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AULA O1

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Medidas 
e 
 Avaliação 
Prof. Dr. Washington Pires 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Curso de Educação Física 
Definição de Termos: Medidas e Avaliação 
Teste 
Medida 
Avaliação 
Interpretação 
 
É aplicação 
prática do 
instrumento 
É o processo utilizado para coletar 
as informações obtidas no teste, 
onde é atribuído um valor 
É dar significado a medida, é 
uma tomada de decisão, 
interpretar, diagnosticar ! 
Formal ou informal 
 
 
Definição de Termos: Medidas e Avaliação 
Avaliação diagnóstica; 
Efetuado no início do programa e ajuda o 
profissional a calcular as necessidades do 
indivíduo. 
Avaliação formativa; 
informa sobre o progresso dos indivíduos no 
decorrer do processo ensino aprendizagem. 
Avaliação somativa; 
é a soma de todas as avaliações realizadas no 
fim de cada unidade do planejamento. 
 
 
 
 
 
Definição de Termos: Medidas e Avaliação 
Referenciado por normas; 
Permite a comparação entre os sujeitos. 
Exemplo: prova de alguma disciplina. 
Referenciado por critérios; 
Requer a interpretação do resultado através de 
uma tabela padrão. Ex. %G, VO2 máx 
Referenciado a si próprio; 
 Teste-Resteste. É verificação do avaliado 
aplicando-se o mesmo instrumento 
Qualidades Psicométricas 
Fidedignidade ou Reprodutibilidade 
É a consistência dos resultados quando o mesmo 
teste ou instrumento é aplicado nas mesmas 
condições pelo mesmo avaliador . 
• Fidedignidade Intra-avaliador: mesmo avaliador (Fidedignidade) 
• Fidedignidade inter-avaliador: avaliadores diferentes na mesma 
ocasião (Objetividade) 
Lima, 2003 
Qualidades Psicométricas 
Validade 
É o quanto a medida obtida com a aplicação do 
teste está distante do valor verdadeiro da variável 
que se quer medir. 
Lima, 2003 
Pergunta: 
Um teste validado é fidedigno? 
Um teste ou instrumento fidedigno é validado? 
Qualidades Psicométricas 
(MARINS & GIANNICHI, 1998) 
Validade Fidedignidade Objetividade 
Excelente 0,80 – 1,00 0,90 – 1,00 0,95 – 1,00 
Bom 0,70 – 0,79 0,80 – 0,89 0,85 – 0,94 
Regular 0,50 – 0,69 0,60 – 0,79 0,70 – 0,84 
Fraco 0,00 – 0,49 0,00 – 0,59 0,00 – 0,69 
Por que Avaliar? 
Estabelecer critérios e 
padrões 
Escolher formas de ações 
Verificar a aprendizagem 
Atribuir valores 
Diagnosticar 
Selecionar 
Motivar 
Pesquisa 
Classificar, avaliar um 
programa. 
Tritschler (2003), Heyward (2001) 
Bouzas & Giannichi (1998), Lima (2003) 
Cuidados ao Planejar a Avaliação 
 Conhecer os testes e os 
instrumentos 
 Danos Físicos 
 Danos psicológicos 
 Todo teste apresenta falhas 
(Toda medida possui erro) 
 Usar testes que se 
aproximem da realidade da 
modalidade 
 Julgamento profissional 
(Feeling) 
 
Lima (2003) 
Tritschler (2003), Heyward (2001) 
Bouzas & Giannichi (1998), 
 Fase de Delineamento: Quais 
são as variáveis? Quais os 
testes? Que instrumentos? 
 Fase de obtenção de 
medidas: Aplicação do teste 
 Fase de interpretação 
 Fase de aplicação 
PRINCÍPIOS DAS MEDIDAS E AVALIÇÕES 
 
 
•Garantir que os programas de avaliação devam ser conduzidos e 
supervisionados por pessoas treinadas; 
 
•Os resultados devem ser interpretados em termos do indivíduo 
como um todo: social, mental, física e psicologicamente; 
 
•Nenhum teste ou medida é perfeito; 
 
•Usar os testes que mais se aproximem da situação da atividade; 
 
•Usar os testes mais válidos, fidedignos e objetivos 
 
 
(MARINS & GIANNICHI, 1998) 
TÉCNICAS E INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO 
 
 
 
Técnica é o método usado para obter as 
informações. 
 
 
Instrumento é o recurso utilizado para se obter 
as informações (observação, inquirição e testagem). 
 
