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Curso: Medicina Período: 2º/2022.1 Disciplina: Sistemas Orgânicos Integrados II- TICs Aluna: Nara Ramos Dourado- 061020 Poste um quadro comparativo com as principais diferenças entre os tipos de Diabetes Mellitus (Tipo 1 e 2). DIABETES MELLITTUS 1 DIABETES MELLITUS 2 · Autoimune, destruição das células beta das ilhotas pancreáticas. · Resistência à insulina. · Comum em pessoas menores de 20 anos. · Mais frequente em pessoa acima de 35 anos. · Perda de peso. · Sobrepeso. · Representa cerca de 10% dos casos de diabetes. · Mais de 85% dos casos de diabetes. · Deficiência de produção de insulina pelas células beta pancreáticas. · As células-alvo se tornam menos sensíveis à insulina. · Baixa na concentração de insulina, ou ausência total. · Excesso de insulina no sangue. · O tratamento é feito com a administração regular da insulina, controle de dieta, atividades físicas e monitoração da glicemia. · O tratamento é feito por meio de mudanças no estilo de vida, administração de fármacos e, em alguns acasos, uso de insulina. · O início é súbito, sintomático (poliúria, polidipsia, desidratação), geralmente com cetoacidose grave. · Seu início é gradativo, geralmente sutil, assintomático em muitos casos. Referências: TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2013. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017 Curso: Medicina Período: 2º/2022.1 Disciplina: Sistemas Orgânicos Integrados II - TICs Aluna: Nara Ramos Dourado - 061020 Poste um quadro comparativo com as principais diferenças entre os tipos de Diabetes Mellitus (Tipo 1 e 2) . · O início é súbito, sintomático (poliúria, polidipsia, desidratação), geralmente com cetoacidose grave. · Seu início é grad ativo, geralm ent e sutil, assintomático em muitos cas os. Referências: TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana . 10 ed . Ri o de Janeiro: Guanabara Koogan 2013. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica . 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 201 7 DIABETES MEL L ITTUS 1 DIABETES MELLITUS 2 · A utoimune , destrui ção das células beta da s ilhotas pancreáticas. · Resist ência à insulina. · Comu m em pessoas menor es de 20 anos . · M ais fre que nte em pessoa acima de 35 anos . · P erda de peso . · S obrepeso . · R epresenta cerca de 10 % dos casos de diabetes . · M ais de 8 5% dos casos de dia betes. · Deficiência de produção de insulina pelas células beta pancreáticas. · As célul as - alvo se tornam menos sensíveis à insulina. · Baixa na con centraçã o de insu lina, ou ausência total. · Excesso de insulina no sangue. · O tratamento é f eito com a administração regular da insu lina, controle de diet a, atividades f ísicas e m onitoração da glicemia . · O tratamento é feito por meio d e mudanças no estilo de vida, adminis tração de fármacos e, em alguns acasos, uso de insulina. Curso: Medicina Período: 2º/2022.1 Disciplina: Sistemas Orgânicos Integrados II- TICs Aluna: Nara Ramos Dourado- 061020 Poste um quadro comparativo com as principais diferenças entre os tipos de Diabetes Mellitus (Tipo 1 e 2). O início é súbito, sintomático (poliúria, polidipsia, desidratação), geralmente com cetoacidose grave. Seu início é gradativo, geralmente sutil, assintomático em muitos casos. Referências: TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2013. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017 DIABETES MELLITTUS 1 DIABETES MELLITUS 2 Autoimune, destruição das células beta das ilhotas pancreáticas. Resistência à insulina. Comum em pessoas menores de 20 anos. Mais frequente em pessoa acima de 35 anos. Perda de peso. Sobrepeso. Representa cerca de 10% dos casos de diabetes. Mais de 85% dos casos de diabetes. Deficiência de produção de insulina pelas células beta pancreáticas. As células-alvo se tornam menos sensíveis à insulina. Baixa na concentração de insulina, ou ausência total. Excesso de insulina no sangue. O tratamento é feito com a administração regular da insulina, controle de dieta, atividades físicas e monitoração da glicemia. O tratamento é feito por meio de mudanças no estilo de vida, administração de fármacos e, em alguns acasos, uso de insulina.