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SP2- UNIDADE IX- RELATORIO

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CURSO DE MEDICINA 
TUTORIA 3ª ETAPA 
 
 
 
 
 
 
 
SITUAÇÃO PROBLEMA 2: “BORN AGAIN”. 
 
 
 
 
 
 
 
MINEIROS – GO 
2021 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS 
CURSO DE MEDICINA 
TUTORIA IX 
 
 
 
SITUAÇÃO PROBLEMA 2: “BORN AGAIN”. 
 
Maria Clara Trettel de Oliveira 
Mariana Oliveira Fernandes 
Matheus Fleury Alves 
Mydian Gabriela dos Santos Fernandes 
Natália Hugueney Hidalgo 
Nathalia Martins Carneiro (relatora) 
Rafaella Ciconello Dal Molin 
Sara Leite Lira Santos 
Tamillis Martins Barbosa 
Victor Rodrigues de Souza 
Vinícius de Moraes Laabs 
Vinícius de Souza Fernandes Vieira 
Vitória Macedo Falcão Ferreira 
Willy Johnny Araújo 
 
Docente: Dr. Caroline Chelatka Fernandes 
 
MINEIROS – GO 
2021 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4 
2. OBJETIVOS..........................................................................................................................4 
2.1. Objetivo geral.....................................................................................................................4 
2.2. Objetivos específicos..........................................................................................................4 
2.2.1. Reconhecer as alterações do envelhecimento fisiológico do sistema 
cardiovascular...........................................................................................................................4 
2.2.2. Descrever a fisiopatologia dos processos inflamatórios crônicos vasculares.............6 
2.2.3. Caracterizar os aspectos epidemiológicos (prevalência, incidência, morbidade e 
mortalidade) das doenças cardiovasculares no idoso............................................................7 
2.2.4. Descrever os fatores que aceleram o processo de envelhecimento do sistema 
cardiovascular.............................................................................................................................. ...........9 
2.2.5. Definir doença crônica e suas implicações na responsabilidade social da 
família.......................................................................................................................................10 
2.2.6. Reconhecer a importância do exercício físico na manutenção da saúde e controle de 
doenças crônicas que estão associadas aos processos degenerativos vasculares 
(hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e dislipidemia)........................................11 
2.2.7. Identificar os hábitos de vida que contribuem como fatores de risco para as doenças 
cardiovasculares do idoso.......................................................................................................13 
2.2.8. Descrever os marcadores laboratoriais que devem ser solicitados diante da queixa 
de “dor intensa no peito” e discutir quando solicitar cada um deles.................................14 
3. CONCLUSÃO.....................................................................................................................18 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................19 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O relatório da Situação Problema 2 visa discutir sobre o processo de envelhecimento e 
as suas consequentes alterações no corpo humano e nos processos biológicos naturais. O 
envelhecimento não é um estado, é um processo de degradação progressiva e natural, que ocorre 
com todos os seres vivos e é a fase final da vida encaminhando para a morte do ser. Durante 
essa fase, é natural que ocorra alterações fisiológicas no corpo humano decorrente de uma longa 
jornada, contudo, pode acontecer algumas alterações que serão caracterizadas como patológicas 
e que acometem uma grande parcela de idosos. Nesse sentido, esse relatório vai apresentar as 
modificações naturais que acontecem no sistema cardiovascular, assim como identificar os 
fatores que vão ser predominantes para que ocorra problemas no sistema cardiovascular. 
Além disso, é importante destacar que as doenças cardiovasculares são as causas mais 
comuns de morte em pacientes idosos. Assim, é importante compreender que algumas práticas 
individuais como a prática de exercícios físicos, são de extrema importância para prevenir esses 
possíveis acometimentos e consequentemente diminuir essa mortalidade. 
As informações apresentadas neste relatório é fruto das discussões ocorridas na 
disciplina de Tutoria, nesta socialização há o conhecimento adquirido pelos alunos e as 
orientações do professor responsável. 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1. OBJETIVO GERAL 
 
 Discutir e reconhecer as políticas de saúde para o idoso e a importância do trabalho 
em equipe integrado com apoio matricial e equipe de referência em todos os pontos 
da Rede de Atenção à Saúde (RAS). 
 
