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UNIVERSIDADE PAULISTA RAQUEL RODRIGUES DE BRITO Estudo de caso Doença arterial obstrutiva periférica associada a Hipertensão e diabetes mellitus HOSPITAL MUNICIPAL DR. CARMINO CARICCHIO SÃO PAULO 2021 UNIVERSIDADE PAULISTA RAQUEL RODRIGUES DE BRITO Estudo de caso Doença arterial obstrutiva periférica associada a Hipertensão e diabetes mellitus Estudo de Caso apresentado como Parte dos requisitos para a conclusão do Estágio de nutrição hospitalar Nutrição - Universidade Paulista Nutricionista supervisora: Karol Nogueira SÃO PAULO 2021 SINTESE Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio, estudo realizado no período de 06/09/2021 a 22/09/2021. Paciente MJM do sexo feminino 73 anos, diagnóstico clínico de DAOP em MID (doença arterial obstrutiva periférica, membro inferior direito). A conduta clínica adotada foi a realização de uma arteriografia abdominal, arteriografia de ilíacas e arteriografia de MID, após foi realizada uma cintilografia. A conduta nutricional adotada foi adequar a dieta da paciente para hipossódica e hipoglicidica, para controlar as patologias existentes, os exames mostraram controle da HAS e DM. A paciente encontrava-se constipada, sendo necessário utilizar dieta com resíduos (laxativa) até a normalização do hábito intestinal. SUMARIO 1. Introdução ...................................................................................................................5 2. Objetivos do Estudo ....................................................................................................7 3. Desenvolvimento ........................................................................................................9 4. Histórico clínico .........................................................................................................10 5. Recomendações dietoterápicas ................................................................................11 6. Evolução Nutricional .................................................................................................12 7. Orientação Nutricional de Alta ..................................................................................20 8. Anexos .......................................................................................................................24 9. Referências Bibliográficas ..........................................................................................26 1. INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são envoltas por diversos fatores, sendo eles, não modificáveis como herança genética, idade, sexo e raça, e os modificáveis como a obesidade, dislipidemias, consumo excessivo de sal e carboidratos, bebidas alcoólicas, tabagismo e inatividade física. (MACHADO, CAMPOS; 2014). Segundo a OMS, nas últimas décadas as DCNTs passaram a liderar as causas de óbito no país e cerca de 35 milhões de pessoas morreram no ano de 2005 de doenças crônicas no mundo. A gravidade de parte das DCNTs pode ser avaliada pelas doenças cardiovasculares que são responsáveis por 31% do total de óbitos por causas conhecidas. (Ministério da Saúde; 2005) No brasil, desde a década de 60, é possível observar os processos de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, que geram alterações nos padrões das patologias. A transição epidemiológica é caracterizada pela mudança do perfil de morbidade e de mortalidade, com diminuição das mortes por doenças infectocontagiosas e aumento das mortes por doenças crônicas. Apresentam também diversidades regionais quanto às características socioeconômicas e de acesso aos serviços de saúde. (Ministério da Saúde; 2008) De acordo com Mion et al, a hipertensão arterial (HAS) é considerada um dos principais problemas de saúde no Brasil, além de elevar o custo médico-social, em decorrência das complicações que causa, como as doenças cerebrovasculares, insuficiência cardíaca e insuficiência renal crônica. No Brasil, os dados mais recentes mostram que, 22,7% dos adultos possuem HAS. (MACHADO, CAMPOS; 2014) (Nava et al; 2015) Quando não tratada