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SENAC – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZADO COMERCIAL DIÁRIO DE BORDO UC: INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS E PERIFERICO INSTRUTOR: @@@@@@ ESTUDANTE: CAROLINE GOMES LAMEIRÃO SETEMBRO, 2021. Dedico este trabalho em primeiro lugar a Deus, ao meus pais que sempre estiveram comigo e me apoiando, e ao meu instrutor @@@@ por todo empenho. ÍNDICE INTRODUÇÃO .................................................................................................... 5 HARDWARES ...................................................................................................... 6 SOFTWARES ..................................................................................................... 11 MÁQUINA VIRTUAL ....................................................................................... 12 SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS .......................................................... 14 MALWARES ...................................................................................................... 15 COMPARTILHAMENTO E BACKUP ............................................................. 17 CONCLUSÃO .................................................................................................... 18 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 19 Página 5 de 19 INTRODUÇÃO Inicialmente, este diário de bordo da UC de Instalação e Configuração de Sistemas e Periféricos, tem como objetivo fazer uma retrospectiva do que foi aprendido em todas as aulas e também conta como o trabalho final desta UC. O sistema operacional que será utilizado como base para a produção deste trabalho é o Windows, pois o instrutor deixo a escolha do estudante tal decisão. A seguir trataremos dos seguintes tópicos: Hadwares; Softwares; Máquina virtual; Sistema operacional Windows; Malwares; Compartilhamento e backup. Passarei a explanar os conteúdos ministrados nas aulas desta UC, que servirão de base para toda a caminhada do curso e de minha vida profissional. Página 6 de 19 HARDWARES Um computador/notebook é composto por hardwares e softwares, os hardwares são todas as peças físicas e equipamentos físicos que integram uma máquina. São eles: Microprocessador/processador – trata-se de um microchip, que é a CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento) considerado o principal hardware do computador, ou seja, o cérebro do computador. O processador é responsável por calcular, trocar informações e processar diversos dados fornecidos de forma rápida para realização de função do sistema e de programas. O processador é composto basicamente por núcleo (um, dois, quatro ou mais, que influenciam na capacidade do processamento e, com isso, poderá manter diversos programas abertos ao mesmo tempo), controlador de memória (responsável por acelerar o acesso à memória RAM) e placa gráfica (inclusa no processador); existem processadores de 32-bits (não são mais vendidos, suportam memória de até 4gb) e de 64-bits (suportam memória de até 168gb) e a velocidade é medida por megahertz e gigaertz; Disco Rígido/HD – trata-se de um dos tipos de hardware de armazenamento de dados/arquivos no computador (armazenamento secundário), que não se perde quando o computador é desligado e para acessar é necessário possuir o sistema operacional. Também, pode ser utilizado pelo sistema operacional como extensão da memória principal, quando está tiver sobrecarregada (gestão de memória virtual). Seus componentes são: um ou mais discos, platter (material magnético sob a superfície de ambos os lados dos discos, em que são armazenados todas as informações do computador e inclusive o sistema operacional), eixo de alumínio (responsável pela velocidade, equipamento que impede a deformidade do disco através da velocidade de rotação altíssima que vai de 5.600RPM (rotação por minuto) a 15.000RPM) e braço mecânico de alumínio (responsável pela gravação das informações através de impulsos magnéticos por meio de um conjunto de ímãs, o braço movimenta-se por meio de um mecanismo chamado