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APRESENTAÇÃO TRABALHO PSICANALISE

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CASO DORA
 paciente 18 anos
- de outubro a dezembro
- freud estava dedicado a psicopatologia da vida cotidiana naquele outono
1882 nascimento dora
1888 pai tuberculoso familia muda para B
1889 ENURESE NOTURNA
1890 DISPNEIA
1892 DESLOCAMENTO DA RETINA DO PAI
1894 CRISE CONFUSIONAL DO PAI, VISITA DELE A FREUD, ENXAQUCA E TOSSE NERVOSA
1896 CENA DO BEIJO
1898 PRIMEIRA VISITA DE DORA A FREUD, CENA JUNTO AO LAGO E MORTE DA TIA. DORA EM VIENA
1899 APENDICITE, FAMILIA DEIXA B E SE MUDA PARA A CIDADE ONDE FICAVA A FABRICA
1900 A FAMILIA SE MUDA PARA VIENA, AMEAÇA DE SUICIO E TRATAMENTO COM FREUD
1901 REDAÇÃO DO CASO CLINICO
1902 ULTIMA VISITA DE DORA A FREUD- ABRIL
- EM 1895 E 1896 FORMULOU ALGUMAS TESES SOBRE A PATOGENESE DOS SINTOMAS HISTERICOS E OS PROCESSOS PSIQUICOS QUE OCORREM NA HISTÉRIA
- APROFUNDAMENTO NOS PROBLEMAS DO SONHO É UM PRÉ REQUISITO INDISPENSÁVEL PARA A COMPREENSÃO DOS PROCESSOS PSIQUICOS DA HISTERIA E OUTRAS NEUROSES
- Ocorre que meu objetivo neste caso clínico era demonstrar a estrutura íntima da doença neurótica e o determinismo de seus sintomas; só levaria a uma inextricável confusão se eu tentasse, ao mesmo tempo, cumprir também a outra tarefa. 
QUARO CLINICO
- exemplo da unica aplicação prática que a arte de interpretar sonhos parece admitir
problemas dos sonhos, encontrou quando se empenhava em curar psiconeuroses por meio de determinado metodo psicoterapeutico, pois entre outros eventos da vida animica, os pacientes contavam que os sonhos pareciam reclamar da inserção na longa trama de relações tecida entre um sintoma da doença e uma ideia patogênica. 
- Nessa época, aprendi a traduzir a linguagem dos sonhos em formas de expressão de nossa própria linguagem do pensamento, compreensíveis sem maior auxílio. Esse conhecimento, posso asseverar, é imprescindível para o psicanalista, pois o sonho é um dos caminhos pelos quais pode aceder à consciência o material psíquico que, em virtude da oposição criada por seu conteúdo, foi bloqueado da consciência, recalcado, e assim se tornou patogênico
- sonho é um dos desvios que torna possivel fugir ao recalcamento 
- As informações do pai da moça fornecem um quadro desfigurado do curso da doença
- começa solicitando a narralçao da biografia do paciente e a história da sua doença, mas não parece suficiente para orientar freud
- incapacidade dos doentes desfazerem uma exposição ordenada de sua biografia possui os seguintes fundamentos:
Nessa época, aprendi a traduzir a linguagem dos sonhos em formas de
expressão de nossa própria linguagem do pensamento, compreensíveis sem maior auxílio. Esse
conhecimento, posso asseverar, é imprescindível para o psicanalista, pois o sonho é um dos
caminhos pelos quais pode aceder à consciência o material psíquico que, em virtude da oposição
criada por seu conteúdo, foi bloqueado da consciência, recalcado, e assim se tornou patogênico.
- circulo familiar: dora, seus pais e um irmão de um ano e meio mais velho que ela. O pai era a pessoa dominante desse circulo, tanto pela inteligencia quanto e traços de carater como pelas circustâncias de sua vida, onde originou a historia infantil e patoligca da paciente. 
- seu pai beirava 50 anos quando freud começou a atender a jovem, e epossuia talentos bastante incomuns, era um grande industrial com a situação economica muito comoda.
- a filha era muito carinhosamente apegada a ele e por essa razão seu senso critico precocemente despertado escandalizava-se ainda mais com muitos atos peculiares do pai. 
