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Estudos disciplinares XI

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14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 1/9
 Fazer teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719-20_SEI_PD_0419_R_20212 CONTEÚDO
Informações do teste
Descrição
Instruções
Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 2.
Término e envio Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
Suas respostas foram salvas automaticamente.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 1
Analise o texto e a charge a seguir. 
  
Já se sabe que problemas psicológicos atingem grande parte da população ativa: a pressa para
fazer mais em menos tempo, a urgência para terminar e entregar as tarefas, a pressão por
resultados, a ansiedade, a autocobrança para ser o melhor pro�ssional, além dos problemas
externos à empresa, que também podem in�uenciar negativamente o rendimento do
colaborador. Por esse motivo, líderes e empresas precisam prestar muita atenção ao que
acontece com os seus colaboradores, pregar valores positivos entre eles, compreender suas
di�culdades circunstanciais e oferecer-lhes apoio e respeito. As relações dentro de uma empresa
não precisam ser baseadas apenas em competitividade. Com a empatia, é possível construir, no
ambiente de trabalho, laços de convivência preponderantemente respeitosos. 
  
Disponível em: http://oreporterregional.com.br/noticia/809/empatia. Acesso em: 26 set. 2018
(com adaptações). 
  
 
Disponível em: http://b2midia.com.br/new/wp-content/uploads/2017/01/empatia2.jpg. Acesso
em: 08 mai. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. De acordo com o texto, é possível criar uma interação pessoal mais positiva entre líderes e
colaboradores, além de laços de convivência mais respeitosos no ambiente corporativo. 
II. A charge direciona seu foco para o exercício de se colocar no lugar de outra pessoa, para o
exercício da empatia. 
III. Os elementos visuais da charge remetem a um ambiente sincero e natural, mas carregado de
sentimentos como o egocentrismo e o individualismo. 
IV. A charge e o texto denunciam a agressividade à qual os colaboradores estão sendo submetidos
no ambiente corporativo. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I e II, apenas.
I, II e IV, apenas. 
1 pontos   Salva
?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOS
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CONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_185268_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_185268_1&content_id=_2350665_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 2/9
 
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 2
(Enade 2018). Leia o texto e analise a ilustração a seguir. 
  
As questões relacionadas a organismos geneticamente modi�cados deixaram, há muito tempo,
de ser discutidas no âmbito acadêmico-cientí�co. Também na arte, a transgenia ganhou lugar,
ocupando o imaginário e a criatividade de artistas. Nesse campo, o brasileiro Eduardo Kac transita
pela zona fronteiriça entre arte, ciência e tecnologia. Os trabalhos de Eduardo Kac têm sido
exibidos em exposições internacionais. Em seu currículo, constam obras de arte transgênicas,
como GFP Bunny, uma coelha geneticamente modi�cada cujo pelo emite �uorescência verde ao
ser iluminado por luz ultravioleta. Ela foi batizada com esse nome em razão da proteína verde
�uorescente (green �uorescente protein) obtida de uma água-viva do Pací�co e injetada em
óvulos de coelhos albinos, procedimento efetivamente realizado em um centro de pesquisa na
França. 
  
Disponível em: www.g1.globo.com/Noticias/PopArte/. Acesso em: 18 ago. 2018 (com adaptações). 
  
 
FONTAINE, C. Fotogra�a. Título: Alba, the �uorescent bunny, 2000. 
Disponível em: www.ekac.org/gfpbunny.html#gfpbunnyanchor. Acesso em: 18 ago. 2018 (com
adaptações). 
  
A partir das informações apresentadas, avalie as a�rmativas. 
  
I. A obra GFP Bunny, de Eduardo Kac, contribui para a ampliação dos horizontes artísticos por
meio do uso da engenharia genética como técnica de criação artística. 
II. A obra GFP Bunny suscita várias questões, entre as quais se inclui a de caráter ético, como, por
exemplo, a dos limites da pesquisa cientí�ca e do uso de aplicações tecnológicas. 
III. As obras de arte biotecnológicas promovem a circulação de conceitos do campo da arte e de
técnicas laboratoriais, mas, ao mesmo tempo, banalizam a singularidade da produção do artista. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
1 pontos   Salva
PERGUNTA 3
Leia o texto a seguir. 
  
