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Placenta e Membranas Fetais

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Placenta e membranas fetais separam o feto da mãe 
Permitem a conexão: Troca de nutrientes e oxigênio 
 
 Membranas Fetais: Alantoide, saco amniótico, cordão umbilical, placenta, resquício de 
saco vitelino, âmnio e córion. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Placenta: 
 É um órgão maternofetal. É dividida em duas partes: 
 Parte fetal: Se desenvolve do saco coriônico 
 Parte materna: Decídua basal (derivada do endométrio) 
 
Funções da placenta: 
 Metabolismo (síntese de glicogênio) 
 Transporte de gases e nutrientes 
 Secreção endócrina (gonadotrofina coriônica humana) 
 Proteção 
 Excreção (produtos residuais fetais) 
Placenta e Membranas Fetais 
Decídua: 
 Endométrio do útero durante a gravidez 
 Se separa após o parto 
 É dividida em três partes: 
 
1. Basal: parte mais profunda 
2. Capsular: parte superficial, recobre o concepto. 
3. Parietal: restante da decídua 
 
Desenvolvimento da placenta: 
 Rápida proliferação do trofoblasto 
 Desenvolvimento do saco coriônico e das vilosidades coriônicas: 
 
1. Córion liso (avascular) 2. Córion viloso 
 
 Aumento do tamanho da placenta conforme o embrião/feto cresce 
 Placenta completamente desenvolvida: 
 
1. 15-30% da área da decídua 2. 1/6 do peso do feto 
 
Partes da placenta: 
 Parte fetal: 
 
1. Formada pelo córion viloso 
2. Vilosidades coriônicas se projetam para o espaço interviloso que contém o sangue 
materno 
 
 Parte materna: 
 
1. Formada pela decídua basal 
 
 Capa citotrofoblástica: 
 
1. Camada externa de células trofoblásticas 
2. Conecta a parte fetal a parte materna da placenta 
3. Permite à ligação firme das vilosidades coriônicas a decídua basal 
4. Artérias e veias endometriais passam por fendas na capa para entrarem no espaço 
interviloso 
5. Formato discoide (áreas persistentes das vilosidades coriônicas) 
6. Espaço interviloso: formado pela invasão das vilosidades a decídua basal 
7. Septo placentário: porções da decídua que se projetam para o córion 
8. Cotilédones: Áreas convexas irregulares que são separadas pelos septos placentários, 
contêm uma ou duas vilosidades-tronco. 
 
 Vilosidade-tronco: 
 
1. Contém ramos das artérias e veia umbilicais 
2. Rica rede de ramificações e vilosidades 
3. Permite a troca entre o sangue materno e fetal no espaço interviloso através da 
membrana placentária 
 
 Cordão umbilical: 
 
1. Adesão próxima ao centro da superfície fetal 
2. Componentes: 2 artérias , 1 veia, tecido conjuntivo mucoso (geleia de Wharton). 
 
Circulação placentária: 
 Membrana placentária: 
 
1. Separa o sangue materno do feto 
2. Até 20 semanas possui quatro camadas: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, tecido 
conjuntivo das vilosidades, endotélio dos capilares. 
3. Após 20 semanas: ocitotrofoblasto (ramificações das vilosidades) 
4. Membrana placentária vasculosincial = sincíciotrofoblasto + endotélio capilar fetal 
 
 Circulação placentária fetal: 
 
1. Artérias umbilicais (pobre em oxigênio) 
2. Veia umbilical (rica em oxigênio) 
3. Sistema arteriocapilar-venoso (placa coriônica) 
4. Vilosidade-troco 
5. O sangue no espaço interviloso fica temporariamente fora da circulação materna 
6. Artérias espiraladas endometriais 
7. Veias endometriais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Membranas Fetais: 
 Separam o feto da mão 
 Permitem uma conexão: troca de nutrientes e oxigênio 
 
Córion: 
 3-4 semanas: Estabelecimento de complexa rede vascular entre o embrião e mãe 
 Partes: 
 
1. Córion liso: Avascular e se uni as outras membranas 
2. Córion viloso: parte fetal da placenta 
3. Vilosidades coriônicas: se projetam para o espaço interviloso 
 
Âmnio: 
 Saco amniótico: membrana mais interna (intimo contato com o feto) 
 Fino e resistente 
 O crescimento do âmnio oblitera a cavidade coriônica e recobre o cordão umbilical 
Líquido amniótico: 
 Importante no crescimento e desenvolvimento do feto 
 Inicialmente formado pelos tecidos maternos e liquido intersticial 
 Com o avançar do desenvolvimento: 
 
1. Produção: difusão pela membrana amniocorionica e trato urinário fetal 
2. Absorção: trato respiratório e gastrointestinal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vesícula umbilical: 
 Desenvolvimento nas primeiras 4-5 semanas 
 Involução até a 10ª semana 
 Conectada ao intestino médio pelo ducto onfaloentérico (persistência origina o 
divertículo de Meckel) 
 Importância: 
 
1. Nutrição do embrião durante a 2ª e a 3ª semanas (circulação uteroplacentária em 
formação) 
2. Desenvolvimento das células sanguíneas: ocorre no mesoderma extraembrionário (até 
a 6ª semana) 
3. Endoderma da vesícula umbilical origina o intestino primitivo: epitélio da traqueia, 
brônquios, pulmões e canal alimentar. 
4. Células germinativas primordiais se originam no endoderma na 3ª semana. Depois 
migram para as gônadas 
 
Alantoide: 
 Na 3ª semana para um divertículo na parede caudal da vesícula umbilical 
 Com a evolução da gestação, a parte extraembrionária involui e a parte interna se 
transforma no úraco 
 O úraco após o nascimento se transforma em um cordão fibroso: ligamento umbilical 
mediano (conecta a bexiga ao umbigo) 
 Importância: 
 
1. Formação das células sanguíneas (3ª-5ª semanas) 
2. Seus vasos persistem como artérias e veia umbilical 
 
Gêmeos e membranas fetais: 
 Gêmeos dizigóticos: dois zigotos (DZ) – 2/3 dos casos 
 Gêmeos monozigóticos: um zigoto - gêmeos idênticos (MZ) – 1/3 dos casos 
 
 
 
 Gêmeos dizigóticos: dicoriônicos e diaminióticos com placentas separadas ou 
fusionadas (após a implantação) 
 Gêmeos monozigóticos: monocoriônico (uma placenta) e diamniótico 
 Gêmeos monozigóticos: dicoriônicos (separado ou fusionado) e diamniótico

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