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Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Norte Pot. : 111.396 MW Nordeste Pot. : 26.268 MW Expl.: 40,4% O Potencial Hidráulico Nacional SE/CO Pot. : 78.716 MW Expl.: 41,0% Expl.: 8,9% Brasil Pot. : 258.420 MW Expl.: 28,2% Sul Pot. : 42.030 MW Expl.: 47,8% Legenda Centros de carga Bacias 90 As Capacidades de Armazenamento Regionais 50.203 19,7%11.9014,7% Capacidade de armazenamento Norte NE Grande dependência de onde, quando e 176.563 69,5% 254.200 MWmês armazenamento total do SIN SE/CO Quadrilátero dos Reservatórios Concentra cerca de 65% da capacidade de quanto chove xxx.xxx MWmês xx,x % do SIN Legenda: Cap.armazenamento 15.533 6,1% Sul da capacidade de armazenamento do País Serra da Mesa 7,5% Três Marias 7,2% I.Solteira/T.Irmãos 2,2% Bacia do Grande 21,7% Bacia do Paranaíba 26,7% 91 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC ci as Rio Grande A Interdependência Operativa de Usinas e Bacias Multiproprietários Usinas em cascata Geração de montante afeta geração de jusante 11 g ra nd es b ac Itaipu Binacional Rio Paranaíba Cemig Furnas AES-Tietê CESP CDSA Consórcios 31 empresas públicas/privadas em 11 grandes bacias: Coordenação centralizada da operação para assegurar a otimização econômica 92 ENA Nordeste 7.811 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento Média Anual (MWmed) Diferença entre Máx e Mín: 4,8 para 1 ENA Nordeste 7.811 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento Média Anual (MWmed) Diferença entre Máx e Mín: 4,8 para 1 ENA Norte 6.043 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reservatórios a 65% de armazenamento Média Anual (MWmed) Diferença entre Máx e Mín: 9,9 para 1 ENA Norte 6.043 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reservatórios a 65% de armazenamento Média Anual (MWmed) Diferença entre Máx e Mín: 9,9 para 1 Sazonalidade da oferta Complementaridade S- SE/CO/N/NE 9,9 / 1 4,8 / 1 A Oferta Hidroelétrica (Energias Naturais Afluentes) ENA Sudeste 50.000 60.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva- tórios a 65% de armazenamento ENA Sudeste 50.000 60.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva- tórios a 65% de armazenamento ENA Sul 8 000 9.000 10.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento Diferença entre ENA Sul 8 000 9.000 10.000 M W m ed Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento Diferença entre 13.559 14.381 14.290 11.295 6.882 4.713 3.881 3.328 2.960 3.305 5.374 9.762 - 2.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 57,1% da afl. anual 13.559 14.381 14.290 11.295 6.882 4.713 3.881 3.328 2.960 3.305 5.374 9.762 - 2.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 57,1% da afl. anual 8.357 11.193 13.137 13.062 8.503 4.134 2.407 1.690 1.323 1.480 2.440 4.784 - 2.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 63,1% da afl. anual 8.357 11.193 13.137 13.062 8.503 4.134 2.407 1.690 1.323 1.480 2.440 4.784 - 2.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 63,1% da afl. anual 2 0 / 1 63% 67% 48.779 51.669 48.385 36.038 26.558 22.622 18.695 15.592 15.830 19.022 24.117 36.142 30.287 - 10.000 20.000 30.000 40.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Anual (MWmed) 50,9% da afl. anual Diferença entre Máx e Mín: 3,3 para 1 48.779 51.669 48.385 36.038 26.558 22.622 18.695 15.592 15.830 19.022 24.117 36.142 30.287 - 10.000 20.000 30.000 40.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Anual (MWmed) 50,9% da afl. anual Diferença entre Máx e Mín: 3,3 para 1 5.000 5.804 4.991 4.607 5.822 6.957 7.563 6.832 7.906 9.061 6.376 5.080 6.333 - 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 41,3% da afl. anual Média Anual (MWmed) Diferença entre Máx e Mín: 2 para 1 5.000 5.804 4.991 4.607 5.822 6.957 7.563 6.832 7.906 9.061 6.376 5.080 6.333 - 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 41,3% da afl. anual Média Anual (MWmed) Diferença entre Máx e Mín: 2 para 12,0 / 1 3,3 / 1 42% 61% A transmissão desempenha papel fundamental – Usinas virtuais.93 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC As Singularidades do SEB Gestão da água estocada nos reservatórios OK ..o que fazer ? .. o que pode acontecer Consequências futuras “$” OK $ baixo Déficit $ altoUsar água $ presente baixo Vertimento 94 Economizar água $ presente alto “desperdício” OK $ baixo As Singularidades do SEB Geração hidro longe da carga Grandes reservatórios de regularização plurianual Várias usinas em cascata Necessidade de longas e várias LTs Necessidade de longas e várias LTs Transferências de grandes blocos de energia Gestão da água estocada nos reservatórios