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TEREZINHA DE JESUS FARIAS RODRIGUES GASTRONOMIA REGIONAL BRASILEIRA HOSPITALIDADE : TURISMO, HOTELARIA E GASTRONOMIA LEGISLAÇÃO APLICADA À HOSPITALIDADE Formosa, GO 22 de novembro de 2020 1 2 TEREZINHA DE JESUS FARIAS RODRIGUES GASTRONOMIA REGIONAL BRASILEIRA HOSPITALIDADE : TURISMO, HOTELARIA E GASTRONOMIA LEGISLAÇÃO APLICADA À HOSPITALIDADE Formosa, GO 22 de novembro de 2020 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................... 04 2. DESENVOLVIMENTO .......................................................... 04 2.1 HISTÓRICO DA CULINÁRIA GOIANA.............................. 07 2.2 HISTÓRICO DA CULINÁRIA BAIANA............................... 12 2.3 LEGISLAÇÃO APLICADA Á HOSPITALIDADE (MUNICÍPIOS DE GOIÁS “VELHO” - GOIÁS E SALVADOR – BAHIA................................................................................13 3. CONCLUSÃO..................................................................... 15 4. REFERÊNCIAS .................................................................... 15 5. ANEXOS 16 4 HOSPITALIDADE : TURISMO, HOTELARIA E GASTRONOMIA INTRODUÇÃO O presente Trabalho busca compreender o grau de importância econômica da Gastronomia para com o turismo nos Estados de Goiás e Bahia. Numa simples análise o Turismo Gastronômico pode ser uma alternativa eficaz para o desenvolvimento turístico nas Cidades. Sabendo que nesses Estados existem municípios que são conhecidos, principalmente, por seu turismo histórico marcado por visitas aos Museus, Igrejas e Arquitetura Colonial. Contudo, nota-se que a Gastronomia em ambos também ganha espaço nesse ambiente. Porém, de que forma a Gastronomia pode incentivar o turismo nessas Regiões? Nessa questão, a pesquisa deu-se na técnica para levantamento das informações, com autores especializados no assunto, foi de investigação bibliográfica buscando-se a realidade gastronômica baiana e foram analisados através de método descritivofaremos uma análise da Temática nas Cidades de Goiás e Salvador especiaficamente. . DESENVOLVIMENTO Associar Patrimônio, Turismo e Gastronomia é fundamental para o sucesso da atividade Turística, tendo em vista que detém, a princípio, potencial para atrair turistas para determinada destinação. A dimensão social e cultural da Gastronomia determinou incorporá-la ao complexo emaranhado das Políticas de Patrimônio Cultural. A gastronomia é geralmente transformada em atrativo turístico, aproveitando sua história e tradição para realizar roteiros gastronômicos, mostrando através da alimentação a identidade do local. Ela é considerada um patrimônio cultural intangível e pode contribuir para movimentar a cadeia produtiva do turismo das cidades. “Como fora colocado” [...]. A gastronomia é um meio de socialização. Como fora colocado, o alimento remete às lembranças, experiências e emoções vividas, possuindo um valor simbólico, intangível, pois cada um possui diferentes experiências. Nesse contexto, pode-se perceber que a gastronomia tem grande relação com o turismo cultural, que é motivado pela busca de 5 novos conhecimentos, de interação com as pessoas, comunidades, dos costumes, da tradição, da identidade cultural, pela busca das expressões reveladoras do ser e fazer da comunidade, mostrando que a alimentação é um importante aspecto cultural de um povo (CASTRO; SANTOS, 2012, P. 158). O Turismo e a Gastronomia são inseparáveis, pois não se pensa em turismo, sem prever entre outros itens, a alimentação para curta ou longa permanência, onde o viajante não pode abster-se dela e, sempre experimenta a cozinha local. É também fator de diferenciação Cultural, pois sua Identidade é comunicada às pessoas pelo Alimento os quais reflete as preferências e identificações. Objetivamente esta pesquisa buscou evidenciar a importância da Gastronomia Goiana e Baiana como Patrimônio Cultural para o enriquecimento do Turismo nos Estados de Goiás e Bahia, respectivamente nos Municípios de Goiás “Velho” e Salvador. Sinaliza-se que a gastronomia é um fator de diferenciação Cultural e desta forma adquire uma importância cada vez maior para a promoção de um destino turístico. A gastronomia de um local se apresenta como uma forma de aumentar a oferta turística e como um produto agregado ao Turismo Cultural vem indicando a Gastronomia como muito mais que uma simples Arte Culinária, mas como importante veículo da cultura