 
 
(MARINS & GIANNICHI, 1998) 
PRECISÃO DAS MEDIDAS 
 
 
Erro de Medida erro de equipamento, erro 
do medidor e erro administrativo. 
 
 
Erro sistemático diferenças biológicas (horário 
medição). 
 
 
(MARINS & GIANNICHI, 1998) 
Quanto Custa? 
Aparelho de Pressão – R$ 78,00 
Acelerômetro – R$ 330,00 
Banco de Wells – R$ 192,00 
Goniômetro – R$ 141,00 
Balança Plenna – R$ 228,00 
Balança digital Toledo 
com régua– R$ 1758,00 
Bioimpedância – R$ 2500,00 
R$ 
447,00 
Quanto Custa? 
Fita – R$ 22,00 
Lactímetro – R$ 1000,00 
Fita e Lanceta – R$ 280,00 
Paquímetro – R$ 177,00 
Plicometros – R$ 450,00 
Software Galileu – R$ 1250,00 
TOTAL 
R$ 8900,00 
Como escolher os Instrumentos? 
 População 
 Tamanho do grupo 
 Treinamento 
 Custo X benefício 
 
Tritschler (2003), Heyward (2001) 
Bouzas & Giannichi (1998) 
# de Taxa de Taxa de Total de
Investigadores Testes Mortalidade Morbidade Complicações
(por 10.000) (por 10.000) (por 10.000)
Rochmis & Blackburn (1971) 170000 2.4 1 3.4
Stuart & Ellestad (1980) 518448 8.4 0.5 8.9
Scherer & Kaltenbach (1979) 353638 (1) 0 0 0
712285 (2) 1.4 0.2 1.6
Yong et al. (1984) 1377 (2) 232 0 232
Atterhog et al. (1979) 50000 5.2 0.4 5.6
Cahalin (1987)/Blessey (1989) 18707 3.8 0.9 4.7
Debusk (1988) 12000 + --- 2.5 ---
Gibbons et al. (1989) 71914 0.7 0.1 0.8
Lem et al. (1985) 4050 0.3 0 0.3
Knight et al. (1995) 28133 3.2 0 3.2
Franklin et al. (1997) 58047 2.1 0.3 2.4
(1) Teste em atletas, (2) Pacientes de alto risco
Taxas de Mortalidade e Morbidade em Diferentes 
Modalidades de Teste de Exercício 
 O risco de morte durante ou imediatamente após um 
teste de exercício é menor ou igual a 0,01 %. 
 O risco de um IAM durante ou imediatamente um 
teste de exercício é menor ou igual a 0,04 %. 
 O risco de complicações que necessitem 
hospitalização (IAM ou arritmias sérias) é menor ou 
igual a 0,2 %. 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Estratégias de Estratificação 
de Risco 
 ACSM 2000 – Guidelines 
for exercise testing and 
prescription 
 
 Par-Q 
 Tipo de Investigação 
 Sinais ou sintomas 
 Fatores de Risco para Doença 
Arterial Coronariana 
Sinais e Sintomas Sugestivos de Doenças 
Cardiovasculares e Pulmonares 
 Dor, desconforto (ou outro equivalente anginoso) 
em tórax, pescoço, mandíbula, braços ou outras 
áreas que se relacionam a isquemia 
 Dispnéia em repouso ou aos pequenos esforços 
 Ortopnéia ou dispnéia paroxística noturna 
 Síncope ou tonteira 
 Palpitações ou taquicardia 
 Sopro cardíaco 
 Fadiga incomum ou dispnéia com atividades 
usuais 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para Doença 
Arterial Coronariana 
História Familiar 
Tabagismo 
Hipertensão 
Hipercolesterolemia 
Glicemia de jejum alterada 
Obesidade 
Sedentarismo 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para DAC 
Histórico Familiar 
 Doenças: 
 IAM 
 Revascularização cardíaca 
 morte súbita 
 Condição: 
 antes dos 55 anos de idade 
em pai ou outro parente 
masculino de primeiro grau 
 antes de 65 anos em mãe 
ou outro parente feminino 
de primeiro grau. 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para DAC 
Tabagismo 
 Condição: 
 Fumantes 
 Ex-fumantes com menos de 
6 meses de interrupção 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para DAC 
Hipertensão Arterial Sistêmica 
 Condição: 
 Confirmação em duas 
diferentes ocasiões de: 
 PAS  140 
 ou 
 PAD  90 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para DAC 
Hipercolesterolemia 
 Condição: 
 Colesterol Total > 200 mg.dL-1, ou 
preferencialmente LDL-Col > 130 
mg.dL-1 
 HDL-Col < 35 mg.dL-1 
 Medicação para controle dos lipídios 
séricos 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para DAC 
Glicemia deJejum Alterada 
 Condição: 
 Glicose em jejum  110 mg.dL-1 
 Confirmada em duas diferentes 
ocasiões 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para DAC 
Obesidade 
 Condição: 
 IMC  30 kg.m-2 
 IMC = massa (kg)  estatura2 (m) 
 Perímetro de cintura > 104 cm (M) 
 > 92 cm (F) 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
 Condição: 
 Não engajados em programas 
sistemáticos de AF 
 3 x por semana 
 20 min 
 > 6 METS 
 Não atingem as recomendações do 
CDC/ACSM 
Fatores de Risco para DAC 
Sedentarismo 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Fatores de Risco para DAC 
Fator Protetor 
 Condição: 
 HDL > 60 mg.dL-1 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Estratificação de Risco 
Níveis de Classificação 
Critérios de Classificação de Risco 
e Abrangência do Profissional de EF 
Início 
É Doente 
ou apresenta 
Sinal/Sintoma? 
 
