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Curso de graduação em Medicina Italo Oliveira Perutti Tecnologia de informação e comunicação (Tics) Porto Velho- RO 2021 · Poste um QUADRO COMPARATIVO com as principais diferenças entre os tipos de Diabetes Mellitus (Tipo 1 e 2). A diabetes é uma doença crônica não transmissível caracterizada por hiperglicemia, decorrente do déficit de secreção de insulina pelas células beta pancreáticas, normalmente está associado a redução de seu efeito biológico em diferentes células do organismo. Há vários tipos de diabetes, no entanto se diferenciam entre si por questões etiopatogênicas, epidemiológicas, laboratoriais. DIABETES MELLITUS TIPO 1 DIABETES MELLITUS TIPO 2 Deficiência de produção de insulina pelas células beta do pâncreas Resistência aos efeitos metabólicos da insulina. O início usual do diabetes tipo 1 ocorre por volta dos 14 anos de idade nos Estados Unidos, e por esse motivo é, com frequência, chamado diabetes melito juvenil. Entretanto, o diabetes tipo 1 pode ocorrer em qualquer idade, incluindo na fase adulta, após distúrbios que levem à destruição das células betapancreáticas. Na maioria dos casos, o início do diabetes tipo 2 ocorre depois dos 30 anos de idade, geralmente entre os 50 e 60 anos, e a evolução da doença é gradual. Ausência de insulina. Está associado ao aumento da concentração de insulina plasmática (hiperinsulinemia). Início súbito. Início lento, de difícil detecção. Geralmente, pessoa de peso baixo ou normal. Em geral, pessoa com excesso de peso. O sistema imune destrói as células do pâncreas que produzem insulina. Geralmente falta de exercícios, alimentação inapropriada e consequente obesidade; hereditariedade. O tratamento é feito por meio de injeções de insulina. O tratamento é feito por meio de mudanças no estilo de vida, e posteriormente pode complementar com insulina e fármacos. REFERÊNCIAS: 1. FERREIRA, Leandro Tadeu et al. Diabetes melito: hiperglicemia crônica e suas complicações. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v. 36, n. 3, 2011. 2. HALL, J. E; GUYTON, A. C. TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. 13a edição. 2017.
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