), 
caso tenha excluído por engano, o segundo é esvaziá-la, excluindo 
definitivamente o que estiver nela. 
 
Programas básicos 
O Windows vem com alguns softwares que nos permitem realizar tarefas 
básicas, como fazer contas, desenhos, textos, ouvir músicas, etc. 
 
Calculadora 
Para acessar: Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Calculadora 
31 
 
 
 
Paint 
Para acessar: Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Paint 
 
 
Bloco de Notas 
Para acessar: Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Bloco de 
Notas 
32 
 
 
 
WordPad 
Para acessar: Iniciar > Todos os programas > Acessórios > WordPad 
 
 
Windows Media Player 
Para acessar: basta clicar no ícone , na Barra de Tarefas. 
33 
 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Antes do lançamento do Microsoft Windows, os softwares eram bem 
diferentes do que vemos hoje em dia. Não havia janelas, papéis de parede, 
efeitos e nem mouse: tudo era feito a partir de linhas de comando 
consideravelmente complicadas. 
Tudo começou a mudar a partir de 1981, quando a Microsoft iniciou o 
desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Windows), possibilitando o 
uso do mouse em um ambiente cheio de janelas. Este foi um novo passo para o 
mundo da informática, pois deu início a uma nova geração de sistemas que 
possuíam interface gráfica, nos quais os usuários viam o que desejavam e 
simplesmente clicavam. 
 
Pesquise sobre a história do Microsoft Windows utilizando o link abaixo: 
https://www.youtube.com/results?search_query=a+hist%C3%B3ria+do+
microsoft+windows 
 
34 
 
UNIDADE 05. SISTEMA OPERACIONAL (LINUX) 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar e entender o Sistema Operacional LINUX. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDOO Linux, da mesma forma que o Windows (Microsoft) e o Mac OS 
(Apple), é um sistema operacional baseado em Unix criado para desktops, mas 
que também é usado em servidores, smartphones, tablets e outros tipos de 
dispositivos, incluindo caixas bancários. Ao contrário de seus concorrentes mais 
famosos, o Linux não foi desenvolvido para fins comerciais e seu software e 
desenvolvimento são feitos em código aberto, o que significa que qualquer 
pessoa pode criar e distribuir aplicativos para ele. 
O nome Linux foi criado pelo administrador do site chamado ftp.funet.fi, 
Ari Lemmeke observou a disponibilidade em seu diretório FTP, o núcleo Linux e 
assim o batizou, embora inicialmente tenha recebido o nome de Freax. 
Em 5 de Outubro do ano de 1991, Linus Torvalds disponibilizou a 
primeira versão do Linux (0.02). Logo no seu lançamento, somente 
programadores aderiam seu uso, pois só era possível usar linhas de comandos. 
Atualmente o sistema é mais difundido e inclusive utilizado por várias empresas. 
Pela estabilidade do Linux, é possível reconhecer a maioria dos periféricos, sem 
a necessidade da instalação de drivers específicos (rede, vídeo e som). Com a 
evolução da tecnologia, o software se tornou mais versátil e implementou o 
LibreOffice (compatível ao Pacote Office da Microsoft), utilizado por pequenas 
empresas. Além da evolução das interfaces como o GNOME e o KDE, 
conhecidos pela robustez e dinamismo. 
35 
 
A partir da década de 90, ao passo que a distribuição do Linux se 
popularizou, foi também limitada, pois se torna uma alternativa no uso de 
software livre, contra os sistemas operacionais da Apple (Mac OS) e Microsoft 
(Windows). Com o desenvolvimento da internet, tornou-se bastante popular, 
principalmente no segmento de servidor e desktop, para web e banco de dados. 
A parte básica do Linux é composta de um kernel, software criado para 
fazer a comunicação de outros programas e traduzi-los em comandos para a 
unidade de processamento e outros componentes eletrônicos. Para funcionar, 
porém, também é necessário aplicativos e bibliotecas específicas para eles. 
Isto significa que um usuário de Linux pode escolher entre diversos 
aplicativos para executar a mesma função, sejam eles editores de texto, 
interfaces gráficas ou mesmo prompts de comando. O processo é semelhante à 
escolha entre Chrome e Firefox: os dois são navegadores, capazes de fazer a 
mesma coisa, mas de formas e aparência distintas. 
 
Versões 
A parte necessária e obrigatória do Linux é pequena, mas insuficiente 
para garantir uma experiência completa. A ideia é que cada usuário customize o 
uso com seus programas favoritos mas, na prática, isso é difícil e demorado. 
Para simplificar este processo existem várias versões do sistema operacional já 
montadas e disponíveis para o usuário, chamadas distribuições, com suas 
próprias interfaces. 
36 
 
 
Fonte: Imagens Google 
 
Uma distribuição é composta por vários softwares, como interfaces 
gráficas, editores de texto e navegadores já instalados, além de um gerenciador 
de pacotes – um sistema usado para instalar, desinstalar e atualizar programas. 
As distros (distribuições) são compostas do Kernel, ferramentas e bibliotecas 
GNU, software adicional, documentações, uma interface gráfica, um sistema de 
janelas (usado para controlar a interface gráfica), além de um gerenciador de 
desktop. 
Uma forma de entender as distribuições é comparando com as variações 
do Android encontradas em várias marcas e operadoras de smartphones: 
embora elas venham com diferentes aparências e aplicativos instalados, 
continuam sendo, em essência, o mesmo sistema operacional. 
A grande variedade de distros faz com que seja natural a existência de 
variantes específicas para determinados nichos. O Ubuntu, por exemplo, é 
voltado para usuários iniciantes, automatizando vários processos que em outras 
versões precisariam de conhecimentos maiores de programação. 
37 
 
 
Área de Trabalho do Ubuntu. Fonte: Imagens Google 
 
Já o Slackware é voltado para usuários avançados e suporta uma 
quantidade maior de customização. 
 
 
Área de Trabalho do Slackware. Fonte: Imagens Google 
 
38 
 
As distribuições são mantidas por comunidades de usuários ou empresas, 
que são responsáveis por fornecer atualizações de software e correções de 
problemas. O site do Linux (linux.com) registra mais de 80 distribuições 
diferentes, cada uma com suas próprias particularidades. 
Quanto custa e como obter uma versão atualizada? 
As distribuições do Linux costumam ser disponibilizadas de graça nos 
sites das mantenedoras. O Linux.com possui uma seção com os links para o 
download de mais de 80 versões diferentes. Elas geralmente estão em arquivos 
ISO e devem ser gravadas em um DVD para serem instaladas depois. 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Um dos grandes benefícios do Linux é que ele é desenvolvido para 
funcionar em qualquer computador, mesmo antigo. Claro que uma máquina de 
20 anos não vai ficar rápida o suficiente como uma nova, mas vai ser 
beneficiada por um sistema operacional atualizado e que ainda possui suporte. 
O Linux também é gratuito, o que significa que um PC antigo não precisa 
de uma versão pirata e antiga do Windows. Ao mesmo tempo, o sistema 
permite transformar o computador em uma máquina especializada, como um 
servidor que baixa arquivos automaticamente ou um videogame rudimentar. 
Outro grande benefício do Linux é que a maior parte dos golpes 
praticados contra usuários comuns são voltados ao Windows ou OS X. Caso um 
usuário baixe um arquivo executável malicioso por engano, ele não vai 
funcionar no sistema operacional. Da mesma forma, a maior parte dos vírus 
existentes na Internet não afeta o Linux. 
 
Pesquise sobre a história do LINUX utilizando o link abaixo: 
https://www.youtube.com/results?search_query=vantagens+e+desvantag
ens+do+linux 
39 
 
UNIDADE 06. DESVENDANDO O MICROSOFT WORD 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Word. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
O Microsoft Office é uma suíte de aplicativos para escritório que contém 
programas como processador de texto (Word), planilha de cálculo (Excel), banco 
de dados (Access), apresentação gráfica (Power Point) e gerenciador de tarefas, 
de e-mails e contatos (Outlook). A suíte vem acrescentando com o tempo cada 
vez mais funcionalidades nos seus aplicativos. 
Word, em inglês, significa palavra. Ele é chamado de processador de 
texto. Com alguns cliques, mudamos a aparência, formato, cor do texto, 
inserimos desenhos, tabelas ou gráficos. 
Para acessar: Iniciar > Todos os programas > Microsoft Office > 
Microsoft Word. 
 
40 
 
1. Menu arquivo; 
2. Botões Salvar, Desfazer e Repetir; 
3. Personalizar a barra de ferramentas de Acesso Rápido; 
4. Barra de títulos; 
5. Botões Minimizar, Maximizar e Fechar; 
6. Botão Minimizar Faixa de Opções e Ajuda; 
7. Exibir/ocultar Régua; 
8. Barra de Rolagem Vertical; 
9. Página Anterior, Selecionar o objeto da procura, Próxima página; 
10. Zoom; 
11. Modos de visualização da página; 
12. Idioma do texto; 
13. Corretor ortográfico; 
14. Contador de palavras; 
15. Página atual e número total de páginas; 
16. Faixas de Opções. 
 
Ao abrir o Microsoft Word é criado automaticamente um arquivo em 
branco, chamado Documento1, onde já podemos iniciar a digitação do texto. 
 
Salvando um documento 
Para salvar um documento no Microsoft Word, faça o seguinte: 
Clique no botão Salvar na barra de ferramentas de Acesso Rápido, 
especifique o local em que você deseja salvar o documento na caixa Salvar em. 
Na primeira vez em que você salvar o documento, a primeira linha de texto nele 
será preenchida previamente como o nome do arquivo na caixa Nome do 
arquivo. Para alterar o nome do arquivo, digite um novo nome. Após clique em 
Salvar. 
41 
 
O documento ésalvo como um arquivo. O nome do arquivo na Barra de 
Título é alterado para refletir o nome de arquivo salvo. 
 
Formatando um documento 
Para formatar um documento no Microsoft Word, utilize a barra de 
ferramentas formatação, onde é possível alterar a fonte, o seu tamanho, colocar 
em negrito, itálico, sublinhado, alterar a cor, alinhar o texto, inserir bordas, 
alterar o espaçamento entre linhas e utilizar estilos diferentes. 
 
 
Configurando um documento 
 Para configurar um documento no Microsoft Word clique na guia Layout 
da Página e altere as margens, a orientação da página (retrato ou paisagem) e o 
tamanho da folha do documento. 
 
 
Visualizando e imprimindo um documento 
É fácil visualizar qual será a aparência do layout do documento quando 
impresso sem realmente imprimir. 
Clique na guia Arquivo, depois em Imprimir para obter uma visualização 
do documento. Examine as Configurações das propriedades que talvez você 
queira alterar. Quando as propriedades da impressora e do documento forem 
exibidas da maneira desejada, clique em Imprimir. 
42 
 
 
 
Recortar, copiar e colar 
Os nomes dessas três ferramentas já dizem exatamente o que elas fazem 
com um texto, imagem ou outro elemento que esteja em um documento do 
Microsoft Word. Para utilizar este recurso devemos selecionar o elemento 
(texto, imagem, ...) e clicar na guia Página Inicial e depois na opção desejada ou 
clicar com o botão direito do mouse sobre o elemento selecionado. 
 
Recortar: retira o elemento selecionado de onde ele está, para que seja 
colocado em outro lugar do documento (usando o recurso Colar). 
Copiar: duplica o elemento selecionado, permitindo que ele seja colocado em 
outro lugar do documento (usando o recurso Colar). 
Colar: insere o elemento copiado ou recortado no lugar em que o ponto de 
inserção estiver. 
 
43 
 
Adicionando cabeçalho, rodapé e numeração de páginas em um 
documento 
Podemos adicionar um título, números de página ou datas a todas as 
páginas num documento através de cabeçalhos e rodapés. Os cabeçalhos e 
rodapés são áreas nas margens superior, inferior e laterais de cada página de 
um documento. O Microsoft Word possui muitos modelos de cabeçalhos e 
rodapés já prontos que você pode inserir em seu documento. 
Para inserir um cabeçalho, rodapé ou numeração de páginas clique na 
guia Inserir e escolha um dos modelos de cabeçalhos ou rodapés. 
 
 
 A numeração de páginas pode ser inserida no início (cabeçalho), no final 
(rodapé), ou nas margens da página. 
 Podemos ainda formatar os números de página, escolhendo o formato 
dos números, e também iniciar a numeração no número desejado, bastando 
clicar na opção Formatar Números de Página... e escolher as opções Formato do 
número e Iniciar em. 
 
 
 
 
44 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercício prático de fixação 
O aluno Gustavo Henrique precisa entregar na próxima segunda-feira um 
trabalho digitado no Microsoft Word, sobre tecnologias atuais na área de 
Engenharia Agronômica e você se propôs a ajuda-lo, realizando a pesquisa no 
Google (www.google.com.br). 
Faça esta pesquisa e copie o texto encontrado para o Microsoft Word, 
formate o texto, insira um cabeçalho, números de página no rodapé da folha e 
salve o documento. 
 
 
 
45 
 
UNIDADE 07. MICROSOFT WORD – TEXTOS COM 
IMAGENS E TABELAS 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Word. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Textos com imagens 
Imagine esta apostila sem nenhuma das figuras que a ilustram: nada de 
imagens da tela, dos botões, das guias, sem foto alguma. O que você acha: 
ficaria mais fácil ou mais difícil de compreender o conteúdo? Seria mais ou 
menos atraente? 
Ao aplicar imagens em textos, agregamos informações a eles, além de 
deixa-los mais interessantes aos olhos do leitor. 
Na guia Inserir, há seis tipos de imagens que podemos adicionar ao 
documento. Elas são incluídas no local em que estiver o ponto de inserção, 
exceto as Formas, cujo lugar você determina no momento de inserir. 
 
 
1) Imagem – Permite escolher uma foto, ilustração ou desenho que estejam 
armazenados em seu computador. Ao clicar no botão uma janela se abrirá, para 
que você encontre a imagem desejada. Ao encontrá-la nas suas pastas, 
selecione e clique no botão Inserir. 
46 
 
 
 
2) Clip-Art – Insere ilustrações que vêm com o Pacote Office, chamadas Clip-
Art. Para escolher um Clip-Art, use o painel que se abrirá no lado direito da tela 
para fazer uma busca com palavras comuns. 
 
 
47 
 
3) Formas – Balões, retângulos, triângulos, setas… Escolha a forma que quiser. 
Então clique em algum ponto da página e, com o botão do mouse pressionado, 
arraste o cursor até a forma atingir o tamanho desejado. 
 
 Quando inserimos uma forma, uma nova guia é exibida, a guia Formatar. 
 
 Através dessa guia podemos alterar as cores, o preenchimento e o 
contorno da forma. Alteramos também os textos de dentro das formas 
(algumas formas não conseguimos digitar textos dentro delas), alterando a 
posição do texto e seu alinhamento. 
 
4) SmartArt – É um elemento próprio para criar Organogramas (tipo de gráfico 
em que as informações são exibidas ligadas entre si, em ordem de importância), 
Fluxogramas (tipo de gráfico em que as informações são ligadas com setas, para 
indicar a ordem em que acontecem) e Diagrama (desenho simplificado usado 
para representar uma ideia ou uma ação). 
48 
 
 
 
5) Gráfico – São recursos muito úteis para ilustrar dados quantitativos. Em um 
texto que tenha muita informação, colocar um gráfico pode servir para chamar 
a atenção do leitor para um determinado dado (a queda de um determinado 
político nas pesquisas eleitorais). Estaremos estudando mais sobre gráficos no 
Microsoft Excel. 
 
49 
 
6) Instantâneo – Podemos inserir telas que estamos trabalhando no momento 
como imagens. 
 
 
Ferramentas de Imagem 
Quando inserimos ou selecionamos uma imagem ou um clip-art, uma 
nova guia é exibida, a guia Formatar. 
 
Através dessa guia conseguimos ajustar as cores da figura, realizando 
correções de nitidez, brilho e contraste, ajustando as cores de tonalidade, 
inserindo efeitos artísticos de desfoque, quadriculado, etc. Compactar, alterar e 
redefinir o tamanho da imagem. Inserir efeitos. Modificar a posição, se a figura 
ficará no meio do texto, ao lado dele ou abaixo. Definimos também a quebra de 
texto automática, que é bastante semelhante à Posição, mas com ela é possível 
contornar a imagem com o texto de mais específica. 
 