Risco Baixo 
 
Risco Alto 
 
Risco Moderado 
 
 Encaminhar ou 
Aguardar Parecer 
de Especialista 
 Ativ. Moderada 
 Teste Submáx. 
 Ativ. Vigorosa 
 Teste Máximo 
- < 45 anos 
- < 55 anos 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Jovem + 
até 1 FR? 
 
Estratégias de Estratificação de 
Risco 
 ACSM 2000 – Guidelines 
for exercise testing and 
prescription 
 
 Par-Q 
Par-Q 
 Tipo de Investigação 
 Angina Pectoris 
 Problemas 
Osteomioarticulares 
ACSM (2000). Guidelines for exercise 
testing and prescription. Lippincott 
Wiliams & Wilkins. 
Par-Q 
 Algum médico já disse que você possui algum problema de coração e que 
só deveria realizar atividade física supervisionada por profissionais de 
saúde? 
 Você sente dores no peito quando pratica atividade física? 
 No último mês, você sentiu dores no peito sem estar praticando atividade 
física? 
 Você apresenta desequilíbrio devido a tontura ou já perdeu a 
consciência? 
 Você possui algum tipo de problema ósseo ou articular que poderia ser 
piorado pela atividade física? 
 Você toma atualmente algum medicamento para pressão arterial e/ou 
problema de coração? 
 Sabe de alguma outra razão pela qual você não deve realizar atividade 
física? 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
O que Avaliar? 
Saúde e Qualidade de Vida 
FORÇA 
Composição 
Corporal Capacidade 
Aeróbia 
Flexibilidade 
RML 
Antropometria 
Técnicas de Medição em Antropometria 
 Acromial-radial; 
 Radial-estiloidal; 
 Médio estiloidal-dáctilo; 
 Ilioespinnal; 
 Trocantérico; 
 Trocantérico tibial lateral; 
 Tibial lateral; 
 Tibial medial maléolo tibial 
 
Comprimentos e Alturas 
 Um braço do paquímetro é mantido no ponto acromial, 
enquanto o outro é colocado no ponto radial 
 
Acromial-radial (Comprimento do braço) 
 Um braço do paquímetro é mantido no ponto radial, 
enquanto o outro é colocado no ponto estiloidal. 
 
Radial-estiloidal (Comprimento do antebraço) 
 Uma extremidade do compasso é colocada na linha 
marcada médio estiloidal, enquanto a outra é 
posicionada no ponto mais distal do terceiro dedo 
(dedo médio). 
 
Medio estiloidal-dáctilo (comprimento da mão) 
 É a altura medida do topo da caixa ao ponto 
ilioespinhal 
 
Ilioespinhal 
 É a altura que vai de cima da caixa ao trocanter 
Trocantérico 
 Uma extremidade do paquímetro é colocada na marca 
do ponto trocantérico, e a outra, na marca do ponto 
tibial lateral 
Trocantérico tibial lateral (Comprimento da coxa) 
 Distância do topo da caixa ao ponto tibial lateral 
Tibial lateral (Comprimento da perna) 
 É medido entre o ponto tibial medial e o maléolo 
medial. Perna cruzada. 
Tibial medial maléolo tibial (Comprimento da tíbia) 
Aula Prática Perimetria 
 
 
Por que Avaliar a Composição Corporal? 
Identificar riscos associados a 
níveis excessivamente altos ou 
baixos de gordura corporal; 
Identificar o acumulo de gordura 
intra-abdominal; 
Monitorar as mudanças na 
composição corporal associadas 
a certas doenças; 
Avaliar a eficiência de programas 
de atividade física e dietas; 
Monitorar mudanças da 
composição corporal associadas 
ao crescimento, 
desenvolvimento, maturação e a 
idade. 
Heyward (2001) 
Avaliação da Composição Corporal 
Conceito: 
“é a proporção entre os diferentes 
componentes corporais e massa 
corporal total, sendo normalmente 
expressa pelo %G e massa Magra 
(modelo de dois componentes). 
 