Segurança da operação elétrica Múltiplos Agentes de G, T e D privados e estatais competindo Necessidade de transparência, equidade e neutralidade 95 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Aplicar algoritmos matemáticos de otimização com a função objetivo de: A Solução minimizar o custo total, do presente (o custo imediato) ao futuro (o custo futuro), através de decisões de: geração térmica, geração hidráulica e de intercâmbio entre regiõesintercâmbio entre regiões, e com as restrições operativas e de transmissão 96 CNPE – Conselho Nacional de Política Energética. Homologação da política energética, em articulação com as demais políticas MME – Ministério de Minas e Energia. Formulação e implementação de políticas para o setor O Modelo Institucional do Setor Elétrico CNPE EPECMSE MME com as demais políticas públicas. CMSE – Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. Monitoramento das condições de atendimento e recomendação de ações preventivas para garantir a segurança do suprimento. p p energético, de acordo com as diretrizes do CNPE. EPE – Empresa de Pesquisa Energética. Execução de estudos para definição da Matriz Energética e planejamento da expansão do setor elétrico CCEEONS ANEEL Agentes expansão do setor elétrico (geração e transmissão)ONS – Operador Nacional do Sistema. Coordenação e controle da operação da geração e da transmissão no sistema elétrico interligado. CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Administração de contratos, liquidação do mercado de curto prazo, leilões de energia.97 ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Regulação e fiscalização, zelando pela qualidade dos serviços prestados, universalização do atendimento e pelo estabelecimento de tarifas para consumidores finais, preservando a viabilidade econômica e financeira dos Agentes de Comercialização. Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC O Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, entidade civil sem fins lucrativos, tem como atribuição coordenar e controlar a operação dos sistemas de geração e transmissão (Rede Básica de Integração) de O Operador Nacional do Sistema Elétrico energia elétrica do Sistema Interligado Nacional – SIN ( Leis 10848/2004 e 9648/1998), assegurando: Segurança do suprimento – continuidade (buscando evitar racionamentos e minimizar blecautes) e qualidade (buscando reduzir o impacto de perturbações e atender segundo padrões de desempenho técnico) Otimização econômica – operação ao menor custo e modicidade tarifária 98 O Operador Nacional do Sistema Elétrico 99 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Objetivo Síntese do ONS: o Ótimo Sistêmico Condicionantes legais, técnicos (Procedimentos de Rede) e políticas do MME Segurança Elétrica Compatibilização Ó tim o Si st êm ic o Otimização Econômica Operacional Continuidade do Suprimento Condicionantes ambientais e de uso múltiplo das águas e restrições operacionais 100 Para cumprir sua Missão, o ONS deve: Realizar o planejamento, a programação e o despacho centralizados dos recursos de geração e transmissão; Intermediar a contratação da prestação de serviço e do uso da transmissão; Administrar os serviços e encargos da transmissão; e Propor ampliações e reforços da Rede Básica. Os programas computacionais de otimização utilizados pelo ONS para apoiar a elaboração do planejamento da operação do SIN são os seguintes: 101 ç p j p ç g 1) NEWAVE: para planejamento de médio prazo, i.e., de até 5 anos; e 2) DECOMP: para planejamento de curto prazo, i.e., mensal. Estes programas baseiam-se na metodologia de programação estocástica, desenvolvida para tratar adequadamente as incertezas inerentes ao desconhecimento do futuro. Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC 4 T1 T3GT1 GH1 D1 TransmissãoGeração Distribuição c Subtransmissão Distribuição O caráter integrador do ONS na busca da sinergia do sistema – ganhos de 20% em energia T2 T4 T6 T7 T8 T9 CL1 D3 GH2 GH3 GH4 GH5 GH6 T5 GT3 ( <30 MW ) D4 D2 > 1000 pontos Usinas ≥ 30 MW c c C – Consumidores c c c GT2 > 1000 pontos de conexão 58 agentes Carga de Energia em 2004: 384 bilhões de KWh ONS = Suprimento Geração + Transmissão Fornecimento Distribuição 96 agentes 160 Usinas ≥ 30 MW 544 unidades geradoras 28 agentes 80.022 km de LTs 693 circuitos 321 subestações 102 ANEELANEEL CCEECCEEONSONSONSONS O Modelo Contratual da Transmissão H id re lé tr ic a H id re lé tr ic a ét ric a ét ric a GG GG TT DD ConsumidorConsumidorConsumidorConsumidor CUSTCUST CUSTCUST CUSTCUST CUSTCUST CUSTCUST CCTCCT CCTCCT CCTCCT CCTCCT CPSTCPST ConsumidorConsumidor cativocativo ConsumidorConsumidor cativocativo Te rm el