Buscar

Cetoacidose Diabética

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Curso Completo de Enfermagem 
para Concursos e Residências
Cetoacidose Diabética (CAD)
Prof. Miller Brandão
A CAD é uma situação clínica de emergência caracterizada por hiperglicemia,
desidratação, cetonemia e acidose metabólica na vigência de profunda
deficiência de insulina e um excesso concomitante de hormônios do estresse
(contrarreguladores) (WHITAKER; GATTO, 2015).
Cetoacidose Diabética (CAD)
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Cetoacidose Diabética (CAD)
Na ausência de insulina, a quantidade de glicose que penetra nas células é reduzida.
Fisiopatologia
1. hiperglicemia, devido ao uso diminuído da glicose pelas células e à produção
aumentada de glicose pelo fígado;
As três características clínicas principais da CAD são:
2. desidratação e perda de eletrólitos, em consequência de diurese osmótica, que se
caracteriza por poliúria, com perda de até 6,5 ℓ de água e até 400 a 500 mEq de sódio,
potássio e cloreto, cada um, no decorrer de um período de 24 horas; e
3. acidose, devido à degradação excessiva dos lipídios em ácidos graxos e produção de
corpos cetônicos, que também são ácidos.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
1. (GHC-RS/FUNDATEC/2021) Analise as seguintes assertivas sobre a
Cetoacidose Diabética (CAD) e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) São fatores precipitantes da CAD: ocorrência de infecções, infarto agudo
do miocárdio, traumatismos e tratamento insulínico inadequado.
( ) A CAD é uma síndrome clínica que inclui hiperglicemia, cetose, depleção
de volume e deficiência de eletrólitos, redução do ânion gap e acidose
metabólica.
( ) Para compensar a acidose metabólica, pode ser constatada a respiração de
Kussmaul no paciente, havendo uma hiperventilação como tentativa de gerar
alcalose respiratória para compensar a acidose metabólica.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) V – V – V.
b) V – F – V.
c) V – F – F.
d) F – V – F.
e) F – F – V.
Principais sinais e sintomas
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
2. (UFPB/COVEST-COPSET/2019) J. S., 20 anos, portador de diabetes mellitus
tipo 1 desde os 6 anos, foi atendido na unidade de pronto atendimento
(UPA), referindo desconforto abdominal, náuseas e vômitos, boca seca e,
nos últimos dois dias, um aumento excessivo da eliminação urinária. Ao
realizar a anamnese, o enfermeiro identificou o uso irregular da insulina há
pelo menos 4 dias (SIC). O resultado da glicemia capilar para triagem foi 390
mg/dl. Considerando esse quadro, o enfermeiro deve concluir:
a) o paciente está apresentando um quadro de infecção gastrointestinal,
caracterizado por dor abdominal, náuseas e vômitos.
b) o paciente apresenta um quadro de infecção que pode estar interferindo
no quadro clínico e nos sintomas de hipoglicemia apresentados.
2. (UFPB/COVEST-COPSET/2019)
c) o paciente está apresentando um quadro de síndrome hiperosmolar
hiperglicêmica não cetótica, caracterizado por dor abdominal, e precisa ser
imediatamente medicado.
d) o paciente deve ser orientado a não interromper a insulina e liberado para
sua residência com o encaminhamento agendado para a nutrição, pois as
náuseas indicam utilização de alimentação inadequada.
e) o paciente está apresentando um quadro de hiperglicemia, em que
desconforto abdominal, náusea, vômito, polidpsia e poliúria podem indicar
presença de cetoacidose diabética. É necessário intervir imediatamente.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
3. (Pref. de Paraí-RS/FUNDATEC/2019) A cetoacidose é uma complicação
aguda, típica do paciente com diabetes mellitus tipo I, mas também pode
ocorrer no tipo II, ocasiona alterações metabólicas desenvolvidas por
insuficiência de insulina grave ou absoluta, geralmente associada a
condições estressantes, que levam ao aumento dos hormônios
contrarreguladores. Nesse sentido, assinale a alternativa que NÃO
corresponde a um sinal ou sintoma de cetoacidose diabética.
a) Poliúria.
b) Desidratação.
c) Polidipsia.
d) Bradicardia.
e) Hálito cetônico.
4. (Residência Multiprofissional em Saúde UNCISAL/FEPESA/2021) Um
homem de 67 anos foi levado por seus familiares ao pronto-socorro mais
próximo de sua residência. Paciente é diabético e faz uso de metformina.