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
2.2.1. Reconhecer as alterações do envelhecimento fisiológico do sistema 
cardiovascular; 
 
CÂMARAS 
 Aumento do tamanho da cavidade do átrio esquerdo; 
 Diminuição do tamanho da cavidade do ventrículo esquerdo; 
 Septo ventricular sigmoide; 
 Aumento da quantidade de gordura epicárdica (principalmente na superfície anterior 
do ventrículo direito e do septo atrial). 
 
VALVAS 
 Depósitos calcificados na valva aórtica; 
 Depósitos calcificados no anel da valva mitral; 
 Espessamento fibroso dos folhetos; 
 Projeção dos folhetos mitrais na direção do átrio esquerdo. 
 
MIOCÁRDIO 
 Aumento da massa; 
 Aumento da gordura subepicárdica; 
 Atrofia parda; 
 Deposição de lipofuscina; 
 Degeneração basofílica; 
 Depósitos de amiloide; 
 Menor quantidade de miócitos; 
 Aumento do colágeno no tecido conjuntivo. 
 
ARTÉRIAS CORONÁRIAS EPICÁRDICAS 
 Tortuosidade; 
 Aumento da área transversal luminal; 
 Depósitos calcificados; 
 Placa aterosclerótica. 
 
AORTA 
 Aorta ascendente dilatada com desvio para a direita; 
 Alongamento (tortuosidade) da aorta torácica; 
 Depósitos calcificados na junção sinotubular; 
 Fragmentação das fibras elásticas e acúmulo de colágeno. 
 Placa aterosclerótica. 
 
 
 Fonte: GUYTON & HALL, 2017. 
 
2.2.2. Descrever a fisiopatologia dos processos inflamatórios crônicos vasculares; 
 
O endotélio reveste a parte interna dos vasos sanguíneos e influí sobre a adesão de 
leucócitos, do crescimento das células musculares lisas e da agregação plaquetária, além destas 
contribuições à homeostase vascular, há as múltiplas funções endócrinas, autócrinas e 
parácrinas como as das substâncias vasoconstritoras e vasodilatadoras. O desequilíbrio entre a 
constrição e a dilatação implica disfunção endotelial, tal evento tem como fatores de risco, 
passíveis de causarem danos e/ou alterações da parede vascular, a dislipidemia 
(hipercolesterolemia), diabetes (hiperglicemia), envelhecimento, tabagismo, hipertensão 
arterial, insuficiência cardíaca e infecções virais e bacterianas. A disfunção endotelial se 
correlaciona com o estresse oxidativo e inflamação, por conseguinte há então a possibilidade 
de serem estabelecidos processos inflamatórios crônicos vasculares, já que ocorre também o 
desbalanceamento da capacidade do endotélio de secretar citocinas pró-inflamatórias 
(principalmente, IL – 1, IL-6 e TNF-a), fatores e moléculas de adesão, este aspecto implica 
ainda mais disfunção, pois inibem/diminuem a vasodilatação (pelo óxido nítrico – NO) 
(TEIXEIRA et al., 2014). 
 
A aterosclerose é a principal causa de lesões obstrutivas das artérias (em especial a aorta, 
as artérias coronárias e cerebrais), trata-se de um processo patológico multifatorial, lento e 
progressivo devido a agressão à superfície endotelial, sendo caracterizado inicialmente pela 
disfunção endotelial, com posteriores alterações morfológicas do endotélio e da íntima a partir 
de respostas celulares e moleculares específicas com acúmulo de lipídeos,células inflamatórias 
e elementos fibrosos, bem como implicação de resposta proliferativa, vasoconstrição continua 
e perda de elasticidade vascular (GOTTLIEB, BONARDI & MORIGUCHI, 2005). 
 