Heyward (2001); Kiss, Böhme & Regazzi (1999); 
Nieman (1999) e Tritschler (2003) 
MATIEGKA(1921), DRINKWATER, 
MARTIN, ROSS & CLARYS (1984). 
 
Métodos de Determinação da Composição 
Corporal 
Diretos 
Dissecação de Cadáveres 
Indiretos 
Pesagem Hidrostática 
Pletismografia 
Dexa 
Duplamente Indiretos 
Antropometria 
Dobras Cutâneas 
Perímetros 
Bio-impedância 
Interactância Infra-
vermelha 
Considerações Sobre o Pletismografia 
Limitações 
Preço. 
Vantagens 
rapidez; 
Precisão; 
Acurácia; 
Permite boa adaptação do 
sujeito testado. 
Fidedigno, Validado. 
Wagner, Heyward & Gibson (2000) 
– MSSE - Validation of air 
displacement plethysmography for 
assessing body composition – 
Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 32, 
No. 7, pp. 1339–1344, 2000. 
Considerações Sobre o Pletismografia 
Wagner, Heyward & Gibson (2000) – MSSE - Validation of air 
displacement plethysmography for assessing body composition – 
Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 32, No. 7, pp. 1339–1344, 2000. 
 o Objetivo: Validação da plestimiografia através da 
comparação com outros testes golds standard. 
o Metodologia: 34 homens brancos (19-45 anos); 
o Variáveis coletadas: Massa Corporal, altura. Pesagem 
hidrostática; BOD POD; DEXA. 
Wagner, Heyward & Gibson (2000) – MSSE - Validation of 
air displacement plethysmography for assessing body 
composition – Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 32, No. 7, pp. 
1339–1344, 2000. 
Considerações Sobre o Pletismografia 
O Bod Pod é subestima a 
Densidade Corporal, resultando 
em superestimação da gordura 
corporal. Sugere-se mais estudos 
de validação cruzada antes de 
recomendar o BOD POD como 
metodo de referência. 
Considerações Sobre o DEXA 
 Procedimento demorado 
 Treinamento 
 Técnico especializado 
 Protocolo a ser seguido 
 
 
Considerações Sobre o Método de 
Bioimpedância 
Recomendações 
Abster-se de comidas e bebidas por 4h 
antes do teste 
Evitar atividade física por 12h antes do 
teste 
Realizar suas necessidades fisiológicas 
antes do exame 
Abster-se de álcool por 48h antes do 
exame 
Não ingerir agentes diuréticos (cafeína, 
medicações etc.) 
Evidências Científicas. 
 Limitações: Preço, resultados 
 Vantagens: facilidade e 
agilidade nos resultados, 
impressiona 
 A DO é uma medida da composição de gordura e 
água dos tecidos no local de medida; 
 As DO são relacionadas linearmente com as gorduras 
corporais subcutâneas e total; 
 O bíceps é o melhor ponto isolado para estimar a 
gordura corporal, usando o método de NIR; 
 As equações de NIR não devem ser usadas para 
estimar o nível de gordura corporal de um indivíduo; 
 Necessidade de novos estudos. 
Método de Interactância de 
Infravermelho 
Método de Interactância de 
Infravermelho 
 
Princípio da Densidade Corporal 
Método Indireto 
Densidade Corporal 
 DC = Peso ÷ {[(Peso – Peso 
aqua.) ÷ Densidade Água] - (VR + 
100ml)} 
Gordura Corporal 
Equações de Predição 
Método Gold Standard. 
 Limitações: Adaptabilidade 
ao meio líquido, Local. 
 Vantagens: Resultados 
precisos de Densidade 
corporal 
% gordura = (495/DC) – 450 
Considerações Sobre oMétodo de 
Compassos de Dobras 
COSTA, R. F.; STEFANONI, M. F.; BÖHME, M. T. S. 
ESTUDO COMPARATIVO DE DIFERENTES COMPASSOS DE DOBRAS CUTÂNEAS. 
O objetivo deste estudo foi verificar se há diferença estatisticamente significativa 
entre as medidas de dobrascutâneas obtidas com quatro tipos de compassos 
diferentes: 
n=31 Média Dp 
Idade (anos) 21,58 4,54 
Massa (kg) 56,74 8,46 
Estatura (cm) 132,33 5,66 
Estatistica: Analise de Variância 
(p<0,05) 
Não foram encontrados valores 
estaticamente diferentes entre os 
compassos. 
 