O mundo mediado por algoritmos: Sistemas lógicos que sustentam os programas de computador
têm impacto crescente no cotidiano 
Bruno de Pierro – Revista Pesquisa Fapesp 
  
Os algoritmos estão em toda parte. Quando a bolsa sobe ou desce, eles geralmente estão
envolvidos. Segundo dados divulgados em 2016 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), robôs investidores programados para reagir instantaneamente ante determinadas
situações são responsáveis por mais de 40% das decisões de compra e venda no mercado de
ações no país – nos Estados Unidos, o percentual chegou a 70%. O sucesso de uma simples
pesquisa no Google depende de uma dessas receitas escritas em linguagem de programação
computacional, que é capaz de �ltrar em segundos bilhões de páginas na web – a importância de
uma página, de�nida por um algoritmo, baseia-se na quantidade e na boa procedência de links
que remetem a ela. Na fronteira da pesquisa em engenharia automotiva, conjuntos de algoritmos
utilizados por carros autônomos processam informações captadas por câmeras e sensores,
tomando instantaneamente as decisões ao volante sem intervenção humana. (...) Um algoritmo
nada mais é do que uma sequência de etapas para resolver um problema ou realizar uma tarefa
de forma automática, quer ele tenha apenas uma dezena de linhas de programação ou milhões
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 3/9
a.
b.
c.
d.
e.
q p p g ç
delas empilhadas em uma espécie de pergaminho virtual. “É o átomo de qualquer processo
computacional”, de�ne o cientista da computação Roberto Marcondes Cesar Junior, pesquisador
do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP). (...) A construção
de um algoritmo segue três etapas. A primeira consiste em identi�car com precisão o problema a
ser resolvido – e encontrar uma solução para ele. “O desa�o é mostrar que a solução do problema
existe do ponto de vista prático, que não se trata de um problema de complexidade exponencial,
aquele para o qual o tempo necessário para produzir uma respostapode crescer
exponencialmente, tornando-o impraticável”, explica o cientista da computação Jayme Szwarc�ter,
pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A segunda etapa consiste em
descrever a sequência de passos no idioma corrente, para que todos possam compreender. Por
último, essa descrição é traduzida para alguma linguagem de programação. Só assim o
computador consegue entender os comandos – que podem ser ordens simples, operações
matemáticas e até algoritmos dentro de algoritmos –, tudo em uma sequência lógica e precisa. (...)
Um dos casos em que os algoritmos estão sendo utilizados é na automatização de investigações
sobre pornogra�a infantil. Constantemente, os policiais apreendem grandes quantidades de fotos
e vídeos no computador de suspeitos. Se existirem arquivos com pornogra�a infantil, o algoritmo
ajuda a encontrá-los. “Expusemos o robô a horas de vídeos pornográ�cos da internet para extrair
dados. Tivemos que ensinar a ele o que é pornogra�a”, conta Rocha. Depois, para que pudesse
distinguir a presença de crianças, o algoritmo precisou “assistir” a conteúdos de pornogra�a
infantil apreendidos. “Essa etapa foi realizada estritamente por técnicos da polícia. Nós da
Unicamp não tivemos acesso a esse material”, salienta. Rocha conta que a análise dos arquivos
era feita sem muita automação. “Ao tornar esse processo mais e�ciente, os investigadores da
Polícia Federal ganharam tempo e capacidade para analisar maiores quantidades de dados”. O
impacto dos algoritmos é objeto de análise de outros campos do conhecimento. “Algoritmos já
estão desempenhando um papel moderador. Google, Facebook e Amazon conquistaram um
poder extraordinário sobre o que encontramos hoje no campo cultural”, avalia Ted Striphas,
professor de história da cultura e da tecnologia na Universidade do Colorado, Estados Unidos e
autor do livro Algorithmic culture (2015), que examina a in�uência dessas ferramentas. O
antropólogo norte-americano Nick Seaver, pesquisador da Universidade Tufts, nos Estados
Unidos, dedica-se atualmente a um projeto baseado em pesquisa etnográ�ca e entrevistas com
criadores de algoritmos de recomendação de músicas em serviços de streaming. Seu interesse é
compreender como esses sistemas são desenhados para atrair usuários e chamar a sua atenção,
trabalhando na interface de áreas como aprendizado de máquina e publicidade on-line. “Os
mecanismos que controlam a atenção e suas mediações técnicas tornaram-se objeto de grande
preocupação. A formação de bolhas de interesse e de opinião, as fake news e a distração no
campo político são atribuídas a tecnologias desenhadas para manipular a atenção dos usuários”,
explica. 
  
