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Ácidos Nucleicos

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São polímeros de nucleotídeos. 
 
 
As bases nitrogenadas são classificadas de acordo com a sua origem. 
 
 
 Responsáveis por transmitir as características genéticas de uma célula para outra e de 
geração para geração; 
Produzidas a partir de uma molécula denominada purina. 
Possuem dois anéis nitrogenados. 
Produzidas a partir de uma molécula denominada pirimidina. 
Possuem um anel nitrogenado apenas. 
 Controlam o metabolismo celular. 
o Para lembrar: em uma célula eucarionte: 
 
o Em células procariontes, a produção do RNAm e a sua tradução pelo ribossomo ocorre 
simultaneamente, uma vez que não há uma separação entre núcleo e citoplasma. 
Relação de Chargaff: %A = %T; %C = %G → relação válida para o DNA de qualquer espécie. 
Assim: 
A + T + G + C = 100% 
A + A + G + G = 100% 
2A + 2G = 100% 
2(A + G) = 100% 
T + C = 50% 
A + G = 50% 
 
 
 A sempre forma par com T, pois ambas fazem duas ligações de hidrogênio; 
 C sempre faz par com G, pois ambas fazem três ligações de hidrogênio; 
O modelo de Watson e Crick, também conhecido como Modelo da Dupla Hélice ou como Modelo 
da Escada de Cordas Contorcida, é representado da seguinte forma: 
→ Bases Pirimídicas 
→ Bases Púricas 
 
- O fosfato sempre está ligado ao carbono 5’; 
- A extremidade da desoxirribose contém o carbono 3’. 
Desse modo, provando que as fitas do DNA são antiparalelas, se uma delas se 
encontra no sentido 5’ → 3’, a outra, obrigatoriamente, se encontrará no 
sentido 3’ → 5’. Exemplo: 
 Fita 1: 3’ATGTAC5’ Fita 2: 5’TACATG3’ 
 
O DNA possui duas cadeias ou fitas, as quais são 
complementares e antiparalelas. 
 
Após a descoberta de sua estrutura, perceberam que o DNA exerce suas funções no interior da 
célula por meio de duas propriedades: a de duplicação/replicação e a de transcrição. 
Antes da divisão celular, durante o período S da intérfase, há o processo de duplicação do material 
genético. Nesse contexto, para as células filhas são enviadas cópias idênticas desse material 
genético, garantindo, por essa propriedade, a transmissão das características hereditárias. 
 
Processo pelo qual o DNA é usado como molde para a produção de RNA, o qual será usado na 
produção de proteínas. 
Inicialmente, separa-se as duas fitas do DNA da 
Molécula Mãe (azul escura). Em seguida, as enzimas 
DNA Polimerase (verde) se ligam às fitas do DNA da 
Molécula Mãe – fita molde -, fazendo a sua leitura e 
fabricando uma nova fita complementar a ela (rosa). 
 A DNA Polimerase só consegue realizar essa 
leitura no sentido 3’ → 5’: enquanto de um lado 
ela vai “descendo”, do outro ela vai “subindo”. 
A duplicação do DNA é semiconservativa porque 
cada molécula filha conserva metade da molécula 
mãe, ou seja, cada molécula filha vai ser composta 
por uma fita que veio da molécula mãe e por uma fita 
recém produzida pela DNA Polimerase. 
 
 
Para lembrar: na molécula de RNA, não há a base nitrogenada T. Em seu lugar, há a base 
nitrogenada U. 
A partir do processo de transcrição, são produzidos três diferentes tipos de RNA: o RNAm 
(mensageiro), o RNAt (transportador) e o RNAr ribossômico). Existem genes que, quando transcritos, 
geram RNAm. Outro que, quando transcritos, geram RNAt. Outros ainda que, quando transcritos, 
geram RNAr. Os três serão responsáveis pela produção de proteínas. 
Determina a sequência de aminoácidos da proteína, durante a sua produção. 
 
A célula é capaz de ler o RNAm e, de acordo com a sequência de bases deste, irá produzir uma 
proteína com determinada sequência de aminoácidos. 
É responsável por carregar os aminoácidos necessários para a produção da proteína. Um RNAt é 
específico para carregar um determinado aminoácido. 
 