Considerações Sobre o Método de 
Compassos de Dobras 
Padrões Saudáveis de Percentual de Gordura 
para Homens e Mulheres (Lohman, 1997) 
Níveis Recomendados de Gordura Corporal (%GC) 
Não Rec. Inferior Central Superior Obesidade 
Homens 
Adultos <8 8 13 22 >22 
Meia Idade <10 10 18 25 >25 
Idosos <10 10 16 23 >23 
Mulheres 
Adultas <20 20 28 35 >36 
Meia Idade <25 25 32 38 >38 
Idosas <25 25 30 35 >35 
Padrões de Percentual de Gordura para Homens 
e Mulheres Atletas e Ativos 
(Lohman, 1997) 
Níveis Recomendados de Gordura Corporal (%GC) 
Inferior Central Superior 
Homens 
Adultos 5 10 15 
Meia Idade 7 11 18 
Idosos 9 12 18 
Mulheres 
Adultas 16 23 28 
Meia Idade 20 27 33 
Idosas 20 27 33 
Nomograma 
Índices Ponderais para 
Avaliar a Composição 
Corporal 
Índice de Massa Corporal (IMC) 
O IMC representa a relação massa corporal/estatura, e é calculado pela 
fórmula: 
IMC = massa corporal (kg)/Estatura (m)2 
Para se saber quanto deve ser a massa corporal para alcançar o IMC 
normal, pode-se usar o cálculo: 
Massa corporal desejada (kg) = IMC desejado (kg/m2) x estatura (m)2 
Classificação do IMC 
 Classificação 
 
 
Abaixo do Peso 
Normal 
Sobrepeso 
Obesidade 
 
Obesidade Extrema 
IMC 
(kg.m-2) 
 
< 18,5 
18,5 - 24,9 
25,0 - 29,9 
30,0 - 34,9 
35,0 - 39,9 
 40,0 
Nível de 
Obesidade 
 
 
 
 
I 
II 
III 
USDHHS (1998). Clinical guidelines on the identification, evaluation, and treatment of 
overweight and obesity 
Análise de Distribuição da Gordura Corporal 
Relação Cintura Quadril 
Quadril (cm) 
RCQ = 
Cintura (cm) 
ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and 
prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 
Análise de Distribuição da Gordura Corporal 
Relação Cintura Quadril 
Circunferência da Cintura Homens = 102 cm Mulheres = 88 cm 
Homens = 0,83 cm Mulheres = 0,70 cm RCQ Estético 
Equações de Predição de Densidade 
Corporal com base nas Dobras Cutâneas 
Heyward (2001). Avaliação da Composição Corporal Aplicada. Ed. Manole. 
Mulheres 
(18 a 60 
anos) 
DC (g/cm3) = 1,061983 – 0,000385 (Σ Triceps + axilar média + 
suprailíaca) – 0,00024 (idade) 
(Índios Americanos) 
Hicks, 
Heyward, 
Flores et al. 
(1993) 
Homens (18 
a 61 anos) 
DC (g/cm3) = 1,109380 - (0,0008267 x X) + (0,0000016 x X2) - 
(0,0002574 x idade) 
X = (peitoral + abdominal + coxa) (Indivíduos Brancos) 
Jackson et al. 
(1980) 
Mulheres 
(18 a 55 
anos) 
DC (g/cm3) = 1,0994921 - (0,0009929 x Y) + (0,0000023 x Y2) - 
(0,0001392 x idade) 
Y = (tríceps + suprailiaca + coxa) (Indivíduos Brancos) 
Jackson & 
Pollock (1978) 
Mulheres 
(18 a 23 
anos) 
Homens (18 
a 27 anos) 
DC (g/cm3) = 1,0897 – 0,00133 (Σ tríceps + subescapular) 
 