A aterogênese tem como um dos principais pontos, segundo o Tratado de Geriatria e 
Gerontologia (2013) a própria lesão vascular, a qual é dividida em três tipos: I – envolve 
mudanças funcionais, mas pouquíssimas estruturais, II – rompimento endotelial com trombose 
mínima e III – dano até à camada média, implicando importante trombose. A formação da placa 
de ateroma parte do aumento da permeabilidade endotelial e da transmigração de LDL-
colesterol para a íntima, o qual sofre oxidação (correlação com estresse oxidativo), com 
posterior fagocitose pelos macrófagos, processo que implica na formação de células espumosas 
que se acumulam e formam estrias gordurosas, as quais se agregam cada vez mais até formarem 
os núcleos lipídicos da placa de ateroma; a continuidade deste processo é a formação de uma 
capa fibrosa por ação da células musculares lisas da camada média e do colágeno que é 
depositado, o objetivo disto é restringir os agregados gordurosos (FREITAS, et al., 2013). 
 
Ademais, outro aspecto de suma importância, desde o nascimento da lesão até o evento 
coronariano, é a inflamação, já que esta provoca aumento de expressão das moléculas de adesão 
(VCAM-1, ICAM-1 e E-seletina), aumento na síntese de células, citocinas e proteínas pró-
inflamatórias (como neutrófilos, monócitos, IL-6, TNF-a, PCR e de espécies reativas de 
oxigênio-EROs) implicando em disfunção endotelial que acaba por reiniciar um ciclo vicioso, 
além disto a inflamação favorece a permeabilidade endotelial ao LDL promovendo o 
crescimento da placa de ateroma, bem como é capaz de influir sobre a estabilidade e ruptura da 
capa fibrosa (GOTTLIEB, BONARDI & MORIGUCHI, 2005) (TEIXEIRA et al., 2014). 
 
2.2.3. Caracterizar os aspectos epidemiológicos (prevalência, incidência, morbidade 
e mortalidade) das doenças cardiovasculares no idoso; 
 
De acordo com Wajngarten (2010), as alterações funcionais e estruturais que ocorrem no sistema 
circulatório durante o envelhecimento aumentam o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, 
resultando em um envelhecimento senil ao invés de senescente. Em outras palavras, o processo de 
envelhecimento está relacionado com uma elevação das taxas de incidência, prevalência, morbidade e 
mortalidade em decorrência das doenças cardiovasculares. 
Cada vez mais, as doenças cardiovasculares afetam mais cedo a vida das pessoas e no Brasil, 
isso não é diferente. Considerando a realidade do país, essas doenças são responsáveis por 
aproximadamente 27,7% dos óbitos registrados, sendo que este número pode atingir cerca de 31,8% 
quando se exclui óbitos por causas externas (ZASLAVSKY & GUS, 2002). 
Pensando no número de internações hospitalares, as doenças cardiovasculares representam boa 
parte do custo das internações hospitalares no país. No ano de 2014, pelo menos 10,1% das internações 
no Brasil ocorreram por causa de doenças cardiovasculares ou por alguma complicação relacionada. 
Analisando esse total, 57,2% foram de pacientes na terceira idade, com 60 anos ou mais 
(WAJNGARTEN, 2010). 
Segundo Braunwald (2006), as doenças cardiovasculares são o diagnóstico mais frequente e a 
principal causa de morte em pessoas com 65 anos ou mais. Em 2009, a American Heart Association 
completou um estudo intitulado “Cardiovascular Helth Study” e que foi conduzido com mais de 6000 
americanos acima dos 65 anos apresentou os seguintes resultados: 
 Apenas 20% da população era isenta de doença aterosclerótica; 
 Cerca de 40% dos idosos apresentavam doença cardiovascular descoberta apenas em 
um estágio muito avançado; 
 A insuficiência cardíaca (IC) afeta mais de 5% da população entre 65 a 75 anos e 10% 
a 20% acima dos 80 anos; 
 A IC é a principal causa de hospitalização entre os idosos; 
 A estenose aórtica ocorre principalmente devido a degeneração valvar resultante da 
calcificação progressiva, que se acelera muito a partir dos 60 anos; 
 A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais comum, ocorrendo em cerca 0,1% dos 
pacientes com menos de 55 anos e aproximadamente 9% dos acima de 85 anos; 
 A chance de quadros embólicos em pacientes com FA se eleva 1,5% após os 50 anos e 
23,5% a partir dos 80; 
 A condução elétrica do coração fica debilitada com o avanço da idade e cerca de 10 a 
14% dos idosos apresentam bloqueio fascicular, permanente ou intermitente; 
 As arritmias são a principal causa de síncope numa faixa de 21 a 34% dos idosos. 
 
