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Livro-Texto - Unidade IV

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SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Unidade IV
7 PLANEJAMENTO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Quando iniciamos um projeto ou atividade profissional e pretendemos alcançar determinados 
objetivos, torna-se necessária a elaboração de um planejamento em que sejam considerados os recursos 
disponíveis, o tempo disponível, os recursos humanos e tecnológicos com que se pode contar, os 
objetivos claros e as metas para atingi-los etc., permitindo a organização e o controle do que está sendo 
executado ao longo do tempo.
Assim, quando se fala em planejamento, por mais que possa surpreender, na maioria das vezes, as 
empresas não o fazem, ou, quando o fazem, executam-no de forma apropriada. Em relação à Segurança 
e Saúde no Trabalho, isso se torna ainda mais crítico, pois, ainda, para muitos empresários, tudo que 
se relaciona com a Segurança e Saúde do Trabalho é visto como custo, despesa, e não como um 
investimento. É por isso que, na maioria das vezes, as ações são reativas, e não proativas.
Dessa forma, no intuito de implantar um sistema de gestão, o planejamento torna-se o ponto de 
partida e, para isso, podemos contar com a ferramenta Peva (planejar, executar, verificar e agir), proposta 
na NBR 18801 (ABNT, 2010), que possui o planejamento como o primeiro elemento. O planejamento é 
formado por uma série de critérios responsáveis em determinar a forma com que a Segurança e Saúde 
no Trabalho deverão ser planejados.
Um bom planejamento deve ser composto de uma série de critérios, como descrito a seguir:
• Aderência à legislação.
• Gestão de riscos.
• Objetivos e metas.
• Gerenciamento de mudanças.
• Preparação e respostas a emergências.
• Segurança na aquisição de bens e produtos.
• Segurança com contratos.
• Análise crítica.
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Unidade IV
Avaliando os requisitos legais, deve-se considerar toda a legislação vigente, englobando, assim, não 
só as NRs, mas também o que consta na Constituição Federal de 1988, da qual emanam as demais regras 
de conduta e, por isso, é considerada a “mãe das leis”, pois toda legislação se subordina a ela.
Torna-se então fundamental a compreensão correta das leis, permitindo sua correta interpretação e 
aplicação, pois se deve atender tudo que a legislação brasileira prevê, e isso inclui a CLT, o Código Civil, o 
Código Penal, a Lei Orgânica da Previdência, o Regulamento de Benefícios da Previdência Social, a legislação 
de competência do Ministério da Saúde, a legislação aprovada pelo Congresso Nacional, acordos sindicais, 
bem como normas específicas para determinadas atividades, por exemplo, normas da ABNT, além do que cada 
conselho de classe fixa para seus profissionais. Em resumo, exige um conhecimento específico por parte do 
profissional que irá fazer essa análise para poder garantir um bom atendimento aos requisitos legais.
 Observação
Para poder fazer um planejamento de SST, é crucial que a empresa já 
tenha uma política de segurança do trabalho adotada. 
A política de segurança do trabalho é fundamental para que se possam 
definir os objetivos que se pretendem alcançar, bem como as metas que 
serão determinadas. Assim, é importante fazer uma elaboração consciente 
e consistente da Política e Segurança do Trabalho dentro da realidade da 
empresa de forma que ela possa realmente cumprir na prática a política 
apresentada “no papel”. 
7.1 Gerenciamento de riscos
Figura 76
O gerenciamento de riscos é vital no que diz respeito à SST. Este, por si só, é essencial, como 
já discutimos anteriormente, pois envolve planejamento, organização, condução e controle dos 
recursos disponíveis. Mas, ao falar em gerenciamento de riscos, deve-se buscar a eliminação dele, 
quando possível, ou o seu controle e, caso após todos os esforços não tenha sido possível a sua 
eliminação e controle adequados, as medidas de proteção devem ser adotadas. Sempre se deve 
buscar, inicialmente, as medidas de proteção coletivas e, por último, as individuais.
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SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualquer que seja a atividade humana exercida, sempre existem perigos presentes no ambiente ou 
na atividade e, como já abordado anteriormente, a gravidade desse perigo tem uma relação direta com 
a potencialidade de ele causar danos devido ao risco que dele emana.
Dependendo da norma ou do sistema de gestão que será adotado, haverá sempre alguma diferença 
em suas definições de perigo e risco, mas o importante é compreender que o risco está relacionado 
a uma fonte de perigo na qual não temos controle. Dessa forma, deve-se sempre procurar como 
primeira opção a eliminação da fonte de perigo, como ação principal e, somente quando isso não 
for possível, por uma questão tecnológica, de processo ou de ordem financeira, esgotando todos os 
esforços nesse sentido, deverá então se optar em manter o perigo sob controle de maneira a garantir 
um ambiente seguro.
No gerenciamento de riscos, é preciso levar em consideração a possibilidade da ocorrência de perdas 
e, no sentido de minimizá-las, deve-se fazer uso de técnicas que possibilitem a redução dos efeitos das 
perdas ao máximo possível.
Como exemplo, citamos o caso do acidente que ocorreu no Rio de Janeiro, em 28 de janeiro 
de 2014, causado por um caminhão que transitava com a sua caçamba levantada e atingiu uma 
passarela, na linha amarela no Rio de janeiro; as consequências recaem sobre a empresa de 
transportes proprietária do veículo.
 Saiba mais
Para saber detalhes desse acidente, acesse o link a seguir: 
“É IMPOSSÍVEL que caçamba levante à toa”: especialista adverte 
que caminhão que causou queda de passarela nesta terça-feira, no Rio 
de Janeiro, devia estar irregular. Band.com.br, São Paulo, 28 jan. 2014. 
Disponível em: <http://entretenimento.band.uol.com.br/masterchef/
noticias/100000660223/e-impossivel-que-cacamba-levante-a-toa.html>. 
Acesso em: 6 jul. 2018. 
Esse é um exemplo básico com o qual podemos fazer uma reflexão na importância de uma gestão 
de riscos, definindo-se protocolos e procedimentos a serem adotados pela empresa no momento em 
que esta passa a ter a real dimensão do potencial de dano que um dos seus equipamentos pode causar 
quando mal operado ou utilizado pelo seu funcionário.