Tabelas 
Se olharmos ao nosso redor, quantas vezes nos deparamos com tabelas 
durante o nosso dia, em jornais, revistas, horários de filmes, tabelas de 
resultados de futebol, entre outras. 
Em se tratando de um elemento tão importante é fundamental que 
saibamos como criar e configurar uma tabela no Microsoft Word. 
A tabela é composta por linhas, colunas e células. 
50 
 
Para inserir uma tabela em um documento, clique na guia Inserir, depois 
no botão Tabela, e arraste nos quadrados 
definindo a quantidade de linhas e colunas 
para tabela, ou, clique na opção Inserir 
Tabela... e digite o número de colunas e o 
número de linhas da tabela. 
 
 
Formatando uma tabela 
 Quando inserimos uma tabela, duas novas guias são exibidas, são as 
guias Design e Layout. 
 
 
 Com a guia Design podemos mudar a “cara” da tabela, selecionado um 
esquema de cores, contorno e efeitos pré-definidos, ou, criando o seu próprio 
esquema, utilizando os botões ao lado da lista de estilos prontos 
(Sombreamento e Bordas). 
Com a guia Layout podemos mudar a maneira como o conteúdo é 
disposto na tabela, inserindo ou excluindo linhas e colunas, ou mesmo toda a 
tabela, com apenas um clique. 
51 
 
Se precisarmos realizar a junção de duas (ou mais) células em uma só, 
devemos utilizar o recursoMesclar Células, para isso selecione duas ou mais 
células e clique no botão Mesclar Células. 
 
 Para voltarmos as células como eram antes devemos utilizar a ferramenta 
Dividir Células. 
Para determinar como o conteúdo ficará alinhado na tabela, 
utilizamos os botões de alinhamento, cada um deles indica 
uma opção de alinhando vertical (em relação às bordas de 
cima e de baixo) e horizontal (em relação às bordas da esquerda e da direita). 
 Com o botão Direção do Texto escolhemos entre a direção normal 
(horizontal) ou vertical, ou seja, uma letra sobre a outra. 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercícios práticos de fixação 
 
Exercício 01 
 O proprietário da empresa de Alimentos Naturais precisa de uma tabela 
para controlar as horas de saída e entrada de seus funcionários, você se propôs 
a ajuda-lo, então crie, formate e salve a tabela abaixo no Microsoft Word. 
ALIMENTOS NATUAIS 
FUNCIONÁRIOS ENTRADA SAÍDA ASSINATURA 
ARNALDO DOS SANTOS 07:00 11:00 
ANA SILVA 08:00 12:00 
PAULA SOUZA 11:00 15:00 
JOANA MARIA SILVA 12:00 16:00 
 
52 
 
Exercício 02 
 Beatriz trabalha em uma agência de turismo e precisa enviar aos seus 
clientes o cronograma das viagens que ocorrerá no próximo mês. Ajude a sua 
amiga a criar este cronograma. Digite o texto abaixo, formate, insira imagens 
(pesquise na internet), crie a tabela e salve no Microsoft Word. 
 
AGÊNCIA DE VIAGENS 
Querido cliente; 
Abaixo o cronograma das viagens que faremos nos 2 próximos 
meses, não deixe para a última hora, garanta a sua vaga. 
 
AGÊNCIA DE VIAGENS 
DESTINO DIA DA SAÍDA DIA DO RETORNO 
Bonito / MS 07 14 
Natal / RN 18 22 
 
BONITO / MS 
Rios de águas transparentes, cachoeiras, 
grutas e cavernas. Fauna e flora 
exuberantes, com centenas de espécies de 
aves, mamíferos e répteis ocupando uma 
vegetação que mistura o Cerrado com a 
Mata Atlântica. Essas são algumas das atrações de Bonito, na região 
sudoeste de Mato Grosso do Sul. 
NATAL / RN 
Portal para as deslumbrantes praias do Rio 
Grande do Norte, a cidade de Natal fica no alto da 
costa atlântica do Brasil 
 
53 
 
UNIDADE 08. MICROSOFT WORD – MALA DIRETA E 
CORRETOR ORTOGRÁFICO 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Word. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Mala direta. 
As organizações se comunicam com clientes durante suas operações 
diárias. A comunicação pode ter diferentes formas: cartas de boas-vindas, 
anúncios especiais, e-mails de agradecimento e faturas, para mencionar apenas 
algumas. O recurso de mala direta no Microsoft Word pode ajudar as 
organizações a produzir vários métodos de comunicação por escrito com mais 
eficiência. 
Com este processo de mala direta, podemos criar um lote de e-mails ou 
cartas personalizadas para enviar para seus contatos. Cada carta ou e-mail pode 
incluir conteúdo padrão e personalizado. Podemos escolher, por exemplo, 
saudar cada destinatário pelo nome, usar o endereço para correspondência ou 
adicionar informações exclusivas como um número de associação. Todas as 
informações que você usa para personalizar o e-mail ou a carta, são obtidas de 
entradas na fonte de dados, que pode ser uma lista de endereços. 
Com a combinação de sua carta ou de seu e-mail e uma lista de 
endereços, você pode criar um documento de mala direta que envia e-mail em 
massa para pessoas específicas ou para todas as pessoas na sua lista de 
54 
 
endereços. Você também pode criar e imprimir envelopes e etiquetas de 
endereçamento usando mala direta. 
O processo de mala direta tem três documentos envolvidos na criação e 
na impressão de cartas e e-mails ou etiquetas e envelopes. 
O documento principal - esse documento contém texto e elementos 
gráficos (um logotipo ou uma imagem, por exemplo) que são idênticos para 
cada versão do documento mesclado. Um exemplo de conteúdo idêntico é o 
endereço de resposta no envelope ou no corpo de uma carta ou de uma 
mensagem de e-mail. 
A lista de endereços (arquivo de dados) - este documento contém os 
dados que são usados para preencher as informações em seu documento 
principal. Por exemplo, sua lista de endereços contém os endereços para 
imprimir nas etiquetas ou nos envelopes. 
O documento mesclado - esse documento é uma combinação do 
documento principal e da lista de endereçamento. Informações são extraídas da 
sua lista de endereços e inseridas no documento principal, resultando em um 
documento mesclado - a carta, o e-mail, as etiquetas ou os envelopes - 
personalizados para pessoas diferentes na lista de endereços. 
 
Criando uma Mala Direta – Cartas 
Etapa 1: Configurar o arquivo de dados 
Crie no Microsoft Excel uma tabela bem estruturada para essa finalidade. 
A primeira linha deve conter os nomes de campo para cada coluna - por 
exemplo, Nome, Endereço, Bairro, Cidade, Estado, CEP, E-mail e Data de 
Nascimento. Cada nome de campo deve ser exclusivo. Digite alguns dados na 
tabela de dados. 
 
55 
 
Depois de criar o arquivo de dados do Excel, salvá-lo e, em seguida, 
feche o arquivo de dados. 
 
Etapa 2: Configurar o documento principal 
Clique na guia Correspondência, no botão Iniciar Mala 
Direta e na opção Cartas. O documento ativo se torna o 
documento principal. Digite o texto da carta que será 
enviada. 
 
 
Etapa 3: Especificar a fonte de dados 
Nesta etapa devemos especificar a fonte de dados 
(arquivo/tabela criada no Microsoft Excel). Clique na 
guia Correspondência, no botão Selecionar 
Destinatários e na opção Usar Lista Existente... Abra 
o arquivo de dados criado no Microsoft Excel. 
 
Etapa 4: Adicionar campos de mesclagem 
Nesta etapa iremos inserir os campos criados no arquivo de dados no 
documento principal. 
Selecione o ponto de inserção no local do texto onde será inserido o 
campo, clique na guia Correspondência, no botão Inserir Campos de Mesclagem 
e no campo desejado, repita esse processo para todos os campos. 
56 
 
 
 Clique no botão Visualizar Resultados, que os dados do primeiro registro 
(cliente) aparecerão no seu documento principal. 
 
Etapa 5: Concluir processo da mala direta - carta 
Nesta etapa iremos concluir o processo de mala 
direta. Clique na guia Correspondência, no botão 
Concluir e Mesclar e na opção Imprimir 
Documentos... Escolha quais os registros que deseja 
imprimir e clique no botão Ok. Será criado um outro arquivo com o todas de 
cartas correspondente a quantidade de registros escolhidos. 
 
 
 
57 
 
Criando uma Mala Direta – E-mail 
 Para adicionar uma postagem eletrônica, você deve primeiro ter instalado 
um programa de postagem eletrônica, como o Microsoft Outlook ou comprar 
de um fornecedor de terceiros na Web. Para usar a postagem eletrônica, 
execute as mesmas etapas 1, 2, 3 e 4 conforme mencionadas acima. 
 
Etapa 5: Concluir processo da mala direta - carta 
Nesta etapa iremos concluir o processo de postagem 
eletrônica. Clique na guia Correspondência, no botão 
Concluir e Mesclar e na opção enviar Emails... No 
campo Para: selecione o campo Email, digite o 
assunto do e-mail no campo Linha de assunto, selecione a opção HTML no 
campo Formato de Mensagem. Escolha quais os registros que receberão o e-mail 
e clique no botão Ok. Os e-mails serão enviados pelo programa de postagem 
eletrônica. 
 
 
Corretor ortográfico 
Muitas vezes, digitamos muito rápido e alguma palavra acaba sendo 
escrita de forma incorreta. Pode acontecer, também, de realmente não 
sabermos como se escreve determinado termo e usamos a maneira errada. 
58 
 
O Microsoft Word vem com um verificador de ortografia (jeito certo de 
escrever) e de gramática, para nos auxiliar na hora de escrever. 
 Ao terminar de escrever, é bastante importante reler o texto, ver se está 
tudo nos conformes. Para apoiar você, o Microsoft Word vem com um 
verificador ortográfico. Clique na guia Revisão e no botão Ortografia e 
Gramática.Aparecerá uma janela em que se aponta o que estaria errado (tanto em 
ortografia quanto em gramática) e as sugestões de alterações a serem 
adotadas. 
 Clicando em Próxima sentença (no caso da gramática) ou em Ignorar erro 
(no caso de palavras), o apontamento seguido é exibido. Assim se segue, até o 
final do documento, realizando uma revisão bastante minuciosa. 
 Algumas vezes, porém, o Microsoft Word marca a palavra porque ela 
ainda não está no dicionário dele. Para saber o motivo e arrumar a palavra que 
está marcada, clique sobre ela com o botão direito do mouse e escolha uma das 
sugestões dadas ou clique na opção Ignorar. 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercício prático de fixação 
O seu gerente da Agência de Automóveis Dirigir Bem, fez um feirão de 
automóveis no centro da cidade e muitos futuros clientes, preencheram um 
cupom para sorteio de brindes. Com o lançamento dos novos modelos do 
próximo ano, o gerente solicitou a você que enviasse uma carta a todas as 
pessoas que preencheram o cupom no dia do feirão. Crie um arquivo de dados 
(deve ter os seguintes campos: Nome, Endereço, Bairro, Cidade, Telefone e E-
mail), depois uma mala direta (carta) e imprima a todos os futuros clientes. 
59 
 
UNIDADE 09. LIBREOFFICE WRITER 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do LibreOffice 
Writer. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
LibreOffice é um pacote de aplicações de escritório compatível com 
outros pacotes de escritório disponíveis no mercado, porém o seu uso e 
distribuição é gratuito. O seu uso pode ser destinado tanto para fins pessoais 
quanto profissionais. Ele está disponível para a maioria das plataformas no 
mercado, como Microsoft Windows, Linux e MacOS-X. 
Seu formato de arquivo nativo é o OpenDocument, um padrão de 
formato aberto que está sendo adotado por governos do mundo inteiro, como 
um formato necessário para a publicação e aceitação de documentos. O 
LibreOffice também é capaz de abrir e salvar arquivos em diversos formatos, 
inclusive em versões do Microsoft Office. 
O LibreOffice possui pacotes de edição como o Writer, Calc, Impress, 
Draw, Base e Math. 
Na primeira vez que você executar o LibreOffice após o processo de 
instalação (verifique como realizar o download e a realizar a instalação do 
LibreOffice em Buscando Conhecimento desta unidade), será apresentada a tela 
abaixo onde você deverá clicar no software que deseja utilizar.. 
60 
 
 
 
Desvendando o LibreOffice Writer 
O Writer possui todas as características necessárias de um processador 
de textos moderno ou de uma ferramenta de editoração, riquíssima para criação 
de cartas, livros, relatórios, noticiários, cadernos e outros tipos de documentos. 
O Writer é capaz de exportar arquivos para os formatos HTML, XHTML, XML, 
Portable Document Format (PDF) da Adobe, e várias versões de arquivos do 
Microsoft Word. 
As várias ferramentas que o Writer disponibiliza lhe permitiram produzir 
documentos poderosos, folhas com estilos próprios, corrigir erros ortográficos 
automaticamente, inserir notas adesivas para deixar a leitura mais clara o 
possível e muitos outros recursos. 
 A interface do Writer é cheia de várias barras, apresentando ícones e 
botões específicos. 
 
 
61 
 
 
 
Explorando os menus do LibreOffice Writer 
 
Menu Arquivo 
Este menu contém os comandos que se aplicam 
a todo o documento, contendo diversas facilidades 
para criação, armazenamento, impressão, finalização, 
enfim, todas as funções necessárias à entrada e saída 
de dados e documentos. 
Destaco aqui as opções de comando Exportar: 
permite exportar o documento no formato desejado e 
o Exportar como PDF: permite exportar o documento 
no formato PDF. 
 
 
 
 
 
 
 
62 
 
Menu Editar 
Este menu contém os comandos para a edição 
do documento, tais como Desfazer ou Localizar &e 
Substituir. Ele também contém comandos para cortar, 
copiar e colar partes selecionadas do documento, 
alguns comandos não serão detalhados, por se 
tratarem de plugins inseridos no texto do 
documento. 
Destaco aqui a opção de comando Comparar 
documento: Permite comparar o documento em uso 
com um documento selecionado na caixa de diálogo 
associado, no qual, quando o comando Inserir for 
selecionado após a abertura de um segundo documento, as diferenças entre 
este e o documento ativo aparecerão em destaque. 
 
Menu Exibir 
Este menu contém os comandos para controlar a 
exibição do documento, tais como Zoom e Layout da 
Web. 
Destaco aqui a opção de comando Barras de 
ferramentas: permite definir quais barras estarão 
disponíveis na área de trabalho. Esta configuração 
proporciona um melhor aproveitamento da área de 
trabalho, desafogando-a de comandos que não sejam 
indispensáveis ao tipo de trabalho que esteja sendo 
realizado. A opção personalizar, permite que você possa 
trocar o posicionamento dos botões. 
 
63 
 
 Menu Inserir 
Este menu contém este menu contém comandos 
necessários à inserção de diversos elementos em um texto 
(notas, fotos, gráficos, tabelas, etc.). 
Destaco aqui a opção de comando Figura: permite 
escolher uma foto, ilustração ou desenho que estejam 
armazenados em seu computador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Menu Formatar 
Este menu contém os comandos de formatação de 
todos os componentes editáveis. 
Destaco aqui a opção de comando Figura: permite 
realizar correções de nitidez, brilho e contraste, ajustando 
as cores de tonalidade, inserindo filtros de 
envelhecimento, desenho de carvão, inverter cores, criar 
mosaicos, arte pop, pôster, relevo, remover ruído, 
aumentar nitidez, suavizar e solarização. Comprimir o 
tamanho da imagem. 
 
 
 
64 
 
Menu Estilos 
Este menu contém os comandos de formatos 
pré-definidos aos textos. 
Destaco aqui as opções de comandos Lista de 
marcadores, Lista numerada e Lista em romanos: 
permitem as inserções de marcador, numeração e 
algarismos romanos, dando destaque no parágrafo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Menu Tabela 
Este menu contém diversas facilidades 
para criação de tabelas, ao invés de importar 
tabelas do LibreOffice Calc, poderemos fazer 
diretamente dentro do LibreOffice Writer. 
Destaco aqui as opções de comandos 
Inserir tabela: permite a criação de tabelas, 
bastando definir o número de linhas e colunas 
e o comando Estilos de autoformatação: 
permite escolher a formatação da planilha 
(tipos de letras, cores, efeitos) de modelos 
pré-definidos. 
 