adequadamente, a hipertensão arterial pode acarretar graves consequências a alguns órgãos vitais. Uma das dificuldades encontradas no atendimento a pacientes hipertensos é a falta de aderência ao tratamento, Segundo Lessa, 50% dos hipertensos conhecidos não fazem nenhum tipo de tratamento e dentre aqueles que o fazem, poucos têm a pressão arterial controlada. Entre 30 e 50% dos hipertensos interrompem o tratamento no primeiro ano e 75%, depois de cinco anos. (lessa, et al; 1998)(Péres, et al; 2003) O tratamento para o controle da hipertensão arterial inclui, além da utilização de medicamentos, a modificação de hábitos de vida. (Péres, et al; 2003) O DM é uma doença metabólica caracterizadas pela hiperglicemia, que é resultante de defeitos na secreção de insulina e/ou em sua ação. Segundo a OMS a estimativa é que, em 2030, haja 366 milhões de pessoas com Diabetes Mellitus (DM), sendo que em 2000 havia 171 milhões de diabéticos. Segundo a Federação Internacional de Diabetes, em 2014, o Brasil apresentou 13,4 milhões de portadores de DM, entre 20 e 79 anos de idade. Sendo que entre esse número 50% das pessoas desconhecem serem portadoras da doença o que impossibilita o tratamento. 5,6% da população adulta no brasil tem DM e a prevalência média global de diabetes está em torno de 10%. (Nava et al; 2015) (Jorge L; et al 2002) O diagnóstico precoce do DM e das alterações da tolerância à glicose permite que medidas terapêuticas sejam adotadas podendo evitar o aparecimento de diabetes nos indivíduos com tolerância diminuída e retardar o aparecimento das complicações crônicas nos pacientes diagnosticados com diabetes. O diagnóstico do DM tem como base as alterações da glicose plasmática de jejum ou após sobrecarga de glicose por via oral. (Jorge L; et al 2002) No DM a baixa adesão do tratamento assim como na has é um dos fatores principais que podem inviabilizar o tratamento, podemos ainda citar a acessibilidade e disponibilidade do medicamento nos serviços de saúde, dados sociodemográficos do usuário, aceitabilidade do medicamento, sensação de perda de controle sobre seu corpo, atitudes familiares e de amigos, isolamento social, relação entre usuário e profissional de saúde, esquema terapêutico, cronicidade, ausência de sintomas, tempo de diagnóstico, conhecimento e compreensão da doença e do tratamento. (Turcatto et al; 2014) Segundo a OMS a estimativa é que, em 2030, haja 366 milhões de pessoas com Diabetes Mellitus (DM), sendo que em 2000 havia 171 milhões de diabéticos. Segundo a Federação Internacional de Diabetes, em 2014, o Brasil apresentou 13,4 milhões de portadores de DM, entre 20 e 79 anos de idade. Sendo que entre esse número 50% das pessoas desconhecem serem portadoras da doença o que impossibilita o tratamento. 5,6% da população adulta no brasil tem DM e a prevalência média global de diabetes está em torno de 10%. (Nava et al; 2015) A definição de Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) é em síntese o acometimento da aorta e de seus ramos, ocorre devido acúmulo de placas de gordura nas artérias dos membros periféricos, resultando na redução da circulação sanguínea e por consequência o aporte de oxigênio e nutrientes. A DAOP atinge cerca de 10 a 25% da população acima de 55 anos, esta porcentagem aumenta ao passar dos anos. Cerca de 70 a 80% dos pacientes acometidos com a doença são assintomáticos. (SILVA, DUQUE; 2020) (MOTA et al; 2017) 2. OBJETIVOS DO ESTUDO 2.1 - Objetivo nutricional: controlar patologias associadas (HAS E DM), reverter o quadro de desnutrição e risco nutricional e assim contribuir para a melhora e recuperaçãodo quadro clínico. 