voice coil). O armazenamento do HD é contado por meio de GB (gigabytes) e TB (terabytes), e a maneira de medir o desempenho é através da taxa de transferência de dados (tempo que o disco rígido leva para entregar o dado ao CPU) e do tempo de busca (começa no momento em que o CPU solicita o dado e o HD envia o dado); Página 7 de 19 SSD – diferente do HD não utiliza partes móveis, com isso não sofre falhas mecânicas e possui maior velocidade (três vezes mais rápido que um disco rígido de boa qualidade), eles são mais rápidos por ter acesso aleatório e tempo de acesso menor. Velocidade do SSD é superior 500MB/s; Periféricos – são componentes que ficam ligados ao computador e não funcionam como dispositivo independente, conectam e trabalham na comunicação entre o homem e o computador. Podem estar dentro (interno) ou fora (externo) do gabinete, os internos adicionam funcionalidade a máquina, mas não fazem parte do grupo principal de componentes do computador. São hardwares que funcionam devido a softwares no tratamento da informação, podem ser divididos em: dispositivos de entrada (responsáveis por produzir, enviar informações e comandos ao computador – exemplo: teclado), dispositivos de saída (passam informações da máquina ao usuário – exemplo: impressora) e dispositivos mistos (enviam e recebem informações do computador – exemplo: leitor e gravador de CD); e também existem os dispositivos de comunicação que permitem interação entre computadores, exemplo é a placa de rede; Bios – é o Sistema Básico de Entrada e Saída responsável por identificar todos os dispositivos de hardwares conectados ao computador, são importantes para o correto funcionamento da máquina; pois se ele não funcionar o computador também não funciona. Executa tarefas imprescindíveis (podendo alterar algumas informações do computador) desde o momento que liga o equipamento até o carregamento do sistema operacional, e assim o BOOT pode acontecer de verdade. A BIOS fica dentro de um chip com a memória ROM; Página 8 de 19 Barramento – trata-se do caminho/linhas de comunicação/transmissão responsável por permitir a ligação de um determinado componente ao processador, ou entre dispositivos. Também são chamados de interfaces, portas, conectores e slots. Existem os barramentos internos (estão dentro da placa-mãe) e externos (são as portas de comunicações); Memórias RAM e ROM - memória RAM é volátil e tem como função rodar dispositivos quando o computador está ligado e tendo suas informações perdidas ao desligar o computador. Já a memória ROM é um armazenamento permanente e fica localizado no chip de inicialização do sistema; Dispositivos de mídia – um componente que apenas guarda dados denomina-se mídia de armazenamento, pode ser acessado por mídia portátil ou ter dispositivo permanente para armazenar e recuperar informações; Memória auxiliar – é uma memória de armazenamento permanente, não volátil que complementa a memória principal, e tem como exemplo CD-ROM, disco rígido e pen drive; Memória cachê – é um dispositivo de pequena quantidade de memória colocado perto do processador e entre a memória principal, com o objetivo de aumentar o desempenho do processador. Ela surge, pois, a memória RAM não acompanha mais o desempenho do processador, embora menor em capacidade de armazenamento, é mais rápida. Tem como funcionalidade guardar dados importantes e usados frequentemente com informações cruciais para o processador (traz bloco inteiro de instruções). Existem três níveis de memória cache L1 (primário),L2 (secundário) e L3 (secundário); distanciamento físico interfere na transferência de dados com unidades de execução do CPU; Página 9 de 19 Teclado – trata-se de um periférico de entrada que é um dos principais dispositivos usado para interagir e introduzir dados no computador, sendo um conjunto de teclas. A maioria dos teclados possuem ao menos 5 grupos de teclas (veja imagem). Os microprocessadores do seu interior interpretam as teclas que são pressionadas e enviam um comando ao computador, que apresentará a instrução ordenada; Mouse – é um periférico de entrada manual e em alguns