 
65 
 
 
Menu Ferramentas 
Este menu contém facilidades que 
podem ser usadas durante a edição do 
documento. 
Destaco aqui a opção de comando 
Idioma: permite utilizar outras opções de 
idiomas, além do idioma português, caso elas 
estejam instaladas. Por exemplo, se eu trabalho 
com tradução de documentos, essa opção é 
excelente para facilitar na correção do idioma 
estrangeiro. 
 
 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Para fazer a instalação do LibreOffice no seu sistema Windows, siga os 
passos abaixo: 
1. Faça o download do LibreOffice - https://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/ 
2. Entre no sistema como administrador (se necessário). 
3. Descompacte e instale os arquivos do LibreOffice. 
4. Execute o LibreOffice para certificar-se que a instalação foi realizada 
com sucesso. 
 
 
66 
 
UNIDADE 10. DESVENDANDO O MICROSOFT EXCEL 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Excel. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
O Microsoft Excel é um dos principais aplicativos do Pacote Office da 
Microsoft. É um programa para criar e gerenciar planilhas eletrônicas, e se 
resumirmos podemos falar que é uma grande ferramenta de cálculos. Nas 
versões atuais torna-se um grande aliado na análise de grandes quantidades de 
dados. 
Com o Microsoft Excel podemos construir desde operações simples até 
cálculos mais avançadoscomo financeiros, matemáticos, lógicos, estatísticos, 
etc. Podemos fazer o controle de nossas despesas financeiras pessoais ou 
controlar o fluxo de caixa de uma empresa. Controlar fluxo de materiais em 
estoques, estatisticamente analisar como a empresa está, extrair e analisar 
dados de BI (Business Intelligence) além de outras funcionalidades. 
Os principais recursos que encontramos no aplicativo são: 
∑ Planilhas: permite a montagem e organização dos dados para análise. 
∑ Bancos de dados: podemos classificar, ordenar, pesquisar e agrupar 
informações para formar banco de dados e cruzar informações entre 
eles. 
∑ Gráficos: Com os gráficos do Microsoft Excel poderemos utilizar recursos 
visuais avançados para análise das informações obtidas com suas 
planilhas. 
67 
 
∑ Apresentações: Com recursos de formatação avançados, podemos utilizar 
o Microsoft Excel também para demonstrar nossos resultados. 
∑ Macros: Tarefas simples ou complexas podem ser resolvidas com a 
criação de macros. Podemos também através da utilização do VBA 
(Visual Basic for Application) criar nossas próprias funções e sistemas de 
controles complexos. Há empresas que utilizam o Microsoft Excel como 
base para seus sistemas de análise. 
 
Para acessar: Iniciar > Todos os programas > Microsoft Office > 
Microsoft Excel. 
 
1) Barra de títulos: exibe o nome da pasta de trabalho que está aberta no 
momento e o programa. 
2) Barra das guias: as guias trazem o conjunto de comandos, são elas: Página 
Inicial, Inserir, Layout da Página, Fórmulas, Dados, Revisão e Exibição. 
3) Caixa de nome: a caixa de nome mostra a célula selecionada. 
4) Inserir função: permite carregar o assistente do Microsoft Excel para utilização 
das funções. 
5) Barra de fórmulas: onde serão inseridas as fórmulas nas células. A barra de 
fórmulas exibe o conteúdo de uma célula quando esta estiver selecionada. 
68 
 
6) Célula selecionada (cursor): A representação da posição de onde está 
posicionado o cursor e onde serão inseridos os dados em nossa planilha 
quando digitados. 
7) Números das linhas: números das listas da planilha, as linhas vão até o 
número 1048576. 
8) Letras das colunas: letras das colunas da planilha, as colunas vão até a letra 
XFD. 
9) Nome das planilhas: nome das planilhas do arquivo do Microsoft Excel. 
 
Alterando a altura da linha e a largura da coluna 
 Para alterarmos a altura da linha, leve o cursor até o meio da numeração 
da linha que deseja alterar, aparecerá o cursor conforme abaixo, clique segure 
clicado e altere a altura da linha, para alterar a largura da coluna leve o mouse 
até o meio das letras das colunas que deseja alterar, aparecerá o cursor 
conforme abaixo, clique segure clicado e altere a largura da coluna. 
 
 
Criando novas planilhas e alterando os nomes das planilhas 
As planilhas representam os espaços de trabalho do Microsoft Excel, para 
inserirmos uma nova planilha, clique no botão Inserir Planilha, uma nova 
planilha será inserida em sua Pasta de Trabalho. O atalho de teclado para esse 
recurso é SHIFT + F11. 
Para alterar o nome da planilha, dê um clique duplo no nome da planilha 
que deseja alterar, e digite o nome novo da planilha. 
 
69 
 
Teclas de Atalho 
Muito útil para ganho de produtividade. As teclas de atalho são 
sequências de teclas pré-configuradas para executar uma ação. Por exemplo: 
para abrir uma Pasta de Trabalho nova podemos pressionar CTRL + O. 
Abaixo as principais teclas de atalho: 
Menus e barras de ferramentas 
F10 ou ALT - Seleciona a barra de menus e indica nesta versão, qual a tecla de 
atalho pode ser utilizada para a maioria dos botões. 
ENTER - Abre o menu selecionado, ou executa a ação do botão ou comando 
selecionado. 
ALT+BARRA DE ESPAÇOS - Exibe o menu de atalho da barra de título. 
Redimensionar Fontes 
CTRL+ SHIFT + F - Abre a janela Formatar Célula, na Guia Fonte. 
Teclas de Função 
F1 - Abre a Ajuda ou o Microsoft Office Online. 
F2 - Edita a célula. 
F3 - Janela Gerenciador de Nome. 
F4 - Repete a última ação. 
F5 - Escolhe o comando Ir para. 
F6 - Vai para o próximo painel ou quadro. Quando a área de exibição estiver 
dividida. 
F7 - Escolhe o comando Ortografia (menu Ferramentas). 
F8 - Estende uma seleção. 
F9 - Atualiza as células 
F10 - Ativa a barra de menus. 
F11 - Insere uma Guia para Gráfico. 
F12 - Escolhe o comando Salvar como (menu Arquivo). 
SHIFT + Tecla de função 
70 
 
SHIFT + F2 - Insere um Comentário na célula. 
SHIFT + F3 - Inserir função. 
SHIFT + F6 - Vai para o painel ou quadro anterior. 
SHIFT+F10 - Exibe um menu de propriedades da célula em que o curso está 
posicionado. 
SHIFT+F11 - Insere uma nova planilha na pasta atual. 
SHIFT+F12 - Escolhe o comando Salvar. 
CTRL + Teclas de função 
CTRL + F4 - Fecha a janela. 
CTRL + F6 - Vai para a próxima janela. 
CTRL + F9 - Minimiza a planilha. 
CTRL + F10 - Maximiza / Restaura a janela do documento. 
ALT + Teclas de função 
ALT + F4 - Encerra o Microsoft Excel. 
ALT + F8 - Abre a Janela Macro. 
ALT + F11 - Exibe o ambiente do Microsoft Visual Basic. 
Criar, salvar e abrir documentos 
CTRL + O - Cria um novo documento. 
CTRL + A - Abre um documento. 
CTRL + W - Fecha um documento. 
CTRL + B - Salva um documento. 
Movimentação e seleção 
CTRL + T - Seleciona todas as células da planilha ativa. 
SHIFT + Setas de direção - Seleciona as células conforme movimentação das 
setas. 
CTRL + Setas de direção - Cursor salta até encontrar a célula que contém os 
últimos dados. 
CTRL + HOME – Cursor é posicionado na célula A1. 
71 
 
CTRL + END - Cursor é posicionado na última célula alterada da planilha. 
CTRL + BARRA DE ESPAÇOS - Seleciona a coluna inteira. 
SHIFT + BARRA DE ESPAÇOS - Seleciona a linha inteira. 
Localizar e substituir textos 
CTRL + L - Localiza texto, formatação e itens especiais. 
CTRL + U - Substitui texto. 
Impressão e visualização de documentos 
CTRL + P - Imprime um documento. 
 
Mesclar células 
Em algumas situações, necessitamos juntar ou mesclar células para 
fazerem parte de um título ou representação de um dado que normalmente 
não caberia em uma célula apenas. A este processo chamamos de Mesclar 
células. 
O processo para criação é muito simples, selecione as células que deseja 
mesclar, clique na guia Página Inicial e depois no botão Mesclar e Centralizar. 
 
 
Formatar células numéricas 
No Microsoft Excel, cada célula é independente das outras, exibindo 
diversos tipos de dados. Com tanta informação, é importante que estas células 
sejam formatadas. Assim, seus dados ficam mais organizados e claros para 
qualquer um que utilizar a sua planilha. 
Para formatar as células numéricas como R$, definir casas decimais, 
selecione as células que deseja formatar, clique na guia Página Inicial e depois 
nos botões de formatação numéricos. 
72 
 
 
1) Geral - esta opção é padrão de cada célula. Textos e números aparecerão da 
maneira que for digitado. Exemplo: 23,07 e 23.07, ambas serão aceitas. 
2) Moeda - altera a célula para moeda com o cifrão da moeda desejada. O 
padrão é o Real, mas é possível escolher o Dólar ($), por exemplo. 
3) % (Porcentagem) - altera a célula para o formato de percentagem. 
4) Separador de Milhares - formata a célula como número, será utilizado 
separador de milhar. 
5) Aumentar e diminuir as casas decimais – aumentam ou diminuem as casas 
decimais. 
 
Impressão das planilhas 
 O Modo de Visualização de Impressão permite que 
analisemos a impressão da planilha na tela do micro, sem 
gastarmos folha ou tinta. Para acessar esse modo de visualização, 
clique no menu Arquivo e depois na opção Imprimir ou pelos 
botões de atalho. 
 
 
 
Configurar planilha para impressão 
 Para configurar a planilha para impressão, clique na opção Configurar 
Página. As alterações para configuração podem serrealizadas nas guias Página, 
Margens, Cabeçalho/Rodapé e Planilha. 
 Guia Página: Orientação: (Retrato ou Paisagem); Dimensionar: para 
imprimir sem modificar a quantidade e páginas ou restringir a quantidade de 
73 
 
paginas; Tamanho do papel: definir o tamanho do papel utilizado na 
impressora. 
 Guia Margens: altere as margens da folha (superior, inferior, esquerda e 
direita); centralize a planilha na folha (horizontal e vertical); 
 Guia Cabeçalho/Rodapé: personalize o cabeçalho e o rodapé da 
impressão. 
 
 
74 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
O Microsoft Excel é uma ferramenta muito poderosa para execução de 
cálculos. Além das operações básicas (soma( + ), subtração( – ), divisão( / ), 
multiplicação( * ), potenciação ( ^ ) e porcentagem( % )) pode trabalhar com 
suas funções internas que agregam muito mais potencialidades. 
Um detalhe muito importante é que uma fórmula ou função no Microsoft 
Excel deve ser precedida, obrigatoriamente pelo sinal de = (igual) pois o 
programa reconhece uma fórmula ou função a partir do momento que for 
iniciado com o sinal de igual. 
A função é um método para tornar mais rápido a montagem de fórmulas 
que envolvem cálculos mais complexos e matrizes de valores. Existem funções 
para cálculos matemáticos, financeiros, estatísticos, datas, texto, entre outros. 
Por exemplo: vamos analisar a função =SOMA(A1:C10) 
Utilizaremos a função SOMA para somar todos os valores do intervalo da 
célula A1 até a célula C10, sem você precise informar célula por célula em sua 
fórmula. 
 
Operadores matemáticos 
 Os operadores matemáticos utilizados pelo Microsoft Excel são: 
 Adição + 
 Subtração – 
 Multiplicação * 
 Divisão / 
 Potenciação ^ 
 Porcentagem % 
 
 
 
75 
 
UNIDADE 11. MICROSOFT EXCEL – FUNÇÕES (PARTE 01) 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Excel. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Inserir Função 
 Existem várias maneiras para você inserir uma função no Microsoft Excel, 
são elas: 
1ª - Digitar o nome da função diretamente na célula onde deseja inseri-la. 
 
2ª - Clique na guia Página Inicial e depois no botão função. 
 
3ª - Clique no botão Inserir Função da Barra de fórmulas. 
 
 
76 
 
Função SOMA 
Sintaxe: =SOMA(...) 
Esta função SOMA irá somar todos os valores que se encontram na faixa 
de valores ou matriz de dados selecionada e passada como argumento para a 
função. No exemplo abaixo a soma será das células A1 até a célula D1. 
Exemplo: =SOMA(A1:D1) 
 
 No exemplo abaixo a soma será das células A1 até a célula D1 e das 
células A3 até a célula C3. 
 Exemplo: =SOMA(A1:D1;A3:C3) 
 
 
Função MULT 
Sintaxe: =MULT(núm1;núm2;...) 
Esta função MULT, multiplica os valores apresentados como argumentos. 
Podem ser uma faixa de valores ou uma matriz de dados. No exemplo abaixo a 
multiplicação será da célula B4 pela célula B1. 
Exemplo: =MULT(B4;B1) 
 
 Podemos realizar este mesmo cálculo utilizando o operador de 
multiplicação * (asterisco). Exemplo: =B4*B1 
77 
 
Divisão 
Para se dividir um valor, utilizaremos também o mesmo método. 
Indicaremos as referências das células separadas pelo símbolo da divisão ( / ). 
No exemplo abaixo temos uma conta de Restaurante que deve ser 
dividida por 5 pessoas. Quanto cada um deve pagar? Para obter o valor que cada 
cliente deve pagar (C2), dividimos o valor da conta (A2) pela quantidade de 
pessoas (B2). 
 
 
Porcentagem 
Porcentagem é a fração de um número inteiro expressa em centésimos. 
Representa-se com o símbolo % (que se lê "por cento"). Os cálculos de 
porcentagens são muito usados para avaliação de resultados ou comparativos 
entre resultados. 
No Microsoft Excel o cálculo da porcentagem se realiza multiplicando-se o 
valor pela porcentagem que se deseja obter. Devemos preferencialmente utilizar 
as referências das células para a operação. Veja o exemplo: 
Um cliente de sua empresa fez uma compra semestral antecipada. Você 
concedeu um desconto de 8% sobre o valor total. Para obter o valor do desconto 
(C2), multiplicamos o valor da compra (A2) pela porcentagem obtida de desconto 
(B2). 
 
78 
 
Quando multiplicamos um valor por sua porcentagem, o resultado será 
somente o valor dessa porcentagem. Se você quiser somar o valor da 
porcentagem com o principal, devemos fazer a operação abaixo. 
 