- e essa ternura era aumentada em virtude das muitas e graves doenças dee que padecera o pai desde que ela contava seis anos de idade. nessa epoca ele ficou tuberculoso, ocasionando uma mudança da familia para uma cidadezinha de clima propicio, em uma provincia no sul. 
- A afecção pulomnar teve uma rapida melhora mas em virtude das preucações esse lugar que chamaram de B, se tornou moradia deles pelos proximos 10 anos. as vezes quando o pai estava bem, se ausentava e ia visitar suas fábricas. Quando e menina tinha cerca de dez anos o pai teve que submeter-se a um tratamento em um quarto escuro devido a descolamento de retina. Sua visão ficou permanentemente reduzida. 
- Dois anos depois a doença mais grave ocorreu, uma crise confusional seguida de sintomas de paralisia e ligeiras pertubações psiquicas. Um amigo o conveceu a viajar a vienena com seu medico e consutar-se com freud.
- por um tempo freud hesitou em saber se deveria supor a existencia de uma paralisia tabetica, mas decidou por uma AFECÇÃO VASCULAR DIFUSA, sendo que o paciente admitiu ter tido uma infecção especifica antes do casamento, receitou um tratamento ANTILUÉTICO ENERFICO, em consequencia do qual cederam todos os disturbios que ainda persistiam. 
- 4 ANOS depois que ele apresentou sua filha, que nesse meio tempo havia ficado neurotica, e após mais 2 anos a entregou para tratamento psicoterapico. 
- alem disso ele tambem conheceu em viena uma irmã um pouco mais velha dele e reconheceu uma forma grave de psiconeurose sem nenhum dos sintomas caracteristicamente histericos. Depois de uma vida acabrunhada por um casamento infeliz, essa mulher morreu de um marasmo que progrediu rapidamente e cujos sintomas nunca foram totalmente esclarecidos.
- Irmão mais velho do pai da paciente era um solteirão hipocondriaco. 
- As simpátias de dora sempre penderam para o lado paterno da familia, e depois de adoecer ela tomara como modelo a tia que acabou de mencionar. 
- Freud não conheceu sua mãe mas imaginou a como mulher inculta e acima de tudo futil, que a partir da doenca e do distanciameto do seu marido concentrara todos os seus interesses nos assusntos domesticos e assim apresentava o quadro que se poderia chamar de psicose da dona de casa. Sem nenhuma compreensão pelos interesses mais ativos dos filhos, ocupava o dia todo em limpar e manter limpos a casa, os moveis e os utensilios. A tal ponto que se torvava quase impossivel usa-lós ou desfrutar deles. as mulheres incluindo a mae de dora desconheciam sua doença, falta uma caracteristica essencial da neurose obsessiva. 
- As relações da mae e filha eram muito inamistosas havia vários anos. A filha menosprezava a mae, criticava-a duramente e se subtraira por completo de sua influência. 
- Em épocas anteriores o irmao de dora, foi o modelo que ela ambicionava seguir, porém nos ultimos anos as relações entre ambos haviam se tornado mais distantes.
- O rapaz costumava se afastar das discussoes de familia mas quando se via obrigado a tomar partido apoiava a mãe. 
- Assim, a costumeira atração sexual aproximara pai e filha de um lado e mãe e filho do outro. 
- Aos 8 anos dora começou apresentar sintomas neuroticos. Passou a sofrer uma dispineia cronica com acessos ocasionais muito mais agudos, o primeiros dos quais ocorreu após uma pequena excursão pelas montanhas, sendo por isso atribuido ao ESFORÇO EXCESSIVO. 
- Durante 6 meses graças ao repouso e aos cuidados com que foi tratada esse estado cedeu gradativamente.
- O médico da familia parece não ter hesitado por um momento em diagnosticar o disturbio como puramente nervoso e excluir qualquer causa orgânica para a dispneia, mas é evidente que considerou esse diagnostico compativel com a etiologia do esforço excessivo
- A menina passou pelas doenças infecciosas habituais da infância sem sofrer qualquer dano permanente, segundo ela propria me contou, seu irmao costumava ser o primeiro a contrair a doença em forma branda e seguindo-se então ela com manifestações mais graves. 
- por volta dos 12 ela começou a sofrer com dores de cabeça unilateia como uma enxaqueca, bem como acessos de tosse nervosa. A prrincipio esses dois sintomas sempre apareciam juntos, mas depois se separaram e tiveram desdobramentos diferentes.