casos indispensável, que permite ao usuário interagir com os objetos obtidas na tela do computador cursor/ponteiro poderá ser observado no monitor. O mouse é composto por dois botões e um LED que detecta os movimentos e emite ao computador, e uma rodinha central chamada de scroll (podendo rolar a tela ou documento de baixo para cima ou vice- versa); já no notebook existe um dispositivo chamado touchpad, que percebe o movimento realizado na superfície; Placa mãe – trata-se de uma placa de circuito responsável por unir todos os dispositivos necessários para o funcionamento do computador e fazer a troca de informações entre eles, além de ter a função de distribuir energia a todos os dispositivos do computador, todos os computadores são construídos a partir da placa mãe. A placa mãe tem que ser compatível com o processador, descobrimos a compatibilidade através do chipset, que também determina qual tipo de soquete, ou seja, qual memória é compatível; Página 10 de 19 Placa de vídeo/placa gráfica – trata-se de um periférico de saída, que é responsável por gerar imagens/vídeos que se vê no monitor, ou seja, recebe os dados do CPU, processa e informa ao monitor que o exibe. Existem dois grupos: placas embutidas (são montadas no interior do processador e são chamadas de GPU (unidade de processamento gráfico)) e placas dedicadas (são mais capacitadas que as GPU e possuem dedicação exclusiva ao processamento gráfico). Página 11 de 19 SOFTWARES Os softwares são os programas, aplicativos e sistemas operacionais que compõem um computador, tudo aquilo que não podemos tocar em nosso equipamento. Podemos exemplificar como programas e aplicativos, os programas para edição de texto, planilha e apresentação (pacote office, libre office, Google office, dentre outros), antivírus, leitor de pdf, dentre outros. O sistema operacional é a base do software do computador, sem ele não existe computador, existem diversos tipos de sistemas operacionais, dentre eles os estudados nesta UC foram o Windows (que iremos detalhar ao longo deste trabalho) e o Linux, que foram o Ubuntu e o Mint. Página 12 de 19 MÁQUINA VIRTUAL Primeiramente, vamos definir o que seja máquina virtual ou VM é criada por software de virtualização (hypervicor) que simula um computador ou servidor físico, dentro de outro computador; ou seja, um sistema operacional diferente do sistema operacional hospedeiro, dentro do sistema operacional hospedeiro. As empresas mais conhecidas por possuir programas de virtualização são: Vmware, do grupo Dell-EMC, Citrix, Oracle e Microsoft Hyper-V. A criação e implantação de uma VM se dá pela instalação do software, que é composto de arquivo log, arquivo de configuração NVRAM, um arquivo de disco virtual e um arquivo de configuração. Este programa de virtualização gerencia o hardware físico organizando recursos como processamento, disco e conexão de rede entre a VM e o computador físico. Devemos deixar bem claro que as VMs são individualizadas e executam seu próprio sistema operacional; e elas são utilizadas entre ou funções para ambientes de teste, pelo fato de ter qualquer problema de instabilidade isto ocorrerá no sistema da máquina virtual e nunca no sistema operacional hospedeiro. Outrossim, as máquinas virtuais trazem a possibilidade do trabalhador home office poder acessar o sistema corporativo através do seu computador de uso doméstico. Outra forma de utilização ocorre quando podemos executar diferentes sistemas operacionais e aplicações simultaneamente, testar vários servidores Web e pequenos bancos de dados conjuntamente, até mesmo otimizar o uso da capacidade ociosa de um computador físico. Passaremos agora para as vantagens e desvantagens de utilização da máquina virtual, tendo como vantagens: Reduzir custos: com a diminuição da quantidade de servidores físicos, além do custo com espaço ocupado, manutenção, consumo elétrico e refrigeração; Melhor utilização dos hardwares: reduzindo a quantidade de equipamentos; Poder acessar dados infectados por vírus sem comprometer o computador físico; Facilita a organização do trabalho: pois são sistemas de alta