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Um algoritmo, usado para resolver problemas de qualquer natureza, é uma forma organizada e
sequencial de etapas. 
II. Considerando o número de linhas de código dos algoritmos apresentados no infográ�co,
podemos concluir que, para uma pessoa qualquer, é muito mais difícil usar o Facebook ® do que
utilizar um Boeing 787. 
III. Para que um robô pudesse reconhecer pornogra�a infantil, foi necessário que ele fosse
instruído por programadores da polícia, que inseriram em seus programas linhas de
programação. 
IV. As fake news são desenhadas por algoritmos para manipular a atenção de usuários de
computadores. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
I e II.
I.
III e IV.
IV.
I, III e IV.
PERGUNTA 4
O infográ�co a seguir, apresentado pelo IBGE e publicado pelo jornal O Globo, apresenta o
comportamento do desempenho da indústria brasileira entre os anos de 2014 e 2016. Nesse
infográ�co, mostram-se as quedas percentuais da produção industrial em relação ao mês
anterior. 
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14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 4/9
a.
b.
c.
d.
e.
 
Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/2017-sera-ano-do-estancamento-da-queda-da
-industria-dizem-economistas-20855088. Acesso em: 12 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Entre 2014 e 2016, o desempenho da indústria brasileira foi negativo, com trinta e quatro
quedas consecutivas. 
II. A queda de desempenho menos intensa para o setor industrial foi registrada em dezembro de
2016, com índice de -0,1%. 
III. No período representado no grá�co, a queda da produção acumulada para a indústria geral foi
de 16,9%, sendo as indústrias de bens de capital e de consumo de bens duráveis as mais afetadas.
IV. A queda menos intensa em dezembro de 2016 foi um indicativo seguro de que indústria
brasileira teve um comportamento de desempenho positivo nos períodos subsequentes.   
  
É correto o que se a�rma em:
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV.
II, III e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
PERGUNTA 5
Leia a m atéria a seguir, publicada no jornal O Globo. 
  
Cientistas veem retrocessos no cenário das pesquisas 
 Levantamento expõe decepção com perda de apoio público 
Renato Grandelle 
  
Grande parte dos pesquisadores compartilha da mesma inquietação e lamenta o cenário nacional
da ciência, duramente afetado pela crise �nanceira dos cofres públicos, que começou a se agravar
em 2015. O otimismo vivido no início da década deu lugar a críticas e consternação. Com a crise
econômica, os laboratórios brasileiros perderam força. Desde 2015, pesquisadores veteranos e
cientistas iniciantes convivem com atrasos de pagamento, ameaças e cortes efetivos de verba.
Esta realidade é observada tanto em órgãos federais, como o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Cientí�co e Tecnológico (CNPq), quanto estaduais, como a Fundação de Amparo
à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). 
  
Agora, analise a tabela a seguir. 
  
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14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 5/9
a.
b.
c.
d.
e.
 
  
Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-veem-retrocessos-no-cenari
o-das-pesquisas-20743035. Acesso em: 05 dez. 2017 (com adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas. 
  
I. De acordo com o infográ�co, o Brasil é uma nação com alta relevância no ambiente acadêmico,
já que está entre os dez primeiros no ranking de países com maiores números de publicações
cientí�cas. 
II. De acordo com o texto, a crise nos cofres públicos afetou duramente o cenário nacional da
ciência, entretanto foram mantidos a integridade �nanceira dos pesquisadores e o subsídio de
verbas para os laboratórios. 
III. Segundo o infográ�co, a Austrália e o Brasil ocupam posições imediatamente subsequentes
entre os países mais citados em outros trabalhos acadêmicos. 
IV. Os EUA, de acordo com o infográ�co, são o país mais bem colocado no ranking de artigos que
foram mais citados em outros trabalhos, o que evidencia sua credibilidade mundial na pesquisa
cientí�ca. 
  
É correto somente o que se a�rma em:
I.
II e III.
III.
III e IV.
IV.
PERGUNTA 6
(Enade 2018). Leia a imagem e os textos 1 e 2 a seguir. 
  
 
Texto 1 
A frase em latim “Ex Africa semper aliquid novi”, do escritor romano Caio Plínio, dita há 2.000
anos, signi�ca “da África sempre há novidades a reportar”. A partir dessa ideia, o curador alemão
Alfons Hugs montou a exposição “Ex Africa”, que conta com 18 artistas de oito países africanos e
dois artistas brasileiros. A ideia da mostra é retratar a produção artística africana sem estereótipos
aos quais estamos acostumados, como objetosde artesanato e referências iconográ�cas. 
Disponível em: https://www.1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/. Acesso em: 12 jul. 2018 (com
adaptações). 
  