Através dos dados do Cardiovascular Helth Study publicados em 2009 pela American Heart 
Association fica claro que as doenças cardiovasculares são a maior causa de mortalidade e morbidade 
na terceira idade. Segundo Zaslavsky e Gus (2002), quando se observa as taxas de morte, a doença 
coronariana é a causa de 70 a 80% de mortes, tanto em homens como em mulheres. Além disso, a 
insuficiência cardíaca congestiva, é a causa mais comum de internação hospitalar e de morbimortalidade 
na população idosa, devido ao grande número de complicações que pode causar. 
De acordo com os números totais da pesquisa, ficou claro também que devido a campanhas de 
conscientização e treinamento profissional, os casos de doença coronariana adquiriram uma tendência 
de queda, enquanto os de insuficiência cardíaca congestiva tem registrado taxas cada vez maiores de 
incidência, devido aos hábitos de vida. Sendo assim, é notório que se deve focar no tratamento/ 
prevenção das doenças cardiovasculares como um todo e, ainda, focar na orientação de pacientes quanto 
ao estilo de vida, a fim de evitar possíveis complicações no futuro (BASTOS, 2007). 
 
2.2.4. Descrever os fatores que aceleram o processo de envelhecimento do sistema 
cardiovascular; 
 
O envelhecimento é algo comum a todos os sistemas do corpo humano, que são 
sequenciais e acumulativos, no qual cada indivíduo irá apresentar modificações de acordo com 
a senescência, ou seja, o processo de envelhecimento celular que é algo comum a partir do 
momento que a pessoa começa a envelhecer. O processo de envelhecimento do sistema 
cardiovascular é algo orgânico e os idosos apresentam maior probabilidade de desenvolverem 
problemas degenerativos no coração. As principais alterações com a idade avançada ocorrem 
no miocárdio, no nó sinoatrial, valvas cardíacas, adiposidade, espessamento fibroso e vasos 
sanguíneos. Sendo assim, com esses fatores que são comuns do envelhecimento, irá ocorrer 
algumas modificações estruturais que culminam para modificações da capacidade funcional do 
coração e assim surgem a diminuição da ejeção sanguínea, do consumo de oxigênio, do débito 
cardíaco e da frequência cardíaca que seria considerada normal (BISPO et al., 2016). 
Todos os processos de envelhecimento do sistema cardiovascular estão associados com 
algo funcional do corpo humano, mas também dependem de fatores externos, ou seja, os hábitos 
de vida do indivíduo, tais como tabagismo, etilismo, atividade física, dieta inadequada, 
sedentarismo e outros. Além disso, existem outras características como a obesidade, 
hipertensão, diabetes, estresse e aspectos comportamentais que estão relacionados ao aspecto 
biopsicossocial da pessoa. Assim, com o passar do tempo e as modificações senescentes do ser 
humano os problemas mais graves começam a surgir, esses que são devido à idade, sexo, 
hábitos de vida, genética e outros. Dessa maneira, é importante a identificação de todos os 
fatores que contribuem para o envelhecimento do sistema cardiovascular do indivíduo, sendo 
necessário observar todas as características que contribuem para o desencadeamento do 
envelhecer do coração e as possíveis patologias que estarão mais propensas a aparecer (BISPO 
et al., 2016). 
Por isso, é de suma importância à adoção de melhores hábitos de vida, controle das 
doençascrônicas não transmissíveis, e outras características inerentes as modificações do 
sistema cardiovascular dos idosos. É importante destacar que, as consultas periódicas merecem 
destaque, visto que por meio dessas é possível perceber as principais modificações estruturais 
e fisiológicas do coração humano. Destacando que quando os fatores de risco são controlados, 
a chance de tratar uma doença cardíaca se trona mais fácil, analisando que uma das principais 
causas de morte no país é o infarto agudo do miocárdio, que está associado às doenças 
cardiovasculares e os hábitos de vida, seja de uma pessoa idosa ou não. Portanto, são vários os 
fatores de envelhecimento cardiovascular, destacando os comuns, que são referentes as 
estruturas que envelhecem com o tempo e os fatores de riscos externos, que são observados no 
cotidiano do ser humano (BISPO et al., 2016). 
 