Molécula que compõe a organela ribossomo. O ribossomo será responsável pela leitura do RNAm. À 
medida que o ribossomo lê o RNAm, ele vai produzindo as proteínas. 
Gene: pedaço do DNA que será transcrito e usado 
como molde para a produção de RNA. 
Sítio promotor: sequência de bases nitrogenadas do 
DNA que irá ser associada à enzima RNA Polimerase e 
determinará que, a partir dela, a região deverá ser 
transcrita. 
Região codificadora: sequência de bases 
nitrogenadas do DNA que realmente serão transcritas. 
É o gene propriamente dito. 
Sítio de terminação: sequência de bases nitrogenadas 
do DNA que avisa à enzima RNA Polimerase que 
aquele é o final do gene. 
 
Anticódon: sequência de três bases que determina qual 
aminoácido o RNAt deverá carregar. 
 O anticódon do RNAt é COMPLEMENTAR ao códon 
do RNAm. 
 
Códon: trinca de bases ou de nucleotídeos do RNAm. Cada códon está associado a uma única 
proteína. 
 Como há 4 bases diferentes que compõe o RNAm, diz-se que existem 4x4x4 = 64 códons 
diferentes, os quais serão traduzidos em 20 aminoácidos 
O códon AUG, além de decodificar o aminoácido metionina, é o códon de iniciação ou “start” 
códon. Ou seja, o ribossomo só começa a produzir a proteína a partir do momento em que ele 
encontra o códon AUG no RNAm. 
O ribossomo lê o RNAm até encontrar o códon UAA, UAG ou UGA, denominados “stop” códons, ou 
seja, códons finais da tradução. Estes não irão decodificar nenhum aminoácido. 
Assim, dentre os 64 códons diferentes que existem, 61 deles decodificam aminoácidos e 3 deles são 
“stop” códons. 
 O código genético é DEGENERADO: existem vários códons para o mesmo aminoácido; 
 O código genético é UNIVERSAL: é o mesmo para todas as espécies; 
O gene nos eucariontes é uma sequência de éxons e íntrons, onde: 
 Éxon: região do gene que é transcrita e traduzida; 
 Íntron: região do gene que é transcrita, mas não é traduzida. 
 
Para lembrar: DNA de procariontes não possui íntrons, ou seja, não realiza splicing. 
 
 
A relação existente entre a sequência de bases 
do RNAm e a sequência de aminoácidos da 
proteína formada é denominada código 
genético. 
Quando o gene é transcrito, forma-se um RNAm que é 
denominado RNA imaturo ou primário. Antes que esse 
RNA vá para o citoplasma, um conjunto composto por 
mais de 100 enzimas - que vão formar o Spliceossomo 
- vai retirar os íntrons e unir os éxons. Esse processo de 
“corta e cola”, ou seja, retirada dos íntrons e união 
dos éxons, é denominado splicing. O splicing forma o 
RNAm maduro, composto apenas por éxons, que irá 
para o citoplasma, sendo traduzido em proteína. 
 
 
Todas as células do corpo humano possuem o mesmo DNA e, portanto, os mesmos genes. 
 
 
 
Ao ser formado (após a transcrição), o RNAm imaturo 
poderá sofrer o splicing de diferentes formas, baseado em 
qual célula do organismo ele se encontra – splicing 
alternativo. Desse modo, a partir da informação contida 
em um único gene, são produzidas diversas proteínas 
diferentes em células diferentes. 
Portanto, para os eucariontes, o processo de splicing 
alternativo significa uma “economia” de DNA, uma vez 
que com menos genes, há a possibilidade de produzir 
mais proteínas. 
 
 Apesar de todas as células do corpo humano possuírem o gene 
A - com a informação para a produção da amilase salivar -, ele 
só se expressará, ou seja, será transcrito, nas células da boca; 
 Apesar de todas as células do corpo humano possuírem o gene 
B - com a informação para a produção da pepsina -, ele só se 
expressará, ou seja, será transcrito, nas células do estômago; 
 Apesar de todas as células do corpo humano possuírem o gene 
C - com a informação para a produção da insulina -, ele só se 
expressará, ou seja, será transcrito, nas células do pâncreas. 
Ativando ou expressando diferentes genes, as células de um mesmo 
organismo acabam produzindo proteínas diferentes e, assim, 
funcionando de maneiras diferentes.

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