disponibilidade sujeitos a um menor número de problemas técnicos, simplificam a operação de backup, recuperação dos desastres, além de novas implantações e tarefas básicas como a de administração do sistema. Por último temos as desvantagens, que são: Dependendo da aplicação exigirá uma melhor configuração do computador Página 13 de 19 físico, como: mais largura de banda, armazenamento e capacidade de processamento; Possiblidade de risco de interrupção dos serviços, também existe a possibilidade de sobrecarga dos recursos e interrupção da máquina virtual por problemas físicos do servidor. Com toda a explanação conseguiremos entender o que a máquina virtual e poder escolher por utilizá-la, tendo todas as informações necessárias neste relatório. Página 14 de 19 SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS O Windows versão 10 tem como estratégia unificar a plataforma Microsoft Windows, e tem como tipos: Windows 10 Home - para o consumidor comum; Windows 10 Mobile - para dispositivos touchscreen, smartphones e tabletes; Windows 10 Pro - indicado para pequenas empresas; Windows 10 Enterprise - necessário para médias e grandes empresas; Windows 10 Education - exclusiva para educação; Windows 10 Mobile Enterprise - junção do tipo mobile e enterprise exclusivo para grandes empresas; Windows 10 IoT Core - tem baixo consumo do hardware. O Windows 10 trata-se da versão mais recente do sistema operacional da Microsoft e tem a função de introduzir os usuários ao sistema operacional do futuro, resolvendo erros dos Windows anteriores e criando nova rotina de atualização e distribuição, foi criada para ser o Windows definitivo. Cada tipo vem dar atenção a um objetivo específico e é tratado como um serviço, todas as atualizações do sistema é enviada aos usuários gratuitamente. Levando em consideração a usabilidade, ele tem um design revisado e sua interface produzida para telas sensíveis ao toque, tendo abordagem mais convencionais e funcionam em telas touch e desktops. O site inf.ufs traduz a funcionalidade do sistema operacional: "Em suma, o sistema operacional, tem as funções básicas de interpretar os comandos do usuário; controlar os periféricos (teclado, vídeo, discos, impressora, mouse, plotter, etc.) e organizar arquivos em disco.". Levando em consideração este resumo o Windows versão 10 tem funcionamento o mesmo que os sistemas operacionais com suas especificidades. Página 15 de 19 MALWARES Vírus e malwares não são a mesma coisa, sendo o malware um termo genérico para qualquer software maligno criado para infectar o sistema host ou o usuário, e o vírus é um de seus tipos/espécie, entre outros. Devemos conhecer suas diferenças, pois elas influenciam no método de prevenção e remoção. Os vírus de computador são criados para copiar e se espalhar para todos os lugares do seu hospedeiro, são adquiridos por aplicativos/programas infectados, e-mail e seus anexos, dispositivo móvel, sites e até mesmo através dos roteadores de rede. Podem ocasionar de pequeno a grandes estragos no seuservidor, além de poder ficar oculto por longo período em seu equipamento. A utilização errônea da expressão vírus ao invés de malware vem do passo, em que eles eram os grandes vilões e este termo ficou enraizado na mente coletiva. Com o crescimento da segurança cibernética podemos perceber que as ameaças não se resumem mais apenas a vírus, sendo elas: Worm – programa independente de replicação automática, que pula de uma máquina para outra, diferente do vírus não necessita de hospedeiro nem execução; Adware – spam publicitário que reproduz de maneira indesejada no computador sem parar e gerar receita com os anúncios, mesmo não sendo muito perigoso causa bastante incomodo, eles acabam monitorando os hábitos dos usuários na internet; Scareware – informa contaminação de seu sistema, oferecendo uma solução através do download de programas pagos e inúteis, sendo esse download o próprio malware; Spyware – software que espia suas ações, gravando as teclas pressionadas com intenção de roubar suas informações sem o conhecimento do usuário, e as envia remotamente ao invasor. Existem