- A enxaqueca tornou-se mais rara e por volta dos dezesseis anos, desapareceu completamente.
- Mas os acessos de tosse nervosa, que semd uvida tinham começado com uma gripe comum, continuaram por todo o tempo. 
- Quando aos dezoito entrou em tratamento com Freud, tossia novamente de maneira caracteristica.O numero desses acessos nao pode ser determinado, mas sua duração era de 3 a 5 semanas, e numa ocasião se estendeu por varios meses. 
- O sintoma mais incomodo durrante a primeira metade de uma dessas crises pelo menos noos ultimos anos costumava ser a perda de voz completa. diagnostico de que mais uma vez se tratavade nervosismo fora do estabelecido desde longa data, mas os város métodos de tratamento usuais, inclusive a hidroterapia e aplicação local de eletrecidade não haviam produzido resultado. 
- Foi nessas circustâncias que a criança transformou-se numa jovem madura, de juizo e muitoindependete e que se acostumou a rir dos esforços medicos e acabou por renunciar inteiramente a assistencia deles. 
-Além disso ela sempre se opusera a procurar orienação médica, embora nao dizesse nenhuma objeção a pessoa de seu medico de familia.
- Qualquer proposta de consultar um novo medico desprtava sua resistencia e também a mim, ela so veio movida pela autoridade do pai. 
- Freud a viu pela primeira vez no inicio do verão, com 16 anos sofrendo de tosse e rouquidão, ja nessa epoca propos um tratamento psiquico que não foi adotado pq tambem essa crise desapareceu espontaneamente. 
- No inverno seguinte apos a morte da sua amada tia, ela esteve na casa do tio e adoeceu com um quadro febril então diagnosticado como APENDICITE
- no outono seguinte mudaram-se de B, para a cidade que ficava a fabrica do pai depois para uma residencia permanente em viena.
- Dora cresceu com feições inteligentes e agradaveis mas era fontte de serias preocupações para seus pais. O desanimo e alteração do carater tinham se tornado principais traçõs da sua doença.
- Era evidente que ela não estava satisfeita consigo mesmo nem com a familia, tinha uma atitude inamistosa em relação ao pai e se dava muito mal com a mãe, que estava determinada a faze-la participar das tarefas domesticas. 
- Evitava contato socais, quando a fadiga e a falta de concentração de que se queixava permitiam, ocupava-se em ouvir conferencias para mulheres e estudos mais serios.
- Pais encontraram uma carta onde ela se despedia deles. Não suportava mais a vida. 
- Pai ficou preocupado,
- após uma perda da consciencia ficou decidido mesmo ela n querendo a tratar-se com Freud
- petite hysterie, com os sintomas comuns somaticos e psquicos: DISPNEIA, TOSSE NERVOSA, AFONIA, ENXAQUECAS, DEPRESSÃO, INSOCIABILIDADE HISTERICA E UM TAEDIEM VITAE, que n era levado a serio. 
- O pai e a familia tinham feito uma amizade intima em B, com um casal. 
- A senhora K, cuidara dele durante sua enfermidade. senhor K sempre amavel com dora, dava-lhe presentes, ninguem via mal nisso. 
- Dora contou a mae que o senhor K lhe fizera uma proposta amorosa. negou e disse que ela lera conteudos com assuntos sexuais e que ela teria imaginao a cena. 
- pai de dora diz que sua relação com senhora K é apenas amistoso;
- A Experiencia de dora com sr. K suas propostas amorosas a ela e a consequente afronta a sua honra parece fornecer o trauma psiquico que é indispensavel para genese de um estadopatologico histerico.
- oitavo ano de vida seus primeiros sintomas, tosse e perda de voz antes do trauma
- 14 anos, um festival onde o senhor K, estreitou a moça contra si e deu um eijo. 
- Dora sentiu uma violenta repugnancia, nunca contou a ninguem até o tratamento 
- Recusou a participar de uma excursão
- Nessa cena, segunda da sequencia mas a primeira na ordem temporal o comportamento de dora ja era completamente histerico
- ele tomaria por histerica qualquer pessoa que al inves de sentir excitação sexual despertasse sentimentos desprazerosos, mesmo que n produzisse sintomas somáticos.