HGT: 210mg/dL. Apresenta respiração elevada e superficial, pele seca, muito
fraco. Levemente confuso. Pelos sinais e sintomas apresentados, você está
se deparando com um paciente apresentando:
a) Embolia Pulmonar.
b) Cetoacidose Diabética.
c) Fenilcetonúria.
d) Síndrome de Burnout.
e) Abstinência Alcoólica.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Hiperglicemia - (glicemia maior de 250 mg/dl),
Cetonemia e acidose metabólica (pH <7,3 e bicarbonato <15 mEq/l)
Diagnóstico
Tratamento
Reidratação: aumenta a excreção de glicose pelos rins.
Restauração dos eletrólitos: principalmente o potássio
Reversão da acidose: é feita com insulina
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
5. (TRT-2ª REGIÃO (SP)/FCC/2018) No tratamento inicial de cetoacidose
diabética não é recomendada a utilização imediata de insulina regular se o
paciente apresentar
a) pH arterial abaixo de 7,15.
b) diurese desproporcionalmente elevada para o grau de desidratação.
c) potássio sérico abaixo de 3,3 mEq/L.
d) creatinina elevada.
e) bicarbonato arterial abaixo de 16 mEq/L.
Complicações
choque;
distúrbio 
hidreletrolítico;
insuficiência 
renal;
pneumonia de 
aspiração;
síndrome de angústia respiratória do adulto; edema cerebral em crianças.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
6. (Pref. de Lagoa Seca-MG/FUNDEP/2019) O diabetes tipo I acontece
quando a produção de insulina do pâncreas é insuficiente e o paciente
apresenta sintomatologia específica, podendo ter complicações agudas ou
crônicas.
Trata-se de uma complicação aguda do diabetes tipo I:
a) nefropatia diabética.
b) vasculopatia diabética.
c) cetoacidose diabética.
d) alcalose metabólica.
Intervenções de enfermagem
 Manutenção do equilíbrio hidreletrolítico;
 Aumento do conhecimento sobre o manejo do diabetes melito;
 Diminuição da ansiedade;
 Monitoramento e manejo das complicações potenciais;
 Orientação ao paciente sobre autocuidados.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Estuda que a vida muda!
Curso Completo de Enfermagem 
para Concursos e Residências
Síndrome Hiperosmolar Hipergliêmica 
não Cetótica (SHH)
Prof. Miller Brandão
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
A SHH é uma complicação aguda e grave que ocorre em pacientes com DM. É
mais frequente no DM2 (WHITAKER; GATTO, 2015). Trata-se de um distúrbio
metabólico resultante de um déficit relativo de insulina desencadeado por
uma doença que aumenta as demandas de insulina (HINKLE; CHEEVER, 2020).
Síndrome Hiperosmolar Hipergliêmica não Cetótica (SHH)
Nessa condição, predominam a hiperosmolaridade e a hiperglicemia, com
alterações do sensório. Por outro lado, a cetose geralmente é mínima ou não
existe (HINKLE; CHEEVER, 2020).
• O nível de insulina está muito baixo para impedir a
hiperglicemia, porém está alto o suficiente para evitar a
degradação dos lipídios.
Principais 
Causas
• O tratamento é semelhante ao da CAD.Atenção
Síndrome Hiperosmolar Hipergliêmica não Cetótica 
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
A síndrome hiperosmolar não cetótica é um estado de hiperglicemia
grave (superior a 600 mg/dl a 800 mg/dL) acompanhada de
desidratação e alteração do estado mental, na ausência de cetose.
A mortalidade é mais elevada que nos casos de cetoacidose diabética
devido à idade mais elevada dos pacientes e à gravidade dos fatores
precipitantes.
Síndrome Hiperosmolar Hipergliêmica não Cetótica 
7. (IF-TO/2019) O Diabetes mellitus (DM) não controlado pode provocar a longo
prazo disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos,
coração e vasos sanguíneos. Estudos epidemiológicos sustentam a hipótese de
uma relação direta e independente entre os níveis sanguíneos de glicose e a
doença cardiovascular.