(Japoneses Nativos) 
DC (g/cm3) = 1,0913 – 0,00116 (Σ tríceps + subescapular) 
Nagamine & 
Suzuki (1964) 
Mulheres 
(18 a 55 
anos) 
DC (g/cm3) = 1,0994921 – 0,0009929 (Σ tríceps + suprailíaca 
+ coxa) + 0,0000023 (Σ 3DOC)2 – 0,0001392 (idade) 
(Mulheres Anoréxicas) 
Jackson et al. 
(1980) 
Equações de Predição de Densidade 
Corporal com base nas Dobras Cutâneas 
Heyward (2001). Avaliação da Composição Corporal Aplicada. Ed. Manole. 
Mulheres 
(18 a 29 
anos) 
DC (g/cm3) = 1,096095 – 0,0006952 (Σ tríceps + suprailíaca + 
abdome + coxa) + 0,0000011 (Σ4DOC)2 – 0,0000714 (idade) 
(atletas todos os esportes) 
Jackson et al. 
(1980) 
Homens (18 
a 29 anos) 
DC (g/cm3) = 1,112 – 0,00043499 (Σ7DOC) + 0,00000055 
(Σ7DOC)2 – 0,00028826 (idade) 
Σ7DOC = (peitoral + axilar média + tríceps + subescapular + 
suprailiaca + abdominal + coxa) (Indivíduos Brancos) 
Jackson et al. 
(1980) 
% de 
Gordura 
G% = [(4,95/DC) – 4,50] x 100 
Siri (1961) 
Observações: 
 Padronização; 
 Escolher a equação mais próxima a sua realidade; 
 Fatores como idade, sexo, raça são fatores que influenciam 
diretamente na composição corporal 
Fórmulas para Fracionamento da Massa Corporal e 
Cálculo de Massa Proposta 
 Massa de Gordura (MG) 
MG = (massa corporal x G%) ÷ 100 
Massa Livre de Gordura (MLG) 
MLG = massa corporal – MG 
Massa Corporal Desejada (MCD) 
MCD = MLG ÷ [(100 – G% desejado) ÷ 100] 
Equação de Predição do Percentual de Gordura 
Corporal para Pessoas Idosas, Através da Medida 
de Circunferência – Tran e Wetman (1989) 
Mulheres de 15 a 79 anos de idade 
 
DENS = 1,168297 – (0,002824 x M ab) + [0,0000122098 x (M ab)2] – 
(0,000733128 x quadril) + (0,000510477 x Est.) – (0,000216161 x idade) 
EST = estatura (cm); M ab = média de duas medidas da circunferência 
abdominal (cm) 
Fórmula para o cálculo do G% das mulheres 
G% = [(5,01 / DENS) – 4,57] x 100 
Avaliação da Porcentagem de Gordura Corporal 
de Crianças 
 Objetivo: Avaliar a gordura corporal de crianças e 
adolescente a partir da dobra triciptal e panturrilha. 
 
 r = 0,70 a 0,90 (pesagem hidrostática) 
 
 Procedimentos: 
 Coleta das dobras Triciptal e panturrilha. 
 Realize o somatório das duas dobras e observe no 
nomogramas. 
Avaliação da Porcentagem de Gordura Corporal 
de Crianças 
Dobras Cutâneas, mm 
M
u
ito
 B
a
ix
o
 
B
a
ix
o
 
A
m
p
litu
d
e
 
Ó
tim
a
 
M
o
d
e
ra
m
e
n
te
 
A
lto
 
A
lto
 
M
u
ito
 A
lto
 
% de Gordura, % 
 5 10 15 20 25 32 35 40 60 
 8 10 13 17 20 25 28 31 45 
Meninos 
Lohman, 1987 
M
u
ito
 B
a
ix
o
 
B
a
ix
o
 
A
m
p
litu
d
e
 
Ó
tim
a
 
A
lto
 
M
u
ito
 A
lto
 
 5 10 15 20 25 30 35 40 45 60 
M
o
d
e
ra
m
e
n
te
 
A
lto
 
 7 11 14 18 21 25 29 32 38 49 
Lohman, 1987 
Avaliação da Porcentagem de Gordura Corporal 
de Crianças 
Meninas 
Avaliação da Porcentagem de Gordura 
Corporal de Katch e McArdle (circunferências) 
 Objetivo: Estimar o G% a 
partir das medidas de 
circunferência. 
Mulheres 
Jovens 
Mulheres 
Idosas 
Abdome Abdome 
Coxa Direita Coxa Direita 
Antebraço 
Direito 
Perna Direita 
Homens 
Jovens 
Homens 
Idosos 
Braço Direito Quadril 
Abdome Abdome 
Antebraço 
Direito 
Antebraço 
Direito 
Avaliação da Porcentagem de Gordura 
Corporal de Katch e McArdle (circunferências) 
 Equação A (Para indivíduos que não realizam prática de 
exercícios vigoroso, mínimo de 240 minutos/semana 
(6xp/semana – 40min)) 
%GC = Constante C + Constante E – Constante B – 19,6 (F) 
%GC = Constante A + Constante C – Constante B – 10,2 (M) 
 