2.2 - Nível de assistência nutricional: TERCIARIO segundo a Mini nutitional assessment short form – MNA-SF. Os critérios de classificação nutricional segundo MACULEVICIUS, FORNASARI e BAXTER (1994) são os descritos no quadro abaixo: NIVEL DESCRIÇÃO • Primário - Pacientes cuja doença de base não exija cuidados dietoterápicos específicos (pneumonia, gripe, conjuntivite, varicela) associado à ausência de risco nutricional. • Secundário - Pacientes cuja doença de base exija cuidados dietoterápicos específicos, mas não apresentam risco nutricional (disfagia, diabetes, alergia à proteína do leite de vaca, hipertensão). - Pacientes cuja doença de base não exija cuidados dietoterápicos específicos, porém apresentam risco nutricional. • Terciário - Pacientes cuja doença de base exija cuidados dietoterápicos especializados (cirurgias de grande porte, doença renal crônica, hepatopatia, cardiopatia) associado à presença de risco nutricional. CRITERIOS RELACIONADOS AO PACIENTE PRIMARIO SECUNDARIO TERCIARIO Risco nutricional Não Não | Sim Sim Necessidade de dietoterapia específica Não Sim | Não Sim No hospital municipal dr. Caminio caricchio essa classificação é realizada de acordo com os modelos do anexo 1 (triagem para adultos) e anexo 2 (triagem para idosos) 3. DESENVOLVIMENTO 3.1 - Identificação do paciente: MJM, sexo feminino, negra, data de nasc: 19/02/1948 73 Anos, naturalidade: Pernambuqinho – CE, solteira. Internada dia 12/08/2021 e acompanhada do dia 06/0 9/2021 ao dia 22/09/2021. Encaminhada do UPA e internada no Hospital municipal Dr. Carminio caricchio, 8° andar, leito 802-5. 3.2. Evolução Clínica/ Antecedentes Médicos e Familiares: I. Diagnóstico clínico: Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) II. Histórico da moléstia atual: paciente veio da UPA com lesão em membro inferior direito (MID) necrosado, com dor nos membros inferiores há 2 meses, portadora de DAOP, HAS e DM, sem aderência ao tratamento pois refere dificuldade ao posto de saúde. III. Histórico social: paciente mora em cômodo alugado de alvenaria, com água encanada e saída de esgoto em encanações distintas, reside junto com um filho que possui carteira assinada em uma loja de colchoes. Cerca de 40% da renda familiar é gasta com moradia, 25% com contas como água, luz, gás e internet, 20% com alimentação, e 15% com contas diversas e lazer. Paciente refere ser da religião cristã (evangélica), não possui profissão ou formação, não pratica atividade física, é ex tabagista há 6 anos e fazia uso do cigarro desde os 20 anos, nega etilismo, e não mantém dieta apropriada e nem tratamento adequado para as patologias existentes. IV. Antecedentes Médicos: - antecedentes cardiovasculares: infarto aos 29 anos - antecedentes cirúrgicos: revascularização cardíaca após infarto, revascularização de MID, amputação de halux esquerdo, simpatectómia lombar. V. Antecedentes familiares: paciente refere que Tia materna faleceu devido a complicações de DM. 4. HISTORICO CLÍNICO 4.1 - Perfil laboratorial: - Quadro 1: perfil laboratorial do paciente Exame Valor de referência Data 16/08/2021 Data 04/09/2021 Proteína C reativa 1,0mg/dl 5,50mg/dl 6,8mg/dl Glicemia 74-106mg/dl 146 mg/dl 115mg/dl Sódio 137-145mmol/l 130mmol/l 139mmol/l Potássio 3,5-3,1mmol/l 5,8mmol/l 5,3mmol/l Uréia 15-36mg/dl 25mg/dl 29mg/dl Creatinina 0,52-1,04mg/dl 0,50mg/dl 0,60mg/dl Fonte: cientifica lab 4.2 - Quadro 2: fármacos utilizados Droga (princípi o ativo) Indicação Efeitos colaterais Interação nutricional (droga- nutriente) clexane profilaxia do tromboembolismo pulmonar e prevenção da coagulação do circuito extracorpóreo durante hemodiálise. Manifestações hemorrágicas, trombocitopenia, equimoses no local das injeções, manifestações alérgicas e elevação das transaminases. Raramente podem ocorrer hematoma intra- espinhal após punção diagnóstica/anestésica, febre, náuseas, anemia hipocrômica, edema. diminuição de absorção digestiva de vitamina K paraceta mol redução da febre e o alívio temporário de dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a resfriados comuns, dor de cabeça, dor no corpo, dor de dente, dor nas costas, dores musculares, dores leves associadas a artrites e dismenorréia. Alterações de humor, Vermelhidão na pele, Náuseas, Fraqueza, Cólicas abdominais, Urticária, Reações alérgicas, Aumento de enzimas presentes no fígado, Mal Estar, Sudorese intensa, Palidez. tramal alívio da dor de intensidade moderada a grave. tonturas, dor de cabeça, sonolência, náuseas, vômitos, prisão de ventre, boca seca, aumento do suor