 Outra forma de realizar a operação é adicionar ou subtrair o valor da 
porcentagem (acréscimo ou desconto) pelo 100% e multiplicar pelo valor 
principal. 
 Exemplo: 
 Acréscimo de 10% é o mesmo que 110% 
 Acréscimo de 3% é o mesmo que 103% 
 Acréscimo de 0,5% é o mesmo que 100,5% 
 Desconto de 8% é o mesmo que 92% 
 Desconto de 15% é o mesmo que 85% 
 Desconto de 0,7% é o mesmo que 99,3% 
 
 
Função MÁXIMO 
Sintaxe: =MÁXIMO(...) 
Esta função MÁXIMO retorna, de uma matriz de dados ou faixa de valores 
o maior valor encontrado (valor máximo). No exemplo abaixo, o gerente deseja 
saber qual o apontamento mais alto lançado durante um determinado período. 
Exemplo: =MÁXIMO(B2:D5) 
79 
 
 
 
Função MÍNIMO 
Sintaxe: =MÍNIMO(...) 
Esta função MÍNIMO retorna, de uma matriz de dados ou faixa de valores 
o menor valor encontrado (valor mínimo). No exemplo abaixo, o gerente deseja 
saber qual o apontamento mais baixo lançado durante um determinado período. 
Exemplo: =MÍNIMO(B2:D5) 
 
 
Função MAIOR 
Sintaxe: =MAIOR(matriz;k) 
A função MAIOR é muito parecida com a função Máximo. Ela retorna o 
maior valor de uma matriz de dados dependendo da posição na escala desejada 
(o 2º maior, o 3º maior e assim por diante). No exemplo abaixo, o gerente deseja 
saber qual o 3º maior apontamento lançado durante um determinado período. 
Exemplo: =MAIOR(B2:D5;3) 
80 
 
 
 
Função MENOR 
Sintaxe: =MENOR(matriz;k) 
A função MENOR é muito parecida com a função Mínimo. Ela retorna o 
manor valor de uma matriz de dados dependendo da posição na escala desejada 
(o 2º menor, o 3º menor e assim por diante). No exemplo abaixo, o gerente 
deseja saber qual o 2º menor apontamento lançado durante um determinado 
período. 
Exemplo: =MENOR(B2:D5;2) 
 
 
Função MÉDIA 
Sintaxe: =MÉDIA(...) 
A função MÉDIA é utilizada para calcular a média de uma faixa de valores 
ou uma matriz de dados. Após serem somados, os valores são divididos pela 
quantidade de valores utilizados, inclusive por valores zerados. No exemplo 
81 
 
abaixo, o gerente deseja saber qual média dos apontamentos lançados durante 
um determinado período. 
Exemplo: =MÉDIA(B2:D5) 
 
 
Função CONT.NÚM 
Sintaxe: =CONT.NÚM(...) 
A função CONT.NÚM deve ser utilizada para contar quantas células de 
uma faixa de valores contém números. Use CONT.NÚM para obter o número de 
entradas em um campo de número que estão em um intervalo ou matriz de 
números. Esta função NÃO CONTA textos inseridos na planilha. A função conta 
somente números. No exemplo abaixo, o gerente deseja saber qual quantidade 
de apontamentos lançados durante um determinado período. 
Exemplo: =CONT.NÚM(B2:D5) 
 
 
Função CONT.VALORES 
Sintaxe: =CONT.VALORES(...) 
82 
 
A função CONT.VALORES é utilizada para contagem de células 
preenchidas em uma planilha. Em uma planilha pequena, utilizamos o visual para 
identificar e fazer a contagem. Em uma planilha grande, para não cometermos 
erros devemos utilizar a função CONT.VALORES. No exemplo abaixo, o gerente 
deseja saber a quantidade de marcas de cervejas que estão na promoção. 
Exemplo: =CONT.VALORES(C2:C6) 
 
 
Função CONTAR.VAZIO 
Sintaxe: =CONTAR.VAZIO(...) 
A função CONTAR.VAZIO é utilizada para contagem de células que não 
foram preenchidas em uma planilha. No exemplo abaixo, o gerente deseja saber 
a quantidade de marcas de cervejas que não estão na promoção. 
Exemplo: =CONTAR.VAZIO(C2:C6) 
 
 
Função HOJE 
Sintaxe: =HOJE( ) 
83 
 
A função HOJE inserea data do sistema operacional automaticamente em 
uma célula selecionada em sua planilha. 
Exemplo: =HOJE( ) 
 
 
Função AGORA 
Sintaxe: =AGORA( ) 
A função AGORA insere a data e a hora do sistema operacional 
automaticamente em uma célula selecionada em sua planilha. 
Exemplo: =AGORA( ) 
 
 
Função ESQUERDA 
Sintaxe: =ESQUERDA(texto;núm_caract) 
A função ESQUERDA é utilizada para extrair parte do texto à esquerda de 
uma célula. Deve-se indicar qual a célula que possui o texto e a quantidade de 
caracteres que se deseja extrair. No exemplo abaixo, iremos extrair 19 caracteres 
(iniciando da esquerda) do texto inserido na célula A2. 
Exemplo: =ESQUERDA(A2;19) 
 
 
Função DIREITA 
Sintaxe: =DIREITA(texto;núm_caract) 
84 
 
A função DIREITA é utilizada para extrair parte do texto à direita de uma 
célula. Deve-se indicar qual a célula que possui o texto e a quantidade de 
caracteres que se deseja extrair. No exemplo abaixo, iremos extrair 20 caracteres 
(iniciando da direita) do texto inserido na célula A2. 
Exemplo: =DIREITA(A2;20) 
 
 
Função EXT.TEXTO 
Sintaxe: =EXT.TEXTO(texto;núm_inicial;núm_caract) 
A função EXT.TEXTO é utilizada para extrair parte do texto de acordo com 
o número de caracteres estipulado e a partir de uma posição pré-definida. 
Utilizada quando a função esquerda e a função direita não atendem a 
necessidade. Os espaços entre as palavras também são considerados como texto 
e devem ser incluído na contagem de posição. No exemplo abaixo, iremos extrair 
5 caracteres do texto inserido na célula A2 a partir da posição 15. 
Exemplo: =EXT.TEXTO(A2;15;5) 
 
 
Função CONCATENAR 
Sintaxe: =CONCATENAR(...) 
A função CONCATENAR é muito utilizada para agrupar duas ou mais 
células para formar um resultado único. Podemos juntar resultados de fórmulas, 
trechos de textos, datas e qualquer informação que esteja contida em células 
alternadas. A função também permite que criemos códigos únicos de produtos 
85 
 
quando há duplicidades de registros em nossa base de dados. Podemos unir um 
registro duplicado com um campo de identificação para criar campos únicos. 
Nos exemplos abaixo, iremos juntar os valores da coluna A, com os valores 
da coluna B. 
Exemplo: =CONCATENAR(A2;” “;B2) 
 
 Observe que existe um separador entre os campos. Se não for colocado o 
separador, o resultado da primeira função seria (RobsonJovetta), ficando ilegível. 
Para colocar separadores, insira entre os ponto e vírgula o separador espaço “ “. 
 
Função MAIÚSCULA 
Sintaxe: =MAIÚSCULA(texto) 
A função MAIÚSCULA converte valores digitados em minúscula para 
maiúscula. É utilizado quando a planilha já está pronta e deseja-se converter os 
valores sem redigitá-los. Não conseguimos converter o texto da própria célula 
por isso é comum utilizar uma coluna adicional para realizar a conversão. No 
exemplo abaixo, iremos transformar o texto inserido todo em minúsculo na 
célula A2 para maiúsculo na célula B2. 
Exemplo: =MAIÚSCULA(A2) 
 
 
Função MINÚSCULA 
Sintaxe: =MINÚSCULA(texto) 
86 
 
A função MINÚSCULA converte valores digitados em maiúscula para 
minúscula. É utilizado quando a planilha já está pronta e deseja-se converter os 
valores sem redigitá-los. Não conseguimos converter o texto da própria célula 
por isso é comum utilizar uma coluna adicional para realizar a conversão. No 
exemplo abaixo, iremos transformar o texto inserido todo em maiúscula na célula 
A2 para minúscula na célula B2. 
Exemplo: =MINÚSCULA(A2) 
 
 
Função PRI.MAIÚSCULA 
Sintaxe: =PRI.MAIÚSCULA(texto) 
A função PRI.MAIÚSCULA converte a primeira letra de uma palavra para 
maiúscula. Muito útil para conversão de nomes quando digitados em letras 
minúsculas. As emendas de nomes (de, dos, das, do, etc.) também são 
convertidos. No exemplo abaixo, iremos transformar todas as primeiras letras do 
texto inserido em minúsculo na célula A2 em maiúsculo para a célula B2. 
Exemplo: =PRI.MAIÚSCULA(A2) 
 
 
Função ROMANO 
Sintaxe: =ROMANO(núm,forma) 
A função ROMANO converte o número em algarismo romano. No 
exemplo abaixo, iremos transformar o número inserido na célula A2 em romano 
na célula B2. 
87 
 
Exemplo: =ROMANO(A2;0) 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercício prático de fixação 
Você trabalha no estoque de um minimercado, Gustavo o proprietário, te 
solicitou uma planilha para controlar o estoque. Com este controle poderá 
verificar a média dos produtos em estoque, a quantidade máxima e mínima do 
estoque, calcular o valor da venda dos produtos. Crie a planilha conforme 
abaixo no Microsoft Excel. 
As fórmulas e funções a serem utilizadas estão destacadas em vermelho. 
 
 
 
88 
 
UNIDADE 12. MICROSOFT EXCEL – FUNÇÕES (PARTE 02) 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Excel. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Função MOD 
Sintaxe: =MOD(núm,divisor) 
A função MOD retorna o resto depois da divisão de um número por seu 
divisor. É uma função útil para checarmos múltiplos ou para checar se os 
números são pares ou ímpares. O resultado possui o mesmo sinal que divisor. No 
exemplo abaixo, iremos dividir o número inserido na célula A2 pelo número 
inserido na célula B2. 
Exemplo: =MOD(A2;B2) 
 
 
Função INT 
Sintaxe: =INT(...) 
A função INT arredonda um número para baixo até o número inteiro mais 
próximo. Muito indicado para resultados que não podem exibir números 
decimais, interferindo no resultado final. A função exige apenas um argumento 
que é o valor ou a operação que resultará no valor final para extração. No 
exemplo abaixo, iremos transformar o número inserido na célula A2 em um valor 
inteiro. 
89 
 
Exemplo: =INT(A2) 
 
 
Função ARRED 
Sintaxe: =ARRED(núm;núm_digitos) 
A função ARRED arredonda um número com casas decimais, até uma 
quantidade especificada de dígitos. Esta função é utilizada para controle do 
número de casas decimais que um resultado deverá apresentar. No exemplo 
abaixo, iremos arredondar o número inserido na célula A2 para 2 casas decimais. 
Exemplo: =ARRED(A2;2) 
 
 
Função Comentário 
A função comentário é utilizada para inserirmos observações sobre o 
conteúdo de uma célula, descrevendo sua utilização ou que tipo de dados que 
elas deverão conter. Muito útil para planilhas que devem ser enviadas para 
outros usuários para esclarecer sobre o procedimento de preenchimento dos 
dados. Ao ser inserido um comentário em uma célula, no canto superior direito 
aparecerá uma setinha vermelha, indicando o comentário inserido. Para exibir o 
comentário basta posicionar o mouse sobre a célula. 
Para inserir o comentário clique com o botão direito do mouse sobre a 
célula que deseja inserir o comentário e selecione a opção Inserir comentário. 
 
90 
 
Operadores de Comparação (Teste Lógico) 
Muitas das tarefas que fazemos no dia-a-dia é pura e simplesmente 
comparação. Analisamos alguns dados, e vemos se aquela informação nos é 
importante ou não. No Microsoft Excel utilizamos os operadores de comparação, 
que são: 
 = IGUAL 
 < > DIFERENTE 
 > MAIOR 
 >= MAIOR IGUAL 
 < MENOR 
 <= MENOR IGUAL 
 Ao utilizarmos os operadores de comparação (teste lógico) temos sempre 
o retorno de VERDADEIRO ou FALSO. 
 
Função SE 
Sintaxe: =SE(teste_lógico;valor_se_verdadeiro;valor_se_falso) 
A função SE é utilizada para realizar testes condicionais (lógicos) à suas 
células. A função retorna VERDADEIRO ou FALSO dependendo da condição a que 
foi submetida a célula ou operação. No exemplo abaixo, iremos criar um controle 
de notas de alunos. Após a digitação da média, a função deverá retornar se o 
aluno foi aprovado ou ficou de exame. Condições para a planilha: se o aluno tiver 
média maior ou igual a 7 (sete) está aprovado, senão estará de exame. 
Exemplo: =SE(B2>=7;”Aprovado”;”Exame”) 
 
Sempre que uma função precisar retornar um texto para acélula 
(Aprovado, reprovado, rejeitado, com defeito, etc...), digite o termo entre aspas. 
91 
 
No exemplo abaixo, iremos criar uma planilha para dar desconto no valor 
pago. Após a digitação do valor, a função deverá retornar se o valor com 
desconto. Condições para a planilha: se o valor pago foi menor que 5.000,00 o 
desconto será de 7%, senão o desconto será de 12%. 
Exemplo: =SE(A2<=5000;A2*7%;A2*12%) 
Podemos inserir a função SE pelo botão Inserir função . 
Abaixo o exemplo de como ficará a tela da função SE. 
 
 
 
No exemplo abaixo, iremos criar novamente um controle de notas de 
alunos. Após a digitação da média, a função deverá retornar se o aluno foi 
aprovado, exame ou reprovado. Condições para a planilha: se o aluno tiver média 
maior ou igual a 7 (sete) está aprovado, se o aluno tiver a média menor ou igual 
a 2,5 (dois e meio) está reprovado, senão estará de exame. 
 Observe que neste exemplo não podemos utilizar apenas 1 SE. 
Precisaremos utilizar mais de uma vez a função. 
Exemplo: =SE(B2>=7;"Aprovado";SE(B2<=2,5;"Reprovado";"Exame")) 
92 
 
 
 
Função CONT.SE 
Sintaxe: =CONT.SE(matriz;”critério”) 
A função CONT.SE conta um determinado número de valores desde que 
atenda ao critério estipulado. No exemplo abaixo, iremos contar quantos alunos 
foram aprovados. 
Exemplo: =CONT.SE(C2:C10;”Aprovado”) 
 
 
Função SOMASE 
Sintaxe: =SOMASE(matriz_para_comparação;”critério”;matriz_de_soma) 
A função SOMASE realiza a soma de acordo com critérios pré-definidos. 
No exemplo abaixo, iremos somar todos os valores pagos. 
Exemplo: =SOMASE(C2:C7;"PG";B2:B7) 
93 
 
 
 
Função E 
Sintaxe: =E(teste_lógico) 
A função E retornará VERDADEIRO (resultado lógico, não confundir com 
texto) se TODOS os argumentos forem verdadeiros; retornará FALSO se um ou 
mais argumentos forem falsos. Em uma lista de checagens todos os critérios 
terão quer ser verdadeiros para que a função retorne o valor VERDADEIRO. A 
função E é muito utilizada para potencializar a função SE, pois permite executar 
diversos testes lógicos, sem a limitação da função SE aninhada. No exemplo 
abaixo, para que seja autorizado a compra de um produto, todos os gerentes de 
uma empresa precisam aprovar com um OK uma proposta de compra. Caso um 
gerente não aprove, o pedido será rejeitado. 
 
 Se um gerente não aprovar a compra, observe o resultado da função. 
94 
 
 
Podemos unificar a função SE com a Função E para ter uma única célula 
para a resposta, como mostra o exemplo abaixo. 
 
 
Função OU 
Sintaxe: =OU(teste_lógico) 
A função OU retornará VERDADEIRO (resultado lógico, não confundir com 
texto) se APENAS UM dos argumentos forem verdadeiros; retornará FALSO se 
todos os argumentos forem falsos. Em uma lista de checagens apenas um dos 
critérios terão quer ser verdadeiros para que a função retorne o valor 
VERDADEIRO. A função OU é muito utilizada para potencializar a função SE, pois 
permite executar diversos testes lógicos, sem a limitação da função SE aninhada. 
No exemplo abaixo, para que seja autorizado a compra de um produto, apenas 
um dos gerentes de uma empresa precisam aprovar com um OK uma proposta 
de compra. Caso todos os gerentes não aprovem, o pedido será rejeitado. 
95 
 
 
 Se todos os gerentes não aprovarem a compra, observe o resultado da 
função já unificada com a função SE. 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercício prático de fixação 
O proprietário da loja de peças de bicicleta solicitou a você uma planilha 
para controle das vendas diárias. A loja tem uma peculiaridade, todo produto 
com venda superior a 20 unidades é dado 10% de desconto. A planilha deve 
exibir também a quantidade de vendas com pagamento a vista, o total das 
vendas do dia, o total pago no dia e o total a receber. Crie a planilha conforme 
abaixo no Microsoft Excel. 
As fórmulas e funções a serem utilizadas estão destacadas em vermelho. 
96 
 
 
 
 
97 
 
UNIDADE 13. MICROSOFT EXCEL – FUNÇÕES (PARTE 03) 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Excel. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Função ESCOLHER 
Sintaxe: =ESCOLHER(núm_índice;valor1;valor2;valor3;valor4;valor5...) 
A função ESCOLHER permite que até 254 valores ou funções acopladas a 
função sejam executadas com base em um índice informado como primeiro 
argumento. No exemplo abaixo, utilizaremos a função ESCOLHER para visualizar 
qual foi o mês escolhido pelo usuário digitado na célula D2. 
Exemplo: =ESCOLHER(D2;B2;B3;B4;B5;B6;B7;B8;B9;B10;B11;B12;B13) 
 
Observe na função que o índice foi lançado como primeiro argumento 
(D2). Ao ser digitado o mês (7), a função ESCOLHER executará o sétimo valor 
(valor7), inserindo na célula o valor de B8 (Julho). 
98 
 
No outro exemplo abaixo, utilizaremos a função ESCOLHER para executar 
qual será o valor final da compra baseado na forma de pagamento, executando 
as fórmulas com as % (porcentagens) definidas na tabela. 
Exemplo: =ESCOLHER(E10;E8*90%;E8*97%;E8*105%;E8*110%;E8*115%) 
 
Observe na função que o índice foi lançado como primeiro argumento 
(E10). Ao ser digitado a forma de pagamento 4 (90 dias - 10% de acréscimo), a 
função ESCOLHER executará o quarto valor (valor4), que é a fórmula E8 * 110%, 
totalizando R$ 944,90. 
 