 Equação B (Para indivíduos que realizam exercícios 
vigorosos regularmente) 
29,5 22,5 87,0 
%GC = Constante C + Constante E – Constante B – 22,6 (F) 
%GC = Constante A + Constante C – Constante B – 14,2 (M) 
 
Constantes 
de Conversão 
Constantes 
de Conversão 
Constantes 
de Conversão 
Constantes 
de Conversão 
Equação de Predição do Percentual de Gordura 
Corporal para Pessoas Idosas, Através da Medida 
de Circunferência – Tran e Wetman (1989) 
Mulheres de 15 a 79 anos de idade 
 
DENS = 1,168297 – (0,002824 x M ab) + [0,0000122098 x (M ab)2] – 
(0,000733128 x quadril) + (0,000510477 x Est.) – (0,000216161 x idade) 
EST = estatura (cm); M ab = média de duas medidas da circunferência 
abdominal (cm) 
Fórmula para o cálculo do G% das mulheresG% = [(5,01 / DENS) – 4,57] x 100 
SOMATOTIPO 
É uma técnica de classificação da composição corporal. Sheldon a 
estrutura física do ser humano em três condições diferentes: 
Endomorfia, Mesomorfia e Ectomorfia, definindo determinadas 
características físicas que as diferenciam entre si (De Rose, 1973). 
Endomorfia: arredondamento das curvas corporais, considera-se um 
indivíduo obeso um bom exemplo de endomorfia plena. 
Mesomorfia: grande relevo muscular aparente, bem como estrutura 
óssea mais maciça, pequena quantidade de gordura (atletas). 
Ectomorfia: linearidade corporal, discreto volume muscular e pquena 
quantidade de gordura (magreza). 
Diâmetros 
 Deve-se usar um paquímetro pequeno, cujas hastes 
tenham, aproximadamente, 10 cm de comprimento (para 
acessar os epicôndilos do fêmur). As faces, no ponto de 
aplicação, devem medir 1,5 cm de largura. 
 
 O paquímetro deve ser apoiado no dorso das duas mãos, 
de maneira que os polegares sejam colocados do lado 
interior de suas hastes, e os indicadores, estendidos, do 
lado externo. 
 
 A medida é feita com o paquímetro na posição correta, 
enquanto se exerce pressão com os dedos indicadores. 
Diâmetros 
O avaliado eleva o braço direito 
anteriormente na horizontal, com 
o antebraço supinado e flexionado 
a 90º. As faces do paquímetro são 
colocadas sobre os epicôndilos 
medial e lateral do úmero. 
O avaliado deve estar sentado de 
forma que seu joelho direito esteja 
flexionado a 90º. As faces do 
paquímetro são colocadas sobre 
os epicôndilos medial e lateral do 
fêmur. 
Simulação de Cálculo 
Determinação do primeiro componente 
Endomorfia 
Endo = - 0,7182 + 0,1451 (X) – 0,00068 (X)2 + 0,0000014 (X)3 
X = somatório das dobras cutâneas tricipital, subescapular e suprailíaca 
(mm) 
Σc = somatório corrigido 
Σ = somatório das dobras cutâneas 
E = estatura do indivíduo em cm 
Σc = Σ x 170,18 _________ 
E 
Simulação de Cálculo 
Determinação do primeiro componente 
Mesomorfia 
Meso = 0,858 (U) + 0,601 (F) + 0,188 (B) + 0,161 (P) – 0,131 (E) + 4,50 
U = Diâmetro biepicondiliano do úmero em cm 
F = Diâmetro biepicondiliano do fêmur em cm 
B = Perímetro corrigido do braço em cm 
P = Perímetro corrigido da perna em cm 
E = Estatura do indivíduo cm 
Simulação de Cálculo 
Determinação do primeiro componente 
Ectomorfia 
Estatura 
Massa corporal 
Índice Ponderal = Estatura (cm) / raiz cúbica da massa corporal (kg) 
IP  40,75 = (IP) 0,732 -28,58 
IP  40,75 e  38,25 = (IP) 0,463 -17,63 
IP  38,25 = 1 
Simulado 
Homem 36 anos de idade; 
Massa corporal = 81kg 
Estatura = 1,71m 
Cintura = 76cm 
Quadril =86cm 
DC peitoral = 10mm, Abdominal = 17mm, Coxa = 15mm, Triciptal 
= 9mm, Subescapular = 10mm, Suprailíaca = 19mm, panturrilha = 
13mm 
Úmero = 6,9cm 
Fêmur = 9,5cm 
Circunferência Braço = 28cm 
Circunferência Perna= 39cm 
Calcule: 
% de gordura, IMC, RCQ, Somatotipo, massa de 
gordura, massa livre de gordura, MC Desejada 
IMAGEM CORPORAL 
Distúrbios Psico-sociais 
Estigmatização social 
Psicopatologias 
Bulimia 
Binge Eating 
Auto-imagem 
percebida 
USDHHS (1998). Clinical guidelines on the identification, evaluation, and 
treatment of overweight and obesity 
 Homen – Silhueta 5, %G 16,0, IMC 24,1 kg/m2 
 Mulheres – Silhueta 4, %G 22,0, IMC 21,0 kg/m2 
DAMASCENO et al. (2001 ) 
 Homen – Silhueta 7, %G 2,4%; IMC 26,4 kg/m2, 
125,6cm de ombro, 39 cm de braço contraído 
DAMASCENO et al. (2002 ) 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
Os testes existentes para a medição e avaliação da flexibilidade 
podem ser divididos em três grandes grupos: 
Testes angulares aqueles que possuem resultados expressos 
em ângulos (formados entre dois segmentos que se opõem na 
articulação). 
 
