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Avaliação n. 1- Av1. 
Direito Processual Penal II.
Prof. Me. Adalberto Gonzaga
Avaliação n. 1 
Processo Penal II
Atenção ao Prazo de entrega conforme Cronograma de Avaliações da Faculdade e/ou Determinado pelo professor opor--tunamente.
Questão(oes) discursiva(s), deve(m) está completa(a), para que se alcance a pontuação. Doutrina, Jurisprudência e Fundamentação Legal. 
Boa prova!
Olá, JOSEANA. Quando você enviar este formulário, o proprietário verá seu nome e endereço de email.A leitura avançada no Microsoft Forms permite que você ouça o texto de um formulário e de suas perguntas são lidos em voz alta enquanto acompanha. Você pode localizar o botão de leitura avançada ao lado do título do formulário ou perguntas após ativar esse controle. Você também pode alterar o espaçamento entre linhas e palavras para facilitar a leitura, realçar partes de fala e sílabas, selecionar palavras únicas ou linhas de palavras lidas em voz alta e selecionar preferências de idioma.
Obrigatória
1.Aqui você deve se identificar: nome, matrícula, turno e email.
2.Hipoteticamente, em um dado processo penal em curso, tem-se questão prejudicial sobre a existência do crime, o juiz criminal deixa de suspender a ação penal, apesar do requerimento expresso da defesa do acusado. Contra o despacho denegatório da suspensão, caberá recurso, do tipo reclamação. A afirmação está:
(1 Ponto)
a) Correta
b) Falsa
3.No que se refere as questões e processos incidentes, assinale a opção correta.
(1 Ponto)
a) Não poderá ser arguida a suspeição dos intérpretes
b) Não poderá ser arguida a suspeição dos funcionários da justiça.
c) Não poderá ser arguida a suspeição do órgão do Ministério Público.
d) Não poderá ser arguida a suspeição das autoridades policiais nos atos do inquérito.
e) Não poderá ser arguida a suspeição dos peritos.
4.Se a decisão em um processo penal sobre a existência ou não de uma infração penal depender da solução de uma controvérsia reputada séria e fundada, o juiz,  deverá suspender o processo e o curso da ação penal até que a questão seja dirimida por sentença civil transitada em julgado sempre que a dúvida disser respeito ao estado civil das pessoas, ficando igualmente suspenso o prazo prescricional.
(1 Ponto)
a) Verdadeiro
b) Falso
5.Discursiva: 
Adalberto se encontrava em uma festa com amigos, quando policiais militares se aproximaram e disseram que ele foi apontado como autor de roubo majorado ocorrido três horas antes, sendo vítima uma jovem que também estava na festa e acabara de reconhecê‐lo. Nada foi encontrado com Adalberto que o ligasse àquele crime, apesar de a vítima insistir em apontá‐lo como autor do roubo. Adalberto foi levado para a delegacia e a autoridade policial lavrou o flagrante.
Comunicada a prisão ao juiz de plantão, este decidiu relaxá‐la, para, em seguida, em razão da gravidade do fato, mormente a alegação da vítima de que o acusado estava armado quando da ação delituosa, de ofício decretou a prisão preventiva de Pablo.
Analise a decisão do juiz de piso. Resposta: 
Ao receber a denúncia o juiz deverá fundamentadamente, converter a prisão em flagrante em preventiva ou relaxá-la, se for ilegal, conforme o artigo 310 do CPP. No entanto, durante a investigação policial o magistrado não poderá decretar a prisão preventiva do acusado de ofício, depende de requerimento do Ministério Público, do querelante ou assistente ou de representação da autoridade policial, seguindo a vertente do artigo 311 do CPP. Sendo medida de ultima ratio, a prisão preventiva, carece da materialidade do crime e de indícios suficientes da autoria, podendo ainda, o juiz utilizar as medidas cautelares diversas a prisão, em caso que Adalberto fosse pego com provas que realmente o levasse a ser o autor do delito, de acordo com o artigo 312 do CPP. Apenas a denúncia e o reconhecimento da vítima, sem a materialidade que o leve ao roubo ( arma ou o objeto roubado), não é suficiente para a prisão preventiva, que ‘decretada de ofício, será ilegal. 