dois tipos, que são: o Keylogger – coleta todas as informações digitadas e envia para o invasor; o Screenlogger – tira prints da tela do computador, diferente do keylogger ele grava a tela ao invés das teclas; Ransomware – novo malware que trava o computador, pasta ou arquivo e os torna inacessível mediante criptografia, fazem de refém e com isso exigem resgate da vítima; Vírus – atua se replicando e infectando seu computador, é ativado quando executa o arquivo infectado e não são autossuficientes. Os vírus possuem três partes: o Mecanismo de infecção – como ele se propaga; Página 16 de 19 o Mecanismo de ativação – momento em que o vírus é ativado; o Carga útil – danos que o vírus causa; Cavalo de Troia – também chamado de trojan horse, é um arquivo malicioso disfarçado de software legítimo podendo dar prejuízo a máquina; Botnet – também chamado de robô, ele infecta o computador e permite o seu controle remotamente, sem o conhecimento do usuário e tem sua programação similar ao worm, replicação automática; Backdoor – também conhecido como porta dos fundos, pois ao infectar a máquina cria falhas no sistema de segurança, permitindo entrada de outros malwares sem conhecimento do usuário; Hijacker – esse malware atua nos navegadores da internet, alterando as configurações dos navegadores e páginas, até mesmo forçando abertura de algumas páginas e não deixando abrir outras; Rootkit – são os mais difíceis de ser detectados e removidos, pois escondem-se profundamente no computador e escondem a realização das atividades ilegais, ou seja, atua para garantir que os outros malwares atuem sem serem descobertos. Página 17 de 19 COMPARTILHAMENTO E BACKUP Iniciarei o passo a passo de como fazer backup na nuvem: No pesquisar coloquei o nome “HISTORICO DE ARQUIVO”, ao aparecer o ícone cliquei; Abriu a página do histórico de arquivo, inseri um pendrive como unidade para backup, que foi reconhecido pelo sistema; Em seguida cliquem em ativar e o backup começou a ser feito; Ao finalizar o backup foi criado dentro do pendrive uma pasta nomeada como “FileHistory”; Após acessei o Google drive através do meu navegador de internet e fiz meu login, para poder fazer o upload da pasta de backup; Para fazer upload da pasta basta clicar no Meu Drive e abrirá várias opções e escolhi a “Fazer upload de pasta”, abrirá o gerenciador de pasta para escolher a pasta desejada e após clicar em fazer o upload; Quando aparecer a caixa de diálogo confirmar em fazer upload; Com o upload concluído e a pasta no drive deverá clicar com o botão direito do mouse em cima da pasta e escolher a opção gerar link; Aparecerá uma caixa de diálogo que deverá colocar que qualquer pessoa com o link poderá acessar. Página 18 de 19 CONCLUSÃO Por fim, posso dizer que aprendi muito com os conteúdos apresentados e também recordei alguns conhecimentos que já possuía, através da UC de Instalação e Configuração de Sistemas e Periféricos. Sem nenhum medo de errar posso afirmar que o aprendido nesta UC servirá de base para todo o curso e levarei para a vida profissional todos os conceitos e conselhos obtidos nessas aulas. Exemplos de conhecimentos adquiridos, sobre os sistemas operacionais do Linux, sobre algumas funcionalidades do sistema operacional Windows, que inclusive já venho colocando em prática na minha própria máquina para manutenção preventiva e solucionar alguns problemas. Por último, e não menos importante gostaria de agradecer ao instrutor @@@@@ pelo seu empenho e determinação com a turma, mesmo com o pouco tempo que tínhamos de aula sempre fez de tudo para sanar nossas dúvidas. Página 19 de 19 REFERÊNCIAS Normas ABNT 2021 – pré-textuais, textuais e pós-textuais. Normas ABNT, 2021. Disponível em: https://www.normasabnt.org/. Acesso em: 08 set. 2021. Referências bibliográficas – como fazer formatação, exemplos (livros, e-books, blogs, internet). Normas ABNT, 2021. Disponível em: https://www.normasabnt.org/referencias- bibliograficas/. Acesso em: 8 set. 2021. https://www.normasabnt.org/ https://www.normasabnt.org/referencias-bibliograficas/ https://www.normasabnt.org/referencias-bibliograficas/