2.2.5. Definir doença crônica e suas implicações na responsabilidade social da 
família; 
 
As doenças crônicas são doenças de inicios graduais, com uma longa ou incerta duração, 
elas têm muitas causas com tratamentos que envolvem mudanças no estilo de vida 
permanentemente por conta de elas não terem cura normalmente. Elas são caracterizadas em 2 
tipos as doenças crônicas não transmissíveis e as crônicas transmissíveis e elas estão em sua 
maioria associadas a pessoa mais idosas ou que tem um estilo de vida com sedentarismo e má 
alimentação (BROTTO & GUIMARAES, 2017). 
No que tange a família desses pacientes podemos destacar 4 características principais, a 
primeira seria a dominação da família pela doença, tendo os familiares dedicados a todo o 
tempo, o segundo é a família e o doente se aproximarem mais por conta de saber que em certo 
momento pode precisar de ajuda, terceiro é a família ficar rígida e temerosa com o 
desenvolvimento da doença e a quarta e última é o isolamento total das famílias (BROTTO & 
GUIMARAES, 2017). 
Para que essas famílias e os pacientes não encontrem tantas dificuldades nessa 
adaptação, muitas utilizam estratégias como a psicoeducação, como por exemplo o estímulo à 
autonomia; grupos de apoio; psicoterapia para trabalhar questões fundamentais ao paciente, 
como por exemplo, os seus valores de vida e a influência da doença para a execução de seus 
objetivos de vida; terapias alternativas, que visem estimular o paciente de maneira cognitiva, 
por exemplo; e políticas públicas. Estas estratégias sem dúvida são importantes, mas, mais do 
que isso, a presença de pessoas que se relacionam bem com o doente crônico, o estimula e 
motiva, com base em princípios básicos no apoio e escuta. Para vários doentes a doença traz 
consigo a existente ou temida perda de autonomia, para tanto, é necessário um respaldo e 
acolhimento, bem como, a disseminação das estratégias, pois a existência de grupos de apoio, 
encaminhamento à psicoterapia e luta por políticas públicas que realmente auxiliem as famílias 
e doentes crônicos é urgente (BROTTO & GUIMARAES, 2017). 
 
2.2.6. Reconhecer a importância do exercício físico na manutenção da saúde e 
controle de doenças crônicas que estão associadas aos processos degenerativos 
vasculares (hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e dislipidemia); 
 
Atividade física 
Em primeira análise, as doenças cardiovasculares são umas das principais causas de 
morte entre idosos, essas doenças estão associadas a diversos fatores de riscos que aumenta de 
acordo a idade de cada indivíduo. Por isso, que é importante a pratica da prevenção com a 
mudança no estilo de vida um exemplo é a pratica da atividade física para a diminuição de 
morbidade e mortalidade de doenças cardiovasculares (CICHOCKI; FERNANDES, 2017). 
Há uma série de efeitos positivos da atividade física sobre a saúde entre o sistema 
cardiovascular pode se concordar que há redução do colesterol total (CT), lipoproteína de baixa 
densidade (LDL-C), triglicerídeos (TG), pressão arterial, melhora nos níveis séricos de 
colesterol e lipoproteína de alta densidade (HDL-C), além da contribuição para o controle 
glicêmico, para as respostas fisiológicas relacionadas ao aumento da demanda metabólica, e ao 
aporte de oxigênio associado aos gastos musculares. Isso ocorre, segundo pesquisas 
americanas, por meio de atividade físicas moderada por no mínimo 30 minutos por cinco dias 
na semana, ou 20 minutos de atividade intensa por três dias na semana a fim de promover e 
manter a saúde (CICHOCKI; FERNANDES, 2017). 
Além disso, vale ressaltar a importância também da atividade física em pacientes que já 
foram acometidos pelas doenças coronárias, pois, tem o papel de prevenir para que não ocorra 
mais sequelas ou mortalidade. E tem como a ação mais evidente nesses indivíduos que já teve 
a doença é a melhora no perfil lipídico, estimulo para produção substancias vasodilatadoras e 
melhora na função endotelial. Além de combater os riscos cardiovasculares o estilo de vida 
ativa também contribui para a diminuição dos níveis de ansiedade (CICHOCKI; FERNANDES, 
2017). 
 