(2 Pontos)
6.Sobre a restituição das coisas apreendidas e medidas assecuratórias, é correto afirmar que, se dentro no prazo de 90 dias, a contar da data em que transitar em julgado a sentença final, condenatória ou absolutória, os objetos apreendidos não forem reclamados ou não pertencerem ao réu, serão vendidos em leilão, depositando-se o saldo à disposição do juízo de ausentes.
(1 Ponto)
a) Certo
b) Errado
7.Nos termos previsto no Código de Processo Penal, a oposição de suspeição às autoridades policiais nos atos do inquérito será julgada pelo juiz prevento ou a quem for distribuído o inquérito policial.
(1 Ponto)
a) Verdadeiro
b) Falso
8.Delegado de Polícia de comarca situada no Estado do Rio Grande do Sul
instaurou inquérito policial ao tomar conhecimento de que um
estabelecimento comercial da cidade estaria vendendo alimentos
impróprios para o consumo humano. Chegando a polícia no local
acompanhada de agentes da vigilância sanitária, foi constatada a presença
de grande quantidade de carne bovina e laticínios fora do prazo de validade, mal-acondicionados e sem 
registro de procedência. A mercadoria foi apreendida, o gerente do estabelecimento foi preso em 
flagrante e conduzido à Delegacia. Ouvido o aludido gerente, na presença de advogado
constituído para o ato, ele confessou que já havia avisado o proprietário
sobre aquela situação irregular e que este nada havia feito a respeito.
Manifestou interesse em contribuir com a investigação, comprometendo-se
a revelar toda a trama criminosa, inclusive a autoria delitiva. Lavrado o auto
de prisão em flagrante, os autos foram remetidos ao juízo. O Delegado
representou pedindo a quebra do sigilo telefônico do proprietário, bem
como sua prisão preventiva, tendo em vista que durante a oitiva policial do
gerente o telefone tocou e o dono do estabelecimento disse que iria se
evadir da cidade. Concedida pelo juiz a liberdade provisória mediante
fiança, o gerente foi liberado após o respectivo pagamento. Os autos foram
com vista ao órgão do Ministério Público para manifestação sobre os
pedidos da autoridade policial. O inquérito foi instruído com a oitiva dos
envolvidos e sem a produção de prova pericial em relação às mercadorias
apreendidas. Concluído o procedimento, a autoridade policial elaborou o
respectivo relatório indiciando o gerente e o proprietário. Remetidos os
autos ao juízo, foram com vista ao órgão do Ministério Público para fins de
oferecimento da denúncia. Ato contínuo, o MP ofereceu denúncia e confirmou o pedido de prisão 
preventiva do acusado, que fora decretada pelo magistrado. O Magistrado decretou a prisão preventiva. Um especialista em Dir. Penal e Processo Penal, confirmou que o magistrado agiu corretamente, já que 
no caso em análise era cabível a prisão preventiva. 
(1 Ponto)
a) Veradeiro
b) Falso
9.O flagrante prorrogado, retardado ou diferido ocorre quando o agente é levado ardilosamente a cometer o fato para ser preso.
(1 Ponto)
a) Verdadeiro
b) Falso
resposta: 
Ao receber o comunicado, o magistrado pode relaxar a prisão em flagrante, converter a prisão em flagrante em preventiva ou conceder liberdade provisória, na forma do artigo 310 do Código de Processo Penal. De par com isso, consoante artigo 311 do Código de Processo Penal, durante a investigação policial o magistrado não poderá decretar a prisão preventiva do acusado de ofício, dependendo de requerimento do Ministério Público, do querelante/assistente ou de representação da autoridade policial. Ademais, conforme entendimento dos Tribunais Superiores, para a segregação cautelar o magistrado deverá se basear em dados concretos constantes nos autos, conforme artigo 312 do Código de Processo Penal. Ainda, deverá analisar se não é o caso de aplicação de medida cautelar diversa, sendo considerada a prisão preventiva, portanto, medida de ultima ratio. Além disso, para decretação da prisão preventiva, é indispensável a demonstração da materialidade do crime e a presença de indícios suficientes da autoria. No caso, além de ter sido ilegalmente decretadade ofício pelo magistrado, não existe prova da materialidade do crime (nada foi encontrado com Pablo que o ligasse àquele crime), bem como não há fundamentação concreta sobre a conduta do acusado (há mera fundamentação na gravidade em abstrato do delito

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