e cansaço. Podem também ocorrer efeitos no coração e na circulação sanguínea, vômitos, problemas de estômago, diarreia, coceira e erupções na pele. omepraz ol tratamento de úlceras no estômago e intestinos, refluxo gastroesofágico ou doença de Zollinger-Ellison, e no tratamento de úlceras associadas a infecções causadas pela bactéria Helycobacter pylori, em adultos e crianças. dor de cabeça, diarreia, prisão de ventre, dor abdominal, náusea, gases, vômito, refluxo, infecção respiratória, tontura, erupção na pele, fraqueza excessiva, dor nas costas ou tosse. Vitamina b12 cilostazo l Tratamento de doença vascular periférica, para redução do sintoma da claudicação intermitente e na prevenção da recorrência de acidente vascular cerebral (AVC). cefaleia, diarreia. Dor abdominal, dor nas costas e infecção. Palpitação e taquicardia. Fezes amolecidas, dispepsia, flatulência e náusea. Edema periférico. Mialgia. Tontura e vertigem. Tosse aumentada, faringite e rinite. AAS alívio sintomático da cefaleia, odontalgia, dor de garganta, dismenorreia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade. irritação da mucosa gástrica e sangramento digestivo, hipersensibilidade manifestada por broncoespasmo, asma, rinite, urticária e outras manifestações cutâneas. Tiamina, vitaminas C e K ceftriaxo na Sepse, Meningite, Borreliose de Lyme disseminada, Infecções intra-abdominais, Infecções ósseas, articulares, tecidos moles, pele e feridas; Infecções em pacientes imunocomprometido, Infecções renais e do trato urinário, Infecções do trato respiratório, Infecções genitais. eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia, diarreia, erupção cutânea e aumento das enzimas hepáticas. clindami cida Infecções do trato respiratório superior, Infecções do trato respiratório inferior, Infecções da pele e partes moles, Infecções ósseas e infecções das articulações, Infecções Diarreia, Testes anormais de função hepática, Dor abdominal dentárias, Infecções da pelve e do trato genital feminino. sinvasta tina reduzir os riscos à sua saúde decorrentes das doenças cardiovasculares. cansaço ou fraqueza, perda de apetite, dor no abdome superior, urina escura, amarelamento da pele ou da parte branca dos olhos. Insulina regular indicada para melhorar o controle glicêmico em pacientes adultos com diabetes mellituss. Hipoglicemia, ou baixa de açúcar no sangue, é o efeito colateral mais comum da Insulina. Os sintomas incluem dor de cabeça, fome, tontura, sudorese, irritabilidade, dificuldade para se concentrar, respiração acelerada, batimentos cardíacos acelerados, desmaios ou convulsões metoclo pramida Distúrbios da motilidade gastrintestinal, náuseas e vômitos de origem central e periférica O cloridrato de Metoclopramida é utilizado também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal. Sintomas extrapiramidais: discinesia e distonia agudas, síndrome parkinsoniana, acatisia, mesmo após administração de dose única, principalmente em crianças e adultos jovens, Tonturas, diminuição do nível de consciência, confusãoe alucinação. 5. RECOMENDAÇÕES DIETOTERÁPICAS • Distribuição de Macronutrientes: % CHO, % Lipídeos, % Proteínas. Calorias: 30/kg/dia = 1.609 kcal/dia (valor retirado da ficha da nutrição anexada ao prontuário do paciente) Proteínas: 1,2 g/kg/dia - 64g/dia = 256kcal/dia. 15% do GET Carboidratos: 3,68g/kg/dia - 201 g/dia = 804,5kcal/dia. 50% do GET Lipídeos: 1,1g/kg/dia - 62,5 g/dia = 563 kcal/dia 35% do GET • Distribuição de micronutrientes: Sódio: 1,0 g/dia (DRIs) 5.1 - PRESCRIÇÃO DIÉTOTERAPICA: - Dieta geral hipossódica para diabetes com resíduos (laxativa) Prescrição médica da dieta: Dieta geral hipossódica para diabetes. Paciente estava constipada há 2 dias, setor de nutrição fez a modificação para dieta com resíduos (laxativa). 