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Projeto de Extensão - Farmácia

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PROJETO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
	Número:
CCG-FOR-27
	
	
	Aprovação:
Diretoria Acadêmica Ser Educacional
	 
	PROJETO DE INTERVENÇÃO 
(DISCIPLINA DE EXTENSÃO - DISCENTE)
	CÓDIGO:
	
	
	PEX-MDL-54
	APROVADO POR:
	Francislene Hasmann-Diretor (a) Adjunto de Regulação
	DATA:
	27/07/2022
	VERSÃO:
	00
	DADOS DO PROJETO
	CURSO(S) PROPONENTE(S):
	FARMÁCIA BACHARELADO
	ÁREA TEMÁTICA:
	
	DISCENTES RESPONSÁVEIS:
(nome e matrícula)
	LIDIANE SUELEN SOUZA SERRÃO - 26159415
	QUANTIDADES DE ALUNOS NO PROJETO
	
OS RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO
	1. Introdução: 
Durante o período de pandemia da covid-19, a busca por medicamentos como ivermectina e azitromicina passou a ser considerada para a população, como um elemento de autocuidado. Toda via, fazer a utilização desses fármacos de forma abusiva e sem orientação medica pode acarretar diversas consequências e efeitos indesejáveis (Melo et al., 2021). Existe uma regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil, referente ao comércio e anúncios de medicamentos que não precisam de prescrição médica, mas, a compra de um medicamento sem receita não oferece ao usuário poder para o uso indevido por indicação própria ou de conhecidos. Entretanto, existem fatores socioeconômicos, políticos e culturais que contribuem para a difusão da automedicação indevida no mundo, consequentemente vem se tornando um grande problema de saúde pública bastante difundida não somente no Brasil, mas também em outros países (GRANDO e BECKER 2022).
 Segundo o Conselho Federal de Farmácia, os dados obtidos por meio do Instituto Datafolha, constatam que a automedicação é um hábito comum dentro de 77% dos brasileiros. Porém, estudos apontam que 47% dos brasileiros se automedicam, pelo menos, uma vez ao mês, sendo que 25% fazem o uso de medicamentos diariamente ou, pelo menos uma vez por semana, e 57% não fazem o uso de medicamentos conforme orientado, alterando as doses prescritas (VARGAS et al 2022). 
Ainda, de acordo com o autor citado acima, existem diversos fatores que englobam as causas nas quais motivam a população brasileira a se automedicar, dentre essas causas, está a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, a falta de recursos e/ou tempo, indicações por pessoas leigas, bem com a falta de conhecimento sobre a condição de saúde ou a prática medicamentosa, além da variedade de informações médicas circulando nas mídias e redes sociais, acompanhadas do acesso facilitado aos medicamentos nas farmácias. 
 Em virtude dos fatos mencionados, é de suma importância abordarmos assuntos relacionados aos riscos da automedicação, para reduzir ao máximo os autos índices de indivíduos que se automedicam sem ter orientação e indicação médica ou farmacêutica para o correto uso dos medicamentos, visando explanar no decorrer desse estudo, quais as consequências desse ato para a população em geral.
	2. Objetivo: 
 
 Sinalizar a população sobre o uso irracional da automedicação e suas consequências.
 
	3. Caracterização da área: 
A pesquisa será realizada na Praça da República. “Uma das principais áreas livres públicas da capital paraense, a praça da República, hoje frequentada para o lazer, passou por várias transformações ao longo dos anos e teve papel importante na organização urbana e histórica de Belém localizada no centro urbano da cidade de Belém. 
	4. Local de execução e público-alvo 
A pesquisa será realizada em praça publica da região metropolitana de Belém, onde estima-se uma população de aproximadamente 1.452,275 de habitantes (IBGE, 2017). A seleção dos participantes será com pessoas de ambos os sexos, entre a faixa etária de 18 a 65 anos que concordem com sua participação na pesquisa.
	5. Materiais e métodos de abordagem 
Serão confeccionados panfletos, brindes e camisas como materiais de apoio e informativos por meio de questionários com perguntas simples e diretas detalhados para melhor instrução ao público.
	6. Resultados esperados 
 
Diante da crescente carga percentual de pessoas que se automedicam no Brasil, é de fundamental importância informar o público em geral sobre os riscos ocasionados a saúde ao se utilizar medicamentos de forma indevida. Dessa forma, Conforme foi citado anteriormente, durante o período de pandemia da covid-19, onde muitas pessoas não tiveram acesso ao atendimento médico, tendo a necessidade de fazer a utilização de medicamentos de forma indiscriminada ou por orientação de outras pessoas, torna-se importante informatizar a população sobre tal assunto.
Acredita-se então com este estudo, encontrar grande parte da população que fazem uso de forma indiscriminada de medicamentos, sem orientações médicas, farmacêuticas ou de outros profissionais capacitados, onde poderemos abordar indivíduos de diversas classes Sociais, idade e escolaridade. Ademais, acreditamos que este estudo possa não só ajudar a diminuir os elevados índices de pessoas que se automedicam como também conscientizar os alunos deste estudo, que serão futuros profissionais da área da saúde, sobre o devido papel do profissional de saúde nos atendimentos realizados ao paciente de forma simples e humanizada.
	7. Cronograma
	ATIVIDADES DO PROJETO
	2022
	
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	1- Elaboração do tema da pesquisa
	X
	
	
	
	
	2- Analise bibliográfica
	
	X
	
	
	
	3- Organização de pesquisa
	
	X
	
	
	
	4- Ajustes finais do pré-projeto
	
	
	X
	
	
	5- Correção do pré-projeto
	
	
	X
	
	
	6- Apresentação do pré-projeto
	
	
	X
	
	
	8. Referências Bibliográficas
ARRAIS, P.S.D; FERNANDES, M.E.P; PIZZOL, T. D. S; RAMOS, L.R; MENGUE, S. S; VERA, L.L; NOEMIA, U.L.T; FARIAS, M.R; OLIVEIRA, M.A; BERTOLDI, A.D 2016. Prevalência de automedicação no Brasil e fatores associados, Revista de Saúde Pública, v. 50, n. 9, 2016.
GONZALEZ, M. H. D. S. S., SILVA, R. T. L., SANTOS, S. M. D., & DOMINGUES, T. R. D. C. (2022). O impacto da automedicação na vida dos brasileiros. ETEC Padre José Nunes Dias, Monte Aprazível (SP), 2022.
GRANDO, CRISTINA, A; BECKER, AZEVEDO, L.P.A; AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS: Uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Biomedicina, v. 2, n. 1, 2022.
SILVA, J. A. C., GOMES, A. L., OLIVEIRA, J. P. S., SASAKI, Y. A., MAIA, B. T. B., & ABREU, B. M. (2013). Prevalência da automedicação e os fatores associados entre os usuários de um Centro de Saúde Universitário. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v. 1(11), n. 27-30, 2013.
VARGAS, M. E. C., SILVEIRA, A. P. V., CECÍLIO, S. G., DE OLIVEIRA PEREIRA, L. M., DA ROCHA TARANTO, M. F., DE OLIVEIRA COELHO, J. C., ... & CECÍLIO, S. G. (2022). Fatores de risco para automedicação: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 11, n. 9, 2022.
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