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PROBLEMA 6 - fundamentos - Tá Osso!

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PROBLEMA 6
Objetivos:
1. Explicar anatomia dos ossos
1. Função geral; 
O tecido ósseo compõe aproximadamente 18% do peso do corpo humano. O sistema esquelético desempenha várias funções básicas:
 1. Suporte. O esqueleto é o arcabouço estrutural do corpo, sustentando os tecidos moles e fornecendo pontos de fixação para os tendões da maioria dos músculos esqueléticos.
 2. Proteção. O esqueleto protege os órgãos internos mais importantes contra lesão. Por exemplo, os ossos do crânio protegem o encéfalo, a coluna vertebral protege a medula espinal e a caixa torácica protege o coração e os pulmões. 3. Assistência ao movimento. A maioria dos músculos esqueléticos se fixa aos ossos; quando os músculos se contraem, tracionam os ossos para produzir movimento. 
4. Liberação e armazenamento mineral. O tecido ósseo armazena diversos minerais, especialmente cálcio e fósforo, que contribuem para a resistência dos ossos. O tecido ósseo armazena aproximadamente 99% do cálcio total do corpo. Conforme a demanda, os ossos liberam minerais na corrente sanguínea para manter os equilíbrios minerais críticos e distribuir minerais a outras partes do corpo. 
5. Produção de eritrócitos. No interior de determinados ossos, um tecido conjuntivo chamada medula óssea vermelha produz eritrócitos, leucócitos e plaquetas, um processo chamado hemopoese (hemo- = sangue; poesis- = criação) ou hematopoese. A medula óssea vermelha é composta por eritrócitos em desenvolvimento, adipócitos, fibroblastos e macrófagos em uma rede de fibras reticulares. A medula óssea vermelha é encontrada nos ossos em desenvolvimento do feto e em alguns ossos adultos, com o os ossos do quadril, costelas, esterno, vertebras, crânio e extremidades do úmero e fêmur. Em um recém-nascido, toda a medula óssea é vermelha e participa da hematopoese. Com o aumento da idade, grande parte da medula óssea se transforma em medula óssea amarela. 
6. Armazenamento de triglicerídeos. A medula óssea amarela é composta principalmente de adipócitos, que armazenam triglicerídeos. Os triglicerídeos armazenados são reservas potenciais de energia química. (TORTORA- 2017)
1. Tipos (ossos compactos e esponjosos);
O tecido ósseo compacto, também referido como osso denso ou cortical, é encontrado na superfície de um osso, mas também se estende mais profundam ente. Forma a parte principal das diáfises dos ossos longos. A olho nu, a substância compacta parece um material sólido denso. No entanto, à microscopia óptica, a substância compacta é muito porosa, com uma abundância de espaços e canais microscópicos. A substância compacta fornece proteção e suporte e resiste às forças produzidas por peso e movimento. O tecido ósseo compacto é composto de unidades estruturais repetidas, chamadas ósteons ou sistemas de Havers. Cada ósteon consiste em lamelas dispostas concentricamente em torno de um canal central (de Havers). Assemelhando-se aos anéis de crescimento de uma árvore, as lamelas concêntricas são lâminas circulares de matriz extracelular de diâmetro crescente, circundando uma rede pequena de vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos, localizada no canal central. Essas unidades tubuliformes de osso geralmente formam uma série de cilindros paralelos que, nos ossos longos, tendem a correr paralelos ao eixo longo do osso. Entre as lamelas concêntricas encontram-se pequenos espaços, chamados lacunas (pequenos lagos), contendo osteócitos. Irradiando-se em todas as direções, a partir das lacunas, estão minúsculos canalículos que são preenchidos com líquido extracelular. Nos canalículos existem prolongamentos digitiformes delgados de osteócitos (ver suplemento à direita na Figura 6.4a). Osteócitos adjacentes comunicam-se via junções comunicantes. Os canalículos conectam as lacunas entre si e com os canais centrais, formando um intrincado sistema em miniatura de canais interconectados por todo o osso. Esse sistema fornece muitas vias para nutrientes e oxigênio chegarem aos osteócitos e para a remoção de resíduos. Os ósteons no tecido ósseo com pacto estão alinhados na mesma direção e paralelos ao eixo longitudinal das diáfises. Como resultado, o corpo de um osso longo resiste ao encurvamento ou fratura, mesmo quando uma força considerável é aplicada em qualquer uma de suas extremidades. O tecido ósseo com pacto tende a ser mais espesso naquelas partes do osso, nas quais as forças são aplicadas relativamente em poucas direções. As linhas de tensão em um osso não são estáticas, alterando-se quando a pessoa aprende a andar e em resposta à atividade física vigorosa repetida, com o ocorre com um