Testes lineares se caracterizam por expressar os seus 
resultados em uma escala de distância. 
 
Testes adimensionais constituem-se na interpretação dos 
movimentos articulares, comparando-os com uma folha de gabarito. 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
TESTES ANGULARES 
Goniômetro 
Flexômetro 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
TESTES LINEARES 
Teste de sentar-e-alcançar (Johnson e Nelson,1979) 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
Normas para teste de sentar e alcançar (masculino) 
Idade (anos) Muito Fraco Fraco Regular Alta Muito Alta 
20-29 < 23 23-29 30-33 34-38 > 38 
30-39 < 21 21-27 28-32 33-37 > 37 
40-49 < 16 16-23 24-28 29-34 > 34 
50-59 < 15 15-22 23-27 28-32 > 32 
> 60 < 14 14-18 19-24 25-30 > 30 
Fonte: ACMS (2000) 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
Normas para teste de sentar e alcançar (feminino) 
Fonte: ACMS (2000) 
Idade (anos) Muito Fraco Fraco Regular Alta Muito Alta 
20-29 < 26 26-32 33-36 37-40 > 40 
30-39 < 25 25-31 32-35 36-39 > 39 
40-49 < 24 24-29 30-33 34-37 > 37 
50-59 < 23 23-29 30-32 33-37 > 37 
> 60 < 23 23-26 27-30 31-34 > 34 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
TESTES ADIMENSIONAIS 
Flexiteste: As medidas são avaliadas de acordo com a seguinte 
escala: 
0 = Muito pequena; 
1 = Pequena; 
2 = Média; 
3 = Grande; 
4 = Muito grande. 
 
 
A descrição do flexíndice é realizada da seguinte forma: 
 20 Muito pequena; 
21 a 30 Pequena; 
31 a 40 Média (-); 
41 a 50 Média (+); 
51 a 60 Grande; 
> 60 Muito grande 
 
 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
Descrição Cinesiológica dos Movimentos do Flexiteste: 
 
I Flexão do tornozelo 
II Extensão do tornozelo 
 
III Flexão do joelho 
IV Extensão do joelho 
 
V Flexão do quadril 
VI Extensão do quadril 
VII Adução do quadril 
VIII Abdução do quadril 
 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
Descrição Cinesiológica dos Movimentos do Flexiteste: 
 
IX Flexão do tronco 
X Extensão do tronco 
XI Flexão lateral do tronco 
 
XII Flexão do punho 
XIII Extensão do punho 
 
XIV Flexão do cotovelo 
XV Extensão do cotovelo 
 
 
MEDIÇÃO E AVALIÇÃO DA FLEXIBILIDADE 
Descrição Cinesiológica dos Movimentos do Flexiteste: 
 
XVI Adução posterior do ombro com 180 graus de abdução 
 
XVII Extensão com adução posterior do ombro 
 
XVIII Extensão posterior do ombro 
 
XIX Rotação lateral do ombro com 90 graus de abdução* 
 
XX Rotação medial do ombro com 90 graus de abdução* 
 
 
* com cotovelo flexionado a 90 graus

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