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Campo e identidade da Terapia OcupacionalAULA 7 → ELIZABETH LIMA · Leitura sobre esses termos, busca uma discussão sobre a identidade e sua complexidade · Texto com mais de 20 anos (1999), porém, atual · Explora as diferenças · Como se coloca um discurso sobre unidade em diversas perspectivas · Procura da identidade profissional, em um momento de respostas coletivas · Saúde, para além de medicina · Localizar no paradoxo: como localiza a identidade na multiplicidade (transdisciplinares) · IDENTIDADE PROFISSIONAL: Tem algumas funções/ajudas · Se sentir pertencente a algo ⇾ Eu sou, algo maior que eu (externo) · Ser reconhecido socialmente ⇾ Reconhecimento externo, contexto social (identificação), contratação, salário e statususo do jaleco (símbolos) · Visão estereotipada da terapia ocupacional de que uma pessoa doente precisa se manter ocupada (por n motivos/argumentos) · “Mente vazia, oficina do diabo” ~ Terapia Ocupacional marcada pelo estigma, relacionado as pessoas com quem atuamos (reconhecimento social) · Uma profissão com população estigmatizadas, e de certa forma esse estigma reflete em nós · “Bandido bom é bandido morto” ~ População que entramos em contato, não são vistas como prioritárias · O senso comum desconhece o objetivo de cada profissão, compreensão imaginaria, pouco (+/-) referenciado pelas práticas · “Valor” de cada profissão tem a ver com seu valor dado pela construção social imaginária ~ Vinculação público-privado · Identidade complexa (Morin) - identidade com mobilidade processual, ideia múltiplo, se constrói pelo diverso 1 Processos criativo e produtivos - Em atividade produzida sua própria saúde 2 Questão relativa à diferença, precariedade situações - Marcas nas populações que atuam os profissionais 3 Processo de exclusão social - Relação com os processos de inclusão/exclusão de grupos, compreensão histórica da terapia ocupacional · Terapia Ocupacional como campo de saber e de produção de conhecimento · Dialogo com outros campos/áreas e saberes, se reconhecer em vários campos sem se limitar · A especificidade enquanto aquilo que marca a prática é usada com essa mesma prática (amplia as possibilidades) ~ Se dizer ser da saúde se nega enquanto terapeuta ocupacional, mas faz parte da saúde e de outros · Terapia Ocupacional com espaço de multiplicada de práticas ~ Diversos campos de ação ~ Se aprisiona · Aprisionamento em território, impede o movimento das novas demandas ~ Construindo a identidade como uma complexidade → ELIZABETE MÂNGIA · Para falar de Terapia Ocupacional precisa entender/saber a discussão que está abordando ~ Conhecimento, ciência em construção, método, profissão Terapia Ocupacional e o problema da validação de discursos · Desafio de tornar cientifico o discurso profissional, para ser realidade · DISCURSO CIENTIFICO = produz verdade? · (inquestionável, se é resultado da pesquisa) ~ Nem todo discurso profissional tem que ser cientifico ~ Para que serve o discurso cientifico ~ A ciência é o jeito de trazer a resposta social · Terapeutas Ocupacionais queriam/tinham um movimento para tornar ciência a Terapia Ocupacional em ciência da ocupação, para ser validado, porém, não precisa ser ciência para ser validado · Algumas pessoas defendem a Terapia Ocupacional como campo unitário de conhecimento, é ciência “em vias de” · Kielhofner se baseia em Khun para abordar ideia de paradigmas (momentos específicos de se compreender a terapia ocupacional), não faz sentido trazer isso para terapia ocupacional, por se falar de técnicas profissionais · Khun - paradigma é um conjunto de conhecimentos que tornam possível a aceitação de uma teoria cientifica · (a crise de identidade ocorre quando o paradigma é incapaz de responder) · Não dá para trazer o sujeito e sua ocupação como abstrato, é necessária uma especificação · Tem a perspectiva de fundamentar a sua prática, e o que Kielhofner traz é uma normalização/padronização · Precisa superar a ideia de aplicar algo independe da relação, nossa prática se dá no contexto individual, não existe o genérico · Produzir outras formas de se relacionar e não normatizar as pessoas · A identidade não precisa ser global e aplicável Entre métodos ou centralidade da atividade · Crítica que as correntes metodológicas são mais pensamentos sociais (filosóficos) do que práticas · Critica a atividade que por si só tem função/caráter terapêutico Buscando um pensar “diferente” · Aposta no pensar diferente, práticas diversas com ações diversas da terapia ocupacional (heterogêneas) · Terapia Ocupacional como tecnologia e não ciência (para as áreas da saúde), lida com técnica, mas fundamentada com perspectivas teóricas · Cria jeitos/dimensões da prática a partir de um referencial teórico · Não tem uma visão unificadora de discursos de verdade pela legitimação a terapia ocupacional (cientifico), por sua limitação; · A ação da terapia ocupacional com o foco em estratégias de práticas com as pessoas, nos locais onde estão inseridos e em suas realidades sociais e culturais, não utiliza apenas coisas previas sempre · Buscar a identidade na diversidade · Oque reuni também amplia, que nos une é objeto profissional, que é o cotidiano, a ocupação, que