Função ProcV (Procura Vertical) 
Sintaxe: 
 =PROCV(vl_procurado;matriz_tabela;num_índice_coluna;procurar_intervalo) 
A função PROCV localiza um valor na primeira coluna à esquerda de uma 
tabela e retorna um valor na mesma linha de uma coluna especificada na tabela. 
Use PROCV em vez de PROCH quando os valores da comparação estiverem 
posicionados em uma coluna à esquerda ou à direita dos dados que você deseja 
procurar. 
A função PROCV é muito utilizada para “Buscar” informações em outra planilha 
complementando sua planilha principal. Por exemplo: Você recebe do setor de 
vendas uma planilha com os valores das vendas para os clientes da loja, mas esse 
relatório só apresenta o código de matrícula do cliente. Como descobrir o nome 
99 
 
e o endereço dele? Para fazer essa busca você deve ter uma planilha com o nome 
dos clientes, sua matrícula e todos os seus dados. Através da função PROCV você 
pode buscar os dados faltantes e identificar para qual cliente foi realizado a 
venda. 
O V em PROCV significa Vertical. 
Abaixo a descrição de cada item da sintaxe da função: 
valor_procurado: é o valor a ser localizado na primeira coluna da matriz 
de dados. Pode ser um valor, uma referência ou uma sequência de caracteres de 
texto, desde que esteja entre “ (aspas). Importante: Deve obrigatoriamente estar 
na primeira coluna. 
matriz_tabela: é a tabela de informações em que os dados são 
procurados. Use uma referência para um intervalo ou nome de intervalo. 
num_índice_coluna: é o número da coluna que está o resultado que a 
função deverá retornar. O índice inicia-se em 1 (sendo a primeira coluna) e 
sucessivamente até a última coluna dos dados. 
procurar_intervalo: é o modo que a função irá retornar os dados. É um 
valor lógico (Verdadeiro ou falso), que indicará se a função retornará o valor 
exato ou o aproximado. Utilize 0 (zero) para a procura exata do valor ou 1 (um) 
para pesquisa aproximada. Para que o retorno seja EXATO (VERDADEIRO), os 
valores na primeira coluna de matriz_tabela deverão estar em ordem crescente; 
caso contrário, PROCV pode não retornar o valor correto. Se procurar_intervalo 
for FALSO, matriz_tabela não precisará ser ordenada. 
 
Possíveis erros: 
#VALOR! - quando núm_índice_coluna for menor do que 1 
#REF! - se núm_índice_coluna for maior do que o número de 
colunas em matriz_tabela 
#N/D - quando o valor não é encontrado em matriz_tabela. 
100 
 
Exemplo: =PROCV(B3;'DADOS DO CLIENTE'!A1:D6;2;0) 
No exemplo abaixo, temos 3 planilhas (Clientes, Produtos e Vendas). 
 
A planilha Clientes possui o cadastro de dadosde todos os clientes. 
 
A planilha Produtos possui o cadastro de dados de todos os produtos. 
 
A planilha Vendas possui a Ficha de Venda, onde será inserida a função 
PROCV. 
 
101 
 
Os campos demarcados com a cor amarela estão inseridas a função 
PROCV e os campos demarcados com a cor azul são os campos que o usuário 
irá digitar. 
 
Algumas regras importantes para o PROCV: 
∑ A informação procurada pelo PROCV deverá ser a primeira coluna da 
área de seleção (valor_procurado), pois é a partir da primeira coluna que 
o PROCV vai “rolar” o ponteiro, buscando verticalmente a informação. 
∑ Ao encontrar a informação o ponteiro desloca-se somente para a direita, 
buscando informações que estão nas colunas à direita onde 
núm_índice_coluna deverá ser contado a partir da primeira coluna da 
seleção. Neste exemplo a seleção inicia-se na coluna A, a contagem do 
índice deve começar em 1 (um) a partir da coluna A, então o campo 
COD_CLIENTE é o índice 1, o campo NOME DO CLIENTE é o índice 2, e 
assim sucessivamente. 
 
∑ Quando o argumento procurar intervalo estiver definido em 1 
(VERDADEIRO) os dados da primeira coluna da seleção dos dados deverá 
estar classificada em ordem crescente, pois poderá haver diferenças no 
resultado apresentado. 
∑ Deverá ser utilizado como critério de busca para o PROCV somente 
dados que não se repetem no banco de dados, por exemplo, um número 
de CPF não pode ser atribuído para mais de um contribuinte, um número 
de RG não pode ser atribuído para mais de uma pessoa, um código de 
peça não pode ser igual a outra e assim por diante. Se o seu banco de 
dados não tiver dados únicos devemos então “gerar” uma chave que não 
se repita através da concatenação de mais de uma informação. 
 
102 
 
Repetindo a informação, segue a sintaxe da função PROCV: 
 =PROCV(vl_procurado;matriz_tabela;num_índice_coluna;procurar_intervalo) 
 
Abaixo a descrição das funções em cada um dos campos. 
 
Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;2;0) 
 Onde: 
C3; - na sintaxe ele é o valor_procurado, célula onde o usuário digitará o 
código do cliente, na planilha Vendas; 
 Clientes!A1:I11; - na sintaxe ele é a matriz_tabela, células onde estão 
localizadas todos os dados do cliente, observe que está sendo apontado para a 
planilha Clientes; 
 2; - na sintaxe ele é o núm_índice_coluna, coluna 2 (NOME DO CLIENTE) 
na qual está localizada os nomes dos clientes; 
 0 - na sintaxe ele é o procurar_intervalo, o 0 (zero) é para que o Excel 
procure o valor exato, no exemplo acima o registro 5. 
 
 Observe nas funções dos outros campos, a única alteração é no 
núm_índice_coluna, que deve ser sempre número da coluna onde está 
localizado o dado desejado. 
 
 Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;3;0) 
 
 
 Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;4;0) 
 
 
 Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;5;0) 
103 
 
 
 Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;6;0) 
 
 
 Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;9;0) 
 
 
 Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;7;0) 
 
 
 Função: =PROCV(C3;Clientes!A1:I11;8;0) 
 
 Nas funções da primeira linha dos campos Descrição do Produto e Vl. 
Unitário, observe que o valor_procurado está na célula A13 e que a 
matriz_tabela, aponta para a planilha Produtos. 
 
 Função: =PROCV(A13;Produtos!A1:C11;2;0) 
 
 
 Função: =PROCV(A13;Produtos!A1:C11;3;0) 
 
 
Função PROCH 
Sintaxe: 
 =PROCH(vl_procurado;matriz_tabela;num_índice_coluna;procurar_intervalo) 
104 
 
A função PROCV localiza um valor especifico na linha superior de uma 
tabela ou matriz e retorna um valor na mesma coluna de uma linha especificada 
na tabela ou matriz. Use PROCH em vez de PROCV quando os valores da 
comparação estiverem posicionados em uma coluna a esquerda dos dados que 
você quiser localizar. 
A função PROCH não é tão utilizada quanto a função PROCV, mas pode 
ser utilizada para “Buscar” informações em outra planilha complementando sua 
planilha principal. Se os dados estiverem em colunas e não em linhas através da 
função PROCH que conseguimos localizar estes dados. 
O H em PROCH significa Horizontal. 
Todas as instruções apresentadas acima na função PROCV devem ser 
utilizadas na função PROCH, a única diferença é que os dados das planilhas 
Clientes e Produtos utilizadas no exemplo acima devem estar como abaixo: 
Planilha Clientes: 
 
Planilha Produtos: 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercício prático de fixação 
Pelo seu conhecimento em Excel, você foi escalado pelo gerente da loja 
de materiais de construção civil, para desenvolver um controle dos cadastros de 
clientes, produtos, vendedores e solicitações de orçamentos. 
Para isso faça: crie 4 planilhas como segue abaixo: 
 
105 
 
 Para cada planilha crie os seguintes campos: 
Planilha Clientes: 
 
Planilha Produtos: 
 
Planilha Vendedores: 
 
A planilha Orçamento deve ter o layout abaixo. 
 
 
Após a criação do layout, insira as funções. 
∑ Os campos demarcados com a cor amarela insira a função PROCV 
apontando para a planilha Clientes; 
106 
 
∑ Os campos demarcados com a cor verde insira a função PROCV 
apontando para a planilha Vendedores; 
∑ Os campos demarcados com a cor vermelha insira a função PROCV 
apontando para a planilha Produtos; 
∑ Os campos demarcados com a cor rosa insira a fórmula da multiplicação 
( * ); 
∑ O campo demarcado com a cor preta insira a função SOMA; 
∑ Os campos demarcados com a cor azul são os campos que o usuário irá 
digitar. 
 
 
 
 
 
107 
 
UNIDADE 14. MICROSOFT EXCEL – GRÁFICOS, 
AUTOFILTRO E SUBTOTAIS 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
Excel. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Gráficos 
O gráfico é um recurso muito utilizado quando precisamos demonstrar 
graficamente nossas informações, facilitando assim sua compreensão. 
Existem vários tipos de gráficos: Coluna, Linha, Pizza, Barra, etc. 
Para criarmos um gráfico, inicialmente, temos que ter a matriz de valores 
que irão fazer parte desta amostragem. 
Vamos considerar como exemplo o boletim de um aluno. 
 
 Para iniciarmos o processo precisamos selecionar a área que será 
representada no gráfico. Como mostra a figura acima, foi selecionada da célula 
A3 até a célula F10. 
 Após a seleção dos dados vamos inserir o gráfico. 
108 
 
1) Clique na guia Inserir e localize a galeria Gráficos. 
 
2) Clique no botão do gráfico desejado, neste caso iremos criar um gráfico de 
Colunas e escolha o gráfico Coluna 3D. 
 
 Ao clicarmos no gráfico Coluna 3D, ele é exibido na planilha e 
conseguimos as Ferramentas do Gráfico (guia Design, guia Layout e guia 
Formatar, como mostra a figura abaixo. 
 
109 
 
Guia Design 
 
 Na guia Design, alteramos o tipo de gráfico, os dados selecionados, 
escolhemos um novo layout, inserindo título, legenda, dependendo o tipo de 
gráfico conseguimos inserir % (porcentagem), alteramos o estilo do gráfico e 
conseguimos move-lo para uma nova planilha. 
 Abaixo as alterações realizadas no gráfico com a guia Design, observe 
que foi alterado o layout do gráfico (título, legenda, as notas foram inseridas na 
parte superior das barras) e o gráfico foi movido para uma nova planilha com o 
nome de Gráfico de notas. 
 
 
Guia Layout 
 
 Na guia Layout, inserir imagens no gráfico, alteramos a localização do 
título, da legenda, alteramos a parede e a base do gráfico e conseguimos 
rotacionar em 3D. 
110 
 
Abaixo as alterações realizadas no gráfico com a guia Layout, observe 
que ele foi rotacionado e a localização da legenda foi alterada para baixo. 
 
 
Guia Formatar 
 
 Na guia Formatar, alteramos as cores do gráfico, da legenda e das linhas. 
Abaixo as alterações realizadas no gráfico com a guia Formatar, observe 
as cores das barras foram alteradas. 
 
111 
 
 No exemplo abaixo, o gráfico de Pizza foi criado para visualizarmos aporcentagem de cada candidato na pesquisa de intensões de voto para 
prefeito. 
 
 
 
Autofiltro 
O recurso de Autofiltro é utilizado quando quisermos rapidamente 
restringir a exibição dos dados que estão na planilha, separando-os conforme 
critérios específicos. 
 No exemplo abaixo, iremos aplicar um filtro na base de dados para que 
somente os dados de venda que foram realizados na região Sudeste sejam 
exibidos. 
112 
 
 
 Para aplicar o Autofiltro, clique em uma célula da tabela de dados, depois 
clique na guia Dados e na opção Filtro. 
 
 Os títulos das colunas agora apresentam um controle (uma seta 
apontando para baixo). Através destes controles que iremos aplicar o filtro. 
 
 Clique no controle do filtro do campo Região, a tela abaixo aparecerá. 
113 
 
 
 Todas as regiões estão selecionadas, desmarque todos e deixe somente a 
região Sudeste e clique no botão OK. Uma forma para desmarcar todos é 
clicando na opção (Selecionar Tudo). 
 
 Observe o campo Região, o desenho da seta foi alterado para o desenho 
do filtro, exibindo qual campo está sendo filtrado. 
 
Subtotais 
O recurso de SUBTOTAL calcula rapidamente agrupamentos de valores 
ou dados, dependendo da classificação aplicada a tabela. 
No exemplo abaixo, iremos calcular a soma das vendas por região. 
Primeiro devemos classificar os dados pelo campo que desejamos aplicar o 
subtotal, para isso clique na coluna do campo desejado (neste caso Região) e 
depois clique na guia Página Inicial e no botão Classificar e Filtrar e escolha a 
opção Classificar de A a Z. 
114 
 
 
 Classificado o campo, agora iremos aplicar o Subtotal para calcular a 
soma das vendas por região. 
 Clique em uma célula da tabela de dados, depois clique na guia Dados e 
na opção Subtotal. A tela dos subtotais será exibida. 
 
 
 No campo A cada alteração em: devemos indicar o campo que está 
classificado. Neste caso indicaremos o campo Região. 
 O campo Usar função: permite que utilizemos diversas funções nos 
dados agrupados. Neste caso escolha a função Soma. 
115 
 
 O campo Adicionar Subtotal a: devemos indicar o campo que desejamos 
somar. Neste caso marque o campo Valor da Venda e clique no botão OK. 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercícios práticos de fixação 
 
Exercício 01 
Crie um gráfico de Pizza 3D com base na tabela de dados abaixo, depois 
mova para uma nova planilha, insira o título, a legenda, a porcentagem e alteres 
as cores. 
116 
 
 
 
Exercício 02 
Crie um gráfico de Colunas 3D com base na tabela de dados abaixo, 
depois mova para uma nova planilha, insira o título, a legenda e alteres as cores. 
 
 
Exercício 03 
Crie um gráfico de Linhas com base na tabela de dados abaixo, depois 
mova para uma nova planilha, insira o título, a legenda e alteres as cores. 
 
117 
 
UNIDADE 15. LIBREOFFICE CALC 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do LibreOffice 
Calc. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Desvendando o LibreOffice Calc 
O Calc é um componente do LibreOffice (software livre e gratuito) 
utilizado para trabalhar com planilhas eletrônicas. Você pode fornecer dados 
(em geral, numéricos) em uma planilha e manipulá-los para tomada de decisões 
que são esperadas de uma avançada ferramenta de planilha eletrônica. 
Alternativamente é possível alterar alguns dados no Calc e observar as 
modificações feitas por ele sem precisar redigitar a planilha inteira (modo “E 
se...”). 
Outras funcionalidades oferecidas pelo Calc: 
∑ Funções, que podem ser utilizadas para criar fórmulas para executar 
cálculos complexos; 
∑ Funções de banco de dados, para organizar, armazenas e filtrar dados; 
∑ Gráficos dinâmicos; um grande número de opções de gráficos em 2D e 
3D; 
∑ Macros, para a gravação e execução de tarefas repetitivas; 
∑ Capacidade de abrir, editar e salvar planilhas no formato Microsoft Excel; 
∑ Importação e exportação de planilhas em vários formatos, incluindo 
HTML, CSV, PDF e PostScript. 
A interface do Calc é cheia de várias barras, apresentando ícones e botões 
específicos. 
118 
 
 
 
Barra de ferramentas 
Três barras de ferramentas estão localizadas abaixo da Barra de menus, 
por padrão: A Barra de ferramentas padrão, a Barra de ferramentas de 
formatação, e a Barra de fórmulas. Na Barra de ferramentas padrão estão várias 
opções tais como, gráficos, impressão, ajuda, salvar, outros. Na Barra de 
ferramentas de formatação existem opções para alinhamento, numeração, recuo, 
cor da fonte e o outros. A Barra de fórmulas será explicada detalhadamente na 
próxima seção. 
 