Alimentação 
A alimentação saudável atua também na prevenção das doenças cardiovasculares. Mas, 
o que ocorre é que o brasileiro na sua dieta apresenta alimentos com excesso de calorias 
proveniente de açucares livres e de gorduras saturadas e menor consumo de frutas, legumes e 
verduras (GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
Assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a American Heart Association (AHA) 
orientam o estimulo de hábitos alimentares saudáveis como a alimentação rica em frutas e 
vegetais, dando preferência aos grãos integrais, alimentos ricos em fibras, peixes, carnes magras 
e produtos lácteos com baixo teor de gordura. Também, minimizar a ingestão de açúcar e 
preferir alimentos com pouco sal (GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
Dentre um estudo feito, a queixa principal pela falta de hábitos alimentares saudáveis 
era o fator econômico, o preço relatado pelos idosos para a escolha de alimentos é um dos 
motivos para não seguir tais orientações (GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
Desse modo, a alimentação irregular é umas das causas do risco cardiovascular, o certo 
para pessoas idosas é fazer no mínimo cinco refeições por dia segundo o Manual da Pessoa 
Idosa do Ministério da saúde (GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
Outro fator importante é a diminuição da ingestão de sódio, gordura saturada e colesterol 
para o controle da hipertensão a na diminuição desses fatores de risco cardiovasculares, pois, 
os riscos tendem ser ainda maior em idosos e hipertensos. O elevado consumo de temperos 
industrializados e embutidos é um fator e prevalência de excesso de consumo do sódio 
(GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
Por isso, é necessárias estratégias mais seguras e rentáveis na redução do risco 
cardiovascular, a necessidade da orientação de um nutricionista direcionada a população idosa 
para que tenha conhecimento e informação com o intuito de evitar o excesso do consumo 
(GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
A orientação do plantio em casa e o consumo regular de frutas e hortaliças também é 
um fator contribuinte para prevenção de pessoas que alegam questões socioeconômicas 
(GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
 
Bons Hábitos 
Parte da população cria uma resistência para melhoria dos hábitos de vida como pratica 
de atividade física, cessão no tabagismo, a moderação do consumo de álcool, realização de 
exames preventivos e a aderência ao tratamento medicamentoso. Esses hábitos feitos de forma 
regular nos cotidianos da vida de pessoas idosas conseguem influenciar e evitar para que não 
ocorra o aparecimento das doenças cardiovasculares como ataques cardíacos, insuficiência 
cardíaca, derrame cerebral, entre outras complicações (GADENZ & BENVEGNÚ, 2012). 
 
2.2.7. Identificar os hábitos de vida que contribuem como fatores de risco para as 
doenças cardiovasculares do idoso;De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 80% das mortes de doenças 
cardíacas seriam evitadas caso o estilo de vida mudasse, como por exemplo se os pacientes 
adquirissem uma vida mais ativa com atividades físicas e com uma alimentação saudável 
(HCOR, 2017). 
Com a chegada da senescência, muitas mudanças fisiológicas ocorrem no organismo e 
assim é necessário cuidar mais da saúde. Dessa forma, os hábitos de vida mais comuns que 
contribuem como fatores de riscos para doenças cardiovasculares no idoso, são principalmente, 
a hereditariedade, tabagismo, alimentação não equilibrada, colesterol alto, obesidade, estresse 
crônico, ansiedade, diabetes, elitismo e hipertensão. Assim, manter um estilo de vida 
equilibrado é um fator determinante para manter a saúde cardíaca (HCOR, 2017). 
 