Dessa forma, pode-se compreender como a falta da análise adequada das condições 
ambientais (ambientes de trabalho), dos conhecimentos das limitações do equipamento, do 
plano de manutenção adotado, das condições de operação do funcionário, talvez com uma 
confiança excessiva e mesmo sob pressão, buscando a conclusão da obra dentro do prazo, vieram 
a se somar nesse acidente em questão; mas não deixa de demonstrar a falta de um adequado 
gerenciamento de riscos.
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Unidade IV
 Saiba mais
A investigação dos acidentes é fundamental para que se possa buscar 
as causas básicas e agir na fonte do problema. Dessa forma, as técnicas de 
investigação são essenciais. Uma delas é utilizando o Mapa – Modelo 
de Análise e Prevenção de Acidentes de Trabalho, elaborado pelo 
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Cerest. Leia:
ALMEIDA, I. M.; VILELA, R. A. G. Modelo de análise e prevenção de 
acidentes de trabalho: Mapa. São Paulo: Cerest, 2010. Disponível em: 
<https://www.forumat.net.br/at/sites/default/files/arq-paginas/mapa_
versao_2010_1.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2018. 
Agora o papel da OIT poderá ser entendido, pois o gerenciamento de riscos tem respaldo legal 
originado de uma das convenções da OIT, que foi ratificadaem 1982. Essa convenção é a 148, que dispõe 
sobre riscos ocupacionais no ambiente de trabalho, originados pela poluição do ar, pelo ruído e pela 
vibração (CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO, 1977). Já o Decreto nº 93.413, promulgado em 
15 de outubro de 1986 (BRASIL, 1986), determina que sejam adotadas medidas para prevenir e limitar os 
fatores de risco nos ambientes de trabalho, dando prioridade às medidas de proteção coletiva ao invés 
das individuais, conforme já ressaltamos anteriormente.
 Saiba mais
A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho apresenta 
uma boa reportagem sobre avaliação e riscos que contribui para enriquecer 
seu conhecimento.
AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. 
Oira: instrumentos gratuitos e simples para um processo ágil de avaliação 
de riscos. [s.l.], 2018. Disponível em: <https://osha.europa.eu/pt/topics/
riskassessment/index_html>. Acesso em: 5 jul. 2018. 
Dessa forma, o gerenciamento de riscos passou a ser adotado como prática legal, como se pode 
observar em diversas NRs, entre elas, a NR-9, na qual encontramos o Programa de Prevenção de 
Riscos Ambientais, que toda empresa deve elaborar e renovar anualmente. Além das NRs, há normas 
estrangeiras utilizadas, sendo que as principais normas técnicas de certificação de sistema de gestão 
também abordam esse assunto, entre elas, podemos citar as mais conhecidas e utilizadas no Brasil, 
como a britânica BS 8800:1996 (BSI, 1996), e a americana OHSAS 1800:2007 (OHSAS, 2007), entre 
outras. Mas o importante é que todas elas determinam que os Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde 
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SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
no Trabalho possuam um gerenciamento de riscos e que este possa ser avaliado de maneira a comprovar 
a sua eficácia.
Mas como podemos gerenciar os riscos? Pois bem, inicialmente, deve-se fazer a identificação dos 
perigos e o levantamento dos agentes de riscos existentes na empresa, ou seja, qualificá-los. Para isso, 
deve-se contar com a participação de funcionários que tenham bom conhecimento das instalações, 
atividades e dos processos da empresa. É importante que se faça um treinamento básico para os 
trabalhadores sobre risco e perigo, para que eles tenham o conhecimento mínimo necessário a fim de 
conseguirem identificar os agentes de risco no ambiente.
Os resultados serão ainda melhores se utilizarmos equipes multiprofissionais e, assim, poder somar 
a experiência e visão de cada um em sua área específica. E lógico que a participação do trabalhador é 
importante, pela contribuição que fará com o conhecimento profundo que adquiriu no dia a dia da sua 
atividade no seu posto de trabalho e departamento, além de conseguir mais comprometimento dele 
com o sistema de gestão posteriormente implantado, uma vez que ele participou da sua elaboração.
Todos os setores e departamentos da empresa devem ser considerados na busca de perigos e agentes 
de riscos e, para isso, torna-se necessário o correto planejamento, com procedimentos operacionais 
específicos e claros. Essa busca pelos perigos e agentes de riscos inicia-se de forma mais ampla, 
analisando os principais agentes, que, como determina o PPRA (NR-9), são agentes físicos, químicos 
e biológicos, mas os riscos ergonômicos e mecânicos/acidentes que não são contemplados pelo PPRA 
deverão ser tratados em outro momento, pois também são importantes. Após o reconhecimento deles, 
passa-se, então, para a fase na qual se faz a quantificação dos agentes de risco, quando for o caso, 
analisando também a população que se encontra exposta a esses agentes, bem como o tempo de 
exposição. Todas essas informações são essenciais para todo desenvolvimento das ações de controle 
que serão implantadas.
Quanto ao PPRA, é essencial saber que o programa deve ser desenvolvido seguindo determinadas etapas:
• Antecipação.
• Reconhecimento.
• Avaliação.
• Controle.
A etapa da antecipação consiste em analisar os projetos de novas instalações, os métodos de trabalho, 
processos, visando identificar os riscos potenciais e, dessa forma, implantar medidas de proteção para 
eliminá-los ou, nos casos que não for possível, reduzi-los, conforme item 9.3.3 da norma (BRASIL, 1978). 
A etapa do reconhecimento deve identificar os riscos, as suas fontes geradoras, a trajetória e os meios 
de propagação desses agentes pelo ambiente de trabalho. Também deve ser analisada a quantidade de 
empregados expostos a esses agentes, conforme item 9.3.2 da norma (BRASIL, 1978). 
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Figura 77 – Quando um risco é identificado, deverá ser analisada a necessidade de medições ambientais para ver se há 
contaminações que possam afetar os empregados ou o meio ambiente
Quanto à avaliação, esta deve ser quantitativa, sendo feita sempre que necessário, atendendo assim 
o item 9.3.4 da norma (BRASIL, 1978). 
Por fim, o controle das medidas implantadas deve ser feito de forma que sejam suficientes para 
eliminar o risco e, quando não for possível eliminá-lo, minimizá-lo e mantê-lo sob controle.
