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Farol das Orcas (filme – história verídica) Relatório Esse filme traz a história de mãe e um menino autista, a mãe sem saber mais o que fazer para ver seu filho expressar alguma emoção, viaja com ele para um lugar deserto na Patagônia atrás de uma guarda marinho que trabalha em um farol a beira do mar e tem um apego enorme com as orcas. Lola a mãe do menino autista que se chama Tristan, procura esse guarda porque ela e seu filho viram um documentário na televisão sobre o contato do guarda com as orcas. Esse documentário fez com que Tristan se emocionasse e ficasse feliz, o que era raro acontecer, então, por isso a mãe levou o menino para conhecer o guarda e as orcas de perto. Ele não falava, não socializava com mais ninguém alem da mãe, e mesmo com ela era muito pouco. Quando chegaram à Patagônia, Beto, o guarda a principio não se sensibilizou com a história de vida de Tristan, foi rude e ríspido com a mãe e o menino, mas depois mudou sua postura, pesquisou sobre autismo e fez de tudo que pode para ajudar Tristan, e ajudou muito, o menino pegou confiança em Beto, eles foram ao mar para ver as orcas de perto, o menino ficou muito feliz. Por causa da ajuda de Beto, Tristan aprendeu coisas, perdeu o medo do mar, fez coisas que nunca tinha feito antes, foi ao mar sozinho ver as orcas e até falou o nome da orca que encontrou. A história desse filme nos mostra que precisamos que as pessoas, de modo geral, não só profissionais da área da educação, mas todas as pessoas sejam mais sensíveis, sejam dispostas há conhecer um pouco que seja sobre o espectro autista, não julguem as pessoas sem conhecê-las realmente, tenham vontade de ajudar as pessoas. Todos os autistas são capazes de aprender e serem felizes, cada um do seu modo com suas limitações. Tudo que eu possa fazer para ampliar meus conhecimentos na área de inclusão será muito útil na minha vida pessoal e profissional e esse filme é mais um exemplo disso. Canoas, 02 de abril de 2020.