treinamento de levantamento de peso. As linhas de tensão em um osso também se modificam em virtude das fraturas ou de deformidade física. Assim, a organização dos ósteons não é estática, mas se altera com o tempo, em resposta às demandas das atividades físicas exercidas sobre o esqueleto. As áreas entre os ósteons adjacentes contêm lamelas (lamelas intersticiais), que também possuem lacunas com osteócitos e canalículos. As lamelas intersticiais são fragmentos de ósteons mais velhos, que foram parcialmente destruídos durante a reconstrução ou o crescimento ósseo. Vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos provenientes do periósteo penetram na substância compacta através dos canais perfurantes transversos ou canais de Volkmann. Os vasos e nervos dos canais perfurantes se conectam com aqueles da cavidade medular, do periósteo e de canais centrais. Dispostas em tom o de toda a circunferência interna e externa do corpo de um osso longo encontram-se lamelas, chamadas lamelas circunferenciais, que se desenvolvem durante a formação óssea inicial. As lamelas circunferenciais diretamente abaixo do periósteo são chamadas lamelas circunferenciais externas, e estão conectadas ao periósteo por fibras perfurantes (de Sharpey). As lamelas circunferenciais que revestem a cavidade medular são chamadas lamelas circunferenciais internas.
Ao contrário do tecido ósseo compacto, o tecido ósseo esponjoso, também chamado tecido ósseo reticular ou trabecular, não contém ósteons (Figura 6.4b, c). O tecido ósseo esponjoso está sempre localizado no interior do osso, protegido por uma cobertura de substância compacta. Consiste em lamelas que estão dispostas em um padrão irregular de colunas delgadas chamadas trabéculas. Entre as trabéculas encontram-se espaços visíveis a olho nu. Esses espaços são preenchidos com medula óssea vermelha nos ossos que produzem eritrócitos e medula óssea amarela (tecido adiposo) em outros ossos. Ambos os tipos de medula óssea contêm numerosos pequenos vasos sanguíneos que irrigam os osteócitos. Cada trabécula consiste em lamelas concêntricas, osteócitos situados nas lacunas e canalículos que se irradiam para fora das lacunas. O tecido ósseo esponjoso constitui a maior parte do interior dos ossos curtos, planos, sesamoides e irregulares. Nos ossos longos forma a parte central das epífises abaixo da película de substância compacta e forma uma margem estreita variável em tom o da cavidade medular da diáfise. A substância esponjosa está sempre recoberta por uma camada de substância compacta para proteção. À primeira vista, as trabéculas do tecido ósseo esponjoso parecem menos organizadas do que os ósteons do tecido ósseo compacto. No entanto, estão precisamente orientadas ao longo das linhas de tensão, uma característica que ajuda os ossos a resistir contra os estresses e a transferir força sem se quebrar. A substância óssea tende a localizar-se nas áreas em que os ossos são submetidos a uma tensão extremamente acentuada ou nas quais as tensões são aplicadas a partir de muitas direções. As trabéculas só completam seu arranjo final até a locomoção estar completamente aprendida. De fato, é possível alterar o arranjo conforme as linhas de tensão mudam em decorrência de uma fratura deficientemente cicatrizada ou de uma deformidade. O tecido ósseo esponjoso é diferente do tecido ósseo compacto em dois aspectos. Primeiro, o tecido ósseo esponjoso é leve, o que reduz o peso total do osso. Essa redução do pesopermite resposta mais imediata quando tracionado por um músculo esquelético. Segundo, as trabéculas do tecido ósseo esponjoso sustentam e protegem a medula óssea vermelha. A substância esponjosa nos ossos do quadril, costelas, esterno e vértebras e as extremidades proximais do úmero e do fêmur são os únicos locais em que a medula óssea vermelha é armazenada, portanto o local em que ocorre a hematopoiese (produção de eritrócitos) nos adultos. (TORTORA-2017)
1. Classificação (distribuição);
Ossos longos possuem maior comprimento do que largura, e consistem em uma diáfise (corpo) e um número variável de epífises ou extremidades. Os ossos longos são ligeiramente encurvados para obter resistência. Um osso encurvado absorve estresse do peso do corpo em diferentes pontos, de modo que o peso é igualmente distribuído. Se tais ossos fossem retos, o peso do corpo seria distribuído irregularmente e o osso sofreria fratura facilmente. Ossos longos consistem, em grande parte, em tecido ósseo compacto, que é denso e possui espaços menores, mas também contêm muito tecido ósseo esponjoso, que possui espaços maiores. Os ossos longos incluem o úmero, a ulna e o rádio, o fêmur, a tíbia e a fíbula, os metacarpais, os metatarsais e as falanges (dos dedos da mão e do pé). 