Para cada atividade desenvolvida na empresa, há necessidade de uma avaliação dos riscos e sua 
quantificação quando for o caso
Tabela 1 - Nível(is) médio(s) de ruído registrados – Lavg/NPS
Área(s) de 
trabalho
N0. de 
Empregados 
Expostos 
*(GHE)
Dosimetria Tempo de 
Exposição 
Diária 
Estimado 
(h)
Tempo 
Máximo 
Permitido 
(T)
(h)
Fonte(s) 
Geradora(s)
Tipo de 
Exposição
Meio de 
Propagação/ 
Trajetória
Metodologia adotada 
e instrumentos de 
medição utilizados
Nível Médio 
de Ruído 
**(Lavg) / 
#NPS dB(A)
Montagem de 
resistências
6
76 Variável –
Cabine de 
Pintura H
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A
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As medições foi efetuada 
em decibel (dB), no 
circuito de compensação 
“A” e resposta lenta 
(SLOW). As medições 
foram realizadas próximo 
ao ouvido do empregado 
avaliado. O valor reflete 
fidedignamente as 
condições encontradas no 
momento da avaliação.
O critério adotado foi 
o dB(A), instrumento 
operando no circuito de 
resposta lenta (SLOW).
Audiodosímetro de ruído, 
marca Quest Tecnologies, 
tipo 2, calibrado em 
10/2011.
89 Variável 4h30 Jao n0 1
71 Variável –
Prensa 
Hidráulica
98 Variável 1h15
Máquina 
Laminadora 
(TRM n0 01)
72 Variável –
Máquina 
MET - 01
75 Variável –
Máquina 
MEF - 01
Expedição 1 68 8 – Ruído de Fundo
Compras e 
vendas
4 62 8 – Ruído de Fundo
Laboratório de 
testes
6 61 8 – Ruído de Fundo
*Grupo homogênio de exposição. **Nível médio da medição, obitido a partir do tempo de operação do audiodosímetro, cujo(s) os valor(es) são dados em dB(A). 
#Nível de pressão sonora. 
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SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Tabela 2 – Quadro geral EPIs x função(ões)** 
EPIs:
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0 – EPI de uso Obrigatório
E – EPI de uso Eventual
NA – Não Aplicável
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Apontador de Produção 0 0 0 NA NA NA NA NA 0 NA
Montador Técnico 0 0 0 NA NA NA NA NA NA NA
Ferramenteiro 0 0 0 0 NA NA NA NA NA NA
Meio Oficial Torneiro Mecânico 0 0 0 0 NA NA NA NA NA NA
Prensista 0 0 0 0 NA NA NA NA NA NA
Serralheiro 0 0 0 0 0 NA NA NA NA NA
Soldador 0 0 0 0 0 NA NA NA NA NA
Operador de Máquinas NA 0 0 NA NA NA NA NA NA NA
Técnico Eletrônico 0 NA 0 NA NA NA NA NA NA NA
Técnico Mecânico 0 NA 0 NA NA NA NA NA NA 0
Ajudante Geral 0 NA 0 NA NA 0 0 NA NA NA
Faxineiro 0 NA 0 NA NA 0 NA NA NA NA
**A determinação dos EPIs para cada função deve ser clara e seguida por todos
Figura 78 – Determinar os EPIs adequados e apropriados ao risco e fiscalizar o seu uso deve ser uma preocupação constante das empresas
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Figura 79 – Nos casos em que há necessidade constante de troca de EPIs, estes devem estar com acesso 
fácil pelos empregados, para que possam trocá-los assim que necessário
 Observação
Os aspectos ergonômicos envolvem uma série de conhecimentos já 
apresentados anteriormente, mas se observar bem, são decorrência dos três 
principais grupos de risco, que acabam, por questões posturais, de esforço 
etc., gerando problemas para o trabalhador. Por isso, a análise adequada 
desses três grupos é fundamental.
Após terminar o levantamento e mapeamento dos riscos e perigos presentes na empresa, em todas 
as suas dependências e em seus processos, inicia-se a análise das atividades laborais, identificando agora 
os riscos operacionais.
Vejam, um aspecto é identificar um perigo em um determinado ambiente e verificar o controle 
que se tem sobre ele; mas, quando houver um trabalhador executando uma tarefa lá, outros riscos 
poderão aparecer com as atividades que serão desenvolvidas nesse ambiente, pois, na movimentação 
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SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
de materiais, pessoas, nos próprios procedimentos que serão executados etc., outros riscos podem ser 
acentuados e, muitas vezes, com potencial maior do que os que foram identificados na análise macro.
Portanto as atividades operacionais devem ser descritas por etapas para que se possam identificar 
os riscos que possuem e quais as medidas de controle que estão sendo aplicadas pela empresa. Assim, 
todas as atividades todas executadas devem ser analisadas, ou seja, deve-se examinar os trabalhos, e 
não os empregados.
Por isso que em casos que existem muitos postos de trabalho executando a mesma tarefa, 
opta-se em fazer análise por grupo homogêneo. E para maior credibilidade na análise executada, 
deve-se ter a participação de um profissional prevencionista, o acompanhamento do supervisor 
e do próprio empregado.
 Observação
O gerenciamento de risco consiste na seleção e implementação de 
estratégias mais apropriadas para o controle e a prevenção de riscos, 
envolvendo a regulamentação, a utilização de tecnologias de controle, 
o monitoramento no ambiente de trabalho e a remediação ambiental, a 
análise de custo/benefício, a aceitabilidade de riscos e a avaliação de seus 
impactos nas organizações e nas políticas públicas.
Uma boa conduta por parte da empresa é adotar procedimentos para exame contínuo dos perigos 
e também para a avaliação dos riscos e das medidas adotadas para seu controle de forma a garantir a 
eficiência do sistema.
Os profissionais que farão a análise de todas as informações sobre as atividades identificadas com 
perigos existentes deverão ser capazes de poder considerar quem será prejudicado com o perigo existente 
e de que forma isso ocorrerá, estimando o risco associado a cada perigo identificado.
Assim, deve-se considerar a severidade e a probabilidade que venha a ocorrer. A severidade será 
obtida quando da classificação das atividades e com as informações coletadas em campo. Se olharmos 
a BS 8800 (BSI, 1996), esta traz alguns critérios que podem ser utilizados para classificar os níveis de 
consequência, sendo eles:
• Levemente prejudicial. 
