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A IMPLANTAÇÃO E O PIONEIRISMO DA LAESP NOS CURSOS DE SAÚDE EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19
Shirley Daiane Alves da Silva1, José Filipe Alves da Rocha2, Lidiane Hilário da Silva3, Maria Vitória Silva Leite4, Thalia Lima Nogueira5, Janete Clair da Silva Santos6, Mário Célio Gonçalves da Silva7, Raul Sousa Andreza8
1,2,3,4,5 Enfermagem, Faculdade Aggeu Magalhães, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil.
6,7,8 Docentes, Faculdade Aggeu Magalhães, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil.
Tema: Livre
Palavras-chave: Discentes; Liga Acadêmica; Pandemia.
E-mail: Shirleyalves13@outlook.com 
INTRODUÇÃO: As ligas acadêmicas da área da saúde surgiram no século XX, mediante a necessidade de combater o aumento de casos de doenças como tuberculoses e hanseníase, já que é formada por grupos de acadêmicos e conduzida por docentes e visa proporcionar a inclusão do ligantes nos campos de atuação de um forma diferenciada e ampliar os conhecimentos das descobertas da graduação. Em tempos de distanciamento social a elaboração de meios adaptativos tornou-se essencial para a continuidade do processo de ensino e aprendizagem, a implementação de ligas como a Liga Acadêmica de Ensino em Saúde e Pesquisa (LAESP) representa tal método alternativo. De fato, tornou-se a primeira liga da Faculdade Aggeu Magalhães da Cidade de Serra Talhada- PE. OBJETIVO: Relatar sobre o surgimento de uma liga acadêmica em uma instituição privada em tempos de pandemia. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de caráter descritivo, qualitativo do tipo relato de experiência, sobre o surgimento e vivências dos integrantes da LAESP. RESULTADOS: A LAESP surgiu por iniciativa de um docente que atualmente é orientador da liga, com o intuido de expandir áreas de especialidade do campo da saúde, os discentes foram recrutados e em conseguinte os outros três orientadores, sendo aprovada e regulamentada pela instituição de ensino superior. A mesma abrange três pilares: ensino, pesquisa e extensão. Na área de ensino são realizadas reuniões mensais para planejamento do que irá ser trabalhado, engajamento social por meio de publicações na página do Instagram com cards informativos, sendo que as ferramentas tecnológicas- principalmente em meio a atual situação pandêmica- tem se mostrado de grande valia. Na área de pesquisa foram aprovados e publicados três artigo científico em revista e dois artigos como capítulos de livro, um resumo expandido apresentado e publicado nos anais da II Semana Cientifica do Agreste Pernambucano, um resumo expandido e apresentado I Congresso Norte- Nordeste de Saúde Pública, um resumo simples expandido nos anais do evento do II Congresso Nacional de Inovações em Saúde, e no momento encontra-se com produção de 2 resumos expandidos na III Semana Cientifica do Agreste Pernambucano(SECAP) aprovados e em fase de publicações nos anais do evento. Enquanto que na área de extensão tem-se utilizado amplamente das redes sociais para realização de lives, além de um evento virtual com a seguinte temática “Ciência e Tecnologia: semeando conhecimento por meio do ensino remoto” e de forma presencial foi realizada a ação extensionista por meio do projeto “LAESP Itinerante: Química em saúde e a sua aplicabilidade” na Escola Regina Pacis em Santa Cruz da Baixa Verde, em alusão ao dia do químico. CONCLUSÃO: Dessa forma, apesar de ainda ser um projeto recente e ter se iniciado de forma remota em meio a uma pandemia, a liga tem entregado resultados satisfatórios utilizando-se da tecnologia como aliada na transmissão de conteúdo relevante que induzem ao crescimento pessoal de todos os integrantes e da comunidade acadêmica e bem como contribuições cientificas no campo da saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
AZEVEDO et al. A Importância na Integração de Ligas Acadêmicas na Formação Profissional e Social para Alunos e Instituição. GEP NEWS, v. 2, n. 2, p. 56-62, abr./jun. 2018.
CALVACANTE et al. As Ligas Acadêmicas na Área da Saúde: Lacunas do Conhecimento na Produção Científica Brasileira. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 42, n. 1, p. 194 – 204, 2018. 
FILHO, P. T. H. Ligas Acadêmicas: Motivações e Críticas a Propósito de um Repensar Necessário. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 35, n. 4, p. 535-543, 2011.

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