2.2.8. Descrever os marcadores laboratoriais que devem ser solicitados diante da 
queixa de “dor intensa no peito” e discutir quando solicitar cada um deles; 
 
Quando o paciente está com suspeita de síndrome coronariana aguda (SCA), é 
necessário além da entrevista médica e do exame físico, mas também de exames 
complementares que visam estabelecer de forma rápida e efetiva a suspeita diagnóstica inicial 
e determinar os passos terapêuticos a serem instituídos e que incluem eletrocardiograma (ECG), 
exames bioquímicos e por imagem (MIRANDA, 2012). 
Vários biomarcadores têm sido utilizados para auxiliar no diagnóstico de infarto agudo 
do miocárdio (IAM), estratificação de risco, escolha do tratamento adequado e predição de 
eventos após a SCA. Os exames bioquímicos podem ser agrupados, segundo os seus 
significados clínicos e/ou pelos processos físico-químicos responsáveis por suas elevações 
sistêmicas. Desse modo, para a lesão no miocárdio podemos encontrar a troponina, 
creatinoquinase fração MB (CK-Mb), mioglobina e proteína de ligação de ácidos graxos tipo 
cardíaca (H-FABP) (MIRANDA, 2012). 
 
Troponina 
É uma proteína muscular que, juntamente com a tropomiosina, regula a interação entre 
a actina e miosina no processo de contração muscular. Há três polipeptídeos de troponina, os 
quais se ligam à tropomiosina (TnT), à actina (TnI) e ao cálcio (TnC). A TnT e a TnI foram 
descritas como biomarcadores para IAM pela sua especificidade cardíaca, diferente da TnC, 
que possui sequência de aminoácidos compartilhada com sua isoforma esquelética, responsável 
pela ausência de valor diagnóstico para lesões miocárdicas (MIRANDA, 2012). 
Após a lesão do cardiomiócito, baixa porcentagem de troponina livre no citoplasma é 
liberada na circulação, seguida por aumento gradual correspondente à dispersão de troponina 
ligada a complexos. Em necrose transmural, isso acontece após duas a quatro horas do início 
da injúria, atingindo o pico sistêmico por volta de 12 horas e permanecendo elevada por até 4-
7 dias para TnI e 10-14 dias para TnT. A concentração sistêmica de troponina pode ainda variar 
segundo a circulação colateral, obstrução coronária intermitente, amplitude da lesão e 
sensibilidade dos cardiomiócitos. Sua utilidade na detecção de lesão miocárdica recorrente é 
limitada, porque os seus níveis permanecem elevados por período prolongado (MIRANDA, 
2012). 
Desse modo, a Sociedade Brasileira de Cardiologia preconiza que no processo 
investigativo de IAM devem ser usados pelo menos dois marcadores: um precoce (mioglobina 
e CK-MB) e outro tardio definitivo (incluindo a CK-MB e as troponinas). As troponinas são 
consideradas o padrão-ouro, devendo-se considerar que elas podem se elevar diante de 
pequenos (micro) infartos, mesmo em ausência de elevação da CK-MB. É preciso considerar 
que a troponina miocárdica pode ser também liberada em diversas situações clínicas, como 
miocardites, cardioversão elétrica, trauma cardíaco, miosites, embolia pulmonar e insuficiência 
renal (MIRANDA, 2012). 
 