• Prejudicial. 
• Extremamente prejudicial. 
Já para definir a probabilidade, necessita-se fazer um estudo que envolva diversos fatores, que devem 
considerar erros humanos, que podem ser intencionais ou não, duração e frequência da exposição, a 
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forma de exposição, os controle adotados, as proteções oferecidas pelos EPC e EPI, competências e 
capacidade de executar as tarefas determinadas e assim por diante. Quanto maior o número de pessoas 
expostas ao perigo, mais grave ele será.
Figura 80 – A ordem e limpeza nos locais de trabalho são fundamentais para a segurança. Com produtos químicos, 
torna-se ainda mais importante, além de EPCs com um sistema de exaustão adequado
Figura 81 – Em locais onde há fontes de calor, a ventilação forçada é uma das alternativas
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Essa classificação é geralmente feita de forma subjetiva, sem a necessidade de utilizar ferramentas 
mais elaboradas, fazendo cálculos para determinar índices numéricos. O procedimento recomendado é 
criar um formulário para fazer a avaliação de risco, adotar critérios para poder fazer uma classificação 
das atividades de trabalho com as respectivas informações a respeito dessas atividades, utilizar métodos 
para identificar e classificar os perigos, usar um vocabulário padronizado para a descrição dos níveis 
estimados de risco e para a utilização de critérios a serem seguidos para tomar a decisão se um 
determinado risco é tolerado ou não.
Alguns modelos de classificação sugeridos por normas internacionais acabam sendo 
amplamente adotados, como os modelos propostos na BS 8800 (BSI, 1996) e a UNE 81905 
(AENOR, 1997). 
Quadro 4 – Modelo para estimativa de risco segundo a BS 8800:1996
Consequências
Levemente Prejudicial Prejudicial Extremamente Prejudicial
Probabilidade
Altamente Improvável Risco Trivial Risco Tolerável Risco Moderado
Improvável Risco Tolerável Risco Moderado Risco Substancial
Provável Risco Moderado Risco Substancial Risco Intolerável
Fonte: BSI (1996).
Quadro 5 – Modelo para estimativa de risco segundo a UNE 81905:1997
Consequências
Ligeiramente Danoso Danoso Extremamente Danoso
Probabilidade
Baixa Risco Trivial Risco Tolerável Risco Moderado
Média Risco Tolerável Risco Moderado Risco Importante
Alta Risco Moderado Risco Importante Risco Intolerável
Fonte: Aenor (1995). 
Com os resultados obtidos no fim dessa análise, confrontando com os objetivos da empresa e as 
metas determinadas, passa-se a ser necessário priorizar os pontos em que se investirão os esforços, uma 
vez que os recursos sempre são restritos, tanto de pessoal, material, financeiro, como de tempo. Por isso 
surge o desafio de saber o que priorizar. Existem ferramentas de gestão da qualidade extremamente 
úteis nesse ponto. A matriz de priorização é uma delas. Diversos modelos e formatos diferentes foram 
criados e adaptados, mas o conceito permanece o mesmo. As prioridades devem atender os objetivos 
da empresa, respeitando os recursos disponíveis, dessa forma, estabelece-se um grau de destaque para 
as prioridades seguindo uma hierarquia de valores que considera o que é essencial, importante ou 
acidental, nessa ordem decrescente de relevância.
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De forma geral, uma matriz de priorização segue a mesma estrutura dos modelos apresentadospara estimativa de riscos, mas considerando os resultados obtidos com a ação a ser tomada e os 
recursos necessários. Conforme os objetivos definidos pela empresa, pode-se considerar o recurso 
humano, material, financeiro ou de tempo, e assim definir um padrão para a priorização que 
atenda às necessidades da empresa.
8 GESTÃO DE MUDANÇAS
Deve ser bem óbvio, para todos, que vivemos em um mundo extremamente dinâmico no qual a 
evolução tecnológica se dá em ordem exponencial e nos surpreende a cada dia com novas descobertas 
e aplicações tanto no nosso dia a dia como nos ambientes laborais e processos produtivos ou mesmo 
nos serviços. Assim, o desafio das empresas e dos seus sistemas em acompanhar essas mudanças é real 
e constante.
As empresas buscam adotar tecnologias que se tornem acessíveis e que possam possibilitar seus 
processos a serem mais eficientes e produtivos e, assim, em consequência, torná-la mais competitiva. 
Isso faz parte da existência das empresas, em suas mais diversas áreas de atuação e mercados, devendo 
ser parte integrante do seu planejamento.
O planejamento também deve, constantemente, ser revisado e atualizado, sofrendo ajustes ao longo 
de suas atividades. Por isso a gestão de mudanças deve fazer parte de qualquer sistema para que ele 
possa sempre estar sendo melhorado, em um processo contínuo de atualização. 
Não só existem mudanças nos ambientes de trabalho, mas também nos aspectos técnicos e legais, 
exigindo também uma constante atualização para que possa se adequar a essas mudanças.
Portanto, pode-se dizer que os fatores de mudança são tanto internos quanto externos à empresa, 
e a gestão de mudanças deve permitir acompanhar todas elas.
Basta pensar em um ambiente já conhecido, documentado, bem analisado, onde os perigos são bem 
conhecidos e controlados e, em um determinado momento, muda-se uma matéria-prima, um processo 
ou procedimento, ou mesmo um novo equipamento, até mesmo um novo posto de trabalho ou a 
organização do trabalho seja alterada, criando-se um novo turno. Cada nova situação pode criar novos 
perigos a serem analisados para poderem ser eliminados ou controlados e, se não houver uma constante 
avaliação, pode-se descobrir isso tarde demais.
Assim, os responsáveis pelo sistema de gestão, principalmente os envolvidos com as 
questões de SST, devem buscar identificar previamente os perigos provocados pelas mudanças, 
antecipando-se para determinar as medidas necessárias e assim garantir a condição de segurança 
previamente estabelecida.
De certa maneira, todos nós gerenciamos mudanças diariamente, pois a cada dia nos deparamos 
com situações, pessoas, informações etc., que nos fazem mudar de alguma forma, e isso faz parte da 
evolução contínua de cada um. Da mesma maneira que essa evolução ocorre de forma diferente em cada 
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pessoa, resultando em uma “evolução” com incremento maior ou menor para situações análogas, mas 
indivíduos distintos, isso também ocorre nas empresas, conforme seu grau de maturidade do sistema 
para administrar as mudanças que vai sofrer, queira ela ou não.