 
Formatando planilhas utilizando temas 
O Calc vem com um conjunto predefinido de temas formatados que 
podem ser aplicados às suas planilhas. Não é possível adicionar temas ao Calc, e 
eles não podem ser modificados. Entretanto, você pode modificar seus estilos 
depois de aplicá-los a uma planilha. 
119 
 
Para aplicar um tema a uma planilha, clique no ícone Escolher Temas na 
Barra de ferramentas. Se essa barra de ferramentas não estiver visível, você pode 
exibi-la clicando em Exibir / Barra de ferramentas / Ferramentas. A caixa de 
diálogo de seleção do tema é exibida. Essa caixa de diálogo lista os temas 
disponíveis para a planilha inteira. 
 
Na caixa de diálogo de Seleção do tema, selecione o tema que deseja 
aplicar à planilha. Assim que o tema é selecionado, algumas propriedades de 
estilos personalizados são aplicadas à planilha aberta, e são visíveis 
imediatamente, clique em OK. 
 
Fórmulas 
Usamos fórmulas quando desejamos que o conteúdo de alguma célula 
mostre o resultado de alguma operação matemática. 
A fórmula pode ser pensada como uma instrução dada ao computador 
para calcular um resultado tendo como critério células, faixa de células, 
resultados aritméticos, referencia a outras planilhas, etc. A fórmula é a parte 
inteligente da planilha; sem as fórmulas a planilha se torna um amontoado de 
texto e números, sem que o software possa resolver qualquer solução ou 
algoritmo sobre estes dados. Normalmente, para vermos a fórmula de 
determinada célula e não o seu resultado é necessário que a célula em questão 
tenha o foco. 
 
Funções 
As funções agregam muitos recursos ao software de planilhas. Um 
software como o LibreOffice Calc contém muitas funções nativas e o usuário é 
livre para implementar as suas próprias funções, há de se imaginar como sendo 
120 
 
quase ilimitado o poder do usuário em estender a funcionalidade da planilha 
eletrônica. 
As funções maior, média, soma e mais de outras 300 funções presentes no 
Microsoft Excel estão no LibreOffice Calc, com a mesma sintaxe (estrutura) e 
inclusive o mesmo nome. Isso facilita bastante o trabalho na hora de migrar de 
um software para o outro. 
As funcionalidades das fórmulas e funções do Microsoft Excel explicadas 
neste livro nas unidades 11 e 12, podem ser aplicadas no LibreOffice Calc. 
 
Recursos Especiais do Calc 
O Calc tem uma série de recursos especiais, que não poderiam faltar em 
uma planilha de qualidade. 
Dentre estes, podemos destacar os seguintes: 
∑ Atingir Meta - O recurso atingir meta é muito utilizado em cálculos 
financeiros, pois permite que se efetuem cálculos com variáveis. Um 
assistente o guiará quando da invocação do recurso e uma caixa de 
diálogo pedirá confirmação de substituição de valores ao término da 
função. 
∑ Cálculos de Hipóteses (Cenários) - Com este recurso é possível simular 
situações de planilhas complexas e utilizando vários fatores que afetam os 
cálculos. É possível trabalhar com várias planilhas e situações de modo 
articulado. 
∑ Valor Presente (VP) - Retorna o valor real de um investimento resultante 
de uma serie de pagamentos regulares. Use esta função para calcular a 
quantia em dinheiro necessária para ser investida a uma taxa fixa hoje, de 
modo a receber uma quantia especifica, uma anuidade,em um número 
determinado de períodos. Pode-se determinar, também, quanto dinheiro 
deve restar depois do fim do período. Especifique também se a quantia 
121 
 
deverá ser paga no início ou no fim de cada período. Esta função faz parte 
do grupo funções financeiras. 
∑ Funções de Banco de Dados - Utilize planilhas para organizar, armazenar e 
filtrar dados. Podemos utilizar uma planilha como fonte de dados para a 
criação de Mala Direta no Writer, ao invés de precisar gerar um arquivo de 
formato default.csv. 
∑ Organização de Dados - Com apenas alguns cliques do mouse, você pode 
reorganizar a planilha para mostrar ou ocultar determinados intervalos de 
dados, formatar intervalos de acordo com condições especiais ou calcular 
rapidamente totais e subtotais. Você pode trabalhar com filtros e congelar 
certos valores de modo a torná-los sempre visíveis. 
∑ Gráficos Dinâmicos - O Calc permite a apresentação dos dados de uma 
planilha em gráficos dinâmicos, atualizados automaticamente quando 
ocorrem alterações nos dados. As modalidades de gráficos do tem 
melhorado a cada lançamento e o assistente está mais intuitivo, além de 
mostrar, a cada entrada do usuário, um “preview” da saída do gráfico. 
∑ Tabelas Dinâmicas - Quando se tem uma quantidade razoável de campos 
e de dados em uma planilha e se deseja a visualização destes vários 
campos de forma organizada, utilizando alguns destes campos como 
pivot, ou seja, reorganizando-se os dados de umas só planilha com 
relação a estes campos, o recurso da Tabela Dinâmica preenche todos 
estes requisitos. Tempos atrás a Tabela dinâmica do Calc era bem menos 
flexível (e se chamava “Assistente de Planilha”) do que o recurso com o 
mesmo nome do Excel. Algumas pessoas chegavam a dizer que o Calc não 
dispunha do recurso de tabela dinâmica. Agora o recurso no Calc atende 
pelo mesmo nome e tem funcionalidade similar. 
 
Gerarando Gráficos no Calc 
122 
 
No Calc, é fácil gerar gráficos a partir de qualquer planilha. Pode-se 
chamar o assistente de gráficos a partir do seu ícone ou do menu Inserir opção 
Gráfico. Os gráficos no Calc estão muito fáceis e intuitivos e prometem ainda 
muitas melhorias para este recurso. 
 
 Para iniciarmos o processo de inserção do gráfico precisamos selecionar a 
área que será representada no gráfico, após a seleção dos dados vamos inserir o 
gráfico, clique no botão Inserir gráfico, a tela da previsão do gráfico e seu 
assistente serão abertas. 
 
 Alguns passos devem ser seguidos, são eles: 
Passo 01 (Tipo de gráfico) - escolha o tipo e subtipo de gráfico: Coluna, 
Barra, Pizza, etc. Neste exemplo escolheremos ao gráfico de Pizza. 
Passo 02 (Intervalo de Dados) - selecione a área que será representada no 
gráfico, como fizemos este passo antes de clicarmos no botão Inserir gráfico, 
você poderá deixar a área selecionada ou alterá-la. 
Passo 03 (Série de Dados) – definimos os nomes e rótulos para as séries 
dos dados. 
Passo 04 (Elementos do gráfico) – inserimos o título e o subtítulo do 
gráfico e o localização da legenda. 
Abaixo o gráfico gerado de Pizza gerado no LibreOffice Calc. 
123 
 
 
 
 Ao clicarmos no gráfico pronto, a barra de formatação do gráfico é 
exibida. 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercícios práticos de fixação 
 
Exercício 01 
Você trabalha no estoque de um minimercado, Gustavo o proprietário, te 
solicitou uma planilha para controlar o estoque. Com este controle poderá 
verificar a média dos produtos em estoque, a quantidade máxima e mínima do 
estoque, calcular o valor da venda dos produtos. Crie a planilha conforme 
abaixo no LibreOffice Calc. 
As fórmulas e funções a serem utilizadas estão destacadas em vermelho. 
124 
 
 
 
Exercício 02 
O proprietário da loja de peças de bicicleta solicitou a você uma planilha 
para controle das vendas diárias. A loja tem uma peculiaridade, todo produto 
com venda superior a 20 unidades é dado 10% de desconto. A planilha deve 
exibir também a quantidade de vendas com pagamento a vista, o total das 
vendas do dia, o total pago no dia e o total a receber. Crie a planilha conforme 
abaixo no LibreOffice Calc. 
As fórmulas e funções a serem utilizadas estão destacadas em vermelho. 
 
125 
 
Exercício 03 
Crie um gráfico de Pizza 3D com base na tabela de dados abaixo. 
 
 
Exercício 04 
Crie um gráfico de Colunas 3D com base na tabela de dados abaixo. 
 
 
Exercício 05 
Crie um gráfico de Linhas com base na tabela de dados abaixo. 
 
126 
 
UNIDADE 16. DESVENDANDO O MICROSOFT 
POWERPOINT 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
PowerPoint. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
O Microsoft PowerPoint é um programa utilizado para criação/edição e 
exibição de apresentações gráficas, cujo objetivo é informar sobre um 
determinado tema, criando telas que incorporam de forma eficiente texto 
colorido e fotografias, ilustrações, desenhos, tabelas e filmes, e que transitam de 
uma para a outra, como uma apresentação de slides. Você pode animar o texto 
e as ilustrações na tela, usando o recurso de animação, e também pode 
adicionar efeitos de som e narração. Além disso, você pode imprimir os 
materiais quando estiver fazendo uma apresentação. 
 
127 
 
1) Barra de títulos: exibe o nome da apresentação que está aberta no momento 
e o programa. 
2) Barra das guias: as guias trazem o conjunto de comandos, são elas : Página 
Inicial, Inserir, Design; Transições; Animações; Apresentação de Slides; Revisão e 
Exibição. 
3) Slide miniatura: exibe os slides em miniatura criados na apresentação. 
4) Slides: área de trabalho do Microsoft PowerPoint. Slides significa passar 
gradualmente, ou seja, cada tela que fizermos será denominada slide. Nossos 
antecessores fizeram apresentações nas chamadas transparências através de 
retroprojetores. 
5) Modo de exibição: é a maneira pela qual podemos visualizar as 
apresentações. Podemos visualizar através de uma lista de miniaturas, pela 
classificação dos slides, pelo modo de leitura ou pela apresentação dos slides. 
 
Dicas para criar uma apresentação: 
∑ Faça a sua parte usando material cativante. 
∑ Simplifique. 
∑ Minimize o uso de números nos slides. 
∑ Não imite o PowerPoint. 
∑ Faça observações no tempo certo. 
∑ Faça pausas. 
∑ Use cores vibrantes. 
∑ Importe outras imagens e elementos gráficos. 
∑ Distribua apostilas no final - não durante a apresentação. 
∑ Faça uma revisão rigorosa antes da apresentação. 
 
 
 
128 
 
Criar uma apresentação 
 Ao iniciar o Microsoft PowerPoint é criado automaticamente uma 
apresentação básica com 1 slide, o primeiro passo é começar a trabalhar no 
slide criado ou alterar o layout do slide, para isso clique no menu Página Inicial 
e depois no botão Layout ou clique com o botão direito do mouse no slide em 
miniatura e depois na opção Layout. 
 
 Nesse caso deixaremos no layout Slide de título e digitaremos nas caixas 
de texto já existente neste layout, o título e o subtítulo da nossa apresentação. 
 Observe abaixo como ficou o primeiro slide da apresentação. 
 
 
129 
 
Inserir um novo slide na apresentação 
 Para inserir um novo slide a sua apresentação, clique no menu Página 
Inicial e depois no botão Novo Slide ou clique com o botão direito no slide em 
miniatura e escolha a opção Novo Slide. Altere o layout do slide para Título e 
conteúdo. 
 
 
Duplicar um slide na apresentação 
 Para duplicar um slide e todo o seu conteúdo clique com o botão direito 
do mouse no slide que deseja duplicar e depois clique na opção Duplicar Slide. 
 
130 
 
Excluir um slide da apresentação 
 Para excluir um slide da apresentação clique com o botão direito do 
mouse no slide que deseja excluir e depois clique na opção Excluir slide. 
 
 
Definir um design para apresentação 
 Ao criarmos uma apresentação temos a difícil tarefa de deixa-la com umaaparência apresentável, profissional, escolar, dependendo onde iremos utilizar 
esta apresentação, o PowerPoint nos dá uma ferramenta que melhora seus 
slides gerando automaticamente ideias de design para escolher. 
 Para aplicar um design a sua apresentação, clique no menu Design e 
escola o tema que mais lhe agrada. 
 
131 
 
 Ao escolher o tema, as suas configurações serão aplicadas a todos os 
slides da apresentação, alterando o plano de fundo, o tipo, o tamanho e as 
cores das letras. 
 
 
Guia Inserir 
A guia Inserir é uma das mais utilizadas, pois é por esta guia que 
inserimos qualquer objeto e se divide nos seguintes grupos de ferramentas: 
Tabelas, Imagens, Ilustrações, Links, Texto, Símbolos e Mídia. 
 
 
Slides com imagens 
 O famoso ditado “uma imagem vale mais do que mil palavras” não existe 
à toa. Especialmente em apresentações de slides. Afinal de contas, além de 
álbuns de fotos, elas são usadas para expor ideias resumidas. Neste caso, uma 
boa ilustração pode ajudar e muito o público na hora de entender essas ideais. 
 Há sete tipos de imagens que podemos inserir em um slide, clique no 
menu inserir para ver as opções. 
132 
 
 
 
1) Imagem – Permite escolher uma foto, ilustração ou desenho que estejam 
armazenados em seu computador. Ao clicar no botão uma janela se abrirá, para 
que você encontre a imagem desejada. Ao encontrá-la nas suas pastas, 
selecione e clique no botão Inserir. 
 
 
2) Clip-Art – Insere ilustrações que vêm com o Pacote Office, chamadas Clip-
Art. Para escolher um Clip-Art, use o painel que se abrirá no lado direito da tela 
para fazer uma busca com palavras comuns. 
133 
 
 
 
3) Instantâneo – Podemos inserir telas que estamos trabalhando no momento 
como imagens. 
 
 
4) Álbum de Fotografias – Rolou aquela viagem com família ou amigos e você 
tirou muitas fotos, o PowerPoint transforma estas fotos em álbum de fotos 
digital, com a ajuda de um passo a passo, siga as etapas, fazendo escolhas 
conforme achar melhor. 
 
134 
 
5) Formas – Balões, retângulos, triângulos, setas… Escolha a forma que quiser. 
Então clique em algum ponto da página e, com o botão do mouse pressionado, 
arraste o cursor até a forma atingir o tamanho desejado. 
 
 Quando inserimos uma forma, uma nova guia é exibida, a guia Formatar. 
 
 Através dessa guia podemos alterar as cores, o preenchimento e o 
contorno da forma. Alteramos também os textos de dentro das formas 
(algumas formas não conseguimos digitar textos dentro delas), alterando a 
posição do texto e seu alinhamento. 
 
6) SmartArt – É um elemento próprio para criar Organogramas (tipo de gráfico 
em que as informações são exibidas ligadas entre si, em ordem de importância), 
Fluxogramas (tipo de gráfico em que as informações são ligadas com setas, para 
indicar a ordem em que acontecem) e Diagrama (desenho simplificado usado 
para representar uma ideia ou uma ação). 
135 
 
 
 
7) Gráfico – São recursos muito úteis para ilustrar dados quantitativos. Em um 
texto que tenha muita informação, colocar um gráfico pode servir para chamar 
a atenção do leitor para um determinado dado (a queda de um determinado 
político nas pesquisas eleitorais). 
 
 
136 
 
Ferramentas de Imagem 
Quando inserimos ou selecionamos uma imagem ou um clip-art, uma 
nova guia é exibida, a guia Formatar. 
 
Através dessa guia conseguimos ajustar as cores da figura, realizando 
correções de nitidez, brilho e contraste, ajustando as cores de tonalidade, 
inserindo efeitos artísticos de desfoque, quadriculado, etc. Compactar, alterar e 
redefinir o tamanho da imagem. Inserir efeitos. Modificar a posição, se a figura 
ficará no meio do texto, ao lado dele ou abaixo. Definimos também a quebra de 
texto automática, que é bastante semelhante à Posição, mas com ela é possível 
contornar a imagem com o texto de mais específica. 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Salvar a apresentação 
 Ao criar uma apresentação é necessário salvá-la. Os arquivos criados no 
Microsoft PowerPoint por padrão possuem a extensão (.pptx). Estes arquivos para 
serem abertos são necessários que você possua o programa PowerPoint 
instalado no computador. Imagine que você criou a sua apresentação e deverá 
apresenta-la ao gerente que não possui o programa instalado no seu 
computador, o que fazer? 
 Devemos salvar a sua apresentação para que funcione em qualquer 
computador, tendo ou não o Microsoft PowerPoint instalado, para isso clique em 
Arquivo e na opção Salvar como. 
 Dê um nome a sua apresentação e depois clique na opção Tipo, escolha 
Apresentação de Slides do PowerPoint e clique no botão Salvar. 
 O arquivo será salvo com a extensão (.ppsx), esta apresentação poderá ser 
aberta em qualquer computador. 
137 
 
 
 
Modos de exibição da apresentação 
Podemos exibir os slides do Microsoft PowerPoint de várias maneiras, 
dependendo da tarefa em questão. Alguns modos de exibição são úteis quando 
você estiver criando sua apresentação e alguns são mais úteis para exibir sua 
apresentação. 
 Para alterar o modo de exibição clique na guia Exibição e depois escolha a 
opção desejada. 
 