Ossos curtos são relativamente cuboides e têm comprimento, largura e altura quase iguais, consistindo em substância esponjosa, exceto na superfície, onde existe uma camada fina de substância compacta. Exemplos de ossos curtos são a maioria dos ossos carpais e tarsais.
Ossos planos são geralmente finos e compostos de duas lâminas quase paralelas de substância compacta circundando uma camada de substância esponjosa. As camadas de substância com pacta são chamadas lâminas externa e interna. Nos ossos do crânio, a substância esponjosa é referida como díploe. Ossos planos proporcionam considerável proteção e fornecem áreas extensas para a fixação dos músculos. Os ossos planos incluem os ossos do crânio, que protegem o encéfalo; o esterno e as costelas, que protegem os órgãos situados no tórax; e as escápulas.
Ossos irregulares possuem formas complexas e não são agrupados em nenhum a das três categorias já descritas. Além disso, variam nas quantidades de substância esponjosa e compacta que contêm. Tais ossos incluem as vértebras, determinados ossos da face e o calcâneo.
Ossos sesamoides desenvolvem-se em determinados tendões, nos quais há considerável atrito, compressão e estresse físico. Nem sempre são completamente ossificados e medem de alguns milímetros a centímetros de diâmetro, exceto nas duas patelas, os maiores ossos sesamoides. Os ossos sesamoides variam em número de pessoa para pessoa, exceto as patelas, que estão localizadas no tendão do músculo quadríceps femoral e estão normalmente presentes em todos os indivíduos. Funcionalmente, os ossos sesamoides protegem os tendões contra uso excessivo e frequentem ente alteram a direção de tração de um tendão, o que aumenta a vantagem mecânica em uma articulação (TORTORA-2017)
1. Acidentes ósseos; (sulcos, forâmen, protuberância)
Os acidentes ósseos surgem em qualquer lugar onde haja inserção de tendões, ligamentos e fáscias ou onde haja artérias que penetrem nos ossos ou situem-se adjacentes a eles (MOORE)
1. Constituintes anatomofuncionais; (Revestimentos, partes dos ossos longos – cartilagem articular, diáfise, epífise, metáfise, cavidade medular)
1. A diáfise é o corpo do osso - a parte principal cilíndrica longa do osso. 
2. As epífises são as terminações proximal e distai do osso. 
3. As metáfises são as regiões entre a diáfise e as epífises. Em um osso em crescimento, cada metáfise contém uma lâmina epifisial, uma camada de cartilagem hialina que permite o crescimento longitudinal da diáfise do osso (um processo descrito mais tarde neste capítulo). Quando o crescimento ósseo longitudinal cessa, aproximadamente entre os 18 e os 21 anos de idade, a cartilagem na lâmina epifisial é substituída por osso e a estrutura óssea resultante é denominada linha epifisial.
 4. A cartilagem articular é uma fina camada de cartilagem hialina que recobre a parte da epífise na qual o osso forma uma articulação com outro osso. A cartilagem articular reduz o atrito e absorve choques em articulações muito móveis. Como a cartilagem articular não possui pericôndrio nem vasos sanguíneos, o reparo de lesão é limitado. 
5. O periósteo (peri- = em torno) é uma bainha de tecido conjuntivo resistente e sua irrigação sanguínea associada, que circunda a superfície do osso em partes não recobertas pela cartilagem articular. O periósteo é composto por uma lâmina fibrosa externa de tecido conjuntivo denso não modelado e uma lâmina osteogênica interna que consiste em células. Algumas das células permitem que o osso cresça em largura, mas não em comprimento. O periósteo também protege o osso, auxilia no reparo de fratura, ajuda na nutrição do tecido ósseo e atua como um ponto de fixação para ligamentos e tendões. O periósteo está fixado ao osso subjacente por fibras perfurantes (de Sharpey), feixes espessos de colágeno que se estendem do periósteo até a matriz extracelular óssea.