Assim, em se tratando de empresas, temos diversas situações que provocam essas mudanças, também 
podendo ser de menor ou maior intensidade. As mudanças de menor intensidade devem ser aquelas 
que fazem parte de um processo contínuo de evolução e melhoria da empresa. Já as mudanças de 
maior intensidade costumam ser de ruptura de paradigmas e, com isso, riscos maiores estão envolvidos. 
Alguns exemplos que ocorrem nas empresas são:
• Uma mudança de direção, por uma fusão ou aquisição, que pode afetar toda a cultura da empresa.
• Aquisição de novas tecnologias que podem impactar em processos, procedimentos, produtos, rotinas 
de trabalho, como mudança de softwares, novos equipamentos, alterações das instalações etc.
• Alteração de leiaute, mudanças nas linhas de produção, no fluxo de materiais etc.
• Mudança de chefia ou gerência.
• Alterações na organização do trabalho.
Há muitos outros fatores que devem sempre ser acompanhados para que se possa agir proativamente 
com as mudanças, garantindo a segurança nos ambientes e procedimentos de trabalho.
Por isso mesmo é fundamental que as empresas não deixem de dar a devida importância para a 
gestão de mudanças e elabore procedimentos que permitam definir o que será considerado mudança, 
que deve estar relacionados com alterações, modificações, transformações ou troca. 
Para facilitar a gestão de mudanças, utilizam-se perguntas objetivas, como forma de se certificar 
que o controle sobre o processo é mantido. Como exemplo temos:
• Houve a criação de novos perigos?
• Caso afirmativo, há riscos associados a esses perigos? Quais?
• Houve alteração nos demais perigos já existentes?
• Houve comprometimento do controle dos riscos existente?
As questões são criadas conforme a necessidade de avaliação das mudanças e devem atender ao SGSST 
no sentido de permitir adequá-lo e complementá-lo de forma que seja sempre eficaz em seus objetivos.
Um aspecto relevante para que realmente se tenha uma boa gestão de mudanças é a capacitação de 
seus funcionários, em todos os níveis de responsabilidades.
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É importante que todos os funcionários estejam sempre aptos a identificar perigos e riscos em 
seus ambientes de trabalho e a forma com que devem controlá-los. As mudanças dos ambientes e 
processos de trabalho também obrigam a reciclagem de seus funcionários para atualizá-los. Um dos 
pontos cruciais é poder fazer a avaliação dos impactos causados por uma determinada mudança antes 
que ela ocorra, quando possível e, assim, poder colaborar no projeto de forma a torná-lo mais eficaz nos 
aspectos de SST.
É vital ter consciência que as pessoas são um elemento valioso para o êxito de um SGSST e, portanto, 
garantir a capacitação e atualização de todos é fundamental para que possam interagir de forma 
correta com o sistema e respondendo à política e cultura implantada na empresa. Um bom sistema de 
comunicação também se faz necessário, pois a divulgação das informações também é fundamental 
nesse processo.
Figura 82
Deve-se entender que as mudanças influenciam diversos aspectos da empresa, como tecnologias 
empregadas, métodos de trabalho, cultura existente e até mesmo as relações interpessoais. E quando 
lidamos com pessoas, o desafio maior é conseguir com que as pessoas realmente se comprometam com 
os resultados que pretendam atingir. E, para isso, deve-se criar ambientes e condições motivacionais que 
permitam que todos se envolvam nesse processo e tenham as questões de SST como um valor e, para 
tanto, a empresa deve fazer o mesmo.
Ao ter a informação de que uma mudança será implantada na empresa, deve-se iniciar uma série de 
procedimentos, como a identificação da necessidade da mudança, em seguida, a possibilidade de análise 
e avaliação os riscos potenciais dessa mudança para que, depois, seja feito o planejamento adequado 
para essa mudança e, assim, realizá-la, avaliando os resultados e sistematizando os controles.
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Ou seja, todo processo tem início a partir do momento que se constata a necessidade de realizar 
uma mudança, dentre todas as situações que já vimos anteriormente, como uma alteração de matéria-
prima, aquisição de novas tecnologias, alterações de procedimentos ou processos, instalação de novos 
equipamentos etc., ou no momento em que se faz uma atualização de processos para, por exemplo, 
atender a novos requisitos legais no gerenciamento de objetivos e metas daempresa, através de análises 
preliminares de risco etc.
Dessa forma, a adoção de um formulário para o gerenciamento de risco deve ser feita, no qual 
devem constar quem está requisitando a mudança, qual o tipo de mudança, o tempo para ela, bem 
como seu motivo e o que se espera alcançar com ela.
Pode-se, assim, classificar a mudança de duas formas: temporária, para atender uma situação 
específica que existe em um determinado momento, por exemplo, a manutenção de um determinado 
equipamento ou instalação, que terá uma data de início e uma data para ser finalizada, retornando 
então à condição anterior; ou pode ser classificada como permanente, quando a alteração permanecerá 
constante após a sua implantação.
Assim, recomenda-se a adoção do seguinte protocolo de gerenciamento de mudanças:
• A avaliação dos riscos deve ser feita antes de se iniciar a mudança.
• A identificação de representantes das áreas e atividades que estarão envolvidas, definindo-se para 
isso a equipe de gerenciamento de mudança.
• Essa equipe deverá executar a análise preliminar de riscos de forma que atenda os seguintes requisitos:
–― Riscos à saúde.
―– Riscos mecânicos.
―– Riscos elétricos.
–― Riscos operacionais.
―– Aspectos ambientais.
–― Aspectos legais.
Todas as informações e resultados devem ser registrados nos formulários que forem criados para o 
gerenciamento de mudanças de modo a se ter documentado todo o processo, anexando esses documentos 
à avaliação. Quando a empresa possuir a estrutura do SESMT, os profissionais que o compõem deverão 
agir como consultores, de forma que orientem nas ações que deverão ser adotadas.
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Figura 83
Assim, novamente, respeitando a hierarquia de ações a serem adotados, os esforços devem ser no 
sentido de:
• Eliminação.
• Substituição.
• Controles de engenharia.