Texto 2 
Até as vésperas da era colonial era comum encontrar as imagens positivas sobre a África. Árabes e
europeus descreveram as formas políticas africanas altamente elaboradas e socialmente
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14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 6/9
a.
b.
c.
d.
e.
aperfeiçoadas, entre as quais se alternavam reinos, impérios, cidades-estado, entre outras. Após a
conferência de Berlim (1885), que de�niu a partilha colonial da África, essas imagens “simpáticas”
começaram a sombrear. Reinos e Impérios foram substituídos pelas tribos primitivas, em estado
de guerra permanente, umas contra outras, para justi�car e legitimar a Missão Civilizadora, que
até hoje alimenta o imaginário da África no Brasil. 
VIEIRA, F. S.S. Do eurocentrismo ao afropessimismo: re�exão sobre a construção do imaginário
“África” no Brasil. Em Debate. PUC-Rio, n. 03, 2006 (com adaptações). 
  
Com base nos textos apresentados, avalie as a�rmativas. 
  
I. A África tem sido pensada, por muitos, como um único país, compreendida de forma monolítica,
como se fosse formada por uma cultura única, ou, até mesmo, um lugar de povos sem cultura
alguma, o que contribui e reforça a exclusão social das obras africanas do sistema de artes visuais.
II. Construídas sob a égide do clichê da miserabilidade, as clássicas representações sobre a África,
que retratam o continente como um celeiro da tradição, do arcaísmo, da produção manufaturada
e artesanal, são estereótipos que precisam ser superados, por serem incompatíveis com a
multiplicidade de expressões artísticas africanas. 
III. Os estereótipos sobre o continente africano foram construídos a partir de interesses políticos,
culturais e econômicos que sustentaram, durante séculos, projetos de exploração e ações
excludentes. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 7
(Enade 2018). Leia o infográ�co a seguir. 
  
 
  
Disponível em: https://cib.org.br/wp-content/uploads/2018/06/2018.06.26.Top5_Portugues.pdf.
Acesso em: 18 jul. 2018 (com adaptações). 
  
Considerando o infográ�co apresentado, avalie as a�rmativas. 
  
I. A distribuição da área plantada com transgênicos no mundo re�ete o nível de desenvolvimento
econômico dos países. 
II. Os Estados Unidos da América têm a maior área plantada de algodão transgênico no mundo. 
III. O hemisfério norte concentra a maior área de produção transgênica. 
IV. A área de produção de soja transgênica é maior no Brasil do que na Argentina. 
  
É correto apenas o que se a�rma em:
I e II.
I e IV.
III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
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14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 7/9
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 8
(Enade 2018). Leia os textos 1 e 2 a seguir. 
  
Texto 1 
Com base em dados de 2015, estima-se que, no Brasil, haja em torno de 100 mil pessoas em
situação de rua. A população que vivencia situação de rua é formada por pessoas que, em sua
maioria, possuem menos que o necessário para atender às necessidades básicas do ser humano,
estando no limite da indigência ou da pobreza extrema, com comprometimento da própria
sobrevivência. A situação desse grupo excluído e marginalizado pode decorrer de diversos fatores,
como desemprego estrutural, migração, uso prejudicial de álcool e outras drogas, presença de
transtornos mentais, con�itos familiares, entre outros. 
HINO, P.; SANTOS, J. O.; ROSA, A. S. Pessoas que vivenciam situação de rua sob olhar da saúde. 
Revista Brasileira de Enfermagem. v. 71. Suplemento 1, p.732-740, 2018 (com adaptações). 
  
Texto 2 
O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), lançou uma
campanha que objetiva valorizar a saúde como um direito humano de cidadania e ressaltar que
as pessoas em situação de rua têm o direito de ser atendidas na rede de serviços do SUS. 
  
Disponível em: http://portalsaude.gov.br/index.php/cidadao/principal/campanhas-publicitarias/19
330-campanha-pop-rua. 
Acesso em: 11 set. 2018 (com adaptações). 
  
A respeito da população que vivencia situação de rua e considerando os textos apresentados,
avalie as a�rmativas. 
  
