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Avaliação e identificação dos reflexos neurológicos do recém

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Avaliação e identificação dos reflexos neurológicos 
do recém-nascido 
Anamnese 
• Identificação do RN 
• Antecedentes Familiares 
 Familiares 
 Maternos 
• História Gestacional 
 Antecedentes obstétricos 
 Gestação atual 
 Trabalho de parto 
Objetivos 
• Avaliar vitalidade 
• Grau de maturidade 
• Possíveis repercussões tardias de um 
sofrimento perinatal. 
Marco motores 
• Sustentação da cabeça – 1 mês 
• Rolar – 6 meses 
• Sentar – 6 meses 
• Ficar em pé – 11 meses 
• Andar – 11 meses 
Avaliação neurológica 
• Perímetro cefálico e crescimento da 
cabeça 
• Fontanelas 
• Estado de alerta 
• Reflexos 
 Moro - 28ª semana de gestação 
 Apreensão - 28ª semana de 
gestação 
 Babinski - 28ª semana de gestação 
 Náusea - 36ª semana de gestação 
 Piscar - 25ª semana de gestação 
 Sucção - 26ª a 28ª semana de 
gestação 
 Deglutição - 12ª semana de 
gestação 
 Audição - Ao redor da 28ª semana 
de gestação 
• Tônus muscular 
 Flexão e extensão 
 Resistência 
 Extensão 
 Postura 
• Pupila 
 Isocóricas 
 Anisocóricas 
 Reflexo à luz 
• Atividade Motora 
 Simetria/assimetria 
 Convulsão 
 Letargia 
 Irritabilidade 
 Tremores 
Reflexos primitivos 
• Moro 
• Sucção, pontos cardeais, deglutição 
• Preensão palmar e plantar 
• Babinski 
• Tônus do pescoço 
• Extensão cruzada dos membros 
inferiores 
• Marcha automática 
Avaliação dos reflexos 
1. OLHOS 
Corneano / pesnejar 
• Pisca os olhos ao súbito 
aparecimento de uma luz forte ou 
objeto. 
• Persiste por toda a vida 
Pupilar 
• Exposição a luz provoca constrição 
da pupila 
• Persiste por toda a vida. 
Olhos de boneca 
• Quando a cabeça é movida 
vagarosamente para o lado, os olhos 
não se movem imediatamente. 
• Quando se desenvolve a fixação 
ocular. 
 
2. NARIZ 
Espirro 
• Resposta espontânea das narinas à 
irritação ou obstrução. 
• Persiste por toda a vida. 
Glabelar 
• Golpe súbito sobre a crista do nariz 
(glabela) provoca o fechamento 
rápido dos olhos. 
• Persiste por toda a vida. 
 
3. BOCA E FARINGE 
Sucção 
• Quando tocado os lábios do bebê, 
ele inicia um forte movimento de 
sucção. 
• A ausência pode indicar grave 
sofrimento do SNC. 
• Diminui aos 6 meses e acompanha 
a lactência. 
Sucção: Desenvolvido ainda no útero, após a 
35ª semana de gestação, também está 
presente ao nascimento e por volta dos 
quatro meses começa a tornar-se voluntário. 
É uma continuidade do reflexo de busca. 
Após a criança introduzir o bico do seio na 
sua cavidade oral, o contato deste com a 
porção anterior da língua, desencadeia um 
processo de movimentos rítmicos de 
sucção. 
Prepara a criança para se alimentar e, 
obviamente, sobreviver. 
Este movimento de sucção já envolve 
outros movimentos coordenados em que 
intervêm a língua e os lábios. 
→ Todo RN a termo o possuem e sua 
ausência indica prematuridade notável 
ou grave defeito no desenvolvimento. 
Perioral: O reflexo perioral é estimulado 
quando se golpeia levemente as bochechas. 
O bebê girará na direção em que foi 
golpeado e começará a fazer movimentos 
de sucção com a boca. 
Este reflexo está presente no nascimento e 
vai diminuindo a partir do quarto mês, 
quando a criança começa a levar a mão à 
boca e se inicia um processo de adequação 
da sensibilidade oral. 
Reflexo de voracidade/pontos cardeais 
• A estimulação dos cantos da boca 
faz com que a boca e/ou a face se 
desloquem em direção ao agente 
estimulador. 
Vômito 
• A estimulação da faringe superior 
pelo alimento, pela sucção ou pela 
passagem de de um tubo faz com 
que o neonato engasgue 
• Persiste por toda a vida. 
De busca 
• Quando algum ponto ao redor de 
sua boca é tocado, o bebê se volta 
nesta direção e começa a sugar. 
• Em torno do 3º ou 4º mês, mas 
pode persistir até 12 meses 
 
 
Extrusão 
• Quando se toca a porção anterior 
da língua, está se movimenta para 
fora. 
• Por volta do 4º mês 
Bocejo 
• Resposta espontânea à diminuição 
do oxigênio sanguíneo. 
• Persiste por toda a vida. 
Tosse 
• A irritação das mucosas da laringe 
ou árvore traqueobrônquica 
provoca tosse. 
• Persiste por toda a vida. 
 
4. MEMBROS 
Babinski 
• O toque na parte externa da região 
plantar do pé, no sentido superior a 
partir do calcanhar e passando por 
todo o arco do pé, faz com que os 
dedos sofram hiperextensão e o 
hálux dorsiflexão. 
• Depois de 1 ano 
Preensão 
• Tocar as regiões palmares ou 
plantares dos pés, próximo a base 
dos dedos, provoca a flexão das 
mãos ou dos pés. 
• Palmar 3 meses e plantar 8 meses. 
 
5. GERAIS 
Reflexo de Moro 
• Em situação de susto ou perda do 
equilíbrio, o bebê apresenta 
resposta generalizada: 
• Extensão e abdução dos membros 
com separação dos dedos seguidas 
de flexão e adução dos membros. 
• Em geral acompanha-se de choro. 
• Entre 3º e 4º mês. 
Marcha 
• Quando a criança é segurada na 
vertical com os pés tocando uma 
superfície dura, há movimentos 
alternados de flexão e extensão e 
adução das pernas, imitando o 
caminhar. 
• Entre 3ª e 4ª semana. 
É visível a partir da segunda semana de vida 
e normalmente desaparece ao segundo 
mês. 
Arrastar/engatinha 
• Deitado de bruços, o bebê produz 
movimentos dos braços e das 
pernas que provocam seu 
deslocamento. 
• Em torno do 2º mês. 
Tônico cervical 
• Deitado o bebê em decúbito dorsal, 
ao ter sua cabeça virada para o 
lado, braços e pernas do mesmo 
lado estendem-se, e os membros 
opostos flexionam-se. 
• Entre 3º e 4º mês. 
 
 
 
.

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