• Controles administrativos, sinalização e comunicação.
• Adoção de EPI.
8.1 Prevenção às emergências
As emergências são acontecimentos inesperados ou de gravidade excepcional que requer uma ação, 
ou reação imediata ou urgente. Trata-se de uma situação crítica, com ocorrência de perigo. Assim, todas 
as empresas estão sujeitas a possibilidade de ocorrer emergências que podem ter sido provocadas por 
fatores externos ou internos.
Por isso, se observamos as normas técnicas de sistema de gestão, perceber-se-á que elas determinam 
que a empresa deve manter medidas de prevenção, preparação e atendimento a situações de emergência. 
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Para tanto, essas medidas deverão identificar o potencial de ocorrência de acidentes e situações de 
emergência e, assim, direcionar as ações preventivas de SST a eles.
Figura 84
Pela importância desse tema, encontra-se na ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 
normas que deverão ser utilizadas para elaborar o sistema de controle de emergência: a NBR 15219, que 
trata do plano de emergência contra incêndio; a NBR 9077, sobre saídas de emergência em edificações; 
a NBR 13434-1 e NBR 13434-2, sobre sinalização de segurança contra incêndio e pânico, entre outras .
Para desenvolver o plano de emergências, deve-se contar com um profissional habilitado e 
capacitado, que tenha experiência suficiente para desenvolvê-lo, conforme os riscos existentes na 
empresa, sendo riscos baixo, médio ou alto. Deverá levar em consideração uma série de aspectos, ente 
eles, a construção, a localização da empresa, ocupação e população, a existência de funcionários com 
necessidades especiais etc.
É fundamental avaliar previamente os riscos para que se possa, assim, desenvolver um plano de 
emergência que seja compatível com esses riscos, sendo importante definir para isso a quantidade 
de materiais perigosos onde eles estão armazenados, como são transportados, a priorização dos 
equipamentos que, por sua natureza e operação, oferecem riscos devido à alta pressão e/ou temperatura, 
a identificação e conhecimento da localização das válvulas e registros para isolamento etc.
Conforme a análise de riscos for desenvolvida para atender ao plano de emergência, ela deve também 
considerar os fatores internos e externos, sendo importante avaliar a área ao entorno da empresa, de 
forma a identificar outros riscos potenciais ou mesmo situações que possam se somar e agravar riscos 
existentes na organização.
A avaliação ainda deverá considerar o número de pessoas expostas ao risco, o tipo de risco, a área de 
potencial impacto desse risco, os impactos a médio e longo prazos e efeitos ao meio ambiente.
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Aspectos como comunicação eficiente são fundamentais, pois, em situações de emergência, as 
informações corretas são essenciais para uma reação adequada, bem como para uma correta coordenação 
das ações de forma a proteger todas as pessoas que se encontrem em situação de emergência na empresa. 
A comunicação externa também é essencial, para que as autoridades competentes e as empresas da 
vizinhança possam tomar as medidas adequadas. O atendimento pré-hospitalar, a assistência médica, 
as ações de brigadas, os procedimentos de evacuação, todos dependem de uma organização prévia para 
que possam funcionar corretamente no momento necessário.
Tudo isso deverá estar englobado no Plano de Atendimento a Emergência (PAE), o qual deverá 
considerar, além de diretrizes básicas para elaboração do PAE, uma série de quesitos na sua elaboração 
de procedimentos, como:
• Constituição de um comitê de emergência.
• Formação de brigada de emergência.
• Capacitação e treinamento da brigada de emergência.
• Treinamentos e simulados de emergência.
• Determinação das responsabilidades dos membros da organização.
• Definição de emergências.
• Definição de um sistema de comunicação em situações de emergência.
• Ação conjunta com órgãos públicos e empresas vizinhas.
Figura 85 – Sistema de combate a incêndio para áreas de alto risco utilizando gás inerte
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Classificam-se os procedimentos em de intervenção, como ações de alerta, de socorro 
a vítimas, controle de emergência, ou procedimentos de informação, visando informar os 
funcionários da empresa e também da vizinhança sobre os riscos envolvidos em suas atividades 
e consequências em caso de sinistro, e, por fim, os procedimentos de normatização, aplicados 
após o sinistro nos inquéritos, bem como nas autorizações que por ventura sejam necessárias 
para operação da empresa.
O PAE, de forma geral, visa preservar as vidas humanas, as instalações e o meio ambiente, adotando 
medidas que possam minimizar os efeitos de um acidente sobre todos eles. Para tanto, o comitê de 
emergências é fundamental para elaboração do PAE, que será responsável em determinar todas as 
demais ações do plano, como:
• Descrição da organização.
• Ocupação.
• População.
• Saídas de emergência.
• Equipamentos de emergência.
• Brigadas de emergência, podendo ser compostas de equipes de:
–― combate de incêndio;
―– resgate;
―– abandono; 
–― atendimento pré-hospitalar;
―– emergência ambiental etc
• Treinamentos para situações de emergência.
• Serviço médico.
• Estrutura de auxílio.
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Figura 86 – Saídas de emergência de área de risco
Conforme a realidade dos riscos, da empresa, da sua localização, da populaçãoexposta aos riscos e 
do potencial dano que possa causar, o comitê de emergência irá determinar as ações mais adequadas 
para cada situação.
8.2 Análise Crítica (AC)
A Análise Crítica (AC) está voltada a uma avaliação qualitativa de um determinado agente, sendo 
parte da análise que compõe o SGSST. Essa análise deve ocorrer de forma planejada, sendo uma atribuição 
da direção da empresa executá-la. Os intervalos em que a AC será executada dependem do ponto em 
que o Sistema de Gestão se encontra, sendo que, no início, os intervalos serão menores e, conforme o 
sistema for se aprimorando, esses intervalos aumentarão, não devendo no entanto ultrapassar um ano.
Como já discutido anteriormente, nas questões relacionadas à SST, se não houver o comprometimento 
da alta administração, toda ação que for tomada tende a fracassar ao longo do tempo. Aqui, sendo a AC 
uma atividade atribuída à alta administração, torna-se fundamental o seu comprometimento, que ela 
poderá demonstrar o seu compromisso com as ações de SST, bem como a sua aderência ao negócio da 
empresa. Assim, ao efetuar a AC, a administração deve considerar:
• Todas as informações resultantes de investigação de ocorrências com lesões, danos à saúde e 
doenças do trabalho e os registros de incidentes, entre outros.