é Te rm el é GG • Contrato de conexão à transmissão – CCT • Contrato de prestação de serviço de transmissão – CPST • Contrato de uso do sistema de transmissão – CUST • Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE • Contrato de conexão à transmissão – CCT • Contrato de prestação de serviço de transmissão – CPST • Contrato de uso do sistema de transmissão – CUST • Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE livrelivrelivrelivre CCTCCT 103 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC O Modelo Contratual da Transmissão Consumidor livre convencional: É aquele cuja demanda contratada é maior ou igual a 3 MW e que pode negociar e adquirir energia de qualquer fonte de geraçãonegociar e adquirir energia de qualquer fonte de geração. Consumidor livre especial: É aquele cuja demanda contratada é maior ou igual a 0,5 MW e que pode negociar e adquirir energia gerada somente por fontes alternativas (ou renováveis) e PCHs. 104 Uma Visão Pragmática da Missão Cumprida ...continuidade... 50000 55000 MW Início do 2º tempo 35000 40000 45000 50000 Início do jogo Início do 2 tempo Término do jogo Término do 1º tempo Rampa de 7.305 MW em 18 min 25000 30000 00:00 02:30 05:00 07:30 10:00 12:30 15:00 17:30 20:00 22:30 D ia T íp ico D ia 2 6 / 0 6 B rasil x Turquia D ia 17/ 0 6 B rasil x B elg ica Hora Término do 1 tempo Rampa de 3.207 MW em 09 min 105 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC 88 6 100,0 110,0 120,0 SE A Evolução dos Armazenamentos - 1996 a 2005 ...Gerenciamento da Crise de 2001... Sudeste/Centro-Oeste Recomposição das reservas energéticas 69,2 76,3 88,6 81,8 69,9 59,4 32,247,5 60,2 43,2 40,7 78,9 81,1 59,4 86,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 19,7 22,1 23,0 40,7 36,2 0,0 10,0 20,0 30,0 | | | | | | | | | | Abril Novembro EAR Máx. de 1996 a 2005 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 EAR: Energia Armazenada Real 106 Características Físicas de LTs Estruturas Função: Sustentação dos cabos condutores, cabos para-raios, isoladores, ferragens e acessórios.g Dimensões e formas geométricas dependem, dentre outros fatores: da tensão nominal; das sobretensões previstas; da disposição dos condutores; das dimensões, formas e materiais dos isoladores; das distâncias de segurança; da função mecânica; da forma de resistir; dos materiais estruturais; do número de circuitos etc. Grande variedade (normas, NBR 5422) 107 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Disposições dos condutores Disposição triangular 108 Estruturas Disposições dos condutores Disposição triangular 109 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Disposições dos condutores Disposição triangular 110 Estruturas Disposições dos condutores Disposição triangular 111 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Disposições dos condutores Disposição horizontal 112 Estruturas Disposições dos condutores Disposição horizontal 113 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Disposições dos condutores Disposição horizontal 114 Estruturas Disposições dos condutores Disposição horizontal 115 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Disposições dos condutores Disposição vertical 116 Estruturas Disposições dos condutores Disposição vertical 117 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Classificação ...quanto: à função mecânica; à forma de resistir; aos materiais constituintes. 118 Estruturas Classificação Quanto à função mecânica: Estruturas de suspensão; Estruturas de ancoragem total; Quanto à forma de resistir: Estruturas autoportantes (rígidas, flexíveis e semi-rígidas); Estruturas estaiadas Estruturas de ancoragem total; Estruturas de ancoragem parcial; Estruturas para ângulos; Estruturas de derivação; Estruturas de transposição ou rotação de fase. Estruturas estaiadas. Quanto aos materiais constituintes: Estruturas de madeira; Estruturas de concreto armado; Estruturas metálicas. 119 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Classificação A função mecânica: Suportar cargas verticais, horizontais transversais e horizontais longitudinais sob condições normais e anormais (ou excepcionais, durante a montagem esob condições normais e anormais (ou excepcionais, durante a montagem e as manutenções e também sob condições adversas previsíveis e estabelecidas em norma). Cargas verticais: devidas às componentes verticais das forças de tracionamento dos cabos e estais (tirantes) e aos pesos próprios (dos cabos, acessórios, isoladores e eventuais). Cargas horizontais transversais: devidas às componentes horizontais das forças de tracionamento dos cabos e estais e da ação do vento. Cargas horizontais longitudinais: devidas às componentes longitudinais das forças de tracionamento dos cabos e estais e da ação do vento. 