6. EVOLUÇÃO NUTRICIONAL Quadro 3: avaliação da evolução nutricional Avaliação Data 1° avaliação Data 2° avaliação Peso atual estimado 54,56 kg 59,39 kg Altura estimada 1,50 cm 1,50 cm IMC/ classificação 24,34 kg/m² (peso adequado) 26,50 kg/m² (peso adequado) Circunferência braço 26,5 cm (desnutrição leve) 29,5 cm (eutrofia) Circunferência panturrilha 28,5 cm (risco) 27,5 cm (risco) Altura joelho 45 cm 45 cm 6.2 - Diagnostico nutricional: Avaliação 1: Paciente estrófica segundo IMC, mas com risco de desnutrição segundo a triagem e CP e desnutrição leve de acordo com a CB. Avaliação 2: paciente teve melhora do diagnostico nutricional, com ganho de peso e aumento de medidas consideráveis, CB evoluiu para eutrofia, mas segue em risco nutricional de acordo com a CP, com perda relevante de medida, que pode ser ou não atribuída ao fato da paciente estar acamada. 6.3 - Quadro 4: INGESTÃO ALIMENTAR HABITUAL REFEIÇÃO ALIMENTO MEDIDA CASEIRA Café da manhã • Café (adoçado) • Pão francês • margarina • 2 xicaras de café • 1 unidade • 1 colher de sopa Almoço • Filé de frango gralhado • Arroz branco • feijão • 1 pedaço médio • Colher de servir cheia • Concha pequena rasa Lanche da tarde • Biscoito água e sal • Café com leite (adoçado) • 10 unidades • 1 xicara de chá Jantar • Arroz branco • Bife gralhado • Salada de alface e tomate • Colher de servir rasa • 1 unidade média Ceia • Chá (adoçado) • 1 caneca • Biscoito água e sal • 6 unidades Quadro 5: Análise qualitativa da ingestão alimentar habitual GRUPO ALIMENTAR RECOMENDAÇÕES (Porção) PORÇÕES CONSUMIDAS CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS 5 a 9 6 HORTALIÇAS (verduras e legumes) 4 a 5 0,5 FRUTAS 3 a 5 0 LEGUMINOSAS 1 1 CARNES E OVOS 1 a 2 2 LEITE E DERIVADOS 3 0,5 ÓLEOS E GORDURAS 1 a 2 2 AÇÚCARES E DOCES 1 a 2 3 Quadro 6: análise da adequação de macronutrientes da ingestão habitual. Calorias e macronutriente s Necessidades recomendadas (dieta ideal) Valor do cardápio do paciente (habitual) % adequação classificação Calorias (kcal) 1.609 1.505 kcal 93,5% (X)adequado ( )inadequado proteínas 64 91,17g 142% ( )adequado (X)inadequado carboidratos 201 151,7g 75,5% ( )adequado (X)inadequado Lipídios 62,5 58,21g 93% (X)adequado ( )inadequado Quadro 7: análise da adequação de micronutrientes da ingestão habitual Micronutrient es Necessidades Recomendadas (Dieta ideal) RDA/ AI UL Valor do cardápio paciente (habitual) % Adequação Classificação Vitamina A mg 700 3.000 207,8 29,6% ( ) Adequado (X) Inadeq. Vitamina C mg 75 2.000 4,8 6,4% ( ) Adequado (X) Inadeq. Vitamina E mg 15 1.000 4,72 31,4% ( ) Adequado (X) Inadeq. Cálcio mg 1200 2.000 316,85 26,4% ( ) Adequado (X) Inadeq. Ferro mg 8 45 8,58 107% (X) Adequado ( ) Inadeq. Sódio g 1,2 2,3 2,3 191,6% (X) Adequado ( ) Inadeq. Potássio g 4,7 1,7 36,1% ( ) Adequado (X) Inadeq. 6.5 - Quadro 8: DIETA OFERECIDA NO HOSPITAL REFEIÇÃO ALIMENTO MEDIDA Desjejum • Leite, de vaca, desnatado, pó • Café, pó, torrado • Pão, trigo, sovado • Margarina • Banana, prata, crua • 21 g • 8g • 50g • 10g • 120g Colação • Iogurte, natural, desnatado • 200g Almoço • Arroz, tipo 1, cozido • Feijão, carioca, cozido • Carne, bovina, patinho, sem gordura, grelhado • Abóbora, cabotian, cozida • Couve, manteiga, refogada • Agrião, cru • Chuchu, cozido • Óleo, de soja • Alho, cru • Cebola, crua • 106g • 118g • 100g • 84g • 54g • 40g • 20g • 10g • 11g • Tomate, com semente, cru • Sal refinado • Caju, polpa, congelada • Maçã, Fuji, com casca, crua • 40g • 40g • 1g • 62g • 130g Lanche da Tarde • Chá, erva-doce, infusão 5% • Pão, trigo, sovado • Margarina, com óleo interesterificado, sem sal (65% de lipídeos) • Mamão, Formosa, cru • 200g • 25g • 5g • 200g Jantar • Arroz, tipo 1, cozido • Feijão, carioca, cozido • Frango, peito, sem pele, grelhado • Almeirão, refogado • Abobrinha, italiana, cozida • Alface, crespa, crua • Tomate, com semente, cru • Óleo, de soja • Alho, cru • Cebola, crua • Tomate, com semente, cru • Sal refinado - PADRÃO • Abacaxi, polpa, congelada • gelatina zero açúcar doce menor • 106g • 118g • 100g • 54g • 84g • 40g • 20g • 10g • 11g • 40g • 40g • 1g • 62g • 3g Ceia • Leite, de vaca, desnatado, pó • Café, pó, torrado • Pão, trigo, sovado • geleia • 21 • 8 • 50 • 15 Quadro 9: Análise qualitativa da alimentação oferecida no hospital ao paciente. GRUPO ALIMENTAR RECOMENDAÇÕES (Porção) PORÇÕES CONSUMIDAS CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS 5 a 9 6 HORTALIÇAS (verduras e legumes) 4 a 5 4 FRUTAS 3 a 5 4 LEGUMINOSAS 1 2 CARNES E OVOS 1 a 2 2 LEITE E DERIVADOS 3 2 ÓLEOS E GORDURAS 1 a 2 2 AÇÚCARES E DOCES 1 a 2 2 Quadro 10: Análise da adequação de macronutrientes nutrientes da dieta oferecida pelo hospital. Calorias e macronutrientes Necessidades recomendadas (dieta ideal) Valor do cardápio do paciente (habitual) % adequação classificação Calorias (kcal) 1.609 2.352kcal 146% (x)adequado ( )inadequado proteínas 64 133,50g 208% (x)adequado ( )inadequado carboidratos 201 337,84g 168% (x)adequado ( )inadequado Lipídios 62,5 56,02g 89,6% ( )adequado (x)inadequado (setor de nutrição optou por fornecer quantidades de kcal, proteínas e carboidratos elevados, levando em consideração que a Paciente está com risco de desnutrição, e perda considerável de massa muscular). Quadro 11: Análise da adequação de micronutrientes nutrientes da dieta oferecida pelo hospital. Micronutrient es Necessidades Recomendad as (Dieta ideal) RDA/ AI UL Valor do cardápio paciente (Hospital) % Adequação Classificação Vitamina A 700 3.000 700mcg 100% (x) Adequado ( ) Inadeq. Vitamina C 75 2.000 368 mg 491,3% (x) Adequado ( ) Inadeq. Vitamina E 15 1.000 0 mg 0% ( ) Adequado (x) Inadeq. Cálcio 1200 2.000 1.366 mg 113,9% (x) Adequado ( ) Inadeq. Ferro 8 45 15,98 mg 199,7% (x) Adequado ( ) Inadeq. Sódio 1,2 2,3 1,7 mg 141% (x) Adequado ( ) Inadeq. Potássio 4,7 5,2 mg 110% (x) Adequado ( ) Inadeq. 6.6 - Quadro 12. Aceitação da dieta hospitalar: DATA DIETA PRESCRITA % ACEITAÇÃO OBSERVAÇÕES 18/08/202 1 Hipossódica e hipoglicidica 100% 25/08/202 1 Hipossódica e hipoglicidica 75% Paciente relata falta de apetite 01/09/202 1 Hipossodica e hipoglicidica 100% 7. ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL DE ALTA 07:00 - Café da manhã Kcal Requeijão light (2 Ponta De Faca) 27,72 kcal Fruta (não especificada) (Porcao: 1) 76,54 kcal Pão integral (Fatia: 2) 123,50 kcal Café com leite (Caneca: 1) 94,32 kcal Aveia em flocos (Colher De Sopa: 1) 57,60 kcal Substituição 1 Kcal Pão de forma - Panco® (Fatia (25g): 1) 31,25 kcal Manteiga(Colher de sobremesa nivelada (4g): 1) 29,60 kcal Fruta (não especificada) (Porção: 1) 76,54 kcal Café com leite (Caneca: 1) 94,32 kcal Granola (Colher De Sopa: 1) 38,80 kcal 10:00 - Colação Kcal Iogurte desnatado natural - PADRÃO (Copo (200g): 1) 126,60 kcal chia (Grama: 10) 52,67 kcal Granola (Colher de sopa (13g): 1) 63,31 kcal Substituição 1 Kcal Vitamina (mamão, maçã, banana, leite e açúcar) (Copo de requeijão (200g): 1) 133,56 kcal 12:00 - Almoço Kcal Arroz integral (cozido) (Colher de arroz cheia (63g): 1) 48,36 kcal Feijão cozido (50% grão/caldo) (Concha (86g): 1) 52,46 kcal Carne, bovina, paleta, sem gordura, cozida (Bife: 1) 193,65 kcal Abóbora Refogado(a) (Colher De Arroz/Servir: 1) 21,83 kcal Couve (cozida) (Colher de Servir (42g): 1) 13,44 kcal Pepino (Colher de servir picado (50g): 1) 6,50 kcal Tomate (Fatia pequena (10g): 2) 4,20 kcal Cebola (Fatia pequena (4g): 2) 3,04 kcal Azeite de oliva (Colher de sopa (7,6ml): 1) 61,88 kcal Substituição 1 Kcal Macarrão, trigo integral, cozido (xícara, em forma de cotovelo: 1) 173,60 kcal Tomate (Grama: 100) 21,00 kcal Carne moída (Colher De Arroz/Servir: 2) 256,80 kcal Alface crespa (Folha grande (15g): 2) 3,90 kcal Cebola (Fatia pequena (4g): 2) 3,04 kcal Cenoura (crua) (Colher de sopa ralada (12g): 2) 10,32 kcal 16:00 - Lanche da tarde Kcal Pão integral (Fatia: 1) 61,75 kcal Requeijão light (Colher De Sobremesa: 1) 34,65 kcal Laranja (Unidade média (180g): 1) 84,60 kcal Café com leite (Caneca: 1) 94,32 kcal Substituição 1 Kcal Torrada integral - Bauducco® (Unidade (10g): 3) 110,00 kcal Café com leite (Caneca: 1) 94,32 kcal Requeijão light (Colher De Sobremesa: 1) 34,65 kcal Abacaxi (Fatia pequena (50g): 1) 24,50 kcal 20:00 - Jantar Kcal Sopa (legumes, carne, etc.) (Concha: 2) 74,82 kcal Substituição 1 Kcal Canja (Concha: 2) 81,82 kcal 23:00 - Ceia Kcal Iogurte desnatado (1 Pote) 112,00 kcal Aveia em flocos (1 Colher De Sopa) 57,60 kcal Fruta (não especificada) (Unidade: 1) 66,75 kcal Quadro 