• A participação e contribuição de seus funcionários, bem como contribuições externas, as mudanças 
e quaisquer situações que venham afetar o SGSST.
A realização da AC deve adotar uma estratégia que busque checar e mensurar o sistema, avaliando 
a estratégia global do SGSST, a capacidade de o sistema atender e responder às necessidades globais 
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da empresa, a necessidade de fazer alterações no sistema, permitir identificar ações que possam ser 
exigidas para suprir deficiências do sistema, verificar sua retroalimentação, avaliar os progressos obtidos 
e a eficácia das ações adotadas.
 Resumo
A execução e responsabilidade pela SST e sua gestão na organização 
é da alta administração e/ou do empregador, que devem demonstrar seu 
compromisso através das responsabilidades e atribuições.
A documentação do SGSST deve ser clara e apresentada de modo a ser 
compreendida por todos.
Os controles de documentos devem priorizar a revisão e atualização 
quando necessário para as mudanças que sejam necessárias.
Os controles organizacionais devem identificar as operações e 
atividades que estejam associadas aos riscos e para as quais seja preciso 
implementar medidas de controle para sua gestão e utilizar a auditoria 
interna para garantir que sejam realizados planejamentos de acordo 
com as conformidades, incluindo os requisitos referentes às normas, a 
fim de garantir que está sendo mantido ou melhorando de acordo com 
as não conformidades.
A alta administração deve agir e analisar criticamente o SGSST da 
organização em intervalos planejados, para assegurar sua contínua 
adequação e, para isso, aplicar uma gestão de mudanças. Essas análises 
críticas devem incluir a avaliação de oportunidades de melhoria e a 
necessidade de alterações.
 Exercícios
Questão 1. (Enade 2005) Acidentes industriais ocorrem, muitas vezes, devido às interações 
inadequadas entre o trabalhador e sua tarefa, máquina e ambiente. Sob o enfoque ergonômico, a ação 
realmente eficaz para reduzir o número de acidentes consiste em
A) Selecionar cuidadosamente os trabalhadores, para cada tipo de tarefa, de acordo com as suas 
habilidades individuais.
B) Manter o ambiente sempre limpo e bem arejado, removendo todos os obstáculos existentes 
no piso.
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C) Programar pausas para a redução da fadiga, sendo obrigatórios pelo menos 5 minutos de descanso 
a cada 30 minutos de trabalho contínuo.
D) Dimensionar as tarefas, colocando-as dentro dos limites e capacidades da maioria dos trabalhadores.
E) Colocar música no ambiente de trabalho, a fim de reduzir a fadiga e a monotonia e, 
consequentemente, aumentar a vigilância dos trabalhadores.
Resposta correta: alternativa D. 
Análise das alternativas
A) Alternativa incorreta. 
Justificativa: uma seleção cuidadosa dos trabalhadores para cada tipo de tarefa, de acordo com as 
suas habilidades individuais, não garante que acidentes industriais não possam acontecer devido às 
interações inadequadas entre o trabalhador e tarefa, máquina e ambiente. Sob o enfoque ergonômico, 
a ação realmente eficaz para reduzir acidentes consiste em dimensionar as tarefas, colocando-as dentro 
dos limites, capacidades e conhecimentos dos trabalhadores.
B) Alternativa incorreta. 
Justificativa: apesar de haver um ambiente sempre limpo, bem arejado e sem obstáculos no piso, 
não existe garantia de que um acidente não ocorra, pois as tarefas podem não estar convenientemente 
dimensionadas de acordo com outros aspectos relativos à saúde dos trabalhadores e limites das suas 
capacidades e conhecimentos.
C) Alternativa incorreta. 
Justificativa: embora as pausas para compensação da fadiga durante a jornada de trabalho sejam 
importantes, não há garantia de que um acidente não venha a ocorrer, pois as tarefas podem não estar 
convenientemente dimensionadas de acordo com outros aspectos relativos à saúde dos trabalhadores e 
limites das suas capacidades e conhecimentos.
D) Alternativa correta. 
Justificativa. “Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos 
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no 
mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora”. MTPS (1990, item 
17.1.2.). A análise ergonômica procura evidenciar os fatores que podem levar a uma sub ou sobrecarga de 
trabalho (física ou cognitiva) e suas influências sobre a saúde. Segundo Wisner (1994), citado por Alves (2005), a 
ergonomia visa ao melhoramento e à conservação da saúde dos trabalhadores e à concepção e ao funcionamento 
satisfatórios do sistema técnico do ponto de vista da produção e da segurança. Portanto, as tarefas devem ser 
dimensionadas, colocando-as dentro dos limites e das capacidades da maioria dos trabalhadores.
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E) Alternativa incorreta.
Justificativa: apesar da influência positiva da música no ambiente de trabalho, não existe garantia que 
um acidente não venha a ocorrer, pois as tarefas poderão não estar convenientemente dimensionadas 
levando em consideração outros aspectos relativos à saúde dos trabalhadores bem como os limites das 
suas capacidades e conhecimentos, o que poderá aumentar o risco de acidentes.
Questão 2. (Enade 2009, adaptada) Durante sua atividade profissional, os administradores da 
saúde e da segurança do trabalho precisam tomar inúmeras decisões que envolvem riscos com impacto 
no desempenho de suas instituições. Fazem-no num contexto em que não dispõem de informações 
suficientes e têm restrições de recursos e de tempo para coletar mais informações para apoiar o seu 
processo decisório. Além disso, possuem limitações cognitivas que os impedem de alcançar uma solução 
ótima para os problemas que enfrentam. 
Com base no texto, é correto afirmar que os administradores tomam decisões num contexto de 
racionalidade
A) Instrumental
B) Legal.
C) Limitada.
D) Plena.
E) Técnica.
Resolução desta questão na plataforma. 
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REFERÊNCIAS
Audiovisuais
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Acesso em: 5 jul. 2018.
Textuais
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europa.eu/pt/topics/riskassessment/index_html>. Acesso em: 5 jul. 2018. 
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São Paulo: Cerest, 2010. Disponível em: <https://www.forumat.net.br/at/sites/default/files/arq-
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São Paulo: Boitempo, 2005.
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Janeiro, 2010. 