Também estáassociado ao aumento da mortalidade e ao alto risco de
desenvolvimento de complicações micro e macrovasculares, bem como de
neuropatias. As complicações agudas do DM incluem a descompensação
hiperglicêmica aguda, que pode evoluir para complicações mais graves como
cetoacidose diabética e síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica, e a
hipoglicemia. Por serem complicações recorrentes nos atendimentos de
emergência, a identificação rápida dos sinais e sintomas e o diagnóstico precoce
proporcionará um tratamento rápido e eficaz e aumento da sobrevida desses
pacientes. Deste modo, analise as afirmativas seguintes e marque a opção correta
quanto aos sinais e sintomas das principais complicações agudas do DM.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
7. (IF-TO/2019)
I. Os principais sintomas da cetoacidose são: poliúria, enurese, hálito cetônico,
fadiga, visão turva, náuseas e dor abdominal, além de vômitos, desidratação,
hiperventilação, e alterações do estado mental. O diagnóstico é realizado por
hiperglicemia (glicemia >250mg/dl), cetonemia e acidose metabólica (pH <7,3 e
bicarbonato <15mEq/l.).
II. A síndrome hiperosmolar não cetótica é um estado de hiperglicemia grave (> 600
a 800mg/dL) acompanhada de desidratação e alterações no estado mental, na
ausência de Cetose. Ocorre apenas no diabetes tipo 2, em que um mínimo de ação
insulínica preservada pode prevenir a cetogênese. A mortalidade é mais elevada
que nos casos de cetoacidose diabética devido à idade mais elevada dos pacientes e
à gravidade dos fatores precipitantes.
7. (IF-TO/2019)
III. Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos, com ou sem sinais, para
valores abaixo de 70 mg/dL. Geralmente, a queda da glicemia leva a sintomas
neuroglicopênicos (fome, tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma,
convulsão) e a manifestação de liberação do sistema simpático (sudorese,
taquicardia, apreensão, tremor).
a) Todas as afirmativas estão incorretas.
b) Somente a afirmativa I está correta.
c) As afirmativas II e III estão corretas.
d) Somente a afirmativa III está correta.
e) Todas as afirmativas estão corretas.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
8. (UFRPE/SUGEP/2019) A história natural do Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) e
tipo 2 (DM2) é marcada pelo aparecimento de complicações agudas e crônicas,
que são ocasionadas pela descompensação metabólica, causada pelo tempo
prolongado de alteração do metabolismo da glicose. Para o DM2, dentre as
complicações agudas, está a síndrome hiperglicêmica hiperosmolar (SHH) não
cetótica. Sobre essa complicação, é correto afirmar que:
a) a gravidade clínica e os níveis de consciência geralmente se correlacionam com a
gravidade e duração da hiperosmolaridade, a um estado de hiperglicemia grave
(superior a 600 mg/dl a 800 mg/dL) e a hiperosmolaridade (˃220 mOsm/L).
b) em contraste com a cetoacidose diabética, ainda que as concentrações de glicose
na SHH sejam infinitamente menores, acidose e cetose graves estão presentes.
c) na SHH, apesar da ingesta hídrica de reposição ser acentuada, a hiperglicemia
grave ocorre, mesmo quando a diurese osmótica não é abundante.
8. (UFRPE/SUGEP/2019)
d) os indivíduos que oferecem maior risco para desenvolver SHH são pacientes
jovens, resistentes à orientação de mudança de estilo de vida, com glicemia
controlada, apesar do uso de antidiabetogênicos orais, sem outras doenças
associadas.
e) no DM2, o paciente mantém uma capacidade secretória de insulina residual, o
que estabelece os sinais clínicos da SHH, que indicam profunda desidratação,
sintomas gastrintestinais abundantes e grandes anormalidades neurológicas.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Os indivíduos de maior risco são os idosos, cronicamente doentes,
debilitados ou institucionalizados, com mecanismos de sede ou acesso
à água prejudicados.
Os fatores precipitantes são doenças agudas como AVC, IAM ou
infecções, particularmente a pneumonia, uso de glicocorticoides ou
diuréticos, cirurgia, ou elevadas doses de glicose (por meio de nutrição
enteral ou parenteral ou, ainda, de diálise peritoneal.
Síndrome Hiperosmolar Hipergliêmica não Cetótica 
Náuseas e 
vômitos;
Dor 
abdominal; 
Taquipneia e 
taquicardia;
Febre e 
hipotensão;
Fadiga e 
fraqueza;
Poliúria;
Alteração do 
nível de 
consciência;
Desidratação;
Convulsão 
focais.