 
∑ Modo de Exibição Normal - é o modo de edição onde você vai trabalhar 
com mais frequência para criar seus slides. Este é o modo de exibição 
padrão que é carregado assim que entramos no PowerPoint. 
138 
 
∑ Modo de exibição Classificação de Slides - exibe todos os slides na sua 
apresentação em horizontalmente ordenadas, miniaturas. Este modo de 
exibição é útil para você reorganizar os slides. 
∑ Modo de exibição Anotações - é possível imprimir as anotações ou incluí-
las em uma apresentação que você envia ao público ou simplesmente usá-
las como dicas enquanto estiver apresentando. 
∑ Modo de exibição de Leitura – usamos este modo para criar um quadro de 
estrutura de tópicos ou história para a sua apresentação. Ele exibe apenas 
o texto em seus slides, e não em imagens ou outros itens de gráficos. 
 
Para visualizarmos a apresentação na tela toda clique no modo de exibição 
Apresentação de Slides, localizado na parte inferior a direita do Microsoft 
PowerPoint ou pressione a tecla F5. 
 
 
139 
 
UNIDADE 17. MICROSOFT POWERPOINT – TRANSIÇÕES, 
ANIMAÇÕES E IMPRESSÃO DE SLIDES 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Analisar, entender e utilizar as principais funcionalidades do Microsoft 
PowerPoint. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Transições de slides 
As transições de slides são os efeitos de animação que ocorrem quando 
um slide dá lugar ao próximo slide durante uma apresentação. Você pode 
controlar a velocidade, adicionar som e personalizar as propriedades dos efeitos 
de transição. As transições ou troca entre slides podem impactar sua 
apresentação, pois o PowerPoint possui vários tipos de transições disponíveis e 
que pode impressionar a quem você esta apresentando. 
Para aplicar a transição aos slides, clique na guia Transições, aparecerá a 
barra de ferramentas a seguir. 
 
 Escolha uma transição na lista, clicando sobre a opção desejada. 
 
140 
 
Após a escolha do tipo de transição, podemos personaliza-la como 
quisermos, usando as opções a seguir. 
∑ Opções de efeito: escolhermos a cor, a direção e a forma que será feita a 
transição entre os slides. 
∑ Som: podemos inserir músicas ou sons em nossas apresentações. 
∑ Duração: podemos ver e editar o tempo de troca entre os slides. 
∑ Aplicar a todos: este comando aplica a transição escolhida em todos os 
slides. 
∑ Avançar Slides: podemos escolher se a transição será automática ou 
manualmente através do mouse. 
 
Animações de slides 
As animações de slides servem para animar o texto, as imagens, as 
formas, as tabelas, os Elementos gráficos SmartArt e outros objetos em sua 
apresentação do PowerPoint para oferecer a eles efeitos visuais, incluindo 
entradas, saídas, alterações no tamanho ou na cor e até mesmo movimento. 
Este recurso de animaçãoé uma ótima maneira de enfatizar um assunto, 
controlar o fluxo de informações e aumentar o interesse do espectador. 
Para aplicar a animação aos slides, clique na guia Animações, aparecerá a 
barra de ferramentas a seguir. 
 
 Selecione o objeto que deseja animar e depois escolha uma animação na 
lista, clicando sobre a opção desejada. 
141 
 
 
Após a escolha do tipo de animação, podemos personaliza-la como 
quisermos, usando as opções a seguir. 
∑ Opções de efeito: escolhermos a cor, a direção e a forma que será feita 
na animação que foi inserida. 
∑ Painel de Animação: controle de todas as animações, onde podemos 
alterar a ordem que é executada ou fazer edições básicas ou até mesmo 
remover. 
∑ Iniciar: podemos escolher quando será iniciada a animação do objeto. 
∑ Duração: podemos ver e editar o tempo de troca entre as animações. 
∑ Atraso: podemos ver e editar o tempo de atraso entre as animações. 
∑ Reordenar Animação: podemos alterar a ordem em que a animação 
aparecerá. 
142 
 
Impressão de slides 
A impressão de slides é bem útil quando queremos distribuir miniaturas 
aos participantes ou queremos ter os comentários e observações em mãos para 
não esquecer nada na hora de apresentar. 
 Para imprimir os slides clique no menu Arquivo e na opção imprimir. 
 
Temos várias opções para imprimir no Microsoft PowerPoint, podemos 
imprimir somente os slides, as anotações e slides, as estruturas de tópicos e os 
folhetos, clicando no botão Slides em Página Inteira e escolhendo a opção 
desejada. 
 
143 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Exercício prático de fixação 
O professor da disciplina de Meio Ambiente e Sustentabilidade solicitou 
a você um trabalho sobre o tema A Situação do Meio Ambiente no Brasil. O 
trabalho deverá ser pesquisado na internet e apresentado a todos os alunos da 
turma. 
Você terá 15 minutos para realizar a sua apresentação e poderá utilizar o 
recurso do projetor para apresentar o trabalho a turma. 
 Então crie uma apresentação no Microsoft PowerPoint, contendo 5 slides, 
insira textos, figuras, imagens e os efeitos de transição e animação. 
 Bom trabalho!!! 
 
144 
 
UNIDADE 18. REDES DE COMPUTADORES 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Conhecer a estrutura e o funcionamento de redes de computadores. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Redes de Computadores refere-se a interconexão por meio de um 
sistema de comunicação baseado em transmissões e protocolos de vários 
computadores com o objetivo de trocar informações, além de outros recursos. 
Essa conexão é chamada de estações de trabalho (nós, pontos ou dispositivos 
de rede). 
 
Fonte: Imagens Google 
 
Por exemplo, se dentro de uma casa, existe um computador no quarto e 
outro na sala e estes estão isolados, eles não se comunicam. Mas, por outro 
145 
 
lado, se houver um cabo coaxial interligando-os de forma que eles entrem em 
contato com a internet, temos uma rede. 
Atualmente, existe uma interconexão entre computadores espalhados 
pelo mundo que permite a comunicação entre os indivíduos, quer seja quando 
eles navegam pela internet ou assiste televisão. Diariamente, é necessário 
utilizar recursos como impressoras para imprimir documentos, reuniões através 
de videoconferência, trocar e-mails, acessar às redes sociais ou se entreter por 
meio de jogos RPG, etc. 
Hoje, não é preciso estar em casa para enviar e-mails, basta ter um tablet 
ou smartphone com acesso à internet em dispositivos móveis. Apesar de tantas 
vantagens, o crescimento das redes de computadores também tem seu lado 
negativo. A cada dia surgem problemas que prejudicam as relações entre os 
indivíduos, como pirataria, espionagem, roubos de identidade (phishing), 
assuntos polêmicos como racismo, sexo, pornografia, entre outros problemas. 
Desde muito tempo, o ser humano sentiu a necessidade de compartilhar 
conhecimento e estabelecer relações com pessoas distantes. Na década de 
1960, durante a Guerra Fria, as redes de computadores surgiram com objetivos 
militares: interconectar os centros de comando dos EUA para proteção e envio 
de dados. 
A experiência com redes iniciaram através dos cientistas Lawrence 
Roberts e Thomas Merril, que fizeram uma conexão entre os centros de 
pesquisa na Califórnia e Massachusetts. Esses experimentos com redes se deu 
por causa da corrida espacial durante o programa da Advanced Research 
Projects Agency (ARPA), renomeada posteriormente para DARPA. A partir daí, 
vários conceitos relacionados a redes de computadores, como transferência de 
pacotes de dados, protocolo TCP/IP, entre outros, surgiram estando 
relacionados à criação da internet. Após isso, as redes tiveram propósitos 
acadêmicos e pesquisa em várias universidades. 
146 
 
Alguns tipos de Redes de Computadores 
Antigamente, os computadores eram conectados em distâncias curtas, 
sendo conhecidas como redes locais. Mas, com a evolução das redes de 
computadores, foi necessário aumentar a distância da troca de informações 
entre as pessoas. As redes podem ser classificadas de acordo com sua 
arquitetura (Arcnet, Ethernet, DSL, Token ring, etc.), a extensão geográfica (LAN, 
PAN, MAN, WLAN, etc.), a topologia (anel, barramento, estrela, ponto-a-ponto, 
etc.) e o meio de transmissão (redes por cabo de fibra óptica, trançado, via 
rádio, etc.). Veja alguns tipos de redes: 
∑ Redes Pessoais (Personal Area Networks – PAN) – se comunicam a 1 
metro de distância. Ex.: Redes Bluetooth; 
∑ Redes Locais (Local Area Networks – LAN) – redes em que a distância 
varia de 10m a 1km. Pode ser uma sala, um prédio ou um campus de 
universidade; 
∑ Redes Metropolitanas (Metropolitan Area Network – MAN) – quando a 
distância dos equipamentos conectados à uma rede atinge áreas 
metropolitanas, cerca de 10km. Ex.: TV à cabo; 
∑ Redes a Longas Distâncias (Wide Area Network – WAN) – rede que faz a 
cobertura de uma grande área geográfica, geralmente, um país, cerca de 
100 km; 
∑ Redes Interligadas (Interconexão de WANs) – são redes espalhadas pelo 
mundo podendo ser interconectadas a outras redes, capazes de 
atingirem distâncias bem maiores, como um continente ou o planeta. Ex.: 
Internet; 
∑ Rede sem Fio ou Internet sem Fio (Wireless Local Area Network – 
WLAN) – rede capaz de conectar dispositivos eletrônicos próximos, sem a 
utilização de cabeamento. Além dessa, existe também a WMAN, uma 
147 
 
rede sem fio para área metropolitana e WWAN, rede sem fio para 
grandes distâncias. 
 
Topologia de Redes 
As topologias das redes de computadores são as estruturas físicas dos 
cabos, computadores e componentes. Existem as topologias físicas, que são 
mapas que mostram a localização de cada componente da rede e as lógicas, 
representada pelo modo que os dados trafegam na rede: 
∑ Topologia Ponto-a-ponto – quando as máquinas estão interconectadas 
por pares através de um roteamento de dados; 
∑ Topologia de Estrela – modelo em que existe um ponto central 
(concentrador) para a conexão, geralmente um hub ou switch; 
∑ Topologia de Anel – modelo atualmente utilizado em automação 
industrial e na década de 1980 pelas redes Token Ring da IBM. Nesse 
caso, todos os computadores são interligados formando um anel e os 
dados são transmitidos de computador a computador até a máquina de 
origem; 
∑ Topologia de Barramento – modelo utilizado nas primeiras conexões 
feitas pelas redes Ethernet, trata-se de computadores conectados em 
formato linear, cujo cabeamento é feito em sequência; 
∑ Redes de Difusão (Broadcast) – quando as máquinas estão 
interconectadas por um mesmo canal através de pacotes endereçados 
(unicast, broadcast e multicast). 
 
Hardware de Rede 
O hardware de rede de computadores varia de acordo com o tipo de 
conexão. Assim são formados por cabos, placas de redes, roteador, hubs e 
outros componentes. 
148 
 
Cabos 
Os cabos ou cabeamentos fazem parte da estrutura física utilizada para 
conectar computadoresem rede, estando relacionados a largura de banda, a 
taxa de transmissão, padrões internacionais, etc. Há vantagens e desvantagens 
para a conexão feita por meio de cabeamento. Os mais utilizados são: 
∑ Cabos de Par Trançado – cabos caracterizados por sua velocidade, pode 
ser feito sob medida, comprados em lojas de informática ou produzidos 
pelo usuário; 
∑ Cabos Coaxiais – cabos que permitem uma distância maior na 
transmissão de dados, apesar de serem flexíveis, são caros e frágeis. Eles 
necessitam de barramento ISA, suporte não encontrado em 
computadores mais novos; 
∑ Cabos de Fibra Óptica – cabos complexos, caros e de difícil instalação. 
São velozes e imunes a interferências eletromagnéticas. 
 
Repetidores 
Dispositivo capaz de expandir o cabeamento de rede. Ele poderá 
transformar os sinais recebidos e enviá-los para outros pontos da rede. Apesar 
de serem transmissores de informações para outros pontos, eles também 
diminuirão o desempenho da rede, havendo colisões entre os dados à medida 
que são inseridas outras máquinas. Esse equipamento, geralmente, localiza-se 
dentro do hub. 
 
Hubs 
Dispositivos capazes de receber e concentrar todos os dados da rede e 
distribuí-los entre as outras estações (máquinas). Nesse momento nenhuma 
outra máquina consegue enviar um determinado sinal até que os dados sejam 
distribuídos completamente. Eles são utilizados em redes domésticas e podem 
149 
 
ter 8, 16, 24 e 32 portas, dependendo do fabricante. Existem os Hubs Passivos, 
Ativos, Inteligentes e Empilháveis. 
 
Bridges 
É um repetidor inteligente que funciona como uma ponte. Ele lê e analisa 
os dados da rede, além de interligar arquiteturas diferentes. 
 
Switches 
Tipo de aparelho semelhante a um hub, mas que funciona como uma 
ponte: ele envia os dados apenas para a máquina que o solicitou. Ele possui 
muitas portas de entrada e melhor desempenho, podendo ser utilizado para 
redes maiores. 
 
Roteadores 
Dispositivo utilizado para conectar redes e arquiteturas diferentes e de 
grande porte. Ele funciona como um tipo de ponte na camada de rede do 
modelo OSI (Open Systens Interconnection - protocolo de interconexão de 
sistemas abertos para conectar máquinas com fabricantes diferentes), 
identificando e definindo um IP para cada computador que se conecta com a 
rede. 
Sua função principal é organizar o tráfego de dados na rede e selecionar 
o melhor caminho. Existem os roteadores estáticos, capaz de encontrar o menor 
caminho para tráfego de dados, mesmo se a rede estiver congestionada; e os 
roteadores dinâmicos que encontram caminhos mais rápidos e menos 
congestionados para o tráfego. 
 
 
 
150 
 
Modem 
Dispositivo responsável por transformar a onda analógica que será 
transmitida por meio da linha telefônica, convertendo-o em sinal digital original. 
 
Servidor 
Sistema que oferece serviço para as redes de computadores, como por 
exemplo, envio de arquivos ou e-mail. Os computadores que acessam 
determinado servidor são conhecidos como clientes. 
 
Placa de Rede 
Dispositivo que garante a comunicação entre os computadores da rede. 
Cada arquitetura de rede depende de um tipo de placa específica. As mais 
utilizadas são as do tipo Ethernet e Token Ring (rede em anel). 
 
Software de Rede 
As redes de computadores possuem vários componentes, quer sejam 
físicos ou lógicos baseadas em camadas e protocolos. A esse conjunto dá se o 
nome de arquitetura de rede. Cada sistema operacional possuem características 
específicas que oferecem suporte. 
A maioria das redes se organiza em camadas ou níveis (hierarquia), que 
são colocadas sobrepostas, sendo que cada uma tem a sua função específica, 
oferecendo suporte as camadas superiores. Para estabelecerem comunicação 
entre camadas de máquinas diferentes existem os protocolos da camada n. 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Protocolos 
Protocolos são códigos ou padrões específicos emitidos por meio de um 
sistema de pergunta e resposta, utilizado entre dispositivos diferentes. Esses 
151 
 
padrões permitem que haja uma interação entre software e hardware. Além 
disso, eles são regras de comunicação. 
Existem vários tipos de protocolos para situações específicas. Por 
exemplo, um protocolo de rede é executado quando digitamos o endereço de 
uma página da web. O computador envia uma mensagem pedindo a conexão 
com um servidor remoto, este irá responder positivamente à mensagem, 
quando essa conexão é feita, a página digitada pelo usuário é encontrada e o 
servidor envia o arquivo correspondente. 
Os protocolos de comunicação em rede para internet conhecidos são: 
∑ Protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/ Internet Protocol) – 
tipo de protocolo de aplicação de rede para internet. Ele organiza a 
transmissão de informações e estabelece o tipo de endereçamento e 
envio de dados; 
∑ Protocolo UDP (User Datagram Protocol) – protocolo não tão confiável 
e rápido. É utilizado para o transporte de informações, sem garantia da 
entrega dos dados; 
∑ Protocolo TCP (Transmission Control Protocol)– realiza a transferência 
de dados de modo seguro e full-duplex (é preciso haver conexão antes 
da transferência dos dados); 
∑ Protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol) - faz a transferência do 
hipertexto, áudio, vídeo, textos, etc. para que haja comunicação entre as 
páginas da internet e os usuários; 
∑ Protocolo FTP (File Transfer Protocol) – protocolo utilizado para a 
transmissão de arquivos entre computadores portáteis e locais, na 
realização de download e upload; 
∑ Protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) – é um protocolo 
essencial para as trocas de mensagens eletrônicas. Ele utiliza o serviço do 
152 
 
TCP, ideal para a segurança na transferência de e-mail entre o remetente 
e o destinatário, entre outros. 
Fonte: Disponível me: http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-
gratis/130-informatica-para-concursos/1658-introducao-a-redes-de-
computadores#.Wa6PldQrLUI. Acesso em 0509/2017. 
 