- tal repugnancia se da através de
 1 inversão de afeto(ao inves de prazer, a excitação seuxal teria despertado sentimentos desprazerosos)
 2 deslocamento de sensação, da sensação de excitação sexual genital para uma sensação de aversão
 - Outras conseqüências deste beijo compõem o que Freud chamou de alucinação sensorial e comportamento compulsivo de evitação do estado masculino de excitação. Ao ser abraçada e beijada, Dora provavelmente sentiu uma pressão exercida pelo órgão genital do Sr. K na parte baixa de seu ventre.
- A repugnancia que dora sentiu nao se ornou permanente nessa ocasião
- aversão pelos alimentos e se alimentava mal
- a cena deixou uma alucinação sensorial que ocorria de tempos em tempos, continuava sentindo a pressão daquele abraço
 - durante o abraço ela sentiu n so o beijo mas a pressão do membro ereto contra seu ventre. essa percepção revoltante foi eliminada da sua memoria, recalcada e substituida pela sensação inocente de pressão sobre o torax.
- deslocamento da parte inferior para a parte supeior 
- 3 sintomas: REPUGNANCIA, SENSAÇÃO DE PRESSÃO NA PARTE SUPERIOR E EVITAÇÃO DE HOMENS EM CONVERSA AFETUOSA provinham da mesma experiencia
- Nojo é um sintoma do recalcamento da zona eogena dos lábios
- A pressão do membro ereto fez com a excitação dessa zona erogena se fxasse no torax por deslocamento para sensação de pressão
- O horror aos homens que pudessem achar-se em estado de excitação sexual obedece ao mecanismo de gfobia, como uma proteção contra ao reavivamento dessa percepção recalcada.
- ela sabia o sinal corporal da excitação do homem no presnte, na epoca não
- tomou cuidado para nao fornecer nenhum conhecim da esfera da vida sexual 
-n era facil dirigir a atenção da paciente para as relações com K
- pai de dora haviu tentado se suicidar, senhora K ajudou
- dava grandes presentes a K, dora e sua mae em det epoca
- tempos em tempos voltava a B, onde escrevia cartas alegres, pretextos para rever sua amiga
- quando mudaram p viena os K também foram
- insincero, traço de falsidade em seu carater, pensava propria satisfação, arranjar as coisas da maneira que convem
- quando ficav mais exaltada
- concepção de que havia sido entregue ao senhor K como premio pela tolerancia dele com as relaçoes entre sua mulher e pai de dora. 
- por tras da ternura uma furia, por ter sido usada dessa maneira
- mas depois sabia que nao era bem assim
- tinha razão em achar que seu pai n queria esclarecer comportm de sr. K
- torna se cumplice do relacionamento e repudia todos os sinais que pudessem mostrar sua natureza
- custou perceber que as relações de K com seu pai eram mais que amizade
- Governanta gostava do pai, quando ele não estava ela a ignorava mas quando ele retornava para a cidade, mostrava-se dispostas, interessada
- interesse pelas criança era um disfarce para ocultar dela mesmma alguma coisa
- apaixonada pelo sr. K, mas que desde a cena do lago isso havia acabado
- a censura que ela fazia contra o pai, recaia sobre ela
- doença bem vinda para escapar dos deveres conjugais
 - presença ou asencia teria influencia sobre o sint de tosse e perda de voz?
- 3 a 6 semanas duravam esses ataques, mesmo tempo das viagens dosr. K
- DEMONSTRAVA AMOR POR SR.K assim como sua esposa aversão
- quanto tinha crises de afonia, escrevia muito bem
- quando seu amado estava longe ela renunciava a falar, esta perdia seu valor ja que nao podia falar com ele, a escrita ganha valor. Meio pelo qual conseguiria manter relação com o ausente
- sintomas sao dissolvidos, buscando uma significação psiquica 
- Objetivo da sua doença era afastar o pai da sra K, pedindo n conseguiu talvez assustando o pai conseguiria com a carta
- ela sabia o quanto ele era apegado e que seus olhos se enchiam de lagrimas quando perguntavam sobre sua filha.
- freud estava convencido de que elase recuperaria se o pai tivesse sacrificado a sra. K em prol da saude dela
- mas o pai nao ia se deixar persuadir pois assim dora poderia usar isso
- sintoma é um hospede indesejável 
- objetivo era claramente o de sensibilizar o pai e afasta-ló da sra. K 
- relação sexual criasse uma fantasia inconsciente dessa natureza e expressasse atraves da sensação de cocega e tosse ela era chupadora de dedos na infancia. quando conhce o orgao genital dito,
raiz de sua preocupaçao obssesiva com as relações entre seu pai e K era inconsciente. Ela agia mais como uma esposaciumenta, como consideraria compreensivel em sua mae. 