6. A cavidade medular, nos adultos, é um espaço cilíndrico oco no interior da diáfise contendo medula óssea amarela adiposa e numerosos vasos sanguíneos. Essa cavidade minimiza o peso do osso reduzindo o material ósseo denso onde é menos necessário. O projeto tubular dos ossos longos fornece resistência máxima com peso mínimo. 
7. O endósteo (endo-= dentro) é uma fina membrana que reveste a cavidade medular. Contém uma única camada de células formadoras de osso e pouco de tecido conjuntivo (TORTORA-2017)
1. Identificar os ossos que compõe os esqueletos axial e apendicular
 
Duas escápulas e duas clavículas formam o cíngulo do membro superior . Não é um cíngulo completo, tendo apenas uma fixação anterior ao esqueleto axial no esterno através da articulação esterno clavicular. Faltando a fixação posterior ao esqueleto axial, o cíngulo do membro superior tem uma amplitude maior de movimentos. Como não suporta peso, é estruturalmente mais delicado que o cíngulo do membro inferior. A função principal do cíngulo do membro superior é propiciar áreas de inserção para os numerosos músculos que movem as articulações do ombro e do cotovelo.
A estrutura do cíngulo do membro inferior e dos membros inferiores é adaptável para suporte e locomoção. Processos extensos e acidentes ósseos de superfície em certos ossos do cíngulo do membro inferior e dos membros inferiores alojam músculos volumosos usados no movimento do corpo e na manutenção da postura.
1. Diferenciar as regiões da coluna vertebral, curvaturas normais e anormais.
1. Definir e citar as AVDs e AIVDs.
A escala de Katz (1963) avalia as atividades básicas da vida diária, ou seja, as relacionadas ao autocuidado; que são tomar banho, ir ao banheiro, alimentar-se, vestir-se, deslocar-se e controlar as eliminações. Essa medida reflete um substancial grau de incapacidade. Em geral, quanto maior o número de dificuldades que uma pessoa tem com as AVDs, mais severa é a sua incapacidade
As AIVDs foram as escalas desenvolvidas por Lawton em 1969 e indicam tarefas mais adaptativas ou necessárias para vida independente na comunidade, como, por exemplo, fazer compras, telefonar, utilizar o transporte, realizar tarefas domésticas, preparar uma refeição, cuidar do próprio dinheiro. Essas tarefas são consideradas mais difíceis e complexas do que as AVDs. As atividades que permitem a integração de uma pessoa na comunidade, gerir a sua casa e a sua vida.
(Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários Milene Ribeiro Dias Borges Ângela Kunzler Moreira Faculdade Cenecista de Osório, RS, Brasil – ARTIGO 2016)
O que são atividades da vida diária?
Atividades da vida diária (AVD) são tarefas básicas de autocuidado, parecidas com as habilidades que aprendemosna infância. Elas incluem:
· Alimentar-se
· Ir ao banheiro
· Escolher a roupa
· Arrumar-se e cuidar da higiene pessoal
· Manter-se continente
· Vestir-se
· Tomar banho
· Andar e transferir (por exemplo, da cama para a cadeira de rodas)
As atividades de vida diária são geralmente mencionadas por profissionais de geriatria e gerontologia, geralmente em relação a atividades instrumentais de vida diária, que são um pouco mais complexas.
O que são atividades instrumentais da vida diária?
Atividades instrumentais da vida diária (AIVD) são habilidades complexas necessárias para se viver de maneira independente. Essas habilidades são geralmente aprendidas durante a adolescência e incluem:
· Gerenciar as finanças
· Lidar com transporte (dirigir ou navegar o transporte público)
· Fazer compras
· Preparar refeições
· Usar o telefone e outros aparelhos de comunicação
· Gerenciar medicações
· Manutenção das tarefas domésticas e da casa
 
Juntas, as AVDs e AIVDs representam as habilidades que as pessoas geralmente precisam ter para viver como adultos independentes. Médicos, especialistas em reabilitação, assistentes sociais e outros profissionais envolvidos com a saúde do idoso geralmente avaliam as AVDs e AIVDs como parte da avaliação funcional do idoso. A dificuldade em se manejar as AIVDS é particularmente comum na doença de Alzheimer e em outras demências. Avaliar as AIVDs pode ajudar numa avaliação diagnóstica, bem como determinar que tipo de assistência um idoso necessita no dia a dia.
https://www.sbgg-sp.com.br/atividades-da-vida-diaria-o-que-sao/ (sociedade brasileira de geriatria e gerodontia)

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