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Os riscos da automedicação na população Brasileira Orientador: Dra. Lorena Xavier Conceição Santos Discentes: Angela de jesus e Mayara dos Santos Dantas Aracaju, 2021 Centro Universitário Estácio de Sá Curso de Biomedicina INTRODUÇÃO Para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a automedicação consiste na “utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas, para o tratamento de doenças cujos sintomas são percebidos pelo usuário, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde habilitado.” A OMS - Organização Mundial da Saúde em 1998, definiu o conceito de automedicação como a escolha que indivíduo tem de usar medicamentos sem prescrição medica ou supervisão de um médico ou dentista (ARRAIS et al., 2016). Os medicamentos são de grande importância para os tratamentos de doenças e tem como principal função ajudar na melhoria e qualidade de vida da população, porem seu uso desregulado tem preocupado autoridades pelo fácil acesso e facilidade de compra de inúmeros fármacos, sem a exigência de controles e receitas medicas pelas farmácias onde são vendidos (DOMINGUES et al 2017). Fatores que influenciam na automedicação. Os riscos da automedicação. Os medicamentos mais usados na automedicação. A automedicação e o Covid. A automedicação e o profissional da biomedicina. O objetivo geral da pesquisa foi analisar os riscos da automedicação na população brasileira e como essa prática pode trazer consequências para a vida das pessoas, além de identificar os riscos e reações adversas da automedicação. OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECIFICOS Relacionar fatores como idade, gênero e classe social; Identificar os riscos e reações adversas da automedicação; Sistematizar as consequências do uso irracional dos medicamentos sem prescrição medica e entender como alguns medicamentos agem no corpo humano quando administrado de forma contínua. METODOLOGIA Registros identificados na pesquisa na base de dados: SciELO (n=34); LILACS (n=26) Registros após a remoção de duplicadas e triplicadas (n=48) ELEGIBILIDADE IDENTIFCAÇÃO Estudos Incluídos (n=16) TRIAGEM Artigos com textos completos excluídos por não preencherem os critérios de inclusão (n=26). INCLUSÃO Artigos com textos completos avaliados para elegibilidade (n=22) RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO C CONCLUSÃO Concluímos que : Pratica presente na vida das pessoas; Acontece nas diversas faixas etárias e classes socias; Maior índice em pessoas sexo feminino; Influencia das mídias socias; Promoção a saúde por parte dos profissionais; Minimizar a prática da automedicação . C REFERÊNCIAS ARRAIS, P.S.D. et al. Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Revista Saúde Pública, São Paulo, nº12, v. 50, 2016. CENÇO, B. Automedicação: isso tem que parar. Revista APM (Associação Paulista de Medicina), São Paulo, v. 610, p. 5-8, 2010. CORREIA; B.C, TRINDADE; J.K, ALMEIDA; A.B. Fatores Correlacionados à Automedicação entre os Jovens e Adultos: Uma Revisão Integrativa da Literatura. 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