- estava se colocando no lugar da mae, devido as exigencias,ameaçadas de suicido e cenas
- apaixonada pelo pai, se identificava com a sra k e sua mae
- as doenças do pai aument a ternura por ele
- suprimiu seu amor pelo sr. K depois da cena do lago, por motivos desconhecidos seu amortropeçava numa violenta resistencia e retoma sua velha afeição pelo pai para nao notar nada em sua consciencia sobre esse amor dos primeiros anos da sua adolescencia, que se tornou penoso. 
- convenceu que havia rompido com K, lucro do recalcamento
- mas acabou precisando a recorrer a sua afeição infantil pelo pai e a exagera-lá para se proteger do enamoramento que assediava constantemente sua consciencia. 
- sr k amava dora devido ao pai
- dora se ocupar da relação do pai destinava nao somente a suprimir seu amor por sr K , que era consciente mas também ocultar o amor pela sra.K que era inconsciente
- invejava o amor do pai por sra K e nao a perdoava por essa desilusçao que fez com sua trição
PRIMEIRO SONHO
- ocorreu repetidas vezes
´´ uma casa estava em chamas. papai estava do lado da minha cama e me acordou vesti-me rapidamente. mamae ainda queria salvar sua caixa de joias, mas papai disse´´ nao quero que eu e meus dois filhos nos queimemos por causa da sua caixa de joias. Descemos a escada as pressas e logo que me vi do lado de fora acordei´´
- n lembrava a primeira vez, mas lembrava que teve 3 noites sucessivas no lago onde ocorreu a cena cm o sr. K, e agora voltara a te-ló algumas noites atrás
- ligação entre o sonho e acontecimentos aumentou minhas expectativas a respeito da sua solução
- queria saber o motivo da sua recente repetição e pediu a dora alguns pequenos exemplos antes analisados, para decompor os sonhos e comunicar o que lhe ocorria a proposito dele
SEGUNDO SONHO - foi necessário duas sessões
-algumas semanas depois do primeiro ocorreu o segundo
-preencheu uma lacunade sua memoria e permitiu obter um profundo conhecimento da genese de outro de seus sintomas
- narrou dora 
- ter falado aos pais, foi um ato sob influencia de sede de vingança
- vagava por ruas e praças e nao era b, quadros fotografias poderia ter visto
- natal enviaram lhe um album de paisagens de uma estação de aguas alema e na vespera que ela o procura para mostra-ló alguns parentes na sua casa. ele estava numa caixa de fotografias que n conseguia encontrar. Dora perguntou a mae onde estava. 
Uma das paisagens mostrava uma praça com um monumentos. O autor do presente era um jovem engenheiro com quem dora travara rapido conhecimento na cidade fabril. O rapaz aceitara um posto na alemana para chegar mais depressa a sua autonomia, iria se apresentar como pretendente. 
- Nas festas chegara a visita de um priminho a quem Dora teve de mostrar Viena. Mas o primo lhe trouxe a lembrança sua breve estada em dresden pela primeira vez, e visitou uma famosa galeria onde ficou por duas horas, admirando.
- as imagens sao um ponto nodal an trama dos pensamentos do sonho
- nessa 1 parte ela se id com um rapaz que vagueia por terras estrangeiras e esforçar para atingir uma meta mas é retido. precisa de paciencia. tem de esperar. 
- brinde ao pai de dora desejando que ele gozasse de melhor saude, expressao singular toldou o rosto cansado do pai 
- carta do sonho , onde o pai estava morto e ela saia de casa por seu proprio arbitrio. A partir dessa carta relembrei prontamente a dora a carta q escreveu de despedida aos seus pais.
- fantasia que ela saia de casa indo p estrangeiro e que seu pai ficava com o coração partido pelo desgosto e saudade dela, estando assim vingada. 
