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Roteiro estruturas da cavidade pélvica

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FAMERV
Faculdade de Medicina de Rio Verde
Fazenda Fontes do Saber
Campus Universitário
Rio Verde - Goiás
Fone: (64) 3611-2235 (64)3611-2200
e-mail: medicina@fesurv.br
Universidade de Rio Verde
SEGUNDA AULA
1. Defina as seguintes articulações sacroilíaca, sínfise púbica, a lombossacrais e a sacrococcígea
(Moore Págs. 328 a 331).
As articulações sacroilíacas são articulações compostas, fortes, que sustentam peso, formadas por uma articulação sinovial anterior (entre as faces auriculares do sacro e do ílio, cobertas por cartilagem articular) e uma sindesmose posterior (entre as tuberosidades dos mesmos ossos). As faces auriculares dessa articulação sinovial tem elevações e depressões irregulares, mas congruentes que se encaixam. As articulações sacroíliacas diferem da maioria das articulações sinoviais porque a mobilidade é limitada, uma consequência de seu papel na transmissão de peso da maior parte do corpo para os ossos do quadril.
Sínfise púbica, esta articulação cartilagínea secundaria consiste em um disco interpúbico fibrocartilagíneo e ligamentos adjacentes que unem os corpos do osso púbis no plano mediano. O disco interpúbico geralmente é mais largo em mulheres.
A articulação sacrococcígea é uma articulação cartilagínea secundária com um disco IV. A fibrocartilagem e os ligamentos unem o ápice do sacro à base do cóccix. 
2. Identifique as estruturas abaixo: Ligamento púbico superior parte de cima da sínfise Ligamento púbico inferior parte de baixo da sínfise Ligamentos iliolombares liga o ílio à coluna parte lombar
Ligamento sacrococcígeos anteriores parte da frente
Ligamento sacrococcígeos posterior parte de trás
3. Descreva as diferenças existente entre pelve óssea masculina da feminina (Moore Pág. 329).
	 
	Pelve óssea 
	Masculina 
	Feminina 
	Estrutura geral
	Compacta e pesada
	Delgada e leve
	Pelve maior
	Profunda
	Rasa 
	Pelve menor
	Estreita e profunda, afunilada
	Larga e rasa, cilíndrica
	Abertura superior da pelve
	Em forma de coração, estreita 
	Oval e arredondada; larga
	Abertura inferior da pelve
	Comparativamente pequena 
	Comparativamente grande
	Arco púbico e ângulo subpúbico
	Estreitos (>70°)
	Largos (< 80°)
	Forame obturado
	Redondo
	Oval
	Acetábulo 
	Grande
	Pequeno
	Incisura isquiática maior 
	Estreita (~70°); V invertido
	Quase 90°
4. Quais estruturas encontramos na cavidade pélvica? Descreva os limites da cavidade pélvica
(Moore Pag. 336).
A cavidade pélvica contem as partes terminais dos ureteres, bexiga urinaria, reto, genitais pélvicos, vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Além dessas vísceras pélvicas distintas, contem o que poderia ser considerado um transbordamento de vísceras abdominais: alças do intestino delgado (principalmente íleo) e, muitas vezes, intestino grosso (apêndice vermiforme e colo transverso e/ou sigmoide). 
A cavidade pélvica é limitada inferiormente pelo diafragma da pelve musculofascial, que esta suspenso acima, mas desce centralmente até o nível da abertura inferior da pelve, formando um assoalho pélvico semelhante a uma tigela. A cavidade pélvica é limitada posteriormente pelo cóccix e a parte inferior do sacro, e a parte superior do sacro forma um teto sobre a metade posterior da cavidade. 
5. O que é o eixo pélvico e qual a sua importância? (Moore Pag. 337).
O eixo da pelve (uma linha no plano mediano definida pelo ponto central da cavidade pélvica a cada nível) é curvo, girando em torno da sínfise púbica. A forma curva do eixo e a desigualdade na profundidade entre as paredes anterior e posterior da cavidade são fatores importantes no mecanismo de passagem fetal através do canal pélvico.
6. Identifique as estruturas da parede anteroinferior da pelve: (Moore Pag. 337).
Osso púbis (Moore Pag. 327).
Ramo superior do púbis 
Ramo inferior do púbis
Sínfise púbica (Moore Pag. 331).
7. Identifique as estruturas da paredes laterais da pelve: (Moore Pag. 337).
Osso ílio (Moore Pag. 327).
Asa do ílio, Corpo do ílio, Crista ilíaca, Fossa ilíaca, Face glútea
 Forame obturado 
 Membrana obturadora no forame
Mm. Obturadores internos (Descreva a principal ação e a fixação próxima e distal deste músculo). Principal ação: roda a coxa lateralmente; ajuda a manter a cabeça do fêmur no acetábulo. Fixação proximal: faces pélvicas do ílio e ísquio; membrana obturatória. Fixação distal: trocanter maior do fêmur. No forame, por dentro
 Forame isquiático menor formado pela espinha isquiática 
8. Identifique as estruturas que encontramos na parede posterior da pelve: (Moore Pag. 337) Sacro e cóccix 
 Art. Sacroilíaca 
Lig. Sacroilíaco anterior 
Lig. Sacroespinal
M. Piriforme (Descreva a principal ação e a fixação próxima e distal deste músculo) (Moore Pag. 327). Principal ação: roda a coxa lateralmente; abduz a coxa; ajuda a manter a cabeça do fêmur no acetábulo. Fixação proximal: face pélvica dos segmentos S2-S4; margem superior da incisura isquiática maior e ligamento sacrotuberal. Fixação distal: trocanter do fêmur. Sacro ao trocanter maior 
Universidade de Rio Verde
Morfofuncional – Anatomia Humana
Prof. MSc. Cláudio Silva Teixeira

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