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Acesso em: 6 jul. 2018. 
___. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018.
___. Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999. Aprova o Regulamento da Previdência Social e dá 
outras providências. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/
D3048.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018.
___. Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro 
Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Trabalho 
e Emprego e dá outras providências. Brasília, 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5063.htm>. Acesso em: 5 jul. 2018.
___. Decreto nº 93.413, de 15 de outubro de 1986. Promulga a Convenção nº 148 sobre a 
Proteção dos Trabalhadores Contra os Riscos Profissionais Devidos à Contaminação do Ar, ao 
Ruído e às Vibrações no Local de Trabalho. Brasília, 1986. Disponível em: <http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/decreto/1980-1989/d93413.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
___. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. 
Rio de Janeiro, 1943. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.
htm>. Acesso em: 21 fev. 2018.
___. Lei nº 6.367, de 19 de outubro de 1976. Dispõe sobre o seguro de acidentes do trabalho a 
cargo do INPS e dá outras providências. Brasília, 1976. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/Leis/L6367.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
___. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das 
Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina do trabalho e dá outras providências. Brasília, 1977. 
Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6514.htm>. Acesso em: 21 fev. 2018.
___. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência 
Social e dá outras providências. Brasília, 1991. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
___. Lei nº 9.719, de 27 de novembro de 1998. Dispõe sobre normas e condições gerais de 
proteção ao trabalho portuário, institui multas pela inobservância de seus preceitos e dá outras 
providências. Brasília, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9719.htm>. 
Acesso em: 6 jul. 2018.
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___. Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003. Dispõe sobre a organização da Presidência da 
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www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.683.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018.
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Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. (Série A. Normas e Manuais n. 114). Disponível 
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___. Ministério da Saúde. Perda auditiva induzida por ruído (Pair). Brasília: Ministério da Saúde, 
2006a. (Série A. Normas e Manuais). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
protocolo_perda_auditiva.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2018. 
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br/paginas/63/mte/1978/3214.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018.
___. Ministério do Trabalho. Portaria MTE nº 202, de 22 de dezembro de 2006. Brasília, 2006b. 
Disponível em: <http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/63/mte/2006/202.htm>. Acesso em: 3 jul. 2018. 
___. Ministério do Trabalho. Portaria nº 86, de 3 de março de 2005. Aprova a Norma 
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Exploração Florestal e Aquicultura. Brasília, 2005a. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/
estruturas/pnf/_arquivos/portaria_mte_86_05.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2018. 
___. Ministério do Trabalho. Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. Aprova a Norma 
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___. Ministério do Trabalho. Portaria nº 1.127,de 2 de outubro de 2003. Estabelece 
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e condições gerais de trabalho. Brasília, 2003b. Disponível em: <http://www.normaslegais.com.br/
legislacao/trabalhista/port_1127_03_10_03.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018.
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de 2002. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/ORGAOS/MTE/
Portaria/PSIT34-02/PSIT_34_02.htm>. Acesso em: 3 jul. 2018. 
___. Ministério do Trabalho. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Portaria SIT nº 200, de 20 
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portariasit200_2011.htm>. Acesso em: 3 jul. 2018. 
___. Ministério do Trabalho. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Portaria SIT nº 313, de 23 de 
março de 2012. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portaria-
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segurança e saúde no trabalho portuário. Brasília, 1997. Disponível em: <https://sogi8.sogi.com.br/
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Manole, 2009 (Série Recursos Humanos).
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“É IMPOSSÍVEL que caçamba levante à toa”: especialista adverte que caminhão que causou 
queda de passarela nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, devia estar irregular. Band.com.br, 
São Paulo, 28 jan. 2014. Disponível em: <http://entretenimento.band.uol.com.br/masterchef/
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atuação. 1999. 135 p. Dissertação (Mestrado) – Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de 
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GALAFASSI, C. M. Medicina do trabalho: programa de controle médico de Saúde Ocupacional 
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GARDIN, E. O. Alerta de perigo. São Paulo: LTR, 2001.
GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
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2009. Disponível em: <http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/biblioteca-digital/download/
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nossos veneráveis irmãos, os patriarcas, primazes, arcebispos e bispos do orbe católico, em graça 
e comunhão com a Sé apostólica. La Santa Sede, Roma, 15 maio 1891. Disponível em: <https://
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PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 4. ed. Rio 
de Janeiro: Campus, 1992.
RAMAZZINI, B. As doenças dos trabalhadores. Tradução de Raimundo Estrêla. 4. ed. São Paulo: 
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RAPPARINI, C. Manual de implementação: programa de prevenção de acidentes com materiais 
perfurocortantes em serviços de saúde. São Paulo: Fundacentro, 2010. Disponível em: <http://
www.fundacentro.gov.br/biblioteca/biblioteca-digital/download/Publicacao/189/perfurocortantes-
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ROSEN, G. Uma história da saúde pública. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1994. 
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michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/trabalho/>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
Sites
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<http://www.oit.org.br/>.
Exercícios
Unidade I – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2010: Tecnologia em 
Gestão Ambiental. Questão 26. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/
enade/provas/2010/tecnologia_gestao_ambiental_2010.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
Unidade I – Questão 2: Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS 
EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 
(Enade) 2010: Tecnologia em Gestão Ambiental. Questão 12. Disponível em: <http://download.
inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2010/tecnologia_gestao_ambiental_2010.pdf>. 
Acesso em: 6 jul. 2018. 
Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2006: Administração. 
Questão 17. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/enade/2006/Provas/PROVA_DE_
ADMINISTRACAO.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2010: Tecnologia em 
Gestão Ambiental. Questão 15. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/
enade/provas/2010/tecnologia_gestao_ambiental_2010.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2008: Engenharia 
grupo VI. Questão 32. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/Enade2008_RNP/
ENGENHARIA_VI.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
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Unidade III – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2010: Tecnologia em 
Gestão Ambiental. Questão 27. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/
enade/provas/2010/tecnologia_gestao_ambiental_2010.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
Unidade IV – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2005: Engenharia 
grupo VI. Questão 37. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/enade/2005/provas/
ENGENHARIA_VI.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2018. 
Unidade IV – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2009: Administração. 
Questão 13. Disponível em: <http://public.inep.gov.br/enade2009/ADMINISTRACAO.pdf>. Acesso em: 
6 jul. 2018. 
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