popular pela forma como vivem os habitantes de cada região em determinada época. Baseado nisto, o Ministério do Turismo e a Bahiatursa em parceria com outros órgãos, lançaram o projeto, Gastronomia Nordestina como Produto Turístico, em maio de 2006. Conclui-se que, a Gastronomia Baiana tornou-se uma poderosa aliada para o Turismo Cultural, neste sentido, planejamento e Políticas Publicas são necessárias, bem como acompanhamento desse crescimento com aproveitamento Racional e Sustentável do Patrimônio. Assim sendo o Patrimônio é visto como, os Bens Naturais ou Artificiais, materiais ou imateriais, sendo estes caracterizados por experiências espirituais (crenças, costumes, produções artísticos e intelectuais), haveres ou heranças deixados pelos nossos antepassados (BARRETO, 2000). Basicamente, divide-se em dois tipos: cultural e natural. Patrimônio cultural diz respeito ao conjunto de bens de valor material ou imaterial, com significado e importância para uma sociedade, criado ao longo de sua história, que de acordo com Toledo (2003), significa: 6 Patrimônio Cultural é a riqueza comum que nós herdamos como cidadãos, transmitida de geração em geração. Constitui a soma dos bens culturais de um povo. Ele conserva a memória do que fomos e somos, revela a nossa identidade. Expressa o resultado do processo cultural que proporciona ao ser humano o conhecimento e a consciência de si mesmo e do ambiente que o cerca. Apresenta, no seu conjunto, os resultados do processo histórico. Permite conferir a um povo a sua orientação, pressupostos básicos para que se reconheça como comunidade, inspirando valores, estimulando o exercício da cidadania, a partir de um lugar social e da continuidade no tempo. 7 Nesse sentido, Patrimônio Cultural é todo produto da ação consciente e criativa dos homens sobre o seu meio ambiente. E isso é, sem dúvida, o que distingue as sociedades e grupos sociais uns dos outros, dando-lhes identidade própria, a identidade cultural. HISTÓRICO DA CULINÁRIA GOIANA No que tange à culinária goiana, temos a presença de alimentos típicos do Cerrado, como o pequi, a guariroba e o caju, além de preparações como pamonha, galinhada, empadão, arroz com pequi e o alfenim. Vários desses pratos típicos tiveram sua origem na cultura caipira. Todavia, de acordo com Arrais (2004), a transferência da capital de Goiás para a cidade de Goiânia, em 1933, alterou as práticas alimentares locais como consequência da modernização do Estado. Nessa perspectiva, como explicado por Naves (2002), a formação da comida. 8 goiana tradicional ocorreu nos séculos XVIII e XIX a partir da fusão das técnicas culinárias dos índios que aqui viviam, dos bandeirantes e tropeiros que chegaram em busca de ouro e dos escravos trazidos por estes. Em Goiás, no século XVIII, havia cerca de 30.000 índios descendentes do tronco do Macro-Jê, da Família Jê e da Família Tupi-Guarani. Esses índios plantavam mandioca, milho, cará, banana, amendoim, batata doce, abacaxi, abóbora, fumo e feijão; além disso, coletavam pequi, bacaba, castanha, buriti, macaúba, mangaba, inajá, murici, pinhão, guariroba, pupunha, mel e açaí; caçavam porco, catitu, macaco,anta, tatu, veado, cutia, paca, tamanduá, jabuti e onça, além da pesca de peixes e tartarugas (ROCHA, 1998, P.22). Desta forma, pode-se compreender a origem da implantação dos alimentos do Cerrado na gastronomia goiana, através dos ensinamentos da cultura indígena e também da plantação de verduras complementares e a coleta de frutos, como o pequi. Por meio da caça obtinham a carne de animais que também são típicos do cerrado, por exemplo, o tatu e o catitu. Durante as Bandeiras, a alimentação dos tropeiros baseava-se na sua conservação e incluía farinhas, carnes salgadas, brotos e cachaça complementada com as caças e alguns alimentos colhidos de pequenas plantações. Conforme Cascudo (1983), com os bandeirantes vieram os escravos negros, a maioria provenientes de Angola, Congo, Moçambique, Guiné e a alimentação desses escravos era composta de angu de milho, toucinho e carne uma vez por semana, além de alguns produtos da pesca e caça que sobravam. A alimentação dos escravos e dos bandeirantes era complementada com a coleta de frutos, segundo Baiocchi (1983), principalmente o caju. Entre as preparações mais comuns, estavam os doces com frutas e melaço de cana, mané pelado, cuscuz, mingau, curau, canjica e outras preparações com