- Sede de vingança como um novo elemento p uma sintese poterior
- conteudo da carta deve ser passivel de uma det adicional. de onde vinha a frase SE VOCE QUISER. Essa citação de uma carta da sra K, que tinha convite para o lago
- bosque do sonho ela viu em um quadro de exposição secssionista, ao fundo viam-se ninfas parece com com a orla do lago onde teve aquela cena com sr. K
- estação e pátio da ferrovia como genitalia feminina
- ninfas que se viam ao fundo do bosque denso, ha uma geografia simbólica do sexo
- “Ninfas”, como é sabido pelos médicos, embora não pelos leigos (embora mesmo entre os primeiros não seja muito usual), é como se chamam os pequenos lábios que ficam no fundo do “bosque denso” dos pêlos pubianos.
- termos tecnicos como vestibulo e ninfas ha de ter extraido seu conhecimento dos livro. 
- fantasia de defloração, caso interpretação esteja correta
- Partilhei minhas conclusões com Dora. A impressão causada deve ter sido imperiosa, pois emergiu imediatamente um pequenino fragmento esquecido do sonho: que ela foi calmamente para seu quarto e pôs-se a ler um livro grande que estava sobre sua escrivaninha. A ênfase recai aqui sobre dois detalhes: “calmamente” e “grande”, relacionado com o livro. Perguntei: “Ele tinha o formato de uma enciclopédia?” Dora disse que sim. Ora, as crianças nunca lêem calmamente sobre matérias proibidas numa enciclopédia. Fazem-no tremendo de medo e espiam inquietas para ver se alguém vem vindo.
- O pai estava morto e os demais já tinham ido para o cemitério. Ela podia ler calmamente o que bem lhe aprouvesse. Não significaria isso que uma de suas razões para a vingança era também a revolta contra a coerção exercida pelos pais? pai morto poderia ler ou amar como quisesse
- n lembrava que havia consultado enciclopedia, ai lembrou quando um primo estava doente que havia consultado
- após a morte da tia teve sintomas da apendicite, febre alta e dor no ventre. Arranjou para si uma doença que leu na enciclopedia, punindo por essa leitura, e aculpa se deu a outras leituras que se sucederam
- apendicite, antes ou depois da cena do lago 9 meses depois da cena, com as dores e fluxo menstrual a fantasia de um parto. Dora conhecia o significado desse prazo, e não podia desmentir que tinha lido na enciclopedia a respeito de gravidez
- arrastar a perna seria um um passo em falso que deu, e que lamenta no inconsciente.
- em seu pensamento inconsciente tentou corrigi-lo. A premissa de sua fantasia de parto é que, de fato, algo aconteceu naquela ocasião, que você vivenciou e experimentou então tudo o que, mais tarde, teve de extrair da enciclopédia. Como vê, seu amor pelo Sr. K. não terminou com aquela cena, mas, como afirmei, persistiu até o dia de hoje, embora em seu inconsciente.” Dora não mais o contradisse.
- outra revelação ao fim da segunda sessão
- governanta que se relacionou com sr. K
- bofetada foi uma vinganca por ciumes, n afronta pela impertinencia
- n contou imediatamente devido ao prazo de 14 dias de aviso previo, esperava que o sr K voltasse com suas propostaas, que seria serio e n igual foi com a governanta
-pensou que iria se divorciar p ficar com ela, esperando q ela amadurecesse p casar com ela. 
- decepção K ter dito calunias e negativas ao inves de renovar suas propostas
- enfurece ela acharem q ela imaginou a cena do lago
- Agora sei do que é que não quer ser lembrada: é de ter imaginado que a proposta estava
sendo feita a sério e que o Sr. K. não desistiria até que você se casasse com ele.
- nunca mais voltou apos ano novo, esperava um termino feliz p traamento ela aniquilou essas esperanças
TECNICA DE INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS EM AMBOS SONHOS
TRANSFERENCIA DE DORA, ABANDONOU FREUD ASSIM COMO ACREDIATAVQUE O SR K HAVIA A ABANDONADO 1 SONHO
2 SONHO
N QUERIA ESPERAR TANTO TEMPO
A suposta nevralgia facial correspondia, portanto, a uma autopunição, ao remorso pela
bofetada que ela dera naquele dia no Sr. K. e pela transferência vingativa daí feita para mim.
TEVE UMA MELHORA APÓS UM TEMPO VISITAR OS K, CONFRONTOU A MULHER DIZENDO QUE TINHA UM CASO COM SEU PAI E FEZ K ADMITIR A CENA DO LAGO

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