é algo intersetorial · Pode ser lida de forma ampla em contextos e feitas com várias práticas, como lemos é como nós identificamos · A forma de olhar muda de cada profissão para a mesma prática Campo e identidade da Terapia Ocupacional ? ELIZABETH LIMA » Leitura sobre esses termos, busca uma discussão sobre a identidade e sua complexidade » Texto com mais de 20 anos (1999), porém, atual » Explora as diferenças » Como se coloca um discurso sobre unidade em diversas perspectivas » Procura da identidade profissional, em um momento de respostas coletivas » Saúde, para além de medicina » Localizar no paradoxo: como localiza a identidade na multiplicidade (transdisciplinares) » IDENTIDADE PROFISSIONAL : Tem algumas funções/ajudas » Se sentir per tencente a algo ? Eu sou , algo maior que eu (externo) » Ser reconhecido socialmente ? Reconhecimento externo , contexto social (identificação) , contratação , salário e status » Visão estereotipada da terapia ocupacional de que uma pessoa doente precisa se manter ocupada (por n motivos/argumentos) o “Mente vazia, oficina do diabo” ~ Terapia Ocupacional marcada pelo estigma, relacionado as pessoas com quem atuamos (reconhecimento so cial) » Uma profissão com população estigmatizadas, e de certa forma esse estigma reflete em nós o “Bandido bom é bandido morto” ~ População que entramos em contato, não são vistas como prioritárias » O senso comum desconhece o objetivo de cada profissão, compr eensão imaginaria, pouco (+/ - ) referenciado pelas práticas o “Valor” de cada profissão tem a ver com seu valor dado pela construção social imaginária ~ Vinculação público - privado » Identidade complexa (Morin) - identidade com mobilidade processual, ideia múl tiplo, se constrói pelo diverso 1 Processos criativo e produtivos - Em atividade produzida sua própria saúde 2 Questão relativa à diferença, precariedade situações - Marcas nas populações que atuam os profissionais 3 Processo de exclusão social - Relação com os processos de inclusão/exclusão de grupos, compreensão histórica da terapia ocupacional » Terapia Ocupacional como campo de saber e de produção de conhecimento » Dialogo com outros campos/áreas e saberes, se reconhecer em vários campos sem se limitar » A especificidade enquanto aquilo que marca a prática é usada com essa mesma prática (amplia as possibilidades) ~ Se dizer ser da saúde se nega enquanto terapeuta ocu pacional, mas faz parte da saúde e de outros » Terapia Ocupacional com espaço de multiplicada de práticas ~ Diversos campos deação ~ Se aprisiona » Aprisionamento em território, impede o movimento das novas demandas ~ Construindo a identidade como uma comp lexidade AULA 7 uso do jaleco (símbolos) Campo e identidade da Terapia Ocupacional ? ELIZABETH LIMA » Leitura sobre esses termos, busca uma discussão sobre a identidade e sua complexidade » Texto com mais de 20 anos (1999), porém, atual » Explora as diferenças » Como se coloca um discurso sobre unidade em diversas perspectivas » Procura da identidade profissional, em um momento de respostas coletivas » Saúde, para além de medicina » Localizar no paradoxo: como localiza a identidade na multiplicidade (transdisciplinares) » IDENTIDADE PROFISSIONAL: Tem algumas funções/ajudas » Se sentir pertencente a algo ? Eu sou, algo maior que eu (externo) » Ser reconhecido socialmente ? Reconhecimento externo, contexto social (identificação), contratação, salário e status » Visão estereotipada da terapia ocupacional de que uma pessoa doente precisa se manter ocupada (por n motivos/argumentos) o “Mente vazia, oficina do diabo” ~ Terapia Ocupacional marcada pelo estigma, relacionado as pessoas com quem atuamos (reconhecimento social) » Uma profissão com população estigmatizadas, e de certa forma esse estigma reflete em nós o “Bandido bom é bandido morto” ~ População que entramos em contato, não são vistas como prioritárias » O senso comum desconhece o objetivo de cada profissão, compreensão imaginaria, pouco (+/-) referenciado pelas práticas o “Valor” de cada profissão tem a ver com seu valor dado pela construção social imaginária ~ Vinculação público-privado » Identidade complexa (Morin) - identidade com mobilidade processual, ideia múltiplo, se constrói pelo diverso 1 Processos criativo e produtivos - Em atividade produzida sua própria saúde 2 Questão relativa à diferença, precariedade situações - Marcas nas populações que atuam os profissionais 3 Processo de exclusão social - Relação com os processos de inclusão/exclusão de grupos, compreensão histórica da terapia ocupacional » Terapia Ocupacional como campo de saber e de produção de conhecimento » Dialogo com outros campos/áreas e saberes, se reconhecer em vários campos sem se limitar » A especificidade enquanto aquilo que marca a prática é usada com essa mesma prática (amplia as possibilidades) ~ Se dizer ser da saúde se nega enquanto terapeuta ocupacional, mas faz parte da saúde e de outros » Terapia Ocupacional com espaço de multiplicada de práticas ~ Diversos campos de ação ~ Se aprisiona » Aprisionamento em território, impede o movimento das novas demandas ~ Construindo a identidade como uma complexidade AULA 7 uso do jaleco (símbolos)
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