farinhas, preferencialmente de milho e queeram servidas para os bandeirantes. Desta forma, pode-se notar que a alimentação goiana no período da mineração era bastante simples, composta de preparações cozidas e uma pequena diversidade de alimentos. Conforme Péclat (2003), o angu, frango com quiabo, feijão cozido (feijão tropeiro) e tutu de feijão eram as comidas cotidianas, e que pratos assados, como lombo, leitoa e frango eram comidas festivas, assim como empadão goiano. A cidade de Goiás é considerada como um Ponto Turístico atraindo diversos turistas por seu acervo Cultural, sua História, Arquitetura Colonial e 9 Belezas Naturais que são exploradas de diversas formas. Em 2001 a Cidade de Goiás recebeu o título de Patrimônio Mundial, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Goiás conserva também mais de 90% de sua arquitetura barroco-colonial original, permitindo uma ótima perspectiva do Brasil do século XVIII. E ainda se encontra em meio a um vale envolvido pelos morros verdes e ao sopé da lendária Serra Dourada. A cidade de Goiás, originalmente chamada Vila Boa, oferece ao turista riquíssima arte sacra nas seculares igrejas e nos museus. Dentre todos os museus, o mais visitado é o Museu Casa de Cora Coralina, conhecido como Casa Velha da Ponte. Ele fica à margem do Rio Vermelho e é a antiga casa da poetisa Cora Coralina. Famosa pelos inúmeros versos sobre a cidade de Goiás, após a morte da poetisa. Cora Coralina, amigos e parentes se reuniram e criaram, em 1989, o museu em sua homenagem. A família doou o acervo: objetos pessoais, fotos, utensílios domésticos, livros e imóveis. Mas, além de poetisa, Cora Coralina também era doceira e fazia doces típicos da região, chamados de doces cristalizados. Na cidade de Goiás as opções para comprar, almoçar e jantar não são muitas. Algumas casas se transformaram em lojinhas e vendem quitutes e artesanatos. Outras abrigam restaurantes, lanchonetes e cafés. As mesas são colocadas nos cômodos, na calçada e no quintal. Nesses restaurantes o turista pode experimentar as comidas regionais, como o empadão goiano, a pamonha ou o bolo de arroz, encontrados na maioria dos estabelecimentos. O Mercado Municipal é outra opção onde se pode encontrar comida típica e lojinhas de artesanatos. Além disso, a cidade de Goiás é conhecida por oferecer o legítimo empadão goiano, posto que, segundo Alves (2016), foi criado na cidade, onde tem a receita original seguida à risca. Os doces são outro tipo de tradição do Município, como os alfenins e os doces de frutas cristalizadas que permitem que os visitantes acompanhem seu feitio pelas doceiras e os seus doces de frutas cristalizadas. Nessa perspectiva, os doces, as manifestações religiosas, como a Procissão do Fogaréu da Semana Santa, os museus ou rios na Vila Boa permanecem as raízes culturais do passado. A gastronomia goiana como incentivadora do turismo na cidade de Goiás 10 Como vimos nos tópicos anteriores, a Gastronomia Goiana é muito rica e diversificada contando com elementos próprios da região do Cerrado, como o pequi e o 11 caju. A variedade do bioma Cerrado é extensa, os frutos, frutas e raízes são diversas e isso acaba influenciando na gastronomia. Açafrão, pimenta, jurubeba e pequi sempre são requisitados nos pratos, sendo assim, os comerciantes fazem conservas. 12 Percebemos também que a cidade de Goiás possui distintos atrativos turísticos e arcabouço histórico de comidas típicas goianas que devem ser mais valorizadas como um possível potencializador turístico. De acordo com o Ministério do Turismo (2012) a gastronomia brasileira é considerada muito boa para 89% dos turistas brasileiros e 97% dos estrangeiros. A gastronomia é uma das bases da estrutura do turismo para o lazer, para o negócio e consta ainda que a vocação gastronômica de boa parte das cidades só agora começa a ser incorporada aos destinos como um fator turístico. A respeito das cachaças, a tradicional da cidade e mais procurada é a mutamba. licor de jabuticaba, licor de jenipapo e murici também são requisitados. Um ótimo lugar de referência para encontrar Comidas Típicas é o Mercado Municipal. HISTÓRICO DA CULINÁRIA BAIANA A partir deste enfoque, a importância da comida baiana comercializada pelas baianas, como o acarajé, foi em agosto de 2000, instituído como bem cultural o ofício das baianas de acarajés, bem como o próprio acarajé, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN Nas ruas de Salvador, de outras cidades do estado da Bahia e, mais raramente, em outras regiões do país, as baianas tradicionais encontram-se sempre acompanhadas por seus tabuleiros que contêm não só o acarajé e seus possíveis complementos, como o vatapá e o camarão seco, mas também outras “comidas de santo”: abará, lelê, queijada, passarinha, bolo de estudante, cocada branca e preta, doce de mamão etc. Os tabuleiros de muitas baianas soteropolitanas se sofisticaram: revestidos por paredes de vidro, muitas vezes contêm caras panelas de alumínio junto às colheres de pau. O acarajé, o principal atrativo no tabuleiro, é um bolinho característico do candomblé. Acarajé é uma palavra composta da língua iorubá: “acará” (bola de fogo) e “jé” (comer), ou seja, “comer bola de fogo”. Sua origem é explicada por um mito sobre a relação de Xangô com suas esposas, Oxum e Iansã. O bolinho se tornou, assim, uma oferenda a esses orixás. Mesmo ao ser vendido num contexto profano, o acarajé ainda é considerado, pelas baianas, como uma comida sagrada. Para elas, o bolinho de feijão fradinho frito no azeite de dendê não pode ser dissociado do candomblé. Por isso, a sua receita, embora não seja secreta, não pode ser modificada e deve ser preparada apenas pelos filhos-de-santo, CANTARINO (2006). Quando anunciado, equívocos em torno do “tombamento do acarajé” e outros mal- entendidos esconderam a valorização de uma profissão feminina historicamente presente no país: as baianas de tabuleiro. O orgulho por esse reconhecimento podia ser visto nos rostos das mulheres negras de novas e antigas gerações, de acordo com CANTARINO (2006). A gastronomia baiana é umas das mais diversificadas e ricas do mundo, misturando os 13 conhecimentos Afro, Português e Indígena, contudo existe predominância da Africana, que emprega o azeite de dendê e o leite de coco para temperar mariscos e peixes, abundantes no litoral baiano. As famosas moquecas, vatapá, caruru, o acarajé, o xixim de galinha, entre outras, e os derivados de mandioca (de influência indígena)fazem sucesso entre os visitantes e turistas. A Cozinha Baiana é um elemento diferenciador do mercado em âmbito do Turismo Nacional, pois um turista que visita Salvador, a capital do Estado, faz ao menos duas visitas obrigatórias, o Pelourinho, o Elevador Lacerda. A gastronomia típica se traduz como a arte de se comer bem, se relaciona com o turismo e com a história de um povo. Segundo Ignarra (2001), a gastronomia típica é muito valorizada pelos turistas que freqüentam os restaurantes indicados como representativos de uma cozinha tradicional de um lugar. Por isso é preciso adequar os restaurantes populares típicos para que atendam adequadamente os visitantes sem perder suas características naturais. Em Salvador pode-se indicar como exemplo deste comportamento o restaurante Varal da Dadá. LEGISLAÇÃO APLICADA À HOSPITALIDADE NOS MUNICÍPIOS DE GOIÁS “VELHO” – GOIÁS E SALVADOR – BAHIA. LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE GOIÁS LEI Nº 9069/2016 Dispõe sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Salvador - PDDU 2016 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DABAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES Capítulo II DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS SEÇÃO I DO FOMENTO À PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS Art. 14 As diretrizes para o apoio às atividades industriais, comerciais e de produção de serviços são: I - apoio e incentivo ao desenvolvimento do turismo receptivo, notadamente em seus segmentos de maior dinamismo e potencial, como os de sol e praia, cruzeiros, náutico- ambiental, cultural, étnico, religioso, terceira idade, eventos, compras e gastronomia; II - apoio da economia das atividades náutico-ambientais, incentivando e viabilizando a 14 modernização, expansão e implantação de marinas, terminais e vias náuticas ao longo da orla da Baía de Todos os Santos e nas ilhas, bem como a organização e profissionalização das atividades relacionadas à prestação de serviços e à produção de equipamentos e eventos esportivos ligados ao setor; III - apoio à economia da cultura, lazer e entretenimento, incentivando e viabilizando a modernização, expansão e implantação de museus, centros culturais e de interpretação e casas de espetáculos, bem como a organização e profissionalização das atividades relacionadas