14: Análise qualitativa do cardápio de alta elaborado para o paciente. Local, ano. GRUPO ALIMENTAR RECOMENDAÇÕES (Porção) PORÇÕES CONSUMIDAS CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS 5 a 9 6 HORTALIÇAS (verduras e legumes) 4 a 5 4 FRUTAS 3 a 5 4 LEGUMINOSAS 1 1 CARNES E OVOS 1 a 2 2 LEITE E DERIVADOS 3 3 ÓLEOS E GORDURAS 1 a 2 2 AÇÚCARES E DOCES 1 a 2 2 Quadro 15: análise da adequação de macronutrientes do cardápio elaborado para o paciente. Calorias e macronutrientes Necessidades recomendadas (dieta ideal) Valor do cardápio do paciente (habitual) % adequação classificação Calorias (kcal) 1.609 1.614 100,3% (x)adequado ( )inadequado proteínas 64 71 110,9% (x)adequado ( )inadequado carboidratos 201 201 100% (x)adequado ( )inadequado Lipídios 62,5 56,7 90,7% (x)adequado ( )inadequado Quadro 16: Análise da adequação de mIcronutrientes do cardápio elaborado para o paciente. Micronutrient es Necessidades Recomendad as (Dieta ideal) RDA/ AI UL Valor do cardápio elaborad o para o paciente % Adequação Classificação Vitamina A 700 3.000 590 86% ( ) Adequado (x) Inadeq. Vitamina C 75 2.000 142 189% (x) Adequado ( ) Inadeq. Vitamina E 15 1.000 12 80% ( ) Adequado (x) Inadeq. Cálcio 1200 2.000 1425 118% (x) Adequado ( ) Inadeq. Ferro 8 45 9,9 123% (x) Adequado ( ) Inadeq. Sódio 1,2 2,3 1,4 116% (x) Adequado ( ) Inadeq. Potássio 4,7 3,8 80% ( ) Adequado (x) Inadeq. ORIENTAÇÃO DE ALTA: Para que você consiga manter a sua alimentação adequada em casa, listamos abaixo os alimentos permitidos e proibidos de acordo com o seu caso clínico, (hipertensão e diabetes), além de algumas recomendações importantes. É essencial para a sua recuperação que essa orientação seja seguida corretamente. ALIMENTOS PERMITIDOS • Verduras e legumes • Frutas (banana, melancia, melão, consumir com moderação) • Carnes bovinas magras, peixe e frango sem pele • Leguminosas (feijão, ervilha e grão de bico) • Queijos: minas sem sal, ricota • Óleos de origem vegetal (milho, soja, girassol, canola e margarina sem sal) • Leites desnatados e derivados como: iogurte desnatado • Pães sem sal, torradas, bolacha água e doce • Tempero: alho, salsa, cebolinha, cebola, orégano, limão, vinagre, salsão, manjericão • Consumo de cereais, aveia, linhaça, chia etc. ALIMENTOS PROIBIDOS • Açúcar e doces em geral (Açúcar, mel, melaço, açúcar mascavo, açúcar invertido, caldo de cana). • Achocolatado. • Doces em geral (balas, bombom, chocolate) • Carboidratos consumir com moderação (Arroz, batata, mandioquinha, mandioca, macarrão, pães, bolachas) • Carnes bovinas gordas • Carnes de porco e derivado (presunto, salame, mortadela, salsicha, lingüiça, toucinho, carne seca) e qualquer tipo de carne defumada, como bacalhau, peixes e carnes enlatadas. • Conservas em óleo (atum, sardinha, anchova, salmão, etc.) • Queijos gordurosos (mussarela, parmesão, provolone, prato, etc. • Gordura de origem animal: banha e manteiga com sal, margarina com sal • Molhos à base de maionese, molho inglês, ketchup, molho tártaro, mostarda, molho de tomate, extrato de tomate e molho shoyu • Temperos: sal, caldo de carne e galinha, caldo de legumes, tabletes para tempero, condimentos preparados e temperos prontos, bicarbonato em pó e fermento • Alimentos enlatados: ervilha, palmito, milho, picles, azeitona, entre outros. • Frituras em geral • Peixes congelados • Salgadinhos industrializados: batata frita, amendoim salgado, castanha, etc. • Águas gaseificadas e tônicas, refrigerantes • Massas prontas para tortas e bolos RECOMENDAÇÕES GERAIS • Coma devagar, mastigue bem os alimentos • Preferir os alimentos todos integrais • As refeições deverão ser feitas em ambiente tranquilo, e de acordo com orientação da nutricionista • Varie o cardápio com os alimentos permitidos • Certifique-se da composição dos alimentos permitidos • Prepare todos os alimentos sem sal, adicionando-o se permitido e na gramagem estipulada • Caso necessite de adoçantes artificiais, prefira aqueles à base de aspartame • Modere o consumo de café e chás mate e preto • Para melhorar o sabor dos alimentos utilize temperos e ervas