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Determine a tensão máxima cisalhante que ocorre em um tubo cuja seção é um quadrado de lado a=45mm, sabendo que o torque aplicado é T=50Nm. 1,92 kN 1,92 kPa 19,2 kPa 1,92 MPa 19,2MPa 2. Um eixo maciço circular apresenta raio 30 cm e está, em equilíbrio submetido a um momento de torção. Se a tensão de cisalhamento máxima em uma seção interna é de 60 MPa, determine o valor da tensão de cisalhamento nesta mesma seção, num ponto localizado a 12 cm do centro. 24 MPa 18 MPa 60 MPa 30 MPa 6 MPa Explicação: A tensão é diretamente proporcional à distância do centro. Assim, (12/30)x60 = 24 MPa 3. Analise a afirmativas a seguir, sobre torção em uma barra de seção circular cheia. I - A torção produz um deslocamento angular de uma seção transversal em relação à outra. II - A torção dá origem a tensões de cisalhamento nas seções transversais da barra. III - A deformação de cisalhamento em uma seção varia linearmente com a distância ao eixo da barra. É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s) I e II, apenas II e III, apenas I, II e III. I, apenas I e III, apenas Explicação: Todas estão corretas 4. Um eixo circular de alumínio está sob torção. Em uma dada seção reta é feito um estudo a respeito das tensões que atuam. É correto afirmar que: As tensões são normais e variam linearmente a partir do centro, sendo zero neste ponto e máxima na periferia. As tensões são normais e variam linearmente a partir do centro, sendo máxima neste ponto e zero na periferia. As tensões são cisalhantes e variam com o quadrado da distância a partir do centro, sendo zero neste ponto e máxima na periferia. As tensões são cisalhantes e variam linearmente a partir do centro, sendo zero neste ponto e máxima na periferia. As tensões são cisalhantes e variam linearmente a partir do centro, sendo máxima neste ponto e zero na periferia. Explicação: A tensão cisalhante varia na seção linearmente a partir do centro. 5. Se o torque aplicado ao eixo CD for T´ = 75 N.m, determine a tensão de cisalhamento máxima no eixo AB. Os mancais B, C e D permitem a livre rotação dos eixos, e o motor impede a rotação dos eixos. Dados: J = pi.r4/2 e Tensão de cisalhamento = T.r/J 7,66 MPa 2,66 MPa 6,91 MPa 5,66 MPa 8,91 MPa Explicação: Inicialmente devemos utilizar que a força trocada pela engrenagens é igual. Eixo CD: T = F.d ⇒ 75 = F.0,125 ⇒ F = 600 N Eixo AB: T = F.d = 600.0,050= 30 N.m Tensão de cisalhamento = T.raio/J = 5,66 MPa 6. Considere uma viga reta, homogênea e de seção transversal constrante, inicialmente na posição horizontal. A seção transversal em cada extremidade é vertical, ou seja, cada elemento longitudinal possui, inicialmente, o mesmo comprimento. A via é fletida única e exclusivamente pela aplicação de momentos fletores, e a ação pode ser considerada elástica. Para essa situação, com as hipóteses consideradas, analise as afirmações a seguir. I- Qualquer seção plana da viga, antes da flexão, permanece plana após essa flexão. II - Existem elementos longitudinais da viga que não sofrem deformação, ou seja, alteração em seu comprimento. III - Todos os elementos longitudinais da viga encontram-se submetidos a tensões de tração. Está correto o que se afirma em: II e III I e II I I e III I, II e III 7. Como é interpretada a convenção de sinais no diagrama de momento torsor? Pode-se dizer que o sinal do momento torsor positivo é equivalente a direção do polegar contrário a posição dos eixos positivos O sinal do momento torsor é orientado pela regra da mão direita com relação a posição dos eixos positivos. O sinal do momento torsor é orientado pela referência da aplicação de forças distribuídas. Sempre considera-se o momento torsor negativo quando não há rotação entorno do eixo. No diagrama de momento torsor, representa-se acima da barra torsor negativo. Explicação: Regra da mão direita, sendo o polegar o vetor momento torsor. Quando estiver "saindo" da superfície é positivo, ao contrário, negativo 8. Com respeito ao cisalhamento num eixo circular, pela presença de um torque externo é CORRETO afirmar que: Varia linearmente ao longo do raio, a partir do centro do círculo da seção reta Varia linearmente ao longo do raio, a partir dd superfície externa do círculo da seção reta É constante ao longo do raio, a partir do centro do círculo da seção reta Varia segundo uma parábola ao longo do raio, a partir do centro do círculo da seção reta Varia inversamente ao longo do raio, a partir do centro do círculo da seção reta
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