I. Na elaboração de políticas públicas, devem ser considerados os fatores pessoais e contextuais
que levam pessoas a viver em situação de rua, o que exige o trabalho de equipes
multidisciplinares, com o objetivo de assegurar direitos de saúde, dignidade e cidadania a essa
população. 
II. A inexistência de endereço �xo que possibilite fazer cadastros o�ciais e estabelecer contato
quando necessário inviabiliza a inserção dos indivíduos em situação de rua nas políticas públicas
de saúde, educação e moradia. 
III. A homogeneidade do grupo de pessoas que vivem em situação de rua contribui para o
desenvolvimento das estratégias de acolhimento e de atendimento pelas equipes envolvidas em
campanhas dirigidas a esse público. 
IV. A falta de moradia convencional e o comprometimento da identidade, da segurança, do bem-
estar físico e emocional e do sentimento de pertencimento são problemas vivenciados pelas
pessoas que vivem em situação de rua e requerem atenção do poder público. 
  
É correto apenas o que se a�rma em:
I e III.
I e IV.
II e III.
I, II e IV.
II, III e IV.
1 pontos   Salva
PERGUNTA 9
Leia a charge e o texto a seguir. 
  
 
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/491596115554673681/. Acesso em: 20 set. 2018. 
  
Gente que comenta sem ler 
Re�exões sobre uma epidemia digital 
Danilo Venticinque 
  
Clique em qualquer notícia de um grande portal, vá à seção de comentários e faça sua aposta:
l l d d ? Q d i
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https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente-que-bcomenta-sem-lerb.html
14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 8/9
a.
b.
c.
d.
e.
quantas pessoas realmente leram todo o texto antes de comentar? Quando comecei no
jornalismo, ingênuo, acreditava que todos liam tudo. Os anos me tornaram cético. Hoje, tenho
certeza de que o número é próximo de zero. Na internet, quase todos nós lemos muito mal. Num
universo de leitura fragmentada, os comentaristas conseguem se destacar negativamente. Ao
contrário dos outros maus leitores, que prestam conta apenas às suas consciências, quem
comenta deixa registrada, de�nitivamente, a sua falta de atenção. Só não morrem de vergonha
disso porque sabem que ninguém notará suas falhas. A�nal, se quase ninguém lê as notícias, é
seguro apostar que mesmo o mais absurdo dos comentários passará despercebido por todos.
Exceto, é claro, por outros comentaristas. Quanto maior a audiência de uma notícia, maior a
chance de a caixa de comentários se transformar numa sala de bate-papo delirante, sem
nenhuma relação com o assunto original. Não importa se o texto é sobre a Petrobras, sobre novas
marcas de esmalte ousobre o álbum da Copa: sempre haverá uma desculpa para transformá-lo
em palco para brigas políticas. Quando a vontade de expressar uma opinião é irresistível, a lógica
é o que menos importa. 
(...) Sempre há um ou outro justiceiro que gasta seu tempo apontando incoerências nos
comentários alheios. São criaturas exóticas: leem não só os textos, como também os comentários
– e ainda se dão ao trabalho de notar quando não há qualquer relação entre uma coisa e outra.
Os esforços desses bravos heróis são em vão: a horda de comentaristas enfurecidos
imediatamente os descartará como lacaios de algum partido político ou, pior ainda, metidos a
intelectuais. Bem feito. Quem mandou gastar seu tempo lendo um texto na internet? Comentários
em redes sociais são ainda piores. Lá, não é necessário nem mesmo clicar na notícia para palpitar
sobre ela. Basta ler o título do post que um amigo compartilhou e o campo de comentários estará
logo abaixo, com todos os seus encantos. (...) No último primeiro de abril, o site da National Public
Radio (NPR) aplicou uma pegadinha impiedosa em seus leitores: publicou, no Facebook, um texto
com o título "Por que a América não lê". Centenas de pessoas comentaram o assunto. Algumas
discordavam, indignadas. Outras concordavam e discorriam longamente sobre as causas desse
fenômeno. O texto da notícia, que ninguém leu, explicava a piada e dizia algo como "os
americanos leem, mas temos a impressão de que eles só olham o título antes de comentar". Eu
não saberia dizer precisamente o que estava escrito lá: confesso que não li o texto da NPR. Vi o
link no Facebook de um ou dois amigos e decidi comentar sobre o assunto mesmo assim. Por
muito tempo, acreditei que a multidão que comenta sem ler era a escória da internet. Que o
mundo seria melhor se lêssemos todos os textos antes de palpitar sobre eles. Eu estava errado.
Hoje penso exatamente o contrário. A enorme maioria dos textos que circulam pela internet é
inútil. Os comentaristas ensandecidos simplesmente decidiram parar de perder tempo com esse
tipo de bobagem. São seres mais evoluídos do que nós. Basta aplicarem em algo útil todas as
horas de leitura super�cial que economizam e logo dominarão o mundo. Saber comentar sem ler
é uma habilidade indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital. Se você ainda não
aderiu, pare de ler agora e junte-se a nós. Seja bem-vindo ao futuro. O próximo passo rumo à
iluminação digital é aprender a não ler e não comentar. As discussões na internet, convenhamos,
nunca mudaram a opinião de ninguém. Nos meus anos menos esclarecidos, li muitos debates em
seções de comentários. Nunca vi um crítico do governo terminar uma discussão com "pensando
bem, acho que a culpa não é da Dilma". Ou um ativista, após longas réplicas e tréplicas, decidir
dar o braço a torcer: "diante de todos os argumentos aqui expostos, cheguei à conclusão de que
#vaitercopa". As discussões virtuais são tão dispensáveis quanto as notícias que as antecedem.
Abençoado seja quem guarda sua opinião para si e cultiva o silêncio digital. É o que vou fazer
agora. Até a próxima semana. 
  