120 Estruturas Classificação Classificação quanto à função mecânica: Estruturas de ancoragem total: trata-se de uma estrutura de fim de linha e, portanto, deve cumprir sua função mecânica de maneira unilateral.portanto, deve cumprir sua função mecânica de maneira unilateral. Estruturas de ancoragem parcial: menos reforçada que a anterior, pode ser utilizada para cumprir a função mecânica de maneira unilateral onde julgado necessário, exceto nos terminais da LT. Estruturas para ângulos: estas devem cumprir sua função mecânica especialmente com relação aos esforços horizontais transversais resultantes do ângulo entre os vãos de linha ligados às mesmas. 121 Prof. Dr. A.J. Batista,UFG/EEEC Estruturas Classificação Classificação quanto à função mecânica (Continuação): Estruturas de derivação: estas devem cumprir sua função mecânica tanto para o ramal principal da LT quanto para o ramal de derivação.para o ramal principal da LT quanto para o ramal de derivação. Estruturas de transposição ou rotação de fase: estas devem cumprir sua função mecânica onde é feita a transposição ou rotação de fase. Estruturas de suspensão: estas devem cumprir sua função mecânica nos demais casos. 122 Estruturas de Ancoragem 123 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas para Ângulo 124 Estruturas de Derivação 125 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas de Transposição (LTs monofásica e trifásica) 126 Estruturas de Suspensão 127 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Classificação A forma de resistir: Refere-se à forma com que a estrutura resiste aos esforços horizontais e que provocam momentos de alavanca (isto é, torques).provocam momentos de alavanca (isto é, torques). 128 Estruturas Classificação Classificação quanto à forma de resistir: Estruturas autoportantes: comportam-se como vigas engastadas e transmitem os esforços diretamente para suas fundações.os esforços diretamente para suas fundações. Estruturas autoportantes rígidas: constituem estruturas metálicas treliçadas e cumprem sua função de resistir sem deformações plásticas perceptíveis. Estruturas autoportantes flexíveis: constituem os postes e pórticos articulados e, quando submetidas a esforços excepcionais, cumprem sua função de resistir com deformações plásticas consideráveis. Estruturas autoportantes semi-rígidas: constituem os pórticos contraventados ou rígidos e, quando submetidas a esforços excepcionais, cumprem sua função de resistir com deformações plásticas consideráveis. 129 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Rígida Flexível Semi-rígida 130 Estruturas Classificação Classificação quanto à forma de resistir: Estruturas estaiadas: os estais (ou tirantes) dão rigidez à estrutura (em geral, flexíveis ou semi-rígidas) absorvendo parte dos esforços horizontaisflexíveis ou semi rígidas), absorvendo parte dos esforços horizontais. Suspensão tipo trapézio Suspensão tipo convencional 131 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC LTs Exóticas 132 LTs Exóticas 133 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC LTs com Vários Circuitos 134 LTs com Vários Circuitos 135 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC LTs com Vários Circuitos 136 LTs em Locais de Difícil Acesso 137 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC LTs em Locais de Difícil Acesso 138 LTs Sob a Ação do Ambiente O projeto de LTs está intimamente relacionado às restrições impostas pelas condições ambientais às quais as mesmas estarão sujeitas. 139 Prof. Dr. A.J. Batista, UFG/EEEC Estruturas Classificação Os materiais constituintes: Madeira: No Brasil utiliza-se principalmente a aroeira, a massaranduba, o óleo-vermelho e a candeia. Para peças estruturais, como cruzetas eóleo vermelho e a candeia. Para peças estruturais, como cruzetas e travessas, emprega-se o ipê, o faveiro e a cabreúva. Estas madeiras são, em geral, tratadas com creosoto. Concreto armado: mais dispendioso que a madeira e menos dispendioso que o aço para a maioria das aplicações, mesmo para tensões de até 500 kV. Metais: em geral emprega-se aço ou alumínio. A madeira é pouco empregada no Brasil para transmissão de energia. Nos Estados Unidos existem LTs de até 500 kV com estruturas de madeira; nas tensões de sub-transmissão, até 69 kV, predominam as estruturas de concreto; em 138 kV predominam as de aço (90%), e, em 230 kV, já é mínima a parcela de estruturas em concreto; a partir dessa tensão, somente são empregadas estruturas metálicas. 140
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