à produção das festas de largo e outros eventos; IV - apoio à economia criativa, viabilizando e incentivando o desenvolvimento de empresas emergentes de grande potencial e a atração de empresas, eventos, centros de pesquisa e formação nas áreas de música, dança, teatro, cinema, vídeo, edição eletrônica, publicidade, artes plásticas, gastronomia, moda, movelaria e outros segmentos intensivos em design; V - apoio aos investimentos em logística por meio da implantação de novos polos logísticos de concentração e distribuição de cargas, bases estratégicas para o suporte das atividades econômicas de maior porte no Município; VI - estímulo aos segmentos intensivos em mão de obra de indústrias e serviços de baixo impacto ambiental, a exemplo de comércio, indústria, serviço, confecções, estruturas comerciais e call centers; (....) DECRETO Nº 28.560 DE 13 DE JUNHO DE 2017 (PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE SALVADOR) LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE SALVADOR/BA. LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001. (ESTATUDO DAS CIDADES) http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.257-2001?OpenDocument 15 CONCLUSÃO A Gastronomia típica se traduz como a arte de se comer bem, se relaciona com o Turismo e com a história de um povo. Segundo Ignarra (2001), a gastronomia típica é muito valorizada pelos turistas que freqüentam os restaurantes indicados como representativos de uma cozinha tradicional de um lugar. Por isso é preciso adequar os restaurantes populares típicos para que atendam adequadamente os visitantes sem perder suas características naturais. Por fim, nota-se que a gastronomia é uma das maneiras interessantes e marcantes de se vivenciar uma cultura e levá-la consigo. É extremamente enriquecedora a experiência e em muitos casos única, fazendo com que o turista sempre volte ao local para comer certo prato ou indique para seus amigos e familiares essa experiência. 16 REFERÊNCIAS ALVES, Renato. Passeios em Goiás Velho proporcionam uma viagem ao Brasil Colônia. Disponível em: < http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2016/07/06/interna_turismo,5 39225/passeios- em-goias-velho-proporcionam-uma-viagem-ao-brasil-colonia.shtml> Acesso em: 04. Set. 2017. ARRAIS, Tadeu Alencar. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Vieira, 2004. ROCHA, Leandro Mendes. Os indígenas da província. In: O estado e os índios: Goiás 1850- 1889. Goiânia: UFG, 1998. BARRETO, Margarida. Turismo e legado cultural. São Paulo: Papirus, 2000. IGNARRA, L. R.. Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira, 2001. FURTADO, Fábio Luiz. A Gastronomia como Produto Turístico. Revista Turismo, 2004 TOLEDO, S. Francisco. A questão do patrimônio cultural. Disponível em: http://www.valedoparaiba.com.> Disponível: 10 set. 2003. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2016/07/06/interna_turismo%2C5 http://www.valedoparaiba.com/ http://www.valedoparaiba.com/ 17 ANEXOS FICHA TÉCNICA DE FEIJÃO TROPEIRO DE GOIÁS INGREDIENTES QUANTIDADE UNIDADE Bacon picadinho 150 gramas Cebolas picadinhas 02 unidades Dentes de alho amassado 06 unidades Feijão carioca cozido e escorrido 500 gramas Couve picadinho 06 unidades Farinha de mandioca crua 250 gramas Pimenta do reino e sal gosto á gosto - MODO DE PREPARO 1. Coloca o azeite em uma panela e frite o bacon e a linguiça separadamente, depois reserve. 2. Na mesma panela frite a cebola e o alho. 3. Junte o feijão escorrido e o bacon. 4. Junte novamente bacon e a linguiça. Acrescente a farinha de mandioca e o couve picadinho. 5. Acrescente a pimenta do reino e sal a gosto. RENDIMENTO : 06 Porções. 14 19 FICHA TÉCNICA DO DOCE DE MAMÃO BAIANO INGREDIENTES QUANTIDADE UNIDADE Açúcar 03 xícaras (chá) Mamão 02 unidades Canela de pau 03 unidades Cravo da Índia 05 unidades Coco ralado 01 pacote MODO DE PREPARO 1. Em uma panela adicione o açúcar e o mamão. 2. Dê uma mexidinha até incorporar em seguida adicione o cravo , canela e coco. 3. Deixar cozinhado por 40 minutos depois desliga fogo .sirva quente ou gelado 4. Em uma panela adicione o açúcar e o mamão. 5. Dê uma mexidinha até incorporar em seguida adicione o cravo , canela e coco. 6. deixar cozinhado por 40 minutos depois desliga fogo .sirva quente ou gelado. 7. Em uma panela adicione o açúcar e o mamão. RENDIMENTO : 08 porções 20 21
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