Creatinoquinase (CK): 
A CK-total é enzima reguladora da produção e uso do fosfato de alta energia nos tecidos 
contráteis. É composta de subunidades B (brain) e M (muscle) que se combinam formando a 
CK-MM (muscular), CK-BB (cerebral) e CK-MB (miocárdica). A especificidade da CK-total 
é baixa para lesões do músculo cardíaco, diferente da CK-MB, que é encontrada 
predominantemente no músculo cardíaco. Enquanto na dosagem de CK-MB determina-se a 
atividade enzimática, o teste de CK-MB massa detecta sua concentração, independentemente 
de sua atividade, incluindo enzimas ativas e inativas, o que torna o teste de CK-MB massa mais 
sensível e confiável que os testes de CK-MB atividade (MIRANDA, 2012). 
A CK-MB atividade aumenta dentro de 4-6 horas após a ocorrência do infarto, com pico 
em torno de 18 horas e retornando ao normal após 48 horas. Possui sensibilidade diagnóstica 
de 93 a 100% após 12 horas do início da sintomatologia, porém é pouco sensível para 
diagnóstico nas primeiras seis horas de evolução. Recomenda-se, por isso, que seu uso seja feito 
de forma seriada, a cada 3-4 horas, e uma avaliação por pelo menos nove horas para confirmar 
ou afastar o diagnóstico de IAM nos pacientes suspeitos. A CK-MB, por ter meia-vida curta em 
comparação com a da troponina, constitui-se em medida de grande utilidade para diagnóstico 
de reinfarto (MIRANDA, 2012). 
 
Mioglobina 
 É uma proteína citoplasmática de baixo peso molecular presente nos músculos 
esqueléticos e cardíacos, cujas principais funções são o fornecimento de oxigênio às 
mitocôndrias. Constitui-se em complexo auxílio no controle da isquemia tecidual, envolvendo 
a biossíntese de óxido nítrico. Sua elevação ocorre 1-2 horas depois do início da isquemia, 
atingindo o seu máximo em torno de 6-9 horas e normalizando-se entre 12 e 24 horas. Devido 
à sua baixa especificidade e por ser marcador muito precoce em lesões dos miócitos, a 
mioglobina em concentrações normais (0-72 ng/mL) pode ser útil para excluir o diagnóstico de 
IAM nas primeiras horas após desconforto no peito (antes de quatro horas do início da 
sintomatologia), principalmente em paciente com baixa probabilidade pré-teste de doença, com 
valor preditivo negativo entre 83 a 98% (MIRANDA, 2012). 
 
Proteína de ligação de ácidos graxos – cardíaca (H-FABP) 
A H-FABP é abundantemente encontrada no tecido do coração e faz parte da família de 
proteínas citosólicas cujo padrão de distribuição é relativamente específico nos tecidos, que se 
ligam e transportam ácidos graxos (FABPs). No IAM a H-FABP aparece no plasma decorrido 
duas horas da injúria e atinge o pico de concentração após 4-6 horas, apresentando uma janela 
diagnóstica entre 20 minutos e 24 horas, o que viabiliza seu uso para diagnóstico precoce. No 
entanto, existem algumas limitações na mensuração do H-FABP determinadas por: cirurgias, 
insuficiência renal e elevação das FABPs da musculatura esquelética, que possui estrutura 
similar à cardíaca, e podem superestimar os valores reais de H-FABP. O diagnóstico pode ser 
estabelecido pela combinação dos valores da H-FABP com outros biomarcadores (MIRANDA, 
2012). 
Portanto, ficou evidente que todos marcadores têm sua importância diferencial nos 
diversos contextos clínicos do IAM. Para diagnóstico de IAM, a Sociedade Brasileira de 
Cardiologia sugere a utilização das troponinas T e I e da CK-MB massa como marcadores de 
lesão miocárdica. De forma semelhante, os Consensos Americano e Europeu de Cardiologia 
sugerem a utilização da troponina (T ou I) como biomarcador preferencial de lesão miocárdica 
(MIRANDA, 2012). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
 A partir dos objetivos contemplados neste relatório, é possível compreender melhor 
sobre as mudanças que ocorrem com o surgimento do envelhecimento, sendo elas normais ou 
patológicas. Dessa forma, foi contemplado os tipos de alterações fisiológicas que ocorrem ao 
envelhecer, também foi discutido como acontece as inflamações crônicas vasculares. Ademais, 
foi apontado o quantoas doenças cardiovasculares estão presentes nos indivíduos idosos e como 
isso pode ser prevenido ao longo da vida. Discutiu-se os tipos de marcadores laboratoriais 
quando há possível problema cardiovascular, e por fim, como essas doenças podem afetar os 
hábitos de vida e o relacionamento biopsicossocial com a sua família. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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