Sinais e Sintomas
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Cuidado de Enfermagem
Assegurar permeabilidade das vias aéreas;
Administrar oxigênio;
Estabelecer acesso venoso calibroso;
Iniciar reposição volêmica com SF 0,9%;
Iniciar insulinoterapia em bolus e por infusão contínua.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Estuda que a vida muda!
Curso Completo de Enfermagem 
para Concursos e Residências
Hipoglicemia
Prof. Miller Brandão
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
A hipoglicemia é uma condição clínica frequente no tratamento de pacientes diabéticos (<
70 mg/dl), porém bastante incomum em não diabéticos (< 50-55 mg/dl).
Hipoglicemia
Trata-se de uma alteração laboratorial caracterizada por baixa concentração de glicose
plasmática que pode provocar vários sinais e sintomas.
Em pacientes diabéticos, sobretudo em insulinoterapia e controle rígido, é a complicação
aguda mais comum, mais frequente do que a cetoacidose ou o estado hiperosmolar.
Não se deve estabelecer o diagnóstico de hipoglicemia apenas com uma medida de glicemia
alterada em pacientes diabéticos. Para confirmá-la, é necessária a tríade de Whipple para
sua confirmação: sinais e/ou sintomas consistentes com hipoglicemia; baixa concentração
plasmática de glicose (< 55 mg/dl); resolução dos sintomas após aumento da glicemia.
Fonte: TIMERMAN; GUIMARÃES, 2020
9. (Pref. de Edéia-GO/ITAME/2020) De acordo com a Sociedade Brasileira de
Diabetes a hipoglicemia é caracterizada por um nível anormalmente baixo
de glicose no sangue, geralmente abaixo de:
a) 40 mg/dl
b) 90 mg/dl
c) 100 mg/dl
d) 70 mg/dl
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
10. Prefeitura de Avelinópolis-GO/ITAME/2020) A hipoglicemia é a
complicação aguda mais frequente em indivíduos com DM1, podendo,
entretanto, ser observada naqueles com DM2 tratados com insulina e,
menos comumente, em pacientes tratados com hipoglicemiantes orais. Os
sintomas podem variar entre leves, moderados e graves. De acordo com as
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017/2018, é considerado
hipoglicemia leve valores glicêmicos entre:
a) 30 a 45 mg/dL
b) 80 a 89 mg/dL
c) 90 a 101 mg/dL
d) 50 a 70 mg/dL
As causas mais frequentes de hipoglicemia são (VELASCO et al., 2020; WHITAKER;
GATTO, 2015):
Hipoglicemia
• administração exógena de insulina em pacientes diabéticos;
• esvaziamento gástrico acelerado;
• galactosemia, intolerância à frutose;
• desnutrição grave;
• doença renal;
• consumo de bebidas alcoólicas;
• sepse grave; 
• administração de medicamentos hipoglicemiantes como sulfonilureia, quinino, 
disopiramida, fenilbutazona e salicilatos;
• hepatopatias como cirrose hepática grave, hepatite fulminante, carcinoma hepático.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Fatores de risco (BRASIL, 2013)
Quadro de hipoglicemia apresenta manifestações relacionadas a alterações
adrenérgicas e neuroglicopênicas. Pode ser fatal. O quadro a seguir apresenta os
principais sinais e sintomas (VELASCO et al., 2020; WHITAKER; GATTO, 2015):
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
11. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) A hipoglicemia, cuja medida capilar
é expressa por valores menores que 60 mg/dL, pode resultar em sinais e
sintomas como
a) tremores, sudorese e epistaxis.
b) palidez, taquicardia e encoprese.
c) tonturas, cefaleia e exantema
d) fraqueza, parestesias e artralgias.
e) distúrbios visuais e rebaixamento da consciência.
12. (Pref. de Sabará/CONSULPLAN/2017) Diabetes é uma síndrome
metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da
incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando
um aumentoda glicose (açúcar) no sangue. A hipoglicemia é caracterizada
por um nível baixo de glicose no sangue, geralmente abaixo de 70 mg/dl. São
sintomas da hipoglicemia, EXCETO:
a) Irritabilidade, confusão mental e taquicardia.
b) Constipação intestinal, hematúria e dor lombar.
c) Tontura ou vertigem, sonolência e visão embaçada.