Pesquise sobre Redes de Computadores utilizando o link abaixo: 
https://www.youtube.com/results?search_query=Redes+de+computador
es 
 
153 
 
UNIDADE 19. INTERNET, INTRANET E EXTRANET - 
NAVEGAÇÃO, BUSCA E CORREIO ELETRÔNICO 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Conhecer e diferenciar a tecnologia da Internet, Intranet e Extranet. 
Navegar pelos principais browsers, sites de busca e pesquisa. Criar um correio 
eletrônico (e-mail). 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Você sabe a diferença entre internet, intranet e extranet? Essas são 
algumas das palavras para definir alguns tipos de rede. Iremos abordar a 
definição de cada uma e quais são suas diferenças, para que você possa se 
familiarizar mais com estes conceitos. 
 
Internet 
A Internet é o conjunto de redes mundial, seu nome tem origem inglesa, 
onde inter vem de internacional e net significa rede, ou seja, rede mundial de 
computadores. É um conglomerado de redes de computadores que utilizam um 
conjunto de protocolos para servir e conectar vários usuários no mundo inteiro. 
Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos TCP/IP. Ela é formada por 
diversas redes, que consistem em empresas privadas, públicas, acadêmicas e do 
governo, tornando o seu alcance global e que está ligada a uma ampla variedade 
de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas. Fonte: 
http://www.sabesim.com.br/internet-intranet-e-extranet-definicoes-e-diferencas/ 
 
 
154 
 
Intranet 
A Intranet também é uma rede de computadores. Baseia-se nos serviços 
oferecidos na Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local. 
Geralmente utilizado em servidores locais instalados na empresa, que só pode 
ser acedida pelos seus utilizadores ou colaboradores internos, ou seja, não é 
possível acessar ou trocar informações com computadores desta empresa, a não 
ser que se tenha credenciais de acesso e intranet. 
Com a necessidade de centralizaras informações e aperfeiçoar métodos 
de comunicação para reduzir custos, as empresas entre outras organizações 
criam suas intranets. Assim o nível de segurança das informações desta empresa 
também aumenta, pois os usuários da empresa só podem acessar a intranet com 
nome de usuário e senha devidamente especificados pela empresa. 
Diversas e grandes empresas utilizam esta abordagem para disponibilizar 
suas informações, avisos e links de acesso a sistemas internos. Certas 
informações que não são de interesse público e restritas, podem ser 
disponibilizadas apenas para colaboradores destas empresas. 
 
Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/intranet-extranet-e-internet-saiba-a-
diferenca/ 
155 
 
Externet 
A Extranet é uma espécie de extensão da intranet. Suas funcionalidades 
são semelhante a da Intranet, porém, seu objetivo é o acesso via Internet, ou seja, 
de qualquer parte do mundo você pode acessar dados de sua empresa e 
interagir com demais colaboradores. É uma forma de melhorar a comunicação 
entre funcionários e parceiros, enriquecendo a base de conhecimento que possa 
ajudar os funcionários a criar novas soluções. 
 
Comparativo entre as tecnologias: 
 
Fonte: http://www.sabesim.com.br/internet-intranet-e-extranet-definicoes-e-diferencas/ 
 
Navegadores 
Os navegadores, ou em inglês, browsers, são programas concebidos para 
abrir páginas de Internet, conhecidas também por web sites ou simplesmente 
sites, que podem ser escritas em linguagens como HTML, HTML5 ou XHTML. 
Estes sites têm de estar hospedados em servidores Web (ou em inglês, Web 
Servers). 
Para poderem funcionar, a comunicação dos navegadores é feita através 
de servidores Web utilizando diferentes tipos de protocolos de transferência, 
entre os quais, o mais conhecido hiper-texto HTTP (do inglês Hypertext Transfer 
Protocol ou em português Protocolo de Transferência de Hipertexto). Nessa 
156 
 
comunicação são transferidos bilateralmente dados de informação em ficheiros 
(arquivos). 
O navegador que você usa faz uma enorme diferença na maneira como 
você percebe a Internet, então ter a capacidade de escolher seu navegador é 
importante. 
 Abaixo a relação de alguns navegadores mais utilizados. 
 
Google Chrome 
 
Internet Explorer 
 
157 
 
Mozilla Firefox 
 
 
Sites de busca 
 Sites de busca, também conhecidos como mecanismos de pesquisa ou 
motores de busca (search engines), são sites que permitem realizar buscas por 
sites, documentos, imagens, vídeos e outros conteúdos disponíveis na internet. 
Na era da informação, se você não é encontrado por um mecanismo de 
pesquisa (Google) você praticamente não existe. 
E os buscadores são tão importantes atualmente exatamente pela 
sobrecarga de informação. Segundo Eric Schmidt, “A cada dois dias, nós criamos 
tanta informação quanto criamos do início da civilização até o ano de 2003” e 
isso é uma loucura. 
 O site de busca mais famoso é o Google. 
158 
 
 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Correio eletrônico 
O correio electrónico (igualmente conhecido pelo nome de e-mail, que é 
a forma abreviada do termo inglês electronic mail) é um serviço que permite 
trocar mensagens através de sistemas de comunicação electrónicos. O conceito 
é principalmente usado para fazer alusão ao sistema que proporciona este 
serviço através da Internet mediante o protocolo SMTP (Simple Mail Transfer 
Protocol), mas também permite fazer referência a outros sistemas similares que 
recorrem a várias tecnologias. As mensagens de correio electrónico possibilitam 
o envio, não só de textos, como de qualquer tipo de documento digital 
(imagens, vídeos, áudios, etc.). 
O funcionamento do correio electrónico assemelha-se ao do correio 
postal (tradicional). Ambos permitem enviar e receber mensagens, as quais 
chegam ao destino graças à existência de um endereço. O correio electrónico 
também tem as suas próprias caixas de correio: são os servidores que guardam 
temporariamente as mensagens até que o destinatário as reveja. 
Foi o Americano Ray Tomlinson quem se lembrou de incluir o “arroba” 
(@) nos endereços de correio electrónico, com o intuito de separar o nome do 
159 
 
utilizador do servidor no qual fica alojada a caixa de correio. A explicação é 
simples: @, em inglês, pronuncia-se at, o que significa “em”. Por exemplo: 
carlos@servidor.com lê-se carlos at servidor.com (ou seja, Carlos em 
servidor.com). 
O serviço de correio electrónico é prestado sob duas modalidades: 
aquela que se conhece como correio web ou webmail, em que as mensagens 
são enviadas e recebidas através de uma página web concebida especialmente 
para o efeito; e o serviço através de um cliente de e-mail, que é um programa 
de computador que permite fazer a gestão das mensagens recebidas e redigir 
novas. 
 Se você não tiver ou quiser criar outro endereço de e-mail utilize uma 
Conta do Google. Você pode usar o nome de usuário e a senha para fazer login 
no Gmail e em outros produtos do Google, como o YouTube, o Google Play e o 
Google Drive. 
Acesse o endereço: https://accounts.google.com/SignUp 
 
 
 
160 
 
UNIDADE 20. SEGURANÇA E PROTEÇÃO: VÍRUS, 
WORMS E DERIVADOS 
 
CONHECENDO A PROPOSTA DA UNIDADE 
Objetivo 
Conhecer os tipos de vírus de computador; aprender a se proteger dos 
vírus e conhecer quais os principais funções de um antivírus. 
 
ESTUDANDO E REFLETINDO 
Se você se conecta a Internet, permite que outras pessoas usem seu 
computador ou compartilha arquivos com outros, deve tomar algumas medidas 
para proteger o computador. Por quê? Porque existem criminosos virtuais 
(também chamados hackers) que atacam os computadores de outras pessoas. 
Essas pessoas podem atacar diretamente, entrando no seu computador pela 
Internet e roubando informações pessoais suas, ou indiretamente, criando 
software mal-intencionado com a finalidade de danificar seu computador. 
Quem usa um computador - ainda mais com acesso à internet - ouve 
diariamente as palavras vírus, trojan, spyware, adware e, de vez em quando, a 
palavra malware. É comum pensarmos que, de uma maneira geral, todos são 
vírus e perigosos para o computador. 
 
Malware - é a combinação das palavras inglesas malicious e software, ou seja, 
programas maliciosos. São programas e comandos feitos para diferentes 
propósitos: apenas infiltrar um computador ou sistema, causar danos e apagar 
dados, roubar informações, divulgar serviços, etc. 
Obviamente que quase 100% desses malwares entram em ação sem que 
o usuário do computador perceba. Em suma, malware é a palavra que engloba 
161 
 
programas perigosos, invasivos e mal intencionados que podem atingir um 
computador. O primeiro erro dos usuários é este: desconhecendo o termo 
malware, categorizar tudo como vírus. 
Os malwares se dividem em outras categorias, e provavelmente vão 
continuar se dividindo à medida que malfeitores descobrirem e inventarem 
novas maneiras de ataques a computadores. Essas categorias incluem vírus, 
worms, trojans, rootkits, spywares, adwares e outros menos conhecidos. 
Vejamos um por um. 
 
Vírus - O termo vírus foi aplicado por causa da reprodução desses arquivos. 
Não é à toa que a palavra vírus é a que mais circula quando o assunto é perigos 
de computador. Afinal, os vírus são os programas mais utilizados para causar 
danos, roubar informações, etc. 
Os vírus se diferenciam dos outros malwares por sua capacidade de 
infectar um sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar se espalhar para outros 
computadores, da mesma maneira que um vírus biológico faz. 
Vírus são típicos de arquivos anexos de e-mails. Isso acontece porque 
quase sempre é necessário que um vírus seja acionado através de uma ação do 
usuário. 
 
Worms - Esses vermes não são inofensivos. Um worm (verme, em inglês) de 
computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se 
espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfiraneste 
processo (aí está a diferença entre vírus e worm). 
Os worms são perigosos, pois podem ser disparados, aplicados e 
espalhados em um processo totalmente automático e não precisar se anexar a 
nenhum arquivo para isso. Enquanto vírus buscam modificar e corromper 
arquivos, os worms, costumam consumir banda de uma rede. 
162 
 
 
Trojan - Tome cuidado com este Trojan, forma abreviada de Trojan Horse 
(cavalo de Tróia, em português), é um conjunto de funções desenvolvido para 
executar ações indesejadas e escondidas. Pode ser, por exemplo, um arquivo 
que você baixou como um protetor de telas, mas, depois da instalação, diversos 
outros programas ou comandos também foram executados. 
Isso significa que nem todo trojan prejudica um computador, pois, em 
alguns casos, ele apenas instala componentes dos quais não temos 
conhecimento, forçadamente. 
Daí a relação com o cavalo de Tróia, historicamente falando. Você recebe 
um conteúdo que acha ser uma coisa, mas ele se desenrola em outras coisas 
que você não esperava ou não foi alertado. 
 
Rootkits - Os rootkits englobam alguns dos mais escabrosos malwares já 
conhecidos. Isso porque estes programas miram simplesmente o controle de 
um sistema operacional sem o consentimento do usuário e sem serem 
detectados. 
O grande mérito do rootkit é sua capacidade de se esconder de quase 
todos os programas antivírus através de um avançado código de programação. 
Mesmo que um arquivo rootkit seja encontrado, em alguns casos ele consegue 
impedir que você o delete. Em resumo, os rootkits são a maneira mais eficiente 
para invadir um sistema sem ser pego. 
 
Spywares - Spy, em inglês, significa espião, e foi com essa característica que os 
spywares surgiram. No começo, os spywares monitoravam páginas visitadas e 
outros hábitos de navegação para informar os autores. De posse dessas 
informações, tais autores podiam atingir os usuários com mais eficiência em 
propagandas, por exemplo. 
163 
 
Porém, com o tempo, os spywares também foram utilizados para roubo 
de informações pessoais (como logins e senhas) e também para a modificação 
de configurações do computador (como página home do seu navegador). 
Os spywares viraram alvo de programas específicos. Hoje, os spywares 
ganharam atenção especial de diversas empresas que desenvolveram 
programas específicos para acabar com este tipo de malware. 
 
Adware - O último malware dessa lista geralmente não prejudica seu 
computador, mas te enche o saco, com certeza. Adwares são programas que 
exibem, executam ou baixam anúncios e propagandas automaticamente e sem 
que o usuário possa interferir. 
Adwares são mais chatos do que perigosos. Geralmente, ícones 
indesejados são colocados em sua área de trabalho ou no menu Iniciar para que 
você acesse o serviço desejado. 
Hoje, os adwares são considerados como uma categoria de software, 
diferenciando-se de freewares (programas gratuitos) e demos ou trials 
(programas para testar), uma vez que eles têm a intenção de divulgação, e não 
de prejudicar um computador. 
 
Protegendo o seu computador 
Estas são algumas maneiras de ajudar a proteger seu computador de 
ameaças potenciais de segurança: 
∑ Firewall. Um firewall pode ajudar a proteger seu computador, impedindo o 
acesso de hackers ou software mal-intencionado. 
∑ Proteção contra vírus. Um software antivírus pode ajudar a proteger o 
computador contra vírus, worms e outras ameaças à segurança. 
164 
 
∑ Proteção contra spyware e outros softwares mal-intencionados. Um 
software antispyware pode ajudá-lo a proteger seu computador contra 
spyware e outros possíveis softwares indesejados. 
∑ Windows Update. O Windows pode seguir uma rotina de verificar e 
instalar automaticamente atualizações para o seu computador. 
 
Como minimizar os efeitos de uma praga virtual 
 Em geral, as recomendações essenciais para evitar as pragas virtuais 
incluem: 
∑ utilização de um bom antivírus; 
∑ utilização de um bom anti-spam; 
∑ utilização de um bom anti-spyware; 
∑ utilização de softwares originais; 
∑ atualização constante do sistema operacional e softwares instalados; 
∑ evitar baixar ou executar programas anexos de e-mails, de desconhecidos; 
∑ evitar clicar em links desconhecidos; 
∑ utilizar um sistema de busca inteligente (como o Google) antes de acessar 
uma determinada página; 
∑ sempre fazer backup dos seus arquivos; 
∑ manter as configurações de segurança do seu computador no maior nível 
possível. 
 
BUSCANDO CONHECIMENTO 
Antivírus 
Antivírus é um software que detecta, impede e atua na remoção de 
programas de software maliciosos, como vírus e worms. São programas usados 
para proteger e prevenir computadores e outros aparelhos de códigos ou vírus, 
a fim de dar mais segurança ao usuário. 
165 
 
Um antivírus, em geral, executa as seguintes funções: 
∑ Varredura de arquivos e diretórios em seu dispositivo para padrões de 
malware no código. 
∑ Varreduras programadas que são executadas totalmente 
automaticamente em segundo plano. 
∑ Oferece para você a opção de executar varreduras manuais de todos os 
diretórios ou apenas diretórios específicos em seu dispositivo. 
∑ Remove qualquer código malicioso encontrado em seu sistema. A 
maioria dos programas informa que uma infecção em seu sistema foi 
descoberta e pergunta como você deseja lidar com isso. Outros 
automaticamente removem o código malicioso para você. 
∑ Fornece um “status saudável” do seu dispositivo. 
 
Escolher um antivírus nem sempre é a mais simples das tarefas, afinal há 
uma infinidade de opções e a dúvida paira sempre sobre as cabeças de quem 
não quer ficar exposto. 
 
Atualize-se utilizando a pesquisa abaixo: 
https://www.youtube.com/results?search_query=melhores+antiv%C3%ADr
us+do+mercado

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