naturais: gengibre moído, cominho, noz moscada • Evite o consumo de ovos • Dê preferência ao consumo de sucos naturais evitando os sucos artificiais ANEXO 1: Triagem utilizada para adultos (MALNUTRITION UNIVERSAL SCREENING TOOL – MUST) ANEXO 2: Triagem utilizada para idosos (MINI NUTRITIONAL ASSESSSMENT SSHORT FORM - MNA-SF) REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS Ana Beatriz C. B. Destruti - NOÇÕES BASICAS DE FARMACOCINETICA; Editora SENAC São Paulo, 1999. Denise S Péresa , Jocelí Mara Magnaa e Luis Atílio Viana – PORTADOR DE HIPERTENSÃO ARTERIAL: ATITUDES, CRENÇAS, PERCEPÇÕES, PENSAMENTOS E PRÁTICAS; Rev Sa˙de P˙blica 2003. Everton Moraes Lopes; Edina Araújo Rodrigues Oliveira; Luisa Helena de Oliveira Lima; Laura Maria; Feitosa Formiga; Rivelilson Mendes de Freitas - INTERAÇÕES FÁRMACO- ALIMENTO/NUTRIENTE POTENCIAIS EM PACIENTES PEDIATRICOS HOSPITALIZADOS. Rev Ciênc Farm Básica Apl., 2013. Gabriela Teixeira da SILVA1, Marcos André Araújo DUQUE 2 - PARÂMETROS ASSOCIADOS À DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA: REVISÃO DE LITERATURA; Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 10, nº 20, dezembro de 2020. Disponível em:PARÂMENTROS ASSOCIADOS À DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA: REVISÃO DE LITERATURA | da SILVA | NBC- Periódico Científico do Núcleo de Biociências (metodista.br) acessado em 07 set 2021. Heloisa Turcatto Gimenes Faria, Manoel Antônio dos Santos, Clarissa Cordeiro Alves Arrelias, Flávia Fernanda Luchetti Rodrigues, Jefferson Thiago Gonela, Carla Regina de Souza Teixeira, Maria Lúcia Zanetti - ADESÃO AO TRATAMENTO EM DIABETESMELITUS EM UNIDADES DE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA; Rev Esc Enferm USP 2014. Jorge L. Gross SandraP. Silveiro Joíza L. Camargo Angela J. Reichelt Mirela J. de Azevedo – DIABETESS MELITOS: DIAGNOSTICO, CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CONTROLE GLICÊMICO - Arq Bras Endocrinol Metab vol 46 nº 1 fevereiro 2002. Lessa I, colaborador – O ADULTO BRASILEIRO E AS DOENÇAS DA MODERNIDAD: EOPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS; São Paulo: Hucitec/ Rio de Janeiro: Abrasco; 1998. 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Disponível em: A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: (saude.gov.br) acessado em: 07 set de 2021. https://www.metodista.br/revistas-izabela/index.php/bio/article/view/2199/1165 https://www.metodista.br/revistas-izabela/index.php/bio/article/view/2199/1165 https://www.metodista.br/revistas-izabela/index.php/bio/article/view/2199/1165 http://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/article/view/627 http://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/article/view/627 https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/DCNT.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/DCNT.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - Diretrizes e Recomendações para o Cuidado Integral de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis Promoção da Saúde, Vigilância, Prevenção e Assistência; Brasília – DF 2008. Disponível em: Microsoft Word - Documento3 (saude.gov.br). Acessado em: 07 set de 2021. 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Thamirys de carvalho mota, José Diego Marques Santos, Bárbara de Jesus Cunha da Silva, Nicole Maria Campelo Brandim de Mesquita, Danielle Machado Oliveira - DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA: REVISÃO INTEGRATIVA; / Revista Uningá V.53, n.1,pp.120-125 (Jul - Set 2017); Disponível em: 20170707_204606.pdf (mastereditora.com.br) acessado em: 07 set de 2021. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_recomendacoes_cuidado_doencas_cronicas.pdf http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1262/1133 http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1262/1133 http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1262/1133 https://www.mastereditora.com.br/periodico/20170707_204606.pdf ALIMENTOS PERMITIDOS ALIMENTOS PROIBIDOS RECOMENDAÇÕES GERAIS
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