d) Tremor, nervosismo e ansiedade, suores e calafrios.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
De acordo com CAB nº 36 de DM, caso a hipoglicemia seja confirmada, os cuidados
iniciais serão os seguintes (BRASIL, 2013):
Tratamento
13. (Prefeitura de Santa Luzia-PB/CPCON/2015) Adetecção precoce da
hipoglicemia evita seu agravamento. Nesse sentido, constitui-se instrução para
manejo da hipoglicemia no serviço de saúde:
a) Se existirem sinais de hipoglicemia grave deve imediatamente contactar o
SAMU e solicitar remoção para um serviço especializado.
b) Se existirem sinais de hipoglicemia grave, recomendar a ingestão de 10 g a 20 g
de carboidrato de absorção rápida; repetir em 10 a 15 minutos, se necessário.
c) Se existirem sinais de hipoglicemia grave, colocar açúcar ou mel embaixo da
língua ou entre a gengiva e a bochecha.
d) Se existirem sinais de hipoglicemia grave, administrar 05 mL de glicose a 50%
via endovenosa em acesso de pequeno calibre, com velocidade de 3 ml/min e
manter veia com glicose a 10% até recuperar plenamente a consciência ou
glicemia maior de 100 mg/dL.
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
13. (Prefeitura de Santa Luzia-PB/CPCON/2015)
e) Se existirem sinais de hipoglicemia grave, administrar 25 mL de glicose a 50% via
endovenosa em acesso de grande calibre, com velocidade de 3 ml/min e manter
veia com glicose a 10% até recuperar plenamente a consciência ou glicemia maior
de 60 mg/dL.
A hipoglicemia hospitalar (HG) é qualquer glicemia < 70 mg/dl (3,9 mmol/l),
enquanto valores < 54 mg/dl (< 3 mmol/l) caracterizam uma condição grave e
clinicamente importante. A American Diabetes Association (ADA) classifica a HG
hospitalar em três níveis. Vejamos (GOLBERT et al., 2019):
Hipoglicemia hospitalar 
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Manejo de enfermagem (HINKLE; CHEEVER, 2020)
 Ensinar o paciente a evitar a hipoglicemia seguindo um padrão consistente e
regular de alimentação, administração de insulina e exercício. Aconselhar o
paciente a consumir lanches entre as refeições e na hora de deitar para
neutralizar o efeito máximo da insulina;
 Ressaltar a necessidade de realizar exames rotineiros de glicemia, de modo que
qualquer mudança nas necessidades de insulina possa ser antecipada, ajustando-
se a dose de acordo com a necessidade;
 Instruir o paciente a notificar o médico após a ocorrência de hipoglicemia grave;
 Instruir a família sobre o fato de que a hipoglicemia pode causar comportamento
irracional e não intencional;
 Instruir os pacientes e suas famílias sobre os sintomas de hipoglicemia e o uso de
glucagon; incentivar os pacientes a compartilhar informações sobre o
reconhecimento dos sintomas de hipoglicemia com colaboradores;
 Reforçar com o paciente a importância de efetuar automonitoramento da
glicemia de modo frequente e regular;
 Os pacientes com diabetes melito devem carregar consigo algum tipo de açúcar
simples para rápida absorção.
Manejo de enfermagem (HINKLE; CHEEVER, 2020)
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
14. (Pref. de Vitória-ES/AOCP/2019) Os pacientes com diagnóstico de Diabetes
Mellitus (DM) requerem cuidados extras para evitar a hipoglicemia e outras
possíveis complicações causadas pelo exercício. Dessa forma, o enfermeiro deve
prestar orientações para essa população. Em relação a essas orientações, assinale
a alternativa correta.
a) Avaliar a necessidade de aumentar a dose de insulina e orientar a injetá-la no
abdômen ou membro menos exercitado na aplicação anterior ao exercício.
b) Orientar a pessoa a sempre coincidir o pico de ação da insulina com o horário da
atividade, diminuindo o risco de hipoglicemia.
c) Orientar que o exercício físico pode diminuir agudamente a sensibilidade
muscular à insulina em 90% a 95% e diminuir a captação da glicose pelo músculo.
d) Orientar sinais de alerta para sintomas de hipoglicemia durante e após o
exercício.
Estuda que a vida muda!
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727
Gabarito
1 - B
2 - E
3 - D
4 - B
5 - C
6 - C
7 - E
8 - A
9 - D
10 - D
11 - E
12 - B
13 - E
14 - D 
LARESSA BARBOSA DA SILVA PEREIRA - 17444955727

Continue navegando