Disponível em: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente
-que-bcomenta-sem-lerb.html. Acesso em: 20 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. A charge apresenta um posicionamento oposto ao do artigo, uma vez que ela critica o ato de
comentar sem ler e o autor do texto a�rma que “comentar sem ler é uma habilidade
indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital”. 
II. A charge faz referência aos conhecidos macacos (“não vejo”, “não falo”, “não ouço”) e, ao
modi�car as características deles, elogia aquele que, em vez de �car mudo, manifesta-se nas
redes sociais. 
III. De acordo com o artigo, o número de pessoas que comentam textos sem ler não é minoritário.
  
É correto o que se a�rma somente em:
I e II.
II e III.
I e III.
I.
III.
PERGUNTA 10
Leia a matéria a seguir, publicada na edição n. 269 da revista Pesquisa Fapesp. 
  
Ciência em tirinhas 
Por integrar imagem e texto de forma sintética e envolvente, a linguagem das HQs (Histórias em
Quadrinhos) tem sido utilizada com frequência para traduzir resultados de pesquisas complexas
para o público leigo e os jovens em particular. O Conselho Europeu de Pesquisa (ERC) – que apoia
grupos de pesquisa de excelência e investe 17% dos €77 bilhões do orçamento do Horizonte 2020,
principal programa cientí�co da União Europeia – também tem uma linha especí�ca para apoiar a
produção de HQs cientí�cas. Trata-se do programa ERCOMICS, que �nancia quadrinhos on-line
(webcomics) inspirados em projetos realizados no âmbito do ERC. Um deles é Brain Trippers, que
narra a jornada de pequenos alienígenas que chegam à Terra e invadem um cérebro com a
missão de entender como funciona a mente humana. (…) “Embora seja difícil medir a in�uência
dos quadrinhos na população, minha experiência sugere que as HQs de ciência podem ter, entre
1 pontos   Salva
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14/10/2021 15:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6719...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862733_1&course_id=_185268_1&new_attempt=1&conte… 9/9
a.
b.
c.
d.
e.
o público em geral, resultados didáticos similares aos obtidos em salas de aula”, disse Farinella em
entrevista à Pesquisa Fapesp. Além de pesquisador, Farinella é ilustrador e coautor de
Neurocomic, uma novela grá�ca que desvenda os principais mecanismos do funcionamento do
cérebro e acaba de ser lançada no Brasil. A obra é repleta de metáforas visuais: em uma das
páginas, o cérebro torna-se uma central telefônica que recebe chamadas de várias partes do
corpo. “O desa�o é trocar palavras por ilustrações. Sempre que possível, pre�ro mostrar, em vez
de descrever com palavras”. 
  
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/17/ciencia-em-tirinhas/. Acesso em: 03
ago. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Há incentivos internacionais para que diferentes ramos da ciência sejam divulgados para o
grande público na forma de histórias em quadrinhos, o que transforma complexas informações
cientí�cas em linguagem mais acessível. 
II. O Conselho Europeu de Pesquisa, apesar de �nanciar iniciativas nas áreas de histórias em
quadrinhos cientí�cas, alerta para o fato de elas di�cultarem o aprendizado de crianças e jovens
em sala de aula, uma vez que os estudantes são mais atraídos pelos desenhos do que pelo
conteúdo escrito. 
III. Os quadrinhos apresentados contradizem o texto da matéria, pois mostram que as histórias
em quadrinhos devem abordar temas menos densos, como o futebol. 
  
É correto o